17/02/2011

- UMA GRAÇA PARA O FIM DO DIA


NO DEPARTAMENTO DE IMIGRAÇÃO
 - Sexo?- Três vezes por semana.
- Não... eu quero dizer masculino ou feminino?
- Não importa.
 

CONHEÇA A IDADE DO SEU CÉREBRO

 JOGO CONTRA ALZHEIMER (exercitar o cérebro)
 Este jogo (teste) japonês vai mostrar se seu cérebro é mais jovem ou mais velho do que o resto do seu corpo

Como jogar:

1. Clique no site abaixo

2. Quando abrir a página, tecle 'start'

3. Aguarde pelo 3, 2, 1.
 4. Memorize a posição dos números e clique nos círculos, sempre do menor para o maior número, começando pelo ZERO, se ele estiver presente.

5.. No final do jogo, o computador vai dizer a idade do seu cérebro..

29 - ANO DA BIODIVERSIDADE

clique para ampliar



TER OU NÃO TER


A Suíça não é banhada por nenhum mar! 
Até o Sócrates sabia que a Suíça não é banhada por nenhum mar!!!

Numa reunião com o Presidente da Suíça, Sócrates apresenta os seus Ministros:
- Este é o Ministro da Saúde, este é o Ministro da Educação, este é o Ministro da Cultura, este é o Ministro da Justiça... e por ai fora.

Chegou a vez do Presidente da Suíça:
-Este é o Ministro da Saúde, este é o Ministro da Fazenda, este é o Ministro da Justiça, este é o Ministro da Educação, este é o Ministro da Marinha...

Nessa altura, Sócrates começa a rir feito parvo e diz:
- Desculpe Sr. Presidente, mas para que é que o senhor tem um Ministro da Marinha, se o seu país não tem mar?

E o Presidente da Suíça responde:
-Quando Vossa Excelência apresentou os Ministros da Justiça, da Educação e da Saúde, eu não ri... pois não!?

ALMORRÓIDA SOCATEIRA


Economia já recebeu 
63 mil milhões para sobreviver

por Filipe Paiva Cardoso e Nuno Aguiar

BCE gastou 18 mil milhões só para aguentar juros portugueses. Mais um balão de oxigénio. 
Governo só não pede ajuda porque já está a recebê-la

Portugal está transformado num filho que, ao mesmo tempo que exige independência e autonomia para decidir os seus assuntos, não abdica da mesada. Sócrates diz, repete e sublinha: "Não precisamos de ajuda. Somos capazes de lidar com os nossos problemas sozinhos." Contudo, olhando para factos e números, a realidade não poderia estar mais longe desse discurso.

Considerando todos os apoios extraordinários que o Banco Central Europeu (BCE) pôs em marcha para Portugal desde Maio de 2010 - quando estalou a crise da dívida -, e juntando a estes valores as jogadas contabilísticas e as receitas não recorrentes que Teixeira dos Santos vai descobrindo, vamos já em mais de 63 mil milhões de apoio artificial ao tecido económico português. Se às ajudas internacionais juntássemos ainda as "ajudas" internas - por exemplo, os aumentos de impostos, que em 2010 permitiram que o Estado recolhesse mais 2,3 mil milhões do que em 2009 -, este número seria bem maior. "Nós, neste momento, já temos ajuda externa do BCE e do Eurossistema. É um facto perfeitamente óbvio", observou Teodora Cardoso, economista do Banco de Portugal, a 31 de Janeiro.

Os balões de oxigénio Os juros da dívida têm escalado para valores insustentáveis. No entanto, ninguém duvida que estariam em níveis bem mais elevados se não fosse a intervenção do BCE, que, desde Maio do ano passado, começou a comprar títulos de dívida para responder à crise dos periféricos. Segundo avançou ontem o Société Générale, o banco central já comprou 18 mil milhões de euros só em obrigações portuguesas, o que representa 17% do saldo vivo de obrigações do Tesouro.

Filipe Garcia, economista do IMF, considera "preocupante" esta dependência do BCE. Já Filipe Silva deixa avisos acerca da gravidade de uma futura interrupção do programa. "Sem a intervenção do BCE, os juros da dívida estariam a subir muito mais", afirma ao i o gestor do mercado de dívida do Banco Carregosa. "Se o BCE deixar de comprar, o risco de contagiar Espanha aumentará."

Com o BCE a ameaçar terminar em breve este programa, nas últimas semanas tem sido referida a possibilidade de o fundo europeu comprar dívida soberana. Cristina Casalinho, economista-chefe do BPI, considera que, de uma forma ou de outra, o programa não pode terminar. "Dificilmente pode acabar. Se não for o BCE, terá de ser feito de outra forma."

Além desta táctica de ataque à crise delineada por Trichet, há outra que passa pelo financiamento do sistema bancário nacional. No final de Janeiro, os bancos portugueses contavam com mais de 40 mil milhões de euros emprestados em condições especiais pelo BCE. Sem estes empréstimos, o sistema financeiro português estaria a entrar em colapso - a crise matou o mercado interbancário para a banca portuguesa. E este dinheiro é o que tem não só servido para que os (poucos) empréstimos à economia real existam, como para ajudar o Estado - com a banca a comprar dívida pública ou a emprestar dinheiro ao governo.

Daqui saltamos para o mundo empresarial. Além da receita extraordinária, mas prevista, de 885 milhões de euros com a emissão de obrigações convertíveis da Galp, o governo descobriu no final de 2010 um trunfo de última hora: o fundo de pensões da Portugal Telecom, que não só se disponibilizou a comprar dívida para conter os juros, como prometeu ajudar mais este ano. A operadora deu 1,8 mil milhões de euros ao Estado no final de 2010 - 1,71 mil milhões em títulos de dívida pública -, ficando o Estado com as responsabilidades das reformas da PT. A este valor ainda se vão juntar mil milhões que a empresa vai dar ao Estado este ano e no próximo.

Ser ou Parecer? Da mesma forma que o governo já veio a público pedir ajuda externa - desejando apenas que esta não venha com o rótulo do FMI, pois deixaria o executivo mal visto -, a retórica interna do "sozinhos conseguimos" padece do mesmo mal. Por um lado, o governo sente-se insultado se alguém disser que Portugal precisa de ajuda, por outro, são já mais de 63 mil milhões de euros que o país recebeu em apoios para continuar a sobreviver. Mas o BCE já avisou: a torneira está a fechar.

IN "i"
17/02/11

JOSÉ EDUARDO MONIZ



O que a censura esconde

O prazo do Executivo expirou mas ninguém se atreve a empreender os passos para lhe pôr fim.

É preocupante que um pequeno partido, radical no discurso, vazio nas ideias e apenas com o oportunismo contestatário como prática, consiga, sozinho, lançar a perturbação que a vida política agora conhece. Sabendo que o poder não está ao seu alcance, o Bloco de Esquerda tem norteado sempre a sua acção pelo conforto que a irresponsabilidade de não ter de prestar contas por aquilo que apregoa lhe confere.

Ao anunciar a moção de censura ao Governo, que, por sinal, não reúne unanimidade interna, Francisco Louçã limita-se a fazer mais do mesmo: procurar conseguir alguma liderança na antecipação de factos políticos, manter um alto nível de notoriedade e, neste caso concreto, tentar reparar os danos infligidos pelo desastre eleitoral de Manuel Alegre, cuja candidatura não só não provocou qualquer aproximação do PS ao Bloco como evidenciou a implantação de circunstância que os bloquistas têm no eleitorado.

Todas as vozes são úteis numa democracia, mas umas revelam-se mais dispensáveis do que outras. Claramente, o alarido que fabrica, potenciado por um jornalismo inerte e sem reflexão, é desajustado em relação àquilo que vale.

1. Por isso mesmo surpreende e assusta a perturbação que o BE consegue criar. O episódio da moção de censura não é o primeiro em que as demais forças com representação parlamentar abanam ao ritmo imposto por quem não tem peso, em vez de assumirem a iniciativa.

O CDS falou, há tempos, na hipótese de uma moção de censura, mas não passou disso. O PCP, nos últimos dias, admitiu estar a considerar a apresentação de uma, mas tanto reflectiu que cedeu terreno para o tacticismo oportunístico do Bloco o deixar com uma perna no ar.

O PSD contesta as políticas de Sócrates e repetidamente diz não acreditar que cumpra as metas a que se comprometeu, mas fica-se pela polida oposição parlamentar, que, de tão preocupada com o País, aceita dar a mão ao primeiro-ministro, chegando a assumir o papel de verdadeiro seguro de vida do Governo. O País enfrenta uma situação paradoxal, em que todos acham que o prazo deste Executivo expirou, mas ninguém se atreve a empreender os passos necessários para lhe pôr fim.

Nenhum partido quis, até agora, assumir a responsabilidade de fechar o oxigénio de que o Governo Sócrates se alimenta, com medo do que alguns classificam de "factura" que, supostamente, poderão vir a pagar por, de maneira frontal, assumirem que Portugal precisa de ajuda, com urgência.

IN "DIÁRIO ECONÓMICO"
15/02/11

10 - RECEITAS


CLIQUE 2XS PARA PODER LER

Se quiser saber o início da 1ª receita consulte o 
nº 9 - RECEITAS editado em 03/02/11


4 - HISTÓRIA DO PETRÓLEO

ALMORRÓIDA ATENTA


Sal a mais pode tirar 
10 anos de vida às crianças

As crianças portuguesas ingerem quatro vezes mais sal por dia do que a dose indicada pela OMS, facto que pode retirar-lhes 10 anos da esperança média de vida actual, estima a Sociedade Portuguesa de Hipertensão.

A hipertensão afecta 12 por cento das crianças 
e jovens portugueses 
que têm entre cinco e 18 anos de idade.

Em entrevista à agência Lusa, o presidente da Sociedade Portuguesa de Hipertensão, Alberto Silva, avisa que se a sociedade actual não reverter a situação do elevado consumo de sal, as "crianças não vão viver os 10 anos que actualmente se ganhou em relação às gerações anteriores".
No âmbito do Congresso Português de Hipertensão, que arranca hoje em Vilamoura, Algarve, o médico Alberto Silva aconselha os pais a diminuir a quantidade de sal na alimentação dos seus filhos para os proteger da hipertensão.
"Em casa todos comem do mesmo tacho, e se nós comemos com 12 gramas e as crianças só precisam de três gramas, elas estão a comer quatro vezes mais e isto no futuro vai aumentar a probabilidade de serem hipertensas", alertou Alberto Silva, frisando que é urgente reverter esta realidade.

A Organização Mundial de Saúde (OMS) recomenda seis gramas de sal por dia para um adulto e três gramas de sal diárias para as crianças, mas os portugueses estão a comer 12 gramas por dia e a dar às crianças quatro vezes mais do que o recomendado.

Portugal continua a ter muitos doentes que não sabem que são hipertensos e que ainda não estão a fazer tratamento.
Dos que estão a fazer tratamento, só uma pequena percentagem dos doentes é que está controlada, o que se traduz no grande número de acidentes vasculares cerebrais e doença coronária, explicou o médico.
Quase metade da população sofre de hipertensão (42 por cento) e apenas 11% dos portugueses é que estão controlados com medicação.
O Congresso Português de Hipertensão, que decorre em Vilamoura a partir de hoje e termina no dia 20, vai debater temas como a disfunção eréctil e a hipertensão.

IN "DIÁRIO ECONÓMICO"
17/02/11

SARA TAVARES

2 - ESTRANHOS ENLATADOS

 
Escorpiões enlatados são uma iguaria tailandesa.
Pré-cozidos, podem ser comidos inteiros, sem o risco de envenenamento.

Carne de rena enlatada,
com apenas 2% de teor de gordura, se comparada às outras carnes vermelhas,
é considerada uma opção saudável. Mas custa em torno de 30 dólares.

enviado por J. MILHAZES 

VAMOS TOMAR UM CAFÉZINHO?

2 - FRASE PROFUNDA


7 - NO FEMININO










DENTADURAS EM SEGUNDA MÃO


Segundo os revendedores com muito pouco uso, recolhidas muito recentemente nos funerais dos arredores de JOBURG
PREÇOS DE REVENDA

TENHA UM BOM DIA............


...e sinta que tem o direito 
                         à indignação


COMPRE JORNAIS

a bola de berlim, bolas, bolas...
Portugal sob pressão para pedir ajuda já
O governo português está a ser alvo de fortes pressões de Berlim para pedir ajuda ao FMI e ao Fundo Europeu de Estabilização, ainda antes deste ser revisto, o que deverá acontecer no final de Março. Lisboa (ainda) resiste.
No princípio, no meio e no fim está a Alemanha. Nas duas últimas reuniões dos ministros europeus das Finanças, Berlim - por palavras e actos - mostrou que quer que Portugal tome a iniciativa de pedir a intervenção dos fundos europeu e internacional.
Em Lisboa, Maria João Rodrigues, conselheira da União Europeia, advertiu ontem que Portugal corre o risco de se tornar num mero fornecedor de mão-de-obra da Alemanha.
"JORNAL DE NEGÓCIOS"


se for verdade é muito grave
Funcionária apresenta queixa na PSP 
contra Associação SOL
A funcionária invoca casos de maus-tratos a crianças da instituição para avançar com a denúncia às autoridades

A PSP recebeu na segunda-feira, dia 14, uma denúncia assinada por uma funcionária da Associação Sol contra à própria instituição. A queixa foi apresentada na Esquadra do Calvário, em Alcântara, Lisboa, e remetida em seguida para o Ministério Público, que ainda não informou se abriu um inquérito na sequência da denúncia.
De acordo com a edição online do "Expresso", três funcionárias da Associação Sol, que recebe e apoia crianças seropositivas, denunciaram várias situações de maus tratos aos menores que vivem na instituição. A presidente Teresa Almeida diz ao i ter ficado "muito surpreendida" com a situação e refuta todas as acusações.
A denúncia apresentada na esquadra da PSP conta com "várias testemunhas" e é dirigida a uma funcionária, à directora e à psicóloga da casa Sol. Os maus tratos referidos passam por "tabefes e chapadas" em crianças entre os seis meses e os 15 anos de idade. O jornal adianta ainda que uma auxiliar de acção educativa, a motorista e uma empregada de limpeza, que já trabalham na Sol há vários anos, resolveram ontem tornar públicos.
"i"

 não é um banco, é um cadeirão...
Ex-quadros do Santander põem a nu 
esquema para reduzir factura fiscal
Triangulação de fundos a partir do Luxemburgo fazia subir despesas do banco. Santander nega
Fundos de pelo menos 350 milhões de dólares (258 milhões de euros), domiciliados na sucursal do Santander Totta no Luxemburgo, circularam nos últimos anos pelas praças financeiras do grão-ducado, de Londres e das ilhas Caimão, permitindo à casa-mãe aumentar os custos e assim reduzir a matéria colectável.
A revelação sobre a existência no universo Santander Totta de veículos (sociedades) usados, alegadamente, para fazer planeamento fiscal foi feita em Maio, em tribunal, por Isabel Ramos de Almeida, ex-directora do Santander, no quadro de um diferendo laboral movido por Jorge Dias, chefe da sucursal do banco no grão-ducado, contra a equipa liderada por Nuno Amado, e no qual prestou declarações na qualidade de testemunha do banco. Jorge Dias explica em declarações ao PÚBLICO que aqueles fundos eram investidos em condições anormais, e que nunca passou as declarações fiscais dos rendimentos dessas aplicações, porque a administração do banco, que geria os activos, apesar dos múltiplos pedidos, nunca o informou sobre quem eram os beneficiários económicos últimos.
O actual gestor do BCP, António Ramalho (ex-administrador do Santander Totta), que foi o mentor dos veículos, designados Ptif e Taf, onde estão domiciliados os 350 milhões de dólares, declarou que os fundos foram colocados junto de investidores norte-americanos, o que obrigaria o banco a comunicar ao fisco os rendimentos auferidos pelos titulares.
"PÚBLICO"

à defesa
BENFICA
SAD vai continuar blindada ao exterior
Os responsáveis encarnados pretendem manter a SAD blindada ao exterior, sabe Record. Dez anos depois de os sócios do Benfica terem aprovado, por esmagadora maioria, em assembleia geral, a constituição da Sociedade Gestora de Participações Sociais (SGPS) e do grupo empresarial, o clube da águia vai manter, direta ou indiretamente, a maioria do capital da sociedade desportiva que gere o futebol.
Ao que o nosso jornal apurou, não existe qualquer intenção da parte dos encarnados em abdicar dessa posição, ainda que isso afaste potenciais investidores e tenha reflexos na desvalorização das ações, que estão nos 1,5 euros.
"RECORD"

condene-se ou não!!!
FACE OCULTA
Empresas públicas defendem 
julgamento dos arguidos
Refer, Petrogal, Estradas de Portugal e EDP 
subscreveram acusação. Só a REN não fez o mesmo

Quatro das cinco empresas públicas constituídas assistente no processo Face Oculta defenderam, ontem, que os arguidos devem ser julgados pelos crimes de que estão acusados pelo Ministério Público. Só a Ren é que não pediu a pronúncia dos arguidos, sobretudo dos seus antigos quadros, como o ex-presidente José Penedos. O advogado que representa a Refer afirmou que a fase de instrução até reforçou as suspeitas e colocou o enfoque na actuação de Armando Vara.
"DIÁRIO DE NOTÍCIAS"

 seria uma "teixarada"
Alfândegas ignoram fusão com impostos
A DGAIEC já traçou a sua actividade para 2011 
sem prever a fusão com o Fisco

O plano de actividades de 2011 da Direcção-Geral das Alfândegas e Impostos Especiais de Consumo (DGAIEC) não prevê qualquer iniciativa para a fusão com a Direcção-Geral das Contribuições e Impostos (DGCI), como pretende o ministro das Finanças, Teixeira dos Santos.
O Diário Económico teve acesso ao plano de actividades da direcção que é responsável pelas taxas alfandegárias e impostos especiais sobre o consumo (tabaco, combustíveis, bebidas alcoólicas e automóveis) que justifica a decisão com o cumprimento dos prazos para a entrega deste documento. A DGAIEC avança que "o presente plano de actividades se encontrava já numa fase avançada", e que, por isso, o "respeito pelo cumprimento dos prazos legais para a entrega aconselharam a que não se procedesse a qualquer alteração" no sentido de prever a fusão das duas instituições. Aliás, António Brigas Afonso, o novo director-geral das alfândegas incluiu no documento, com data de Novembro último mas só agora tornado público, a opinião do seu antecessor que era contrária à fusão das duas instituições e que referia as "as profundas consequências de uma tal decisão". Mal foi conhecida, em Outubro do ano passado, a decisão de Teixeira dos Santos de juntar as duas direcções, João de Sousa transmitiu publicamente a sua "profunda discordância" e pediu a sua demissão do cargo.
"DIÁRIO ECONÓMICO"

saúde pública, vacine-se
Gripe 'com tendência decrescente '
A atividade gripal é 'moderada', em Portugal, mas com 'tendência decrescente', continuando a predominar o vírus da gripe A, responsável por mais de 90 por cento dos internamentos, anunciou ontem a Direção-Geral da Saúde (DGS).
Desde o início da época gripal (outubro de 2010) foram registadas 31 mortos e notificados 272 internamentos hospitalares por gripe, dos quais mais de 90 por cento por vírus Influenza A(H1N1).
Segundo a DGS, 121 doentes estiveram internados em Unidades de Cuidados Intensivos.
'À semelhança do que está a acontecer no resto da Europa, os vírus circulantes identificados em Portugal são predominantemente do tipo A(H1N1)2009', refere a DGS, em comunicado.
A Direção-Geral da Saúde continua a recomendar a vacina sazonal (trivalente) desta época, assegurando que 'é eficaz contra os vírus da gripe que circulam atualmente'.
"O PRIMEIRO DE JANEIRO"

o banco dos pobres...coitados
Há mais de 5500 nomes entre os credores do BPP
Cerca de 260 entidades reclamam valores 
acima de um milhão de euros

São mais de 5500 nomes que integram a lista de credores do BPP, que a Comissão Liquidatária do banco entregou no tribunal e ontem ficou disponível. Futebolistas, empresários e figuras públicas conhecidas integram aquela lista.
A listagem ontem divulgada integra a quase totalidade dos clientes do BPP que tentam desta forma reclamar os valores que tinham depositado no banco. Mas são muitos os casos em que o montante reclamado e o que a Comissão Liquidatária (CL) reconhece como sendo devido, não coincidem. É o caso de Luís Figo que reclama um crédito de 1224 mil euros, mas a CI não reconhece 663 mil euros deste total. Também o treinador do Benfica Jorge Jesus reclama 864 mil euros mas entre créditos comuns e subordinados, são reconhecidos 349 mil euros.
"JORNAL DE NOTÍCIAS"

estão a ver o filme???
Porto e Braga querem Paulo Costa 
no lugar de Vítor Pereira
Fontes contactadas por A BOLA, que têm estado por dentro de todo o processo de aprovação dos novos estatutos da Federação Portuguesa de Futebol (FPF), explicam o que está em causa na recusa em colocar a entidade que manda no futebol português dentro da lei.
«É a consciência de que, com a diferente correlação de poder que derivará dos novos estatutos, perderão a possibilidade de nomear o presidente da Comissão de Arbitragem», um dos órgãos que, juntamente com a Comissão Disciplinar, sairá da órbita da Liga de Clubes e entrará no controlo da FPF.
A partir da entrada em vigor dos estatutos conformes à lei, a Liga de Clubes passará apenas a responsabilizar-se pela organização dos jogos e pela dinamização da indústria do futebol, regressando os poderes de arbitragem e disciplinar ao seio da FPF.
Nos bastidores - garantiram a A BOLA membros da arbitragem que pediram o anonimato - a possibilidade do antigo árbitro Paulo Costa vir a suceder a Vítor Pereira colhe aceitação entre a minoria de bloqueio que impediu, na última AG da FPF, a aprovação dos novos estatutos.
Paulo Costa, que tem estado muito próximo de Pinto de Sousa e Luís Guilherme (ambos antigos presidentes da Arbitragem) e ainda do ex-árbitro internacional António Garrido, tem visitado com assiduidade núcleos de árbitros, mantendo uma actividade intensa junto do sector.
"A BOLA"

é a pulhítica
Recorde de 768 mil sem emprego
São na sua maioria mulheres, jovens e licenciados que procuram emprego há mais de dois anos os rostos 
dos 619 mil portugueses sem trabalho em Portugal.
Os números ontem divulgados pelo INE estabelecem um novo recorde no País: a taxa de desemprego atingiu os 11,1 por cento no último trimestre de 2010, mas a taxa real atinge os 13,4 por cento, ou seja, 768 mil desempregados. Os recibos verdes registaram o maior aumento da década.
A taxa de desemprego ultrapassa as previsões do Governo. Entre Janeiro e Dezembro do ano passado, houve 55,7 mil pessoas que engrossaram as filas à porta dos Centros de Emprego, a um ritmo de 88 desempregados por dia. Mas, se somarmos a esta taxa oficial os trabalhadores em situações de subemprego – subsistem com biscates – e os que já desistiram de procurar trabalho, temos uma taxa real de desemprego de 13,8 por cento. Para Eugénio Rosa, economista e membro da CGTP, "há que ter em atenção outro factor alarmante, que é a destruição do emprego". Em 2010, perderam-se 14 800 postos de trabalho.
"CORREIO DA MANHÃ"

5 - O GRANDE PRESÉPIO AMERICANO


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enviado por A.M.D.

4/12 MEGA CIDADES

9 - PALHAÇOS

JORNAIS DE HOJE


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BOM DIA