18/04/2016

UMA GRAÇA PARA O FIM DO DIA

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5-OS SEGREDOS DO
LIVRO DO PRESIDENTE

NA DESPEDIDA DE BARACK OBAMA


* As nossas séries por episódios são editadas no mesmo dia da semana à mesma hora, assim torna-se fácil se quiser visionar episódios anteriores.

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2- OUT OF CONTEST

FOR PINA BAUSCH



BALLET MODERNO NUMA DAS SUAS MAIS BELAS EXPRESSÕES


* As nossas séries por episódios são editadas no mesmo dia da semana à mesma hora, assim torna-se fácil se quiser visionar episódios anteriores.

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HOJE NO   
"A BOLA"

Orientação
Portugal City Race: 
João Novo e Joana Fernandes
 vencem em Vila do Conde

João Novo (.Com) e Joana Fernandes (Clube Orientação do Minho) venceram a terceira etapa do Circuito Portugal City Race 2016, provas urbanas de orientação.
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João Novo, em séniores, cumpriu os 8.800 metros do seu percurso em 38:35. O espanhol Maikel Rodrigues (ARAMON) gastou mais 54 segundos que o vencedor e alcançou a segunda posição, enquanto o terceiro lugar coube a Jorge Fernandes (NAST) com o tempo de 43:40.
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No setor feminino, Joana Fernandes vence pela segunda vez uma etapa com 38:14 para 8.100 metros de prova. Tânia Covas Costa (.Com), com o tempo de 40:59, e Sara Miranda (Individual), com 47:35, ocuparam as posições seguintes.

A próxima etapa será em Viseu nos dias 28 e 29 de maio. 
* Orientação, modalidade desportiva sempre a crescer em número de adeptos.

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 MINUTOS DE

CIÊNCIA/97


MATEMÁTICA ENEM

GEOMETRIA ESPACIAL

PIRÂMIDES



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HOJE NO    
"DIÁRIO DE NOTÍCIAS 
DA MADEIRA"

Bruxelas avisa que ligação a Angola 
pode prejudicar bancos portugueses

A Comissão Europeia alertou hoje que a ligação a Angola pode ser prejudicial para a banca portuguesa, admitindo que a crise económica angolana pode ter um impacto negativo nos níveis de capital dos bancos portugueses.
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No relatório final sobre a terceira missão pós-programa de monitorização, divulgado hoje, Bruxelas afirma que a exposição da banca portuguesa a Angola "tornou-se um peso na alocação de capital" e que, por isso, os bancos tentam "soltar-se dessas ligações" ao país.

A Comissão considera as condições para fazer negócios em Angola são agora "mais precárias", devido ao "impacto negativo da quebra no preço do petróleo na economia angolana" e que isso pode "prejudicar os níveis de capital" da banca portuguesa.

No entanto, Bruxelas admite que Angola "vai continuar a representar um 'portfólio' significativo e um destino direto do investimento português".

O alerta surge numa altura em que a exposição da banca portuguesa a Angola está na agenda mediática, sobretudo no caso do BPI, mas também depois do pedido de ajuda financeira de Luanda ao Fundo Monetário Internacional (FMI).

O BCE considera Angola um dos países que não têm regulação e supervisão semelhantes às existentes na União Europeia, pelo que o BPI tinha até ao dia 10 de abril para ajustar a sua exposição àquele mercado, no qual controla a maioria do capital do Banco de Fomento Angola (BFA), algo que exige o entendimento entre os seus principais acionistas.

O BCE anunciou em 2014 a alteração da forma de contabilização dos bancos europeus com negócios em Angola, penalizando o capital. O BFA representou no ano passado mais de 50% do lucro do BPI, ou seja, 135,7 milhões de euros de um total de 236,4 milhões.

Com a decisão do BCE, o BPI passou então a ter de reduzir a sua exposição àquele país, mas isso fez vir ao de cima as divergências entre o CaixaBank e a Santoro, os dois principais acionistas do banco português.

Por outro lado, e ainda sobre o setor bancário, a Comissão Europeia considera que a resolução do Banif e que a retransmissão de obrigações seniores do Novo Banco para o 'banco mau', BES, no final do ano passado "influenciaram a confiança dos investidores internacionais perante o setor bancário português".

Bruxelas afirma que o setor está "estável no geral", embora prejudicado por "altos níveis de crédito malparado", nomeadamente nas empresas, defendendo que as autoridades "devem fazer mais" para resolver este problema, "melhorando e complementando as medidas já em curso, como o aumento das provisões e tornando mais rápido o ritmo da resolução de ativos não performativos", defende a Comissão.

* Existe um velhinho ditado português que reza assim: " Diz-me com quem andas, dir-te-ei quem és", esclarecido?
Todo o dinheiro angolano investido em Portugal está manchado de sangue, toda a gente sabe!

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II-TERRA SÚOR 

E TRABALHO

5- TRIGO




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HOJE NO   
"DIÁRIO ECONÓMICO"
Câmaras térmicas detectam motores
. ilegais em bicicletas de profissionais

Reportagem do "Corriere della Sera" e da televisão France 2 faz revelação.

O fenómeno do chamado 'doping mecânico" até não é novo, mas, embora a União Ciclista Internacional (UCI) sustente que tornou os controlos mais rigorosos, não tem detectado casos: segundo uma reportagem do jornal italiano "Corriere della Sera" e da televisão France 2, sete ciclistas foram detectados, através de câmaras térmicas, a utilizar motores ilegais nas suas bicicletas em duas provas.
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As competições em causa decorreram em Itália (Strade Bianche e Coppi e Bartali) e a investigação dos dois meios revela temperatura muito elevada no quadro e na zona da pedaleira, algo que, de acordo com especialistas, só pode resultar do recurso a um motor eléctrico. E a situação também se regista nas rodas traseiras, admitindo-se que isso implique a existência de um conjunto que possibilite ganhar potência com base num sistema electromagnético.

Na reportagem dos meios referidos é inclusive consultado um fabricante, Alessandro Bartoli, que instala motores em tubos verticais com um custo de 10 mil euros. Os pequenos motores e as rodas electromagnéticas são controladas à distância e por comunicação via Bluetooth.

Vários casos suspeitos se registaram nos últimos anos, mas o único que foi detectado e punido registou-se no Mundial de Ciclocrosse, no passado mês de Janeiro, na categoria de Sub-23 (femininos), quando a UCI identificou um motor eléctrico a equipa a bicicleta de Femke Van den Driessche.

* Isto é manobra digna do sr. Relvas, alguém lhe usurpou o protagonismo, lá terá de arranjar uma equivalência.

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JOSÉ MANUEL MEIRIM

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Olha, foi-se embora

1. Pai? Sim? O que é melhor que um joguinho? Bom, melhor que um joguinho só se forem dois.
Pai? Sim? E melhor que uma guerrinha? Só se forem duas.

2. O desporto ficou relativa e governamentalmente órfão por algumas horas. E a agenda nacional para o desporto? O plano estratégico para uma década ou, para quatro anos, quiçá para as férias de Verão? O Congresso? Meu Deus! Pânico. Que fazer?

3. O Secretário de Estado demitiu-se com alguma sonoridade invocando desacordo político com o Ministro. Os telefonemas sucederam-se, os homens da comunicação iniciaram trabalho duro e permanente. Outras razões podem ter havido. Em bom rigor não nos interessa saber.
O que resulta deste espectáculo, se quisermos dar conteúdo útil ao bilhete que pagamos, vai bem para além das pessoas em questão.

4. Em primeiro lugar, que fique bem claro para aqueles que tenham dúvidas, o responsável governamental pela área do desporto é, sempre o foi e será, o Ministro. Um secretário de Estado exerce as suas competências por delegação.

Em segundo lugar, fica patente a fragilidade do agir político e das convicções sobre política pública, neste caso sobre o desporto. As coisas passam-se, desta forma. Escrevem-se umas palavras ocas mas bonitas no programa eleitoral. Depois, se se ganhar as eleições legislativas, transformam-se tais palavras, em mais palavras ocas e bonitas, no Programa do Governo.

5. Aqui chegados, todos os operadores desportivos começam em ânsias para saber quem ”vem aí” e onde “ficará” o desporto na grande ceia dos Ministérios. Tendo alcançado as palavras vazias, o partido (ou partidos) parte em busca de nomes para os cargos, sem preocupação de alcançar conhecimento. E os titulares de cargos governamentais não são inteiramente escolhidos numa lógica harmoniosa de conhecimento prévio do pensar político (desde logo, porque muitas vezes nem sequer o têm), em que o Ministro sabe o que sabe o secretário de Estado e vice-versa. Diz o Primeiro-ministro: “Caro Ministro, tenho aqui uma pessoa impecável para secretário de Estado. O que me diz? “Senhor Primeiro Ministro, por quem sois.” Tudo sem conhecer as pessoas, sua maneira de estar na vida e o seu pensar político.

6. Pronto. Agora estamos juntos aqui nos gabinetes da 5 de Outubro. Vamos finalmente aparentar uma política desportiva. Bora lá! Viva o Governo!
Ui. Primeiro problema. Ui. Segundo problema. Ui. Uma série de problemas. Mas então quem é o, como dizia o humorista, “presidente da Junta”?

7. Venha outro. O que se foi embora, contudo, fez obra: temos a nomeação do Grupo de Trabalho Desporto-Educação, com a missão de avaliar as condições prévias e propor uma estratégia integrada para o desenvolvimento da actividade física e do desporto no quadro das políticas da Educação e do Desporto. Como resultado do trabalho efectuado, será apresentado um primeiro relatório. Após a análise e, eventuais melhorias, do primeiro relatório, será apresentado um estudo, contendo o conjunto de medidas abrangidas na missão do Grupo de Trabalho. O despacho que constitui (?) o grupo de trabalho produz efeitos a partir de 1 de Abril (uma mentira com efeitos retroactivos?).Um primeiro relatório, depois análise e depois ainda um estudo. Tudo sem prazos. Temos tempo na agenda nacional para o desporto.
E temos ainda novos membros do inesgotável Conselho Nacional do Desporto, todas pessoas de reconhecido mérito desportivo. Será mesmo assim? Temos sérias dúvidas.

8. E como vão ser os próximos 60 dias, Senhor novel secretário de Estado? Bom, vou em inteirar-me dos dossiers, receber o presidente do Comité Olímpico de Portugal e algumas federações desportivas, muito cuidado em exonerar e nomear membros do meu gabinete e, lá para a frente, pode ser que já saiba responder às vossas questões. A minha ideia sobre o desporto para este infeliz País? Confesso que ainda não tenho certezas. Nada que alguns grupos de trabalho e peritos (?) e muitos telefonemas não possam suplantar.

IN "PÚBLICO"
17/04/16

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843.UNIÃO



EUROPEIA



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HOJE NO 
"CORREIO DA MANHÃ"

Há 445 queixas por perseguição 
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APAV e PSP registam aumento de casos face ao ano anterior. 

Quase meio milhar de pessoas, principalmente mulheres, queixaram-se no ano passado de perseguição, um tipo de agressão que é crime desde setembro, e conhecido pela palavra inglesa ‘stalking’, cujo dia nacional de sensibilização se assinala hoje. Em 2015, a Associação Portuguesa de Apoio à Vítima (APAV) recebeu um total de 445 queixas de pessoas por perseguição (‘stalking’), mais 104 casos do que no ano de 2014. 
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A PSP não precisou o número de queixas feitas na polícia, mas admite que tem vindo a aumentar. O ‘stalking’ está criminalizado desde setembro do ano passado, com uma alteração ao Código Penal (lei 83/2015), que autonomizou o crime de mutilação genital feminina e criou os crimes de perseguição e de casamento forçado. 

De acordo com a lei, quem, "de modo reiterado, perseguir ou assediar outra pessoa, por qualquer meio, direta ou indiretamente, de forma adequada a provocar-lhe medo ou inquietação ou a prejudicar a sua liberdade de determinação, é punido com pena de prisão até três anos ou pena de multa". 

De acordo com a estatística, as vítimas são essencialmente mulheres adultas e em 75% dos casos têm ou tiveram um relacionamento romântico ou próximo com o ‘stalker’ (‘perseguidor’, em tradução literal). A atriz Patrícia Tavares e o vocalista dos UHF, António Manuel Ribeiro, foram duas personalidades que nos últimos anos sofreram na pele com este fenómeno. Ambos os casos acabaram em tribunal. 

* Estranhamos que  só em Setembro do ano passado o stalking tenha sido considerado  crime e achamos ridícula a pena de prisão de três anos convertível em pena pecuniária, com esta punição o stalking vai aumentar.

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8-OPERAÇÃO CONDOR
TERRORISMO DE ESTADO

NA AMÉRICA LATINA

ANOS 70 



* As nossas séries por episódios são editadas no mesmo dia da semana à mesma hora, assim torna-se fácil se quiser visionar episódios anteriores.


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VI-Engenharia Extrema

2-ENGENHARIA
DE GUERRA


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ONTEM NO 
"OBSERVADOR"
Arquitecta japonesa desenvolve
 um comboio invisível

O projeto deve tornar-se realidade em 2018, altura em que o Japão terá em circulação um comboio "invisível". O projeto é da arquitecta Kazuyo Sejima e permite o enquadramento em diferentes ambientes. .
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Parece saído de um filme de ficção científica, mas é bem real. O Japão vai ter em circulação comboios invisíveis a partir de 2018.

O comboio foi desenhado por Kazuyo Sejima, uma conceituada arquitecta japonesa vencedora do prémio Pritzker. A ideia é que, se estes comboios viajam por meios tão diferentes como as paisagens rurais do Japão e a selva urbana de Tóquio, devem ser versáteis e enquadrar-se nos diferentes ambientes por onde circulam.

A arquitecta disse que o comboio “viaja numa variedade de diferentes cenários, desde as montanhas de Chichibu até ao centro de Tóquio, e eu pensei que seria bom se o comboio coexistisse gentilmente com esta variedade de cenários”.
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O efeito de “invisibilidade” é conseguido através da combinação de materiais semi-refletores e semi-transparentes. Este projeto surge para a comemoração do 100º aniversário do grupo Seibu, a empresa que gere os caminhos ferroviários nipónicos.

Kazuyo Sejima fundou e 1995 a empresa de arquitetura SANAA, juntamente com Ryue Nishizawa. A companhia é conhecida por ter uma estética que valoriza a luz e o espaço. O grupo é responsável por obras como o New Museum of Contemporary Arts em Nova Iorque, o Pavilhão Serpentine em Londres, o centro de Aprendizagem Rolex em Lausanne e o edifício Christian Dior em Tokyo.

A dupla de arquitectos venceu o prémio Pritzker em 2010, o mais alto nível de reconhecimento para a arquitetura. O júri disse que Sejima e Nishizawa “exploram as fenomenais propriedades do espaço contínuo, leveza, transparência e materialidade como muito poucos”, características que foram incorporadas no desenho deste comboio.
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* Arquitectos fabulosos.

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 Rita Maria e María Tejada

Redondo Vocábulo


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HOJE NO 
"DIÁRIO DE NOTÍCIAS"
Furtos em supermercados. 
Até há grupos a exportar os bens

Em cinco anos, um bando pilhou estabelecimentos em todo o país e enviava os produtos para a Roménia. Em Sintra, o gangue de mulheres As Primas ainda está no ativo.

Os grupos que atacam em supermercados e centros comerciais para praticar furtos em grande escala estão a revelar grande organização e eficácia, apesar das detenções que têm sido efetuadas. Os furtos em supermercados aumentaram 38,4% em 2015, passando de 1159 casos denunciados para 1604.
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Apesar de muitos lesados preferirem não apresentar queixa quando os bens furtados são inferiores a 102 euros (as superfícies têm de se constituir como assistentes no processo, o que obriga a gastar 200 euros), aumentaram as denúncias no ano passado. Precisamente um ano em que até foram aplicadas penas de 15 anos de prisão a ladrões profissionais a atuar em grupo nestes estabelecimentos, como lembrou fonte judicial.

Há grupos de portugueses, romenos, africanos e de outras origens a viver apenas disto. E até há um bando só de mulheres conhecido na zona de Sintra como As Primas, com um núcleo duro de cinco elementos, que há pelo menos sete anos andam a "limpar" supermercados, lojas e farmácias daquele concelho. O nome do bando deve-se a relações de parentesco que existem entre os membros. Só uma delas chegou a ter 52 ocorrências de furto registadas pela PSP. Algumas já foram presas, outras continuam no ativo.

Com muita atividade no Grande Porto, a vida fácil acabou no início do ano para um bando de 27 elementos de origem romena. A acusação contra o grupo foi divulgada nesta semana pelo Departamento de Investigação e Ação Penal (DIAP) do Porto.

Durante cinco anos o bando viveu deste crime, chegando a enviar para a Roménia vários produtos furtados em Portugal em supermercados e centros comerciais de norte a sul do país, e que eram depois vendidos naquele país. Roupa, cosméticos, eletrodomésticos, computadores, foram alguns dos artigos levados às dezenas pelos 14 homens e 13 mulheres da rede. A maior parte dos produtos eram "exportados" para a Roménia, com uma periodicidade semanal. O grupo usava sacos forrados no interior a folha de alumínio para escapar aos detetores de alarmes.

Um líder, 12 carros e 141 crimes
Aos 14 homens e 13 mulheres do grupo organizado foi imputada a prática de 141 crimes de furto qualificado, dois na forma tentada, e de 28 crimes de furto simples, um na forma tentada. A procuradora Teresa Morais indica no despacho que o grupo tinha um líder, Manuel Iunescu, que escolhia os locais--alvo, os objetos a furtar e o seu escoamento, como também selecionava e arrendava casas para o grupo. Os operacionais dividiam-se por zonas. Segundo o MP, os mandantes iram recrutando novos elementos, fazendo regressar alguns dos antigos à Roménia ou integrando-os noutros grupos espalhados pela Europa. Assim despistavam as autoridades portuguesas.

Quando foram detidos, os elementos do bando indicaram várias moradas falsas às autoridades, mas que os ligam entre si, em sítios tão díspares como Amadora, Oeiras, Póvoa de Santa Iria ou Vila Nova de Gaia. Tinham também 12 automóveis ao serviço. Além de se fixarem apenas de forma sazonal, para melhor enganar as polícias, cometiam "pequenos" furtos em grandes superfícies comerciais, onde passariam mais despercebidos e podiam misturar-se . Por vezes até pagavam alguns produtos baratos, enquanto outros saíam com objetos de maior valor sem pagar. Se um deles fosse detido com um artigo barato, sabia bem que este crime depende da queixa apresentada pelo representante da empresa - e este está muitas vezes ausente.

Pequenos grupos de portugueses
O intendente Hugo Palma, porta-voz da Direção Nacional da PSP, esclarece que "não é possível falar de um perfil-tipo dos detidos por furto em superfícies comerciais", mas nas áreas metropolitanas a polícia continua a sinalizar "pequenos grupos - entre duas a cinco pessoas, jovens, portugueses - que regularmente se deslocam a diferentes superfícies comerciais para furtar peças de valor". No geral, há desde jovens que furtam roupa e pequenos acessórios "a grupos mais ou menos organizados que fazem da prática do furto uma atividade regular".

Um outro gangue de supermercados, com 38 pessoas oriundas do Leste Europeu, registou no Porto condenações a penas que foram até 15 anos de prisão por furto qualificado. O valor elevado do conjunto dos artigos que levaram e o facto de viverem do crime levou a que a justiça tivesse mão pesada.

* Aos criminosos portugueses temos de os aguentar, os estrangeiros  estrangeiros depois de cumprirem a pena terão de ser expulsos.

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BAILADO E MAGIA

Ma Yan Yan

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HOJE NO  
"RECORD"

Meldonium está a ser usado por atletas para melhorar desempenho sexual

O cientista letão Ivars Kalvinsin, que desenvolveu o meldonium, assegurou esta segunda-feira que os atletas masculinos tomaram a substância recentemente banida para melhorar o seu desempenho sexual.
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O meldonium, habitualmente recomendado para doenças cardíacas, foi proibido do desporto em 2016, tendo já sido detetado em 172 controlos antidoping, entre os quais o da tenista russa Maria Sharapova.

Kalvinsin afirmou que os atletas tomavam meldonium "não como um potenciador do desempenho desportivo, mas para melhorar o seu desempenho sexual".


Na última semana, a Agência Mundial Antidopagem (AMA) afirmou que os atletas podem a vir a ser ilibados, caso a presença do meldonium no seu organismo seja diminuta.

A substância meldonium ficou conhecida recentemente, quando a antiga líder do ranking mundial de ténis Maria Sharapova revelou ter acusado um controlo positivo para este medicamento no decorrer do Open da Austrália.

Desenvolvida na década de 1970 na antiga União Soviética, a substância servia para proteger células cardíacas, sendo, sobretudo, comercializada nos países de leste, com o objetivo de melhorar a resistência.

* Atletas jovens precisavam do produto para serem machos?

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bullying

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HOJE NO
"JORNAL DE NOTÍCIAS"
Associação quer estudantes
 a doar espermatozoides 

A Associação Portuguesa de Fertilidade vai lançar uma campanha para doação de óvulos e espermatozoides junto das universidades e associação de estudantes, por considerar que aqui existe "um elevado número de pessoas com potencial para se tornarem dadores".

A campanha, que começará brevemente, consistirá na afixação de cartazes e na distribuição de folhetos explicativos do processo, contando-se atualmente 104 faculdades e institutos politécnicos que já aceitaram divulgar a campanha juntos dos seus alunos.
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Para Cláudia Vieira, presidente da Associação Portuguesa de Fertilidade, "há muitos casais que precisam da doação de gâmetas (óvulos e/ou espermatozoides) para conseguirem concretizar o sonho de serem pais".
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"Estes casais apenas podem contar com o altruísmo de outras pessoas, que aceitam doar os seus gâmetas", disse.
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"É um primeiro passo para abordar esta questão, que ainda levanta tantas dúvidas à sociedade em geral. O que queremos é que as pessoas percebam que este é um gesto altruísta, que ajudará um casal a concretizar o sonho de uma vida", acrescentou.
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A falta de dadores é um problema há muito reconhecido pela Associação Portuguesa de Fertilidade. Em janeiro, a agência Lusa noticiou que o único banco público de gâmetas em Portugal não dispunha de sémen de dadores de raça negra.
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Os gâmetas deste banco são angariados através de dadores, que para tal recebem a compensação financeira definida por lei, e utilizados em casais que são seguidos no centro de Procriação Medicamente Assistida (PMA) do Centro Hospitalar do Porto.
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No entanto, o banco foi criado com o objetivo dos gâmetas armazenados serem disponibilizados, não só para os utentes desta unidade de saúde, mas sim para todas as instituições públicas que o solicitassem, o que ainda não acontece.
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Desde o seu início, o banco tem-se deparado com dificuldades na obtenção de dadores, sendo que estes têm de obedecer a um conjunto de critérios, além do seu material genético necessitar de um tempo de "quarentena" antes de ser disponibilizado.
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Até janeiro deste ano não tinha sido recolhida, armazenada ou disponibilizada qualquer amostra de dadores de raça negra, conforme explicou à agência Lusa a responsável do banco, Isabel Sousa Pereira.
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Por esta razão, sempre que o banco foi procurado por casais de raça negra - ainda assim poucos casos - não pode responder positivamente à solicitação, adiantou.

* Alguma coisa tem de mudar  nos procedimentos técnicos da APF a ideia de recorrer a estudantes universitários é excelente.


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GUN CRAZY 
32 OOO AMERICANOS 
MORREM SOB FOGO DAS ARMAS TODOS OS ANOS



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HOJE NO
"JORNAL DE NEGÓCIOS"

PS quer saber se Banco de Portugal
 já concedeu idoneidade a Relvas

O antigo ministro é um dos futuros novos accionistas da Pivot, que comprou o Efisa ao Estado. Os socialistas pretendem conhecer se já há uma decisão favorável a Miguel Relvas.

O Partido Socialista perguntou ao Banco de Portugal se Miguel Relvas já recebeu um parecer relativo à sua idoneidade para ser accionista da Pivot SGPS, a sociedade criada para comprar o Banco Efisa, que ficou na esfera do Estado após a compra do BPN.
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"O Banco de Portugal já emitiu parecer e/ou certificou a idoneidade de Miguel Relvas enquanto candidato a accionista da Pivot SGPS?", questiona o grupo parlamentar socialista num pedido enviado esta segunda-feira, 18 de Abril, ao regulador liderado por Carlos Costa, pedindo também os "critérios e fundamentos" para a decisão tomada.

A 22 de Janeiro, foi anunciado que Miguel Relvas queria integrar a nova estrutura accionista da Pivot, tal como outros investidores como o presidente da Roff, Francisco Febrero, mas também outros advogados que estão ligados a mercados como Moçambique e Cabo Verde, onde o Efisa espera ter uma posição relevante. Estes accionistas juntam-se à composição original da Pivot: a britânica Aethel, de Ricardo Santos Silva e Aba Schubert, e ainda António Bernardo, da Roland Berger, e Mário Palhares, ex-vice governador do Banco Nacional de Angola.


"Estes pequenos accionistas não vão ser representados no conselho de administração da Pivot SGPS ou Banco Efisa e não serão parte activa na gestão de nenhuma das entidades", assegurou a Pivot a 10 de Fevereiro. Nesse mesmo dia, o PS pediu a audição do antigo ministro, para explicar a sua entrada no Efisa, um banco que recebeu 90 milhões de euros em aumentos de capital pelo Estado antes da venda. Todos os partidos aceitaram a audição numa reunião da comissão de Orçamento, Finanças e Modernização Administrativa a 17 de Fevereiro.


Processo de venda em fase incerta
Dois meses depois, as incertezas continuam. Não se sabe em que fase está o processo de venda: o Negócios tem feito várias questões sobre este tema tanto ao Banco de Portugal como à Parvalorem e à Pivot mas não tem obtido respostas conclusivas. A ideia é a de que o processo está no Banco Central Europeu, para onde tem de ser enviado o plano de negócios e a nova estrutura accionista. 

Daí que o PS lance a pergunta sobre se já há um parecer e certificação da idoneidade de Miguel Relvas e dos restantes candidatos a accionistas.

O Efisa era o banco de investimento do BPN que, com a nacionalização desta instituição, passou para a esfera estatal. Em 2015, a Parparticipadas acordou a sua venda à Pivot por 38,3 milhões de euros. O secretário de Estado Adjunto, do Tesouro e Finanças levantou dúvidas sobre o processo, nomeadamente sobre a venda após as injecções de capital. A averiguação anunciada por Ricardo Mourinho Félix nunca teve conclusões públicas. 

As condições da venda também são questionadas pelos socialistas. O grupo parlamentar socialista pede a audição de Bruno Castro Henriques, presidente da Parparticipadas (uma das três sociedades com activos herdados do BPN), nomeadamente para explicar a sua afirmação à Antena 1, quando disse que poderia voltar a ser quadro do Efisa, o seu lugar de origem, quando o seu mandato na Parparticipadas acabar, no final de 2017. Segundo o requerimento do PS, "está em causa a violação do Estatuto do Gestor Público, principalmente em matéria que é exigida a um gestor do Estado".

* A pergunta é mais uma vela para o velório prolongado do sr. Carlos Costa, Isabel dos Santos e Relvas são absolutamente iguais em idoneidade zero, a "zeduzita" é bastante mais rica.


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