09/09/2019

UMA GRAÇA PARA O FIM DO DIA

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112-SUBTILEZAS

O que são anti-depressivos?


RESUMO ANIMADO

FONTE:   Minutos Psíquicos

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7-匚(卄)口モU尺ち
by Alain Platel

Teatro Real de Madrid


FONTE:  EuroArtsChannel
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MINUTOS DE
CIÊNCIA/245

Divisão de CABEÇA
(Cálculo Mental de DIVISÃO)



FONTE: Matemática Rio com Prof. Rafael Procopio


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XXXVIII- MEGA MÁQUINAS

3-PIONNERING SPIRIT


O título da rubrica MEGA MÁQUINAS não se conforma apenas com as enormes dimensões de algumas que temos exibido, abrange todas as que têm MEGA INFLUÊNCIA nas nossas vidas.

* As nossas séries por episódios são editadas no mesmo dia da semana à mesma hora, assim torna-se fácil se quiser visionar episódios anteriores.


FONTE: mkc1

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CATARINA CARVALHO

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Ambiente: 
menos coqueluche, 
mais realismo

Dando uma leitura atenta a todos os programas eleitorais, o ambiente ocupa lugar de destaque nas propostas para os próximos quatro anos dos partidos que se candidatam as estas eleições. É de estranhar? Não. É de desconfiar? Sempre.

Vivemos um tempo estanho em que há coisas que têm de atirar-se para dentro dos nossos olhos para as vermos, e foi mais ou menos isso que aconteceu com o ambiente. Apesar de todos os avisos dos entendidos, de todos os alertas dos ativistas, só há bem pouco tempo começou o chamado establishment a dar pelo aquecimento global - ainda assim com algum pé atrás, esgares de nojo e sentimentos de dúvida. E não por acaso: todas as mudanças do clima atingem diretamente o nosso modo de vida, sobretudo o ocidental e capitalista, como diz o PCP no seu programa eleitoral. O que está em causa é o dia-a-dia que levamos, e como o alimentamos com uma economia de abundância.

É também por isso que soa artificial a forma como o ambiente arrebatou as intenções dos partidos. Porque, a querer mudar alguma coisa, eles terão de mudar muito. Nomeadamente, no que aos mais tradicionais diz respeito, essa certa forma de vida que está baseada num modelo económico. Não há mudança ambiental sem alterações profundas na economia como a vivemos. E no modelo básico que todos os partidos do arco da governação defendem é difícil pensar um mundo que não aguenta mais o crescimento constante - já se fala numa corrente científica do "decrescimento", ou degrowth.

Não haverá melhor ambiente sem mudarmos de vida. Quem passeia numa grande capital europeia não pode deixar de reparar na insustentabilidade deste modelo de usa-deita fora, de excesso de consumo, utilização desenfreada de energia, produção contínua de lixo, ausência de qualquer contacto com a natureza. E não há bicicletas, ou trotinetas, ou patins em linha que nos valham - o problema está na ordem natural das coisas. Ou artificial, melhor dizendo.

Ora, não há quem apresente um modelo alternativo, nos programas eleitorais que lemos. Há, por exemplo, muita conversa sobre energia e como temos de a substituir. Mas ninguém se refere ao facto de que não podemos usar toda a energia de que precisamos neste momento. Nem o PAN apresenta uma mundividência diferente, este partido que, aliás, se agarrou com unhas e ganas à questão ambiental - sendo que nas suas primeiras incursões políticas ligava mais aos animais do que à natureza, algo que por vezes é incompatível. Tendo percebido o ar dos tempos, aproveitou-o e ocupou o terreno.

Que é o que faz a política, e assim deve ser, exceto no caso do ambiente, em que menos é mais. Como diz o Daniel Deusdado na edição de hoje, não podemos pensar em ambiente, de forma séria, e querer construir um aeroporto na Margem Sul, "manter o faz-de-conta sobre as monoculturas de eucalipto e pinheiro" ou construir mais não sei quantas barragens. São coisas incompatíveis e que podem custar votos.

Ponto positivo: não há, em nenhum programa, qualquer sintoma de negacionismo - o ambiente é uma unanimidade. Resta-nos esperar que não seja burra.

IN "DIÁRIO DE NOTÍCIAS"
08/09/19

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2026.UNIÃO



EUROPEIA




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CIVILIZAÇÕES PERDIDAS

MESOPOTAMIA/2


Albierge almeida da silva
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3. Inesquecíveis Viagens
de Comboio
3.5-Passeio pelo PERU



* Estas viagens que desfrutaremos são também observação atenta às pessoas com que o viajante se cruza, problemas sociais, conformismo e também ilusões, vai perceber porque as viagens são inesquecíveis.


FONTE: DOCUMENTÁRIOS ptfelicitas

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Ishita Sinha

Bhumi


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Portugal bem português

IV-Portugal, um retrato social/7
4-UM PAÍS COMO OS OUTROS



Este é um retrato do nosso país. Um retrato da sociedade contemporânea. É um retrato de grupo: dos portugueses e dos estrangeiros que vivem connosco. É um retrato de Portugal e dos Portugueses de hoje, que melhor se compreendem se olharmos para o passado, para os últimos trinta ou quarenta anos. (...) 

Gente diferente: Quem somos, quantos somos e onde vivemos 

Os portugueses são hoje muito diferentes do que eram há trinta anos. Vivem e trabalham de outro modo. Mas sentem pertencer ao mesmo país dos nossos avós. É o resultado da história e da memória que cria um património comum. Nascem em melhores condições, mas nascem menos. Vivem mais tempo. Têm famílias mais pequenas. Os idosos vivem cada vez mais sós.

Um trabalho de investigação excelente de ANTÓNIO BARRETO e uma extraordinária equipa da RTP para a execução desta série.


* Esta é uma compilação de séries pelo  nosso país não apenas pelas perspectivas histórica ou social mas pela recolha de vídeos interessantes de várias origens, actividades e sensibilidades, com diferentíssimos temas que reflectem o nosso quotidiano de modo plural.
Desejamos muito que seja do vosso agrado.


FONTE: universalcosmos

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Turismo na ilha do Príncipe vai 
conhecendo melhores dias



FONTE:  VOAPortugues

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Sexo Sionista
Sex shop religiosa 




FONTE:  afpbr

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Um mergulho à procura do título mundial



FONTE:  euronews

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190-NO GINÁSIO
Treino Para Quem  


Não Tem Tempo 


COM PROFESSORA BIA

* Um vídeo caseiro onde a Professora BIA vai puxar pelo físico e também pelo seu se tiver fôlego.


FONTE:  Home Fit Home 

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2091
Senso d'hoje
JOSÉ CID
GRANDE CANTOR PORTUGUÊS
GRAMMY LATINO DE 
EXCELÊNCIA MUSICAL 
"Em Espanha não tenho
sucesso nenhum"



FONTE:  Observador

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Dieta Nãããoo!!


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BOM DIA



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18-TEATRO
FORA "D'ORAS"

XI-A VOLTA AO MUNDO
 EM 80 MINUTOS



"A Volta ao Mundo em 80 Minutos" um extraordinário musical de Filipe La Féria com João Baião à frente de um grande elenco.

"A Volta ao Mundo em 80 Minutos" foi um deslumbrante musical de Filipe La Féria que encantou mais de 1 Milhão espectadores ao longo de 9 meses em cena no casino Estoril, 1 mês no Teatro Politeama e na noite de passagem de ano 2017/2018 na SIC. Este musical contou com João Baião à frente de um extraordinário elenco de cantores, bailarinos e acrobatas. 

Inspirado numa das maiores obras da literatura mundial do sec XIX, de Júlio Verne, A Volta ao Mundo em 80 Minutos contou com a participação especial de João Baião à frente de um jovem, talentoso e enérgico elenco de actores-cantores, de um internacional corpo de bailarinos e dançarinos-acrobatas. 

Mais uma vez Filipe La Féria não poupou esforços e voltou surpreender-nos com um luxuoso guarda-roupa, integralmente da sua autoria, que fará cada espectador viajar por todo o mundo, sem sair do seu lugar. 

"A Volta ao Mundo em 80 Minutos" foi uma divertida e alucinante viagem planetária. China, Rússia, Índia, África, Brasil, Argentina, Cuba, Egipto, Itália, França e Espanha, são alguns dos locais por onde Sr Fogg o clássico e bem-humorado cavalheiro inglês, extraordinariamente representado por João Baião visitará, sempre acompanhado do seu assistente pessoal Passepartout o fiel e divertido francês de pronúncia acentuada. 

Neste espectáculo vale tudo. Viagens em balão de ar quente, um barco Titanic, carros antigos, comboios, banheiras com rodas, elefantes, camelos, bicicletas, aviões planadores e tudo aquilo que faça a imaginação voar. 

Filipe La Féria já confessou que "A Volta ao Mundo em 80 Minutos" foi a mais excitante e divertida Produção, explorando cada cultura e cada país através do teatro, do cinema, da música, do bailado e da acrobacia. Tudo isto envolto numa encenação e direcção artística que só La Féria sabe fazer, proporcionando a cada espectador 2 horas inesquecíveis. 

Ao fim de quase um ano em cena a SIC transmitiu este grande espetáculo na ultima noite de 2017.

              
FONTE: Teatro Português
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