28/01/2015

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NO UROLOGISTA 

Um cidadão foi ao  urologista, para fazer um controle anual.
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Para  surpresa, verificou que se tratava de uma lindíssima mulher, ou seja, era uma urologista !!!
 Ficou um pouco nervoso e sem saber o que fazer , mas ela  tranquilizou-o e disse: 
-“Não se preocupe, eu sou uma profissional e já tenho visto e feito praticamente tudo...”, portanto  diga qual é o seu problema e eu vou examiná-lo fazendo tudo o que for necessário...

Então o cidadão respondeu timidamente:
"Minha esposa diz que meu pênis tem um gosto estranho..."



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 DÉCIMO ANIVERSÁRIO DO
PROGRAMA DE DIVULGAÇÃO DA ONU
SOBRE O HOLOCAUSTO




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INOCENTE-MENTE



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PORTUGAL NO
PÓS TROIKA




CLIQUE EM "Programa OLHOS NOS OLHOS"

Se no dia do programa, 26/01/2015, não teve oportunidade de ficar mais esclarecido sobre o tema, dispense-se tempo para se esclarecer agora, este programa é extenso mas terrívelmente claro e polémico.
Fique atento às declarações do Dr. Ferreira Machado .


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HOJE NO 
  "JORNAL DE NEGÓCIOS" 

Crise em Angola pode alterar
 "timing" da fábrica da Unicer

O CEO da empresa, João Abecasis diz que a prioridade é defender os postos de trabalho em Portugal. 

A Unicer admite que a crise que se tem verificado em Angola pode alterar os "timings" da abertura da fábrica da empresa naquele país, prevista para 2016.
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Em declarações à margem da apresentação de um livro sobre a história da empresa cervejeira de Leça do Balio, o CEO, João Abecasis, salientou que a unidade "não está de forma alguma comprometida" mas que "os timings" podem ser alterados sobretudo se não estiverem reunidas "as condições de realização do capital dos parceiros" que terão 51% do capital. O CEO não adiantou previsões.

Abecasis recordou ainda que as importações de cerveja a Unicer geram uma receita fiscal não petrolífera de "100 milhões de dólares" para o governo angolano, assim como asseguram 300 postos de trabalho na distribuição, os quais se juntariam mais cerca de 300 na nova fábrica.

Abecasis disse ainda que a prioridade a empresa é "a defesa de postos de trabalho em Portugal" e que esse será o último ponto a ser intervencionado se a queda de receitas em Angola trouxer problemas à empresa. 

* A crise do petróleo não afectará muito o povo angolano que já vive miseravelmente. Afectará os bolsos de Zedu e seus capangas receptadores das receitas da venda do crude. Lamentamos que empresas portuguesas sejam investidoras naquele país, dando cobertura a uma das mais ferozes ditaduras do mundo.

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JENNY
PACKAM
NEW YORK
OUTONO/INVERNO
2014/2015





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HOJE NO

"DESTAK"


RTP1 deverá incluir "grande espaço"
 de programação infantil - 
Projeto Estratégico

A RTP1 deverá incluir "um grande espaço dedicado à programação infantil", refere o Projeto Estratégico da futura administração da RTP, hoje divulgado pelo Conselho Geral Independente (CGI). 
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De acordo com o documento elaborado pelos administradores indigitados - Gonçalo Reis, Nuno Artur Silva e Cristina Vaz Tomé -, a RTP1 deve ter uma "vocação e ambição generalista, transversal, 'mainstream'", adiantando que deverá incluir "um grande espaço dedicado à programação infantil", além dos "grandes espaços de informação, institucionais, debates, entretenimento, desporto", entre outros. 

No documento, de 18 páginas, a futura administração, que vai substituir a equipa de Alberto da Ponte na RTP, considera que a RTP2 deverá ser um canal alternativo e de perfil cultural, "com programação temática e particularmente aberta à inovação, que faça também a cobertura do desporto amador, e que contemple de forma criativa o cumprimento das obrigações com minorias, etnias e religiões". 

* Será desta que a RTP vai levar uma volta?

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COMECE O ANO


EM PORTUGAL/5





EPISÓDIO 6



ÚLTIMOS EPISÓDIOS

QUE TEM CIDADES E RECANTOS 

DOS MAIS BONITOS DO MUNDO


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 HOJE NO
"i"

Contraterrorismo. 
A Europa quer saber o que 
anda a comer no avião

Quase metade dos estados-membros estão a desenvolver um registo de mais informações dos passageiros.

O plano de contraterrorismo, que já há algum tempo está a ser debatido pelos Governos do Velho Continente, ganhou um novo estímulo após o ataque contra a redacção do Charlie Hebdo em Paris e será apresentado nesta quarta-feira na Comissão Europeia, reunida em Riga. 
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A recolha e a partilha de informações pessoais dos passageiros dos voos que entram e saem da Europa poderá ficar cinco anos armazenadas. 
O Guardian teve acesso à lista das informações pedidas, e se há algumas expectáveis, como o país de emissão do passaporte ou a morada, também há algumas mais inusitadas como as preferências alimentares, como a comida halal (respeitando os preceitos islâmicos). 
O projecto - com as suas 42 categorias de informação - já foi alvo de várias críticas e o vice-presidente comité do Parlamento Europeu para os Direitos Civis já veio dizer que se trata de uma afronta ao Parlamento Europeu e ao Tribunal de Justiça Europeu que consideram que “a retenção de informações sem qualquer ligação a um determinado risco ou suspeita” não é uma medida proporcional. 
Jan Philipp Albrecht disse que “os ataques em Paris mostraram que a recolha em massa de dados não é eficiente ao combater os jihadistas”, cita o Guardian. Para este responsável, a Europa precisa é de se “focar nos suspeitos em em voos de risco”. 
“A vigilância intencional de todos os passageiros é uma medida simbólica que à custa da perda de liberdades civis e de segurança efectiva dos cidadãos da União europeia. 
De momento são já 14 - de um total de 28 - os estados-membros que estão em vias de estabelecer o seu próprio registo de informações sobre passageiros. No caso de passar a existir esta directiva dos 42 dados seria possível o cruzamento de dados, e consequentemente levaria à criação de uma super base de dados, ‘presos’ durante cinco anos. 
As 42 categorias de informação:
Número de passaporte;
País de emissão do passaporte;
Data de expiração do passaporte;
Nome;
Apelido;
Género;
Data de nascimento;
Nacionalidade;
Código de localização do PNR (Passenger Name Record);
Data da reserva;
Data da viagem;
Nome completo;
Outros passageiros associados;
Morada;
Forma de pagamento;
Morada de factura;
Contactos telefónicos;
Itinerário de viagem;
Informação de passageiro frequente;
Agência de viagem;
Agente de viagem;
Estado da viagem;
Partilha dos diferentes códigos de PNR entre companhias;
Partilha de nomes;
Estado da viagem;
Possíveis a ligações a outro PNR;
Endereço de email;
Lugar da reserva no voo;
Notas gerais;
Número do bilhete;
Número do assento no avião;
Data de emissão do bilhete;
Situações em que o passageiro comprou o bilhete, mas não compareceu no voo;
Informações sobre a bagagem;
Situações em que o passageiro declarou bens no aeroporto;
Pedidos especiais durante voos, como preferências alimentares;
Mudanças nos dados;
Número de viajantes no PNR
Informação do lugar;
Bilhetes só de ida;
Dados recebidos pelos serviços de informação;
Quantidade de bilhetes comprados. 

*  Já estamos todos encarcerados com tanta segurança.


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CARLOS VARGAS

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Irão os bancos 
ajudar Draghi 
a salvar o euro?

O programa do BCE para a compra de dívida da Zona Euro foi anunciado com enorme atraso e "in extremis". Com a inflação média na Zona a cair consistentemente desde há vários trimestres, a taxa de inflação homóloga atingiu em dezembro um valor negativo (- 0,2 %). Foi o sinal de alarme de que a deflação está muito próxima. O atraso de 6 anos do BCE - face aos estímulos monetários da FED e do Banco de Inglaterra - causou danos incalculáveis à UE, em grande parte irreversíveis. Quebra da confiança, escasso investimento, estagnação económica e aumento do desemprego para um número recorde. E, ainda, um enorme - e desnecessário - sofrimento infligido a muitos milhões de pessoas, sobretudo, em países do Sul e da periferia europeia.

A decisão do BCE pode ser lida como uma derrota parcial de Angela Merkel e dos austeristas mais fanáticos. Esgotados os argumentos políticos e os expedientes legais, incluindo o recurso ao Tribunal Europeu, Governo alemão, Bundesbank, funcionários e líderes de opinião germânicos tiveram de ceder ao QE. Mas não em definitivo.

O último "spin" de Berlim, lançado há dias, é que com a ajuda do programa do BCE alguns países poderiam abandonar as reformas estruturais. Ou seja, poderiam abrandar a austeridade. Isto é, abandonar as políticas recessivas que a Alemanha quer continuar a impor à UE, apesar das dramáticas consequências que hoje estão bem à vista...

Angela Merkel e o fanatismo alemão foram derrotadas, mas a luta continua. Habituados desde sempre a dominar o BCE, os alemães não irão desarmar. Mario Draghi irá enfrentar nos próximos tempos um vendaval de críticas "made in Germany". Com o apoio de Berlim, o presidente do Bundesbank lidera o coro. O líder da CDU no Parlamento Europeu disse que "o BCE acabou". Começou uma nova guerra.

No entanto, esta derrota de Angela Merkel e do austerismo é apenas parcial. Num ponto crucial os alemães conseguiram vencer. Esse ponto é o da repartição das perdas resultantes de eventuais "defaults".

 Draghi teve de aceitar que 80% dessas responsabilidades fossem assumidas pelos bancos centrais dos 19, ficando o BCE apenas com 20%. Esta opção é uma derrota clara para os países que defendem que eventuais prejuízos de políticas do BCE deveriam ser assumidos pelo BCE, dado haver uma zona monetária unificada. Itália e Irlanda manifestaram de imediato o seu desacordo acerca da repartição de riscos pelos 19. Portugal ficou calado, como de costume. A Espanha optou por um silêncio que, tal como o silêncio de Lisboa, só pode ter uma raiz ideológica desfasada da realidade...

Agora, uma questão se coloca: será o QE suficiente para atingir os grandes objetivos pretendidos, ou seja, retoma económica, crescimento, combate ao desemprego? Uma primeira resposta é não. A compra de dívida pública e privada pelo BCE, mesmo em larga escala, por si só, não será suficiente.

O que faltará então? Uma reforma inadiável: que a banca aproveite esta oportunidade para mudar o seu "mindset". Focando-se menos em operações de capital financeiro a curto prazo e na compra de dívida soberana. E centrando-se mais no financiamento às empresas e à economia real.

 Esse reposicionamento estratégico dos bancos implicará o desejo de assumirem um maior papel no "funding" de projetos - públicos ou privados - de desenvolvimento e criação de emprego. Essa mudança de foco da banca é crucial para o sucesso do QE na Zona Euro. E, naturalmente, também para o futuro do euro e da União Monetária.

IN "JORNAL DE NOTÍCIAS
27/01/15

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407.UNIÃO


EUROPEIA





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HOJE NO 
  "A BOLA" 

Detido por fotografar a Base das Lajes
. para o Estado Islâmico
Um homem de 49 anos foi detido, na terça-feira, por ter fotografado a Base das Lajes com o alegado objetivo de passar as imagens ao Estado Islâmico, na ilha Terceira. Tudo aconteceu depois de as fotos terem aparecido em sites relacionados com a organização extremista.

A informação, confirmada à RTP Açores por fonte da Polícia Judiciária, terá partido de uma denúncia da CIA às autoridades portuguesas, isto já de acordo com o Diário de Notícias.

O homem, que estará ligado à organização terrorista, possui historial de acompanhamento psiquiátrico na Casa de Saúde de São Rafael, além de ser funcionário no Hospital de Santo Espírito, cujas instalações também fotografou.

* Muito grave, existem de certeza muitas mais fotografias de Portugal na posse dos terroristas islâmicos, não é de descartar a hipótese dum atentado no país.


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MICHAEL HENEKE
SE O CINEMA COMERCIAL
CONTINUAR ESTÚPIDO,
RECORREMOS Á TELEVISÃO



* Uma produção "EURONEWS"




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56.O MELHOR
 DA ARTE

03.GRANDES PINTORES

PORTUGUESES



AMADEU DE

SOUSA CARDOSO


À VELOCIDADE

DA INQUIETAÇÃO/2




* Uma produção "PANAVÍDEO"


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HOJE NO
"DIÁRIO DE NOTÍCIAS 
DA MADEIRA"

Ex-director nacional do SEF 
em prisão domiciliária reuniu-se 
com sindicato do setor

O ex-director nacional do SEF, em prisão domiciliária com pulseira eletrónica, reuniu-se hoje com o sindicato dos inspectores do Serviço de Estrangeiros e Fronteiras (SEF), para analisar a sua situação laboral, disse à Lusa fonte sindical.
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14 ANOS DE "SABE-SE LÁ"
O presidente do Sindicato da Carreira de Investigação e Fiscalização do SEF (SCIF-SEF), Acácio Pereira, adiantou à agência Lusa que a reunião decorreu no escritório do advogado do ex-director nacional do SEF, Manuel Jarmela Palos.

Na reunião, em que estiveram presentes os membros da direcção do sindicato, Manuel Jarmela Palos e o seu advogado, foram tratadas questões de "âmbito laboral", afirmou Acácio Pereira, acrescentando que o sindicato ouviu o ex-director do SEF, enquanto seu associado.

O presidente do sindicato escusou-se a revelar mais pormenores da reunião, alegando reserva da vida do associado.

Jarmela Palos, atualmente em prisão domiciliária com pulseira eletrónica, foi detido a 13 de novembro de 2014, com 10 outros arguidos suspeitos de corrupção, branqueamento de capitais, tráfico de influências e peculato, no decorrer da operação Labirinto, uma investigação relacionada com a atribuição de vistos 'gold'.

Jarmela Palos, diretor nacional do SEF durante 14 anos, foi exonerado pela ministra Anabela Rodrigues após ter apresentado a demissão.

Fonte ligada ao processo disse à Lusa que Jarmela Palos recebeu do SEF um despacho a notificá-lo de que o vencimento de inspetor superior ia ser suspenso, por estar ausente do trabalho há mais de 30 dias, tendo recorrido hierarquicamente desta decisão, pelo que continua a receber o ordenado.

* Uma prisão domiciliária especial, sai de casa, reúne-se com o sindicato nas instalações do advogado e continua a receber o seu salário sem trabalhar, alguém que ponha termo a este desaforo.


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FERRE GOLA


ZAZOU



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HOJE NO
"DIÁRIO ECONÓMICO"

Magnifinance é a melhor start-up de 2014 

Uma aplicação que permite a qualquer empresa gerir as suas finanças em apenas cinco minutos diários, a Magnifinance, foi considerada a melhor start-up de 2014 pelo prémio Caixa Empreender. 

Este reconhecimento permite à start-up receber um investimento de cem mil euros por parte da Caixa capital, que vêm duplicar os cem mil euros iniciais que a Caixa capital investiu na Magnifinance.
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A start-up competiu com start-ups portuguesas e internacionais dos três maiores programas de aceleração em Portugal: O Lisbon Challenge, desenvolvido pela Beta-i; o Act by COTEC; e o BIG, pelo ISCTE-IUL. E foi considerada a melhor start-ups de 2014 por ser a que tem maior potencial de negócio e maior rapidez de expansão e escalabilidade do projecto. Outros critérios avaliados terão sido o impacto possível de um investimento de cem mil euros (que duplica o investimento recebido na semana passada), a qualidade da apresentação da empresa em palco, a existência de um mercado apetecível (procura demonstrada pela carteira de clientes que já possuem) e pela sua vantagem competitiva face à concorrência.

A Magnifinance quer ajudar as empresas a reduzir o tempo que passam a gerir as suas finanças para cinco minutos diários. Através desta aplicação, que também emite facturas certificadas, qualquer despesa ou movimento bancário vai automaticamente para uma plataforma que sincroniza os extractos bancários de diferentes bancos e disponibiliza informação actualizada, agregada e fácil de analisar, em qualquer sítio e a qualquer hora.

Para Pedro Rocha Vieira, presidente da Beta-i, "esta vitória vem confirmar o valor do Lisbon Challenge como um programa de aceleração de excelência, bem como a qualidade das start-ups nacionais e internacionais que o programa tem vindo a atrair."

* Inteligência portuguesa, pois claro!

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ESTES PUBLICITÁRIOS



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 HOJE NO
"CORREIO DA MANHÃ"

Quatro solicitadores 
acompanharam as buscas da PJ

A Câmara dos Solicitadores esclareceu esta quarta-feira que indicou ao Tribunal de Instrução Criminal de Lisboa quatro representantes seus para acompanhar as buscas efetuadas pela PJ a escritórios de agente de execução. "Constata-se que foram levadas a cabo buscas a quatro escritórios de um mesmo agente de execução", refere, em comunicado, a Câmara dos Solicitadores, sem adiantar mais pormenores sobre o caso em concreto. 
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Segundo fontes ligadas ao processo, a investigação prende-se com o alegado desvio de verbas de clientes por parte de um agente de execução, que se intitula presidente da Associação dos Agentes de Execução. 

Sobre a AAE, o comunicado sublinha que essa associação, "a existir, não tem qualquer ligação à Câmara dos Solicitadores (entidade que tutela os agentes de execução), bem aos seus dirigentes". A Câmara dos Solicitadores acrescenta que tem desenvolvido um "trabalho muito profundo de monotorização das contas-clientes de agentes de execução, colaborando com a Comissão para o Acompanhamento dos Auxiliares de Justiça (CAAJ), órgão administrativo autónomo responsável pela fiscalização e disciplina dos agentes de execução. "Quando, através da monitorização são detetados movimentos irregulares nas contas-cliente, compete à CAAJ instaurar os necessários processos disciplinares e comunicar às autoridades judiciais", adianta a nota da Câmara dos Solicitadores. 

A realização das buscas pela PJ foi previamente comunicada à Câmara dos Solicitadores, tendo sido destacados elementos do Conselho Regional Norte e do Conselho Regional Sul da Câmara dos Solicitadores para fazerem o acompanhamento das diligências nos escritórios, três deles em Lisboa e outro no Norte, de acordo com fontes contactadas pela Lusa. Eventuais buscas à residência de agentes de execução não têm que ser comunicadas à Câmara dos Solicitadores desde que se prove que não funcionam como escritório ou local de trabalho destes profissionais liberais. 

Entretanto, responsáveis do setor disseram à Lusa não reconhecer representatividade à AAE, associação presidida por Francisco Duarte e que tem uma página na rede social 'Facebook'. Quanto às buscas hoje realizadas pela PJ, numa investigação dirigida pelo Departamento de Investigação e Ação Penal (DIAP) de Lisboa, o presidente da Câmara dos Solicitadores, José Carlos Resende, mostrou-se satisfeito com a atuação policial porque, disse, tem um efeito "profilático" e preventivo numa atividade que envolve 1.300 profissionais que, anualmente, movimentam entre 500 e 600 milhões de euros. A CAAJ e o DIAP celebraram um protocolo institucional que simplifica a colaboração e a articulação entre as duas entidades nos casos que tenham relevância criminal para o Ministério Público.

* Não confunda, Câmara dos Solicitadores é entidade que não está a ser alvo de buscas, a AAE pode ser uma manhosice para sacar dinheiro.


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VAI ACAMPAR?

TEMOS IDEIAS!


Misture uma parte de óleo de "tea tree"com duas de água e verta para um fraco spray,  pulverize o interior do  calçado com que anda no campo.

Faça sabonetes de uso único, com um descascador de vegetais e uma barra de sabão.

Se tiver paciência faça pão para sandes, com uma lata cilíndrica.

Junte um foco de cabeça a um bidon de água e fica com uma lanterna grande.

Uma lata de  café ou cereais com uma ranhura e cordel, fazem suporte protector de papel higiénico.


Um frasco de compota ou qualquer outro produto,no qual colocou uma vela, formam uma lanterna portátil sem queimar a mão.

Com um velho cinto e ganchos à roda duma árvore pendure o trem de cozinha.


"Atapetando" o chão da tenda com quadrados de espuma, melhora o conforto do espaço.


Prefira sacos cama duplos.

Pinte o interior dum frasco transparente com tinta fosforescente, obtém uma belíssima luz de presença.

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HOJE NO
"OBSERVADOR"

Xanana Gusmão demite-se do
 cargo de primeiro-ministro

A ministra das Finanças, o ministro dos Negócios Estrangeiros, e o ministro dos Transportes também estão de saída.

O primeiro-ministro timorense, Xanana Gusmão, informou esta quarta-feira os membros do seu executivo, durante um jantar em Díli, de que vai deixar a chefia do Governo. Um dos ministros que participaram no jantar confirmou à Lusa que essa foi uma das mensagens de Xanana Gusmão, que insistiu na necessidade “de encontrar novos líderes”. Durante quase cinco horas, Xanana Gusmão e praticamente todos os membros do executivo — faltaram apenas dois dos 55 — falaram sobre as alterações em curso no Governo.
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Depois, na fase final do jantar, Xanana Gusmão entregou presentes aos membros cessantes do Governo. Isso permitiu confirmar que entre os nomes que saem estão Emília Pires, ministra das Finanças, José Luís Guterres, Ministro dos Negócios Estrangeiros, Pedro Lay, ministro dos Transportes, e muitos secretários de Estado, entre outros. Alfredo Pires, que é ainda ministro do Petróleo e dos Recursos Minerais, não recebeu presente, o que indica que apesar de abandonar a pasta, poderá continuar no executivo.

Fonte do Governo confirmou à Lusa que foram pedidos pareceres sobre vários aspetos relacionados com a liderança do país, nomeadamente o que fazer em caso de demissão do primeiro-ministro, como convocar eleições antecipadas e como proceder a uma remodelação governativa.

Questionado pela Lusa à saída do jantar, Xanana Gusmão escusou-se a confirmar se vai ou não demitir-se, explicando que este é um momento “de reflexão” e que nos próximos dias vai falar ao país. “Vou falar com o Presidente”, disse Xanana, sem mais comentários. A entrega de presentes aos membros que saem do elenco governativo foi marcada por bastante emoção, com abraços demorados e algumas lágrimas.

Um dos cenários atualmente a ser discutido no seio do Governo é a possibilidade de que Xanana Gusmão apresente a sua demissão e depois o seu partido, Congresso Nacional para a Reconstrução de Timor-Leste (CNRT), que tem a maior representação parlamentar, avance com um candidato a primeiro-ministro. Fonte do executivo disse à Lusa que, em alternativa, o nome mais referido é o de Rui Araújo, que integra o comité central da Fretilin, na oposição, e fez parte do I Governo Constitucional.

Inicialmente, Rui Araújo foi falado como sucessor de Emília Pires na pasta das Finanças, mas, como comentou à Lusa um ministro, “servir a nação ao mais alto nível pode ser necessário”. Fonte da Fretilin disse à Lusa que membros do seu partido que eventualmente venham a integrar o executivo o façam de forma individual e não partidária.

Ainda assim, num cenário como o de Rui Araújo ser primeiro-ministro, poderá ser necessária uma reunião da comissão nacional da Fretilin. Uma das novidades do futuro executivo é a entrada de membros da Fretilin, que estão a ser convidados de forma individual e não através do partido em si.

* Estes demissionários timorenses estão bem na vida, já se amanharam enquanto exerceram o poder, desconhecemos se aprenderam com Socrates. Também deviam ser julgados, só por ter sido herói da luta armada não tem  direito à orgia da ganância.

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PÁRA-QUEDAS XL


Avião fica sem combustível e cai no Oceano Pacífico

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HOJE NO
"DIÁRIO DE NOTÍCIAS"

Ministro demite comandante-geral 
da Polícia Marítima

Aguiar-Branco exonerou esta quarta-feira o diretor-geral da Autoridade Marítima (DGAM) e comandante-geral da Polícia Marítima (PM), vice-almirante Cunha Lopes, soube o DN junto de diferentes fontes.

O sub-DGAM e 2º comandante-geral da PM, contra-almirante Gomes de Sousa, está demissionário porque rejeitou substituir interinamente Cunha Lopes face às condições de exercício dos cargos indicadas pelo almirante Macieira Fragoso, Autoridade Marítima Nacional (AMN) - cargo que acumula com o de chefe do Estado-Maior da Marinha.
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A decisão de Aguiar-Branco surge na sequência do braço de ferro criado pela continuada intenção da Marinha em mandar na AMN e na Polícia Marítima, apesar de estas duas estruturas serem civis e a primeira ser, de acordo com a lei, apenas "um ramo das Forças Armadas".

Isto impede que os militares em serviço na estrutura da Marinha possam ao mesmo tempo dirigir, comandar ou controlar a AMN e a PM, sendo que esta é uma força de segurança cujo responsável máximo é o seu comandante-geral.

O porta-voz do Ministério da Defesa confirmou ao DN que Cunha Lopes "foi exonerado nos termos da lei e por proposta do almirante AMN".

Uma das fontes do DN admitiu que a Marinha vá propor ao ministro da Defesa que o cargo de DGAM seja ocupado pelo comandante naval, colocando um novo militar em funções nas Forças Armadas a desempenhar simultaneamente funções na AMN e a chefiar uma força de segurança.
Note-se que a nova lei orgânica da Marinha diz que o comandante naval também pode exercer funções como comandante das operações marítimas (da AMN).

Isto é considerado inconstitucional por diferentes fontes, mas nem o Presidente da República nem os partidos políticos com assento parlamentar requereram alguma vez a sua clarificação junto do Tribunal Constitucional, apesar do parecer que a Procuradoria-Geral da República já fez sobre a intervenção dos militares das Forças Armadas em território nacional e sobre as autoridades civis e forças de segurança sem ter sido declarado o estado de sítio.

Macieira Fragoso, na qualidade de chefe militar, desautorizara Cunha Lopes há uma semana, ao retirar-lhe a responsabilidade pela divulgação pública das informações relativas à AMN e à PM - quando isso integra as competências do oficial agora exonerado.

Macieira Fragoso escreveu no despacho que assinou como chefe militar: "A comunicação institucional faz parte dos poderes de tutela que me são conferidos sobre os órgãos da AMN."
O Ministério da Defesa, questionado sobre que poderes de tutela são esses e onde estão discriminados, não respondeu.

Note-se que a recente lei orgânica da Marinha diz, no seu artigo 1º, que ela é "um ramo militar das Forças Armadas. O diploma também extinguiu expressamente todos os orgãos da AMN que até aqui integravam a estrutura militar.

Contudo, depois de aquela lei orgânica já estar em vigor, o chefe do Estado-Maior da Marinha justificou o assumir da responsabilidade pela comunicação institucional da AMN devido à "desejável criação de duas marcas distintas mas intimamente ligadas que são a Marinha e a Autoridade Marítima Nacional".

Para esse efeito colocou o seu chefe de gabinete como responsável pela coordenação dos serviços de informações e relações públicas da Marinha e da AMN.

A exoneração surge ainda semanas após o chefe do Estado-Maior da Marinha, sem estar mandatado para tal pela tutela política com competência exclusiva em matérias legislativas, criar grupos de trabalho para elaborar projetos de propostas de lei para "densificar as competências" dos comandantes dos navios militares na fiscalização da pesca e de atos ilícitos.

* UM TIRO NO PORTA AVIÕES
Era prevísivel, o poder do almirantado que permite acumular funções, subverte a Constituição e põe uma polícia civil submetida a um ramo militar. A Direcção Geral da Autoridade Marítima, devia ser tutelada pelo MAI.
Passos Coelho é absolutamente incapaz de pôr os militares em sentido.

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