20/05/2014

UMA GRAÇA PARA O FIM DO DIA

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Mê querido filho,

Ponho-te estas poucas linhas que é para saberes que tôu viva.
Escrevo devagar porque sei que não gostas de ler depressa. Se receberes esta carta, é porque chegou. Se ela não chegar, avisa-me que eu mando outra.


O tê pai leu no jornal que a maioria dos acidentes ocorrem a 1 km de casa. Por isso, mudámo-nos pra mais longe.

Sobre o casaco que querias, o tê tio disse que seria muito caro mandar-to pelo correio por causa dos botões de ferro que pesam muito. Assim, arranquei os botões e meti-os no bolso. Quando chegar aí prega-os de novo.


No outro dia, houve uma explosão na botija de gás aqui na cozinha. O pai e eu fomos atirados pelo ar e caímos fora de casa. Que emoção: foi a primeira vez, em muitos anos que o tê pai e eu saímos juntos.

Sobre o nosso cão, o Joli, anteontem foi atropelado e tiveram de lhe cortar o rabo, por isso toma cuidado quando atravessares a rua.

Na semana passada, o médico veio visitar-me e colocou na minha boca um tubo de vidro. Disse para ficar com ele por duas horas sem falar. O tê Pai ofereceu-se para comprar o tubo.


A tua irmã Maria vai ser mãe, mas ainda não sabemos se é menino ou menina. Portanto, nã sei se vais ser tio ou tia.


O tê mano Antóino deu-me hoje muito trabalho. Fechou o carro e deixou as chaves lá dentro. Tive de ir a casa, pegar a suplente para a abrir. Por sorte, cheguei antes de começar a chuva, pois a capota estava aberta.


Se vires o Sr. Alcino, diz-lhe que mando lembranças. Se nã o vires, nã lhe digas nada.
Tua Mãe Mariana

PS: DESCULPA a minha lêtra, mas eu tenho andado muito rouca.




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  O QUE NÓS 

LHE PROPOMOS!



Ferramenta online diz-lhe qual 

o partido que melhor o representa 




O EUvox é um teste online concebido por académicos, entre politólogos e outros cientistas sociais, de toda a Europa e mede a proximidade entre os valores dos eleitores e as propostas apresentadas pelos partidos.
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 NR: Já efectuámos este teste e obtivemos resultados curiosos, sem qualquer tipo de dúvida  no que refere ao partido em que iremos votar, mas nas relações de proximidade ou distância dos restantes. GOSTÁMOS!
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 FONTE: Jornal "i"
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AMIGALHAÇOS

















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14/O DESPORTO  

É MARAVILHOSO














FONTE: http://peladosnoesporte.blogspot.pt
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HOJE NO
"DIÁRIO ECONÓMICO"

Mundi Travel acusa DECO 
de campanha de destruição

A Administração da Mundi Travel acusou hoje a DECO de estar a promover uma campanha de "destruição" daquela empresa turística, ao alertar para um processo de insolvência que se extinguiu com "desistência do credor".

A Associação Portuguesa para a Defesa do Consumidor (DECO) alertou hoje para a insolvência da Mundi Travel, Operadores Turísticos e aconselhou os clientes prejudicados a reclamarem em tribunal ou a accionarem o Fundo de Garantia de Viagens e Turismo.


Em comunicado, a operadora turística alega que a informação veiculada pela DECO "não é verdadeira", explicando que "o processo de insolvência mereceu a desistência do credor que lhe deu causa, em face do integral pagamento do seu respectivo crédito pela Mundi Travel".

Ainda de acordo com a Mundi Travel, o pagamento do crédito foi feito "em tempo, conforme a lei o permite e sustentou um pedido judicial de embargos à insolvência".

"A decisão e declaração de insolvência da Mundi Travel será revogada, conforme decorre do pedido conjunto do Credor Soliférias, que já recebeu o seu crédito e da Mundi Travel que se opôs legitimamente a tal decisão", revela ainda o comunicado a que a Agência Lusa teve acesso.

A Mundi Travel alertou ainda para o facto de a decisão apenas se tornar efectiva após transitar em julgado, o que garantiu não ter acontecido.

"Estes factos deverão e terão de ser desmentidos com a mesma força com que estão a ser divulgados, sob pena de agravamento das consequências que estão já a causar à Mundi Travel. Ainda assim não deixará de ser exigida judicialmente a responsabilização dos autos da divulgação das noticias falaciosas", refere ainda o comunicado.

A DECO informou hoje os associados sobre a situação da empresa e aconselhou-os a accionar o Fundo de Garantia de Viagens e Turismo (criado para proteger turistas quando há incumprimentos por parte das agências de viagens) ou a reclamar o crédito em tribunal até 4 de Junho de 2014.

"Caso tenha comprado uma viagem à agência de viagens Mundi Travel, Operadores Turísticos, e a mesma não se tenha realizado ou não tenha sido cumprido o acordado, pode acionar o Fundo de Garantia de Viagens e Turismo (FGVT), através de requerimento dirigido ao Turismo de Portugal, solicitando a intervenção da Comissão de Arbitral", refere o documento.

Para o efeito, refere a DECO, "devem ser apresentados todos os documentos comprovativos dos factos alegados, nomeadamente o de pagamento". Caso não tenha sido acordado outro prazo, a DECO sublinha que o requerimento deve ser apresentado até 30 dias após o termo da viagem, o cancelamento da viagem, o conhecimento da impossibilidade da sua realização por facto imputável à agência e o encerramento do estabelecimento.

"Caso não possa recorrer à Comissão Arbitral para accionar o FGVT, por ter sido ultrapassado o respectivo prazo, ou por se tratar de um incumprimento relacionado com o cartão de férias "Mundi Travel" - situação que se encontra excluída do âmbito do Fundo - deverá, então, reclamar o seu crédito no respetivo processo de insolvência da empresa", indicou a DECO.

A associação de defesa do consumidor salientou também, no comunicado, que o prazo para reclamar o crédito no processo de insolvência termina a 4 de Junho de 2014, 30 dias depois de ter sido publicada a sentença que declarou a insolvência e nomeado o administrador de insolvência.

A DECO aconselha ainda os clientes a acompanhar o processo no portal Citius, do Ministério da Justiça, no prazo de 15 dias após dia 4, no qual será publicada toda a informação relevante relacionada com o processo.

* Para já o melhor é prestar atenção ao aviso da DECO.



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 III- A INCRÍVEL


JORNADA HUMANA



2-EUROPA



Neste episódio Alice sai em busca dos primeiros europeus, os caminhos que percorreram, seu surpreendente encontro com os primos Neandertais e o "tour de force" que foi uma espécie originariamente tropical, sobreviver aos rigores da Idade do Gelo.


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HOJE NO
"CORREIO DA MANHÃ"

Tablet da Microsoft 
veio para substituir os portáteis 

Marca mantém aposta em tablets maiores para 'destronar' o mercado dos portáteis.

O Surface Pro 3 é o novo tablet da Microsoft com um ecrã de 12 polegadas e um processador Core i7 da Intel. 


Na apresentação em Nova Iorque, a marca afirma que "este é o tablet que pode substituir o seu portátil". Ao contrário daquilo que muitos esperavam, não foi apresentado nenhum modelo mais pequeno de 7 ou 8 polegadas. 

Mais fino e com melhor desempenho do que o antecessor, o Surface Pro 3 mantém o suporte kickstand. O track pad tem agora mais estabilidade para usar o tablet no colo. O novo tablet, que vai ser lançado nos Estados Unidos amanhã, dia 21, terá um preço de 799 dólares (582 euros). 

Na conferência foi ainda apresentada uma nova doca de ligação para um ambiente profissional. 

* O desenvolvimento tecnológico é tão veloz que qualquer dia faz "pião"


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4-PROSTITUIÇÃO
OS SUPERMERCADOS 
DO SEXO



Documentário que investiga o negócio da venda de sexo e a realidade da prostituição, com destaque para países como a Bélgica (onde existe um enorme número de bordéis muito pouco discretos), Espanha (onde um clube para uma clientela selecta ultima os pormenores para a inauguração) e França (onde abrem, por todo o lado, "casas de massagens" geridas pela comunidade chinesa).

EXIBIDO PELA "SICNOTÍCIAS" EM 2012 NO PROGRAMA "TODA A VERDADE"

FONTE: m244986


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HOJE NO
"O PRIMEIRO DE JANEIRO"

GNR lança quarta-feira operação “Anjo da Guarda” 
Atenção aos cintos e telemóveis! 

Mais de 1100 militares da GNR participam, hoje, na operação Anjo da Guarda, de fiscalização do uso de cintos de segurança, sistemas de retenção para crianças e uso indevido de telemóvel. 


Em comunicado, a Guarda Nacional Republicana (GNR) afirma que a operação de intensificação de fiscalização mobiliza 1148 militares, que vão efetuar 470 ações, especialmente direcionadas para as vias no interior de localidades e nas proximidades de estabelecimentos de ensino, locais onde as infrações daquele género são mais comuns. 

“As estatísticas dos acidentes de viação ocorridos em Portugal continuam a apresentar números preocupantes no que se refere ao transporte de passageiros nos bancos da retaguarda, sem fazerem uso de sistema de retenção. Outro comportamento de risco, associado à condução, é a utilização do telemóvel, comportamento que distrai o condutor”, pode ler-se no comunicado da GNR. 

* Uma imbecilidade falar ao tlm enquanto se conduz ou não usar o cinto de segurança, mas também abrir um pacote de bolachas, um sumo ou  executar uma acção  qualquer que distraia a atenção do condutor.



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INÊS QUADROS

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O acordo 
comercial transatlântico:
um elefante escondido 
em tempo de campanha eleitoral

Têm passado despercebidas as negociações do TTIP – a sigla inglesa da Parceria Transatlântica de Comércio e Investimento – iniciadas em Julho de 2013.

O défice de notoriedade contrasta com a importância da matéria: se e quando vier a ser concluído, o acordo entre a União Europeia e os Estados Unidos será o acordo bilateral com maior impacto económico de sempre, incidindo sobre praticamente um terço das trocas comerciais mundiais e juntando duas regiões que representam metade do PIB mundial. O acordo prevê a constituição de uma zona de comércio livre entre a Europa e os Estados Unidos, isto é, a abolição dos entraves alfandegários entre as duas partes, e a eliminação de entraves regulatórios.

As grandes vantagens para a União estão à vista: o alargamento do mercado de produtos a mais 300 milhões de consumidores, a eliminação dos custos de exportação e da burocracia que lhe está associada. Para Portugal, numa altura em que as exportações estão em crescimento, o alargamento do mercado é uma boa notícia. Acresce ainda que o acordo poderá constituir uma oportunidade para Portugal aproveitar a sua privilegiada posição de porto de entrada na Europa continental.

E, todavia, adivinham-se os riscos de um tal acordo e a necessidade da sua rigorosa negociação. Por um lado, teme-se a pressão concorrencial de produtos norte-americanos no mercado europeu (pense-se, em concreto, nos produtos americanos fortes como os cereais ou os produtos tecnológicos), que sempre afectará, em diferente medida, os vários países europeus. Por outro lado, na medida em que o acordo venha a abranger também, como se prevê, a abolição de alguns obstáculos não pautais (derivados da regulação), ele obrigará a cedências mútuas de ambos os lados em relação a aspectos que consideram importantes (pense-se, por exemplo, na desconfiança europeia em relação aos OGM, comuns nos Estados Unidos, ou a desconfiança americana em relação aos processos tradicionais de fabrico dos produtos regionais europeus). Num caso e noutro importa saber em relação a que interesses deverá a União ceder, e a que preço, ou, sendo impossível a cedência, que produtos não beneficiarão do reconhecimento mútuo necessário à sua plena integração no mercado da outra parte.

Sendo a política comercial comum competência exclusiva da União, depende apenas desta, através das suas instituições, a negociação e conclusão de acordos comerciais com Estados terceiros, não havendo possibilidade de opt-out como sucede noutros domínios. É, pois, no quadro das instituições europeias que participam na conclusão dos acordos internacionais que os Estados, e os seus cidadãos, poderão fazer valer os seus pontos de vista.

Ora, o Parlamento Europeu tem uma participação crucial neste processo, já que a celebração de acordos internacionais depende da sua aprovação. Mal se compreenderia, por conseguinte, que a questão, inserida na mais vasta problemática da liberalização do comércio internacional, não fosse abordada pelos partidos que concorrem às eleições europeias.

Assistente da Faculdade de Direito (Escola de Lisboa) da UCP


IN "JORNAL DE NEGÓCIOS"
14/05/14


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186.UNIÃO


EUROPEIA

ABC DA EUROPA
LETRA "J"


O Negócios lançou em parceria com a Universidade Católica uma nova ferramenta para nos ajudar a percorrer os caminhos da União Europeia e a descodificar o seu jargão.


O trabalho foi coordenado pelos professores Armando Rocha e Luís Barroso, e pela jornalista Eva Gaspar, tendo envolvido directamente alunos da Católica.


Reproduzimos com o devido respeito


Judiciária (Cooperação —) -
Mecanismo de cooperação estreita entre as autoridades dos Estados-Membros em matéria civil ou penal. Os seus principais focos de atenção são eliminar os obstáculos criados pelas diferenças entre os sistemas jurídicos e facilitar o reconhecimento e decisões de um Estado-Membro no território de outro.
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Jurisprudência -
A jurisprudência da União abrange o conjunto de decisões proferidas pelo Tribunal de Justiça da União Europeia. No seio da ordem jurídica da União, esta fonte de direito tem vindo a desempenhar um papel fulcral no processo de integração política, pois uma boa parte dos princípios desta ordem jurídica e dos direitos dos cidadãos europeus têm origem jurisprudencial.

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HOJE NO
"DIÁRIO DE NOTÍCIAS"

Impedir médicos de falarem 
deve gerar "revolta nacional"

O bastonário da Ordem dos Médicos (OM) afirmou hoje que as "intenções sem ética" do Ministério da Saúde de querer impedir os profissionais de denunciarem "as insuficiências" do SNS devem "gerar uma revolta nacional".
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"Quando o Ministério da Saúde procura impor um silêncio, mas mais do que um silêncio, ameaça os profissionais de saúde de que se defenderem os doentes, denunciando as insuficiências do Serviço Nacional de Saúde, podem ser penalizados, sofrer processos disciplinares e criminalizados" significa que não está consciente das "graves consequências das medidas de austeridade", sublinhou José Manuel Silva, a propósito do projeto de despacho que o Ministério da Saúde elaborou para a criação de um Código de Ética para a Saúde.

O documento refere que, "salvo quando se encontrem mandatados para o efeito", os colaboradores devem "abster-se de emitir declarações públicas, por sua iniciativa ou mediante solicitação de terceiros, nomeadamente quando possam pôr em causa a imagem" da instituição.


O bastonário dos médicos afirmou que "nenhum cidadão deste país se pode rever em leis de censura e de regresso ao 'lápis azul' de tempos recentes, de que ninguém guarda boas memórias".
"Eu acho que isto deve gerar uma revolta nacional contra as intenções sem ética, relativas aos doentes, do Ministério da Saúde", frisou.

O Jornal de Notícias divulga na edição de hoje que os médicos não aceitam a "lei da rolha" prevista na proposta de código de ética que está a ser preparado pelo Ministério da Saúde e que se preparam para romper todas as colaborações com a tutela.

Segundo o jornal, o Conselho Regional do Norte da Ordem dos Médicos vai colocar a discussão e votação na próxima reunião do Conselho Nacional Executivo, no dia 29, um conjunto de propostas que visam suspender as relações com o Ministério da Saúde.

Também o Conselho Regional do Sul da OM já se tinha manifestado no passado sábado contra esta proposta, prometendo apoiar quem denuncie situações prejudiciais para os doentes.
A intenção do Ministério é, segundo o Conselho Regional do Sul da Ordem dos Médicos, "impedir os profissionais de saúde de falarem publicamente sobre o que se passa nos seus locais de trabalho, ainda que os doentes estejam a ser prejudicados e haja défice de resposta dos serviços".

* Ou andávamos enganados ou está a dar uma coisinha má ao ministro da Saúde. Censura?


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DESLEIXO





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EMPREENDEDORISMO
UNIVERSITÁRIO



UMA PRODUÇÃO EURONEWS


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HOJE NO
"RECORD"

2.500 alunos nos 
Campenatos Nacionais em Lisboa 
Prova decorreu no fim de semana
Lisboa acolheu os Campeonatos Nacionais do Desporto Escolar em juvenis masculinos e femininos. A prova contou com 2.500 alunos em 16 modalidades. Decorreram igualmente os Encontros Nacionais de Tag Rugby, Ténis e Perícias e Corridas em Patins.

Classificações

Andebol: 
equipa feminina EBS 
Aquilino Ribeiro, Porto Salvo DSRLVT; 
equipa masculina ES Padre António Oliveira Martins, Lagoa DSRAlg.

Basquetebol: 
equipa feminina Col. do Calvão,Vagos DSRC;
equipa masculina Col. Salesianos – Oficinas de S. José DSRLVT

Futsal: 
equipa feminina ES da Sé, Guarda DSRC; equipa masculina ES de Vila Real Santo António, DSRAlg

Voleibol: 
equipa feminina AE D. Maria II, Braga DSRN; equipa masculina ES Santa Maria Maior, V. Castelo DSRN

Atividades rítmicas expressivas: 
equipa da EBS de Águas Santas, Maia, DSRN

Atletismo

Individuais

100 m: Inês Aires (12.57) ES Maia, DSRN; Miguel Cabral (11.07) Inst. Prom. Social Bustos DSRC

100 m: Barreiras Bruna Varela (12.30) EBS Azevedo Neves, Damaia, DSRLVT; Diogo Guerra (13.98) ES Maia DSRN

1500 m: Laura Regalado (4.50.66) ES Júlio Dinis, Ovar DSRC; Romeu Gomes (4.09.61) EBS Serafim Leite, S. João da Madeira DSRN

Salto em Altura: Catarina Queirós (1,70) ES Maia DSRN; Marcos Maio (1,93) AE Monte da Ola, V. Castelo DSRN

Salto em comprimento: Tânia Monteiro (5,63) AE Mestre Domingos Saraiva, Sintra, DSRLVT; David Sénica (6, 32) AE Artur Gonçalves, Torres Novas, DSRLVT

Peso: Elsa Cruz (12,68) EB D. Maria II DSRN; Tiago Ferrão (14,81) ES Cristina Torres, Figueira da Foz, DSRC

4X100 m: AE Mestre Domingos Saraiva DSRLVT (49.71); ES Maia (45.06) DSRN

Coletivos:
equipa feminina do AE Mestre Domingos Saraiva, Sintra DSRLVT; equipa masculina da ES Maia DSRN

Badminton: 
equipa masculina das Escolas do Rio Arade, Lagoa, DSRAlg; equipa feminina do AE D. Filipa de Lencastre DSRLVT

Boccia
Divisão I – individuais Bruno Sousa da EBS Serafim Leite, S. João da Madeira DSRN

Divisão I –pares Tiago Tavares e Rui Ribeiro da ES de Águas Santas, Maia DSRN

Divisão II -equipas AE de Sátão DSRC (Ricardo Figueiredo, Ricardo Morais, Ricardo Ferreira, Francisco Almeida e João Cardoso)

Desportos Gímnicos
Ginástica Artística: Inês Trindade do Agrupamento de Escolas do Bonfim, Portalegre DSRAlent; Joel Rei dos Instituto Promoção Social de Bustos, Oliveira do Bairro DSRC

Trampolins: Ana Catarina Pereira da Escola Básica Duarte Pacheco, Loulé, DSRAlg; Igor Danfa do Agrupamento de Escolas n.º 3 de Elvas, DSRAlent

Ginástica de Grupo: equipa da Escola Básica Secundária do Cerco, Porto DSRN

Natação
100m Livres: Bruna Martins Riesenberger (1:00.53) ES Dr. José Afonso DSRLVT; Ruben Morim (56.33) ES Rocha Peixoto, P Varzim DSRN

100m: Costas Graça Maria Araújo (1:06.81) ES D. Sancho I DSRN; João Laranjeira (1:01.49) ES Albergaria-a-Velha DSRC

200m Estilos: Ana Beatriz Martins (2:30.08) ES D. Sancho IDSRN; Bruno Ramos (2:12.98) AE Pioneiros da AP DSRLVT

50m Bruços: Rita Catarina Pinheiro Miranda (36.67) ES Sá de Miranda, DSRN; Flávio Silva (33.16) ES D. Sancho I DSRN

50m Livres: Catarina Maria Domingues Ferreira (27.99) EBS de Valdevez DSRN; Francisco Pestana da Silva (25.73) ES Jaime Moniz, RA Madeira

50m Costas: Graça Maria Araújo (31.20) ES D. Sancho I DSRN; João Laranjeira (28.85) ES Albergaria-a-Velha DSRC

100m Bruços: Bruna Martins Riesenberger (1:17.99) ES Dr. José Afonso DSRLVT; Filipe Carmo Ramos (1:09.03) ES Rocha Peixoto DSRN

200m Costas: Juliana Freixo (2:28.45) ES Santa Maria Maior V. Castelo DSRN; Bruno Ramos (2:15.37) AE Pioneiros da AP DSRLVT

50m Mariposa: Daniela Moreira (29.98) AE Pioneiros da AP; Rodrigo Carlos Ribas Albuquerque (27.27) ES Carlos Amarante, Braga DSRN

200m Bruços: Rita Catarina Pinheiro Miranda (2:50.82) ES Sá de Miranda, Braga, DSRN; Filipe Carmo Ramos (2:29.60) ES Rocha Peixoto, P. Varzim DSRN

4 X 50m Estilos Fem: ES D. Sancho I DSRN 2:09.17 (Graça Maria Araújo, Carla Luísa Alves, Ana Beatriz Martins, Ana Francisco Costa); Masc: ES Rocha Peixoto DSRN 1:55.79 (João Gondar, Alexandre Fabião; Ruben Morim, Filipe Carmo Ramos)

200m Livres: Luana Alves (2:13.07) ES Santa Maria Maior, V. Castelo DSRN; Ruben Morim (2:02.37) ES Rocha Peixoto, P. Varzim DSRN

4 x 50m Livres Fem: ES Santa Maria Maior, V. Castelo DSRN 1:55.93 (Mariana Silva; Juliana Freixo; Lara Alexandra Martins Vaz; Luana Alves); Masc: ES Rocha Peixoto, P. Varzim DSRN 1:43.88 (Ruben Morim, Filipe Carmo Ramos, João Gondar, João Fernandes)

Orientação
Individuais Iniciados: 
Sara Roberto da ES Engº Acácio Calazans Duarte, Marinha Grande, DSRC;
Leonardo Ramalho, ES Carlos Amarante, Braga DSRN
Individuais Juvenis: 
Beatriz Moreira da ES Santa Maria, V. Castelo, DSRN;
João Novo da ES Maximinos DSRN
Coletivos Iniciados: 
Fem: AE Cidade do Entroncamento, DSRLVT; 
Masc: ES Pinhal Novo
Coletivos Juvenis 
Fem: ES Santa Maria, V. Castelo, DSRN; 
Masc: ES Maximinos, Braga DSRN
Ténis de Mesa
Equipa feminina da ES Manuel Teixeira Gomes, Portimão DSRAlg ; 
Equipa masculina do AE do Mundão, Viseu DSRC
Xadrez
Individuais:
Mariana Silva da EB Trigal Santa Maria, Braga DSRN; Luis Ferreira do AE da Lourinhã DSRLVT
Coletivos Misto: 
Instituto Pedro Hispano, Soure DSRC

Encontros Nacionais
Canoagem: 
Beatriz Reis da EB Rio Arade, Lagoa DSRAlg; 
Marcelo Amaral AE Ponte de Lima DSRN
Vela Optimist: 
Matilde Sequeira AE Costa da Caparica DSRLVT; 
Nino Jeffkoestsier EBS Albufeira DSRAL
Vela 
Laser: Joana Martins ES Gil Vicente DSRLVT; 
Luis Carvalho ES Cascais DSRLVT
Surf
Masculinos: Iniciados - Simão Penha AE Ibn Mucana, Cascais DSRLVT;
Juvenis - João Maló AE Ibn Mucana, Cascais DSRLVT
Open Femininos:
Beatriz Frias da ES Leal da Câmara, Sintra DSRLVT
Bodyboard Misto Open: João Veloso AE Inês de Castro, VN Gaia DSRN
Skimboard Misto Open: João Andrade AE da Portela DSRLVT
Perícias e Corridas em Patins
Individuais: Angelica Norte DSRC; Miguel Bravo DSRAlg
Ténis
Misto/Equipas: ES Jácome Ratton, Tomar DSRLVT

* O desporto escolar é raíz de desenvolvimento.


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 Maria Gadú


Shimbalaiê



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HOJE NO
"JORNAL DE NOTÍCIAS"

Casais deixam de ter filhos devido à incerteza financeira para os criar

Especialistas da Universidade de Coimbra defendem que a quebra da natalidade se deve a obstáculos económicos, rejeitando "o mito" de uma crise da família e da "questão motivacional".É a crise económica e a falta de dinheiro que mais pesam na decisão de não ter filhos.  

"A quebra de natalidade não tem que ver com o desejo de não se ter filhos, mas com a impossibilidade de os ter", considerou Graciete Borges, investigadora na Faculdade de Psicologia da Universidade de Coimbra, referindo que "há uma série de obstáculos para a parentalidade", entre os quais "a não conciliação da vida profissional com a familiar e a falta de rendimentos suficientes para serem pais".

Num estudo realizado pela investigadora, esta demonstra que 85,8% dos jovens adultos entrevistados (entre os 17 e os 37 anos) expressa o desejo de vir a ser pai ou mãe num futuro próximo, sendo o papel social futuro mais valorizado o da parentalidade (55%), acima dos 38% para a conjugalidade e 33% para o papel profissional.

"A natalidade tem vindo a descer acentuadamente e mostra que este rumo tem muito a ver com as condições de vida das pessoas", assim como com a saída de "muita gente do país em idade fértil", alertou.

Em Portugal, "quem tem filhos é muito penalizado. Entende-se que ser pai ou ser mãe é um problema pessoal e que não tem que ver com a sociedade", criticou.

Segundo Graciete Borges, "as políticas não atendem, muitas vezes, ao papel essencial da natalidade para a sustentabilidade do país", sendo esta "essencial para se manter a sociedade a funcionar de forma equilibrada". O direito do trabalho "não pensa nos pais", frisou.

A quebra da fecundidade é "um sinal dado há muito tempo", sendo necessário "inverter o modelo de desenvolvimento sócio-económico", defendeu Sílvia Portugal, socióloga e investigadora no Centro de Estudos Sociais da Universidade de Coimbra.

"A incerteza é a palavra que os jovens mais escolhem quando falam do seu futuro", apontou, salientando que "a incerteza é muito má para a fecundidade".

De acordo com a socióloga, as pessoas "não podem planear o futuro. E ter filhos implica planear o futuro".
"O que é dramático é que as pessoas querem realmente ter filhos", mas "as condições económicas não o permitem", observou.

Sílvia Portugal considerou que a "família não está em crise" e é esta que serve de "almofada de proteção social com que as pessoas contam, porque com o Estado podem contar cada vez menos".
Mas, "se por um lado a crise fortalece laços na família, porque é a única coisa que resta, por outro, a crise também está a debilitar as solidariedades familiares, porque retira recursos económicos às famílias".

Para a socióloga, a crise põe também em causa "os ganhos da autonomia individual face à família", em que "as pessoas têm vontade de terminar relações mas não o fazem porque não têm condições para o fazer e os jovens têm cada vez mais dificuldade em serem autónomos e saírem da casa dos pais".

As duas investigadoras vão estar presentes no seminário "A família e o trabalho em tempos de crise", promovido pela União Geral de Trabalhadores (UGT), que se realiza na tarde de quarta-feira no auditório da Faculdade de Psicologia da Universidade de Coimbra e que conta com a participação do secretário-geral da UGT, Carlos Silva.

* Uma investigação que vem confirmar o óbvio, temos um governo abortivo.


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