05/07/2020

UMA GRAÇA PARA O FIM DO DIA

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66-Futurando



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66-FUTURANDO
Isolamento: o que nos ensina a experiência
de cientistas na Antárctida?


01:14 Cientistas alemães estudam mudanças físicas e comportamentais resultantes de isolamento na estação Neumayer, no Polo Sul. Após nove meses de isolamento no escuro inverno polar, parte do cérebro diminui. O estudo será usado para auxiliar no treinamento de astronautas. Soluções encontradas na pesquisa também podem ser aplicadas durante o período de distanciamento social imposto pela pandemia de covid-19.

07:26Medo, stress e preocupação são termos que a Organização Mundial da Saúde relaciona à possibilidade de desenvolver sofrimento mental em razão das actuais circunstâncias. O programa exibe uma entrevista sobre o tema com o psicoterapeuta cognitivo-comportamental Santhiago Souza, doutor em psicologia pela UFMG. Ele dá dicas de como lidar com dificuldades e impactos psicológicos neste momento.

13:59Os vírus podem causar doenças fatais. Contaminar seres vivos é a forma que esses patógenos encontraram para garantir sua existência, já que não têm células ou organismo próprio e dependem de um hospedeiro. Mas, afinal, só existem vírus ruins?

16:24 Em vez de antibióticos, infecções bacterianas podem ser combatidas por vírus fagos. Eles são frequentes na natureza e atacam apenas células bacterianas - por isso, não são perigosos para os seres humanos. Jovens pesquisadores alemães dedicam-se a estudar o tema e a desenvolver possíveis novos tratamentos.

19:18 Da mesma forma que nem todos os vírus são prejudiciais, muitas bactérias também não. Algumas garantem a nossa saúde desde o nascimento. Pesquisadores destacam a importância das bactérias de secreções maternas adquiridas pelo bebé durante o parto normal. O Futurando também mostra que cientistas da Áustria comprovaram que camundongos alimentados com fast food apresentam sintomas de depressão, devido a alteração da colónia bacteriana intestinal. Será que isso pode ocorrer com os humanos?

FONTE: DW Brasil

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6-MINIMALISMO
Um documentário sobre as coisas importantes



FONTE:  Felipe Cordeiro

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𝐴𝑁𝑇𝑂́𝑁𝐼𝑂 𝑉𝐼𝐸𝐼𝑅𝐴
𝕆 𝕒𝕞𝕠𝕣 𝕧𝕖𝕣𝕕𝕒𝕕𝕖𝕚𝕣𝕠 𝕟𝕒̃𝕠 𝕓𝕦𝕤𝕔𝕒 𝕔𝕒𝕦𝕤𝕒 𝕟𝕖𝕞 𝕗𝕣𝕦𝕥𝕠 


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Fantasia Disney

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Fantasia Disney

Suite Bergamasque - Clair De Lune


Claude Debussy

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𝐴𝑁𝑇𝑂́𝑁𝐼𝑂 𝑉𝐼𝐸𝐼𝑅𝐴
𝕆 𝕞𝕖𝕝𝕙𝕠𝕣 𝕞𝕠𝕕𝕠 𝕕𝕖 𝕡𝕖𝕕𝕚𝕣 𝕖́ 𝕒𝕘𝕣𝕒𝕕𝕖𝕔𝕖𝕣 


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Ana Basílio

A importância
de sermos nós próprios


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𝐴𝑁𝑇𝑂́𝑁𝐼𝑂 𝑉𝐼𝐸𝐼𝑅𝐴
ℚ𝕦𝕖𝕞 𝕧𝕖𝕞 𝕕𝕖𝕡𝕠𝕚𝕤 𝕖 𝕟𝕒̃𝕠 𝕤𝕦𝕡𝕖𝕣𝕒, 𝕟𝕒̃𝕠 𝕚𝕘𝕦𝕒𝕝𝕒 


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CLEMENTINA ALMEIDA

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Os pais são os arquitectos
dos cérebros
dos seus bebés
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Sabia que ao nascer, o cérebro de um bebé contém 100 mil milhões de neurónios, mais ou menos o número de estrelas que existe em toda a via láctea?

Eles comem, eles babam-se, fazem xixi e cocó a toda a hora, palreiam sem que ninguém perceba nada e passam o tempo a dormir! Se pensarmos bem na forma como os bebés passam os seus dias seremos tentados a achar, à primeira vista, que um bebé não terá muitos recursos cognitivos e emocionais para compreender as pessoas e o mundo ao seu redor.

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Mas é só à primeira vista, porque se olharmos com atenção e na direcção certa, conseguimos perceber que os bebés estão altamente focados em tentar criar sentido para aquilo que se passa à sua volta, verdadeiros cientistas a analisar e a coligir dados. Constantemente estão a analisar objectos e pessoas, a anotar os dados que obtêm do mundo, a desenhar experiências e a testar todas as suas hipóteses! Melhor!… Quando os dados recolhidos não fazem sentido ou não são o que os bebés esperam, são capazes de recuar no método, rever a hipótese e colocar novas hipóteses, como se de um novo estudo científico se tratasse.

O que se passa dentro daquelas cabecinhas é verdadeiramente espectacular!

Quanto mais evoluem os estudos das neurociências e da psicologia do desenvolvimento, quanto mais conseguimos perceber a forma como os bebés interagem com o mundo e o modo como o seu cérebro trabalha para perceber e aprender esse mundo, mais sofisticados estes pequenos seres se nos apresentam! Confira só alguns dos exemplos.

Os bebés têm memória de experiências muito precoces
Vários estudos têm demonstrado que se os bebés, por exemplo, ouvem uma determinada melodia ainda dentro da barriga da mãe, ou se as mães lêem determinada história em voz alta ainda durante a gravidez, logo após o nascimento esses recém-nascidos mostram uma preferência real (medida pela intensidade com que chucham na chupeta, quando a reconhecem) para essa melodia ou história, mais acentuada do que os outros bebés nunca expostos a elas. Ainda mais notável é que essa preferência não era dependente da voz das suas mães!

Os bebés distinguem as boas das más acções
Bebés com 6 meses de idade conseguem fazer juízos de valor acerca de um comportamento certo ou errado, e favorecem as boas acções em detrimento das más, à semelhança do que acontece com a maioria dos adultos.

No sentido de demonstrar estas capacidades, os investigadores expõem os bebés a duas cenas com peluches (um gato e dois cães), um gato a tentar abrir uma caixa de brinquedos, na primeira cena um dos cães ajuda o gato a abrir a caixa, enquanto na segunda cena o outro cão dificulta a vida do gato, impedindo-o de abrir a caixa. Mais tarde, quando é solicitado ao bebé que escolha um dos cães para brincar, mais de 75,5% escolhe o cão “bonzinho” e alguns até afastam deliberadamente o peluche “mau”. Mais incrível ainda, é que este estudo foi realizado também com bebés de 3 a 4 meses, que ainda não têm desenvolvida a capacidade de coordenação olho-mão que lhes permite estender os braços para escolherem o boneco preferido, mas, mesmo estes bebés tão novinhos passaram mais tempo a olhar para o “bonzinho” do que para o “mau”, mostrando claramente que a capacidade para ajuizar os bons e maus comportamentos dos que os rodeiam, está presente nos bebés desde apenas 12 semanas após o nascimento! Incrível não?!

Os bebés fazem cálculos estatísticos
Estatística não é algo que todos os adultos apreciem e, convenhamos, muitos de nós torce o nariz quando temos que fazer alguns desses cálculos que nos parecem sempre muito complexos! Mas para os bebés não! Num estudo, o investigador mostra a bebés de cerca de 6 meses (para além de não falarem, alguns mal são capazes de se sentarem sozinhos), uma caixa tapada (com cerca de 50 bolas, brancas e vermelhas) de onde (aparentemente) retira seis bolas ao acaso, por exemplo: duas brancas e quatro vermelhas, que coloca em fila em frente ao bebé. Imediatamente é retirado o pano negro que cobre a caixa, onde na realidade existem, 80% brancas e 20% vermelhas! O resultado é que os bebés ficam mais tempo a olhar para este evento que contraria a probabilidade de retirada de bolas ao acaso, do que quando o evento corresponde ao que eles esperam! O que nos leva a afirmar que estatística, não é um problema para eles!

Todas estas e muito mais capacidades, só no primeiro ano de vida!

A investigação científica tem comprovado a existência muito precoce destas competências nos bebés e o impacto da interacção entre a experiência e o ambiente no potencial genético individual de cada um, para que cada bebé se possa tornar na melhor versão de si próprio!

Os primeiros anos de vida, em particular o período entre os 0 e os 3 anos de idade, apresentam um ritmo de evolução cerebral único na vida do ser humano, sendo o de maior e mais rápido crescimento, mas também o mais crítico para o seu desenvolvimento e para toda a sua vida.

Sabia que ao nascer, o cérebro de um bebé contém 100 mil milhões de neurónios, mais ou menos o número de estrelas que existe em toda a via láctea?

Cada bebé nasce com cerca de 100 mil milhões de neurónios (células cerebrais). E no primeiro ano o cérebro de um bebé faz cerca de 1.000.000 sinapses (ligações entre neurónios) por segundo! Ao nascer, o cérebro de um bebé pesa cerca de 400gr, o que representa cerca de 25% do cérebro de um adulto. Nos primeiros 3 meses passa para cerca de 50%, no final do primeiro ano, mais do que duplica o seu tamanho e por volta dos 3 anos o cérebro do bebé corresponde a cerca de 80% do cérebro de um adulto! O que corresponde mais ou menos a um crescimento de 1% em tamanho, por dia. Em nenhum outro momento da vida o aumento e as mudanças no cérebro ocorrem de forma tão rápida. Paralelamente a este crescimento cerebral ocorrem também, alterações neurológicas que preparam as aquisições futuras do bebé, o andar, o falar e até mesmo o ser capaz de dormir durante a noite toda! Enquanto o bebé se desenvolve, o cérebro recebe informações de todos os cinco sentidos, permitindo a multiplicação de neurónios e a formação de inúmeras conexões entre estes.

De segundo em segundo, um novo crescimento ocorre, novas conexões são formadas, e são desenvolvidos padrões neuronais em resposta ao ambiente. Através da estimulação sensorial (de todos os sentidos) ajudamos a que essas conexões sensoriais se tornem mais fortes. Um cheiro a café que o bebé inala em casa ou o ladrar de um cão, e o cérebro do bebé responde com uma faísca, mesmo ainda sem compreensão cognitiva acerca destes estímulos, mas pronto para transformar essa faísca numa conexão cerebral, que se irá repetir novamente caso volte a receber os mesmos estímulos nos dias e meses seguintes. E quanto mais uma determinada conexão é usada, mais mielina (substância que protege os neurónios) vai tendo, fazendo com que os sinais eléctricos circulem com mais rapidez e eficácia. As conexões usadas regularmente tornam-se, mais fortes e mais complexas, mas as que não são utilizadas, são eliminadas através de um processo chamado de poda neuronal.

Como um computador altamente sofisticado, o cérebro do bebé vem pré-programado para registar e tirar notas acerca de tudo o que se passa à sua volta, criando assim a sua compreensão do mundo e ajustando-se a ele, e aqui muito diferente de um computador vulgar, este é capaz de construir o seu próprio hardware, pois vai maturando em função das respostas que tem de dar ao seu ambiente. Depois desta produção caótica começam então a estabelecer-se padrões neuronais. Padrões estes que conduzem à criação de modelos internos de funcionamento para toda a vida!

As experiências começam a comprometer as células e as suas funções finais no sistema. O cérebro toma forma. Mas isto não acontece de maneira espontânea ou automática, o cérebro ao contrário de outros órgãos, que se encontram totalmente maduros no momento do nascimento, depende do meio e das interacções para que isso aconteça!

E é aqui que os pais têm o seu papel principal, neste roteiro que escrevem em conjunto com o seu bebé! Os pais são literalmente os arquitectos dos cérebros dos seus bebés, começando como na construção de uma casa, neste primeiro ano, a construir as fundações da mesma, fundações fortes e seguras ficam para toda a vida, ao contrário das frágeis, que vão precisar de reparações em vários momentos da vida.

A qualidade e o conteúdo das interacções da criança com seus cuidadores primários é um dos principais factores que influenciam o desenvolvimento da rede neuronal. É crucial para um bebé a extensão em que a presença e a disponibilidade emocional está para ele, para reconhecer os seus sinais e regular os seus estados. Responder ao choro e a outros sinais, dar colo, não é “estragar” o bebé, é contribuir para que seja um adulto de sucesso! Não há bebés “estragados”, muito menos com amor!

Na verdade, a ciência confirma que bebés que sofrem algum tipo de negligência devido à ausência de resposta afectiva, ou mesmo maus tratos, acabam por desenvolver cérebros mais pequenos e com alguns “buracos negros” em certas áreas, nomeadamente na área emocional, como resposta à falta de estimulação e aos altos níveis de stress a que são sujeitos. Por exemplo, situações em que os bebés são deixados a chorar, sem resposta às suas necessidades (mesmo que sejam de colo ou conforto), são situações de stress tóxico, fazem com que os níveis de cortisol no seu cérebro se elevem, resultando num efeito cáustico para os neurónios: a sua eliminação!

Por isso, tudo que o cérebro de um bebé precisa para se desenvolver saudavelmente é afecto e experiências sensoriais diversificadas!

Assim se percebe a extrema importância das experiências precoces, quer em termos de exposição a estímulos, o mais diversificados possível, quer em termos de resposta afectiva positiva. O investimento nos primeiros anos assegura o futuro do bebé!

* Psicóloga clínica, especialista em bébés.

IN "PÚBLICO"
04/07/20

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2321.UNIÃO



EUROPEIA



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𝐴𝑁𝑇𝑂́𝑁𝐼𝑂 𝑉𝐼𝐸𝐼𝑅𝐴
ℙ𝕖𝕝𝕠 𝕢𝕦𝕖 𝕗𝕚𝕫𝕖𝕣𝕒𝕞 𝕤𝕖 𝕙𝕒̃𝕠-𝕕𝕖 𝕔𝕠𝕟𝕕𝕖𝕟𝕒𝕣 𝕞𝕦𝕚𝕥𝕠𝕤. 
 ℙ𝕖𝕝𝕠 𝕢𝕦𝕖 𝕟𝕒̃𝕠 𝕗𝕚𝕫𝕖𝕣𝕒𝕞, 𝕥𝕠𝕕𝕠𝕤 


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I-Ciência vs terrorismo
3-Bioterrorismo



FONTE:  DOCUMENTÁRIOS ptfelicitas

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XLVI-VISITA GUIADA

Casa de Serralves/2

PORTO - PORTUGAL



* Viagem extraordinária pelos tesouros da História de Portugal superiormente apresentados por Paula Moura Pinheiro.
Mais uma notável produção da RTP

* As nossas séries por episódios são editadas no mesmo dia da semana à mesma hora, assim torna-se fácil se quiser visionar episódios anteriores.

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𝐴𝑁𝑇𝑂́𝑁𝐼𝑂 𝑉𝐼𝐸𝐼𝑅𝐴
ℚ𝕦𝕖𝕞 𝕢𝕦𝕖𝕣 𝕞𝕒𝕚𝕤 𝕕𝕠 𝕢𝕦𝕖 𝕝𝕙𝕖 𝕔𝕠𝕟𝕧𝕖́𝕞, 𝕡𝕖𝕣𝕕𝕖
 𝕠 𝕢𝕦𝕖 𝕢𝕦𝕖𝕣 𝕖 𝕠 𝕢𝕦𝕖 𝕥𝕖𝕞 


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Live at Home Tribute

Celine Dion, Andrea Bocelli

Lady Gaga, Lang Lang e John Legend

The Prayer


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𝐴𝑁𝑇𝑂́𝑁𝐼𝑂 𝑉𝐼𝐸𝐼𝑅𝐴
𝔸 𝕟𝕒𝕥𝕦𝕣𝕖𝕫𝕒 𝕗𝕖𝕫 𝕠 𝕔𝕠𝕞𝕖𝕣 𝕡𝕒𝕣𝕒 𝕠 𝕧𝕚𝕧𝕖𝕣 𝕖 𝕒 𝕘𝕦𝕝𝕒 
 𝕗𝕖𝕫 𝕠 𝕔𝕠𝕞𝕖𝕣 𝕞𝕦𝕚𝕥𝕠 𝕡𝕒𝕣𝕒 𝕠 𝕧𝕚𝕧𝕖𝕣 𝕡𝕠𝕦𝕔𝕠 


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9.4- Maria Homem / Contardo Calligaris

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9-ꉣꍏꀤꊼꂦ̃ꍟꌗ ꉣꃅꀤ꒒ꂦꌗꂦ́ꎇꀤꉓꍏꌗ
9.4- 𝓖𝓮́𝓷𝓮𝓻𝓸, 𝓼𝓮𝔁𝓾𝓪𝓵𝓲𝓭𝓪𝓭𝓮, 
   𝓶𝓪𝓽𝓮𝓻𝓷𝓲𝓭𝓪𝓭𝓮 𝓮 𝓯𝓮𝓶𝓲𝓷𝓲𝓼𝓶𝓸
Maria Homem
Contardo Calligaris



* Ao longo da história, a mulher sofre discriminações de diversas ordens: na questão profissional, salarial, sexual, amorosa, familiar, vida pública e privada. Mas de onde vem esta cultura que coloca a mulher sempre em segundo plano? 

Temas como o feminismo, sexualidade e discussões sobre gênero surgem hoje com força, causando polémica e fazendo-se presentes nas redes sociais, nas ruas e nos divãs. Um olhar da psicanálise ajuda-nos a compreender o que perturba e está por trás desse incómodo.

FONTE:  Café Filosófico CPFL

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𝐴𝑁𝑇𝑂́𝑁𝐼𝑂 𝑉𝐼𝐸𝐼𝑅𝐴
ℕ𝕒̃𝕠 𝕙𝕒́ 𝕚𝕟𝕠𝕔𝕖̂𝕟𝕔𝕚𝕒 𝕢𝕦𝕖 𝕖𝕤𝕥𝕖𝕛𝕒 𝕤𝕖𝕘𝕦𝕣𝕒 
 𝕕𝕖 𝕦𝕞 𝕗𝕒𝕝𝕤𝕠 𝕥𝕖𝕤𝕥𝕖𝕞𝕦𝕟𝕙𝕠  


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15-𝕺 𝖓𝖎𝖓𝖍𝖔 𝖉𝖆 𝖈𝖊𝖌𝖔𝖓𝖍𝖆

𝑆𝑒𝑟𝑖𝑎𝑚𝑜𝑠 𝑐𝑎𝑝𝑎𝑧𝑒𝑠 𝑑𝑒 𝑟𝑒𝑐𝑜𝑛𝘩𝑒𝑐𝑒𝑟 𝑜 𝑛𝑜𝑠𝑠𝑜
𝑟𝑒𝑐𝑒́𝑚-𝑛𝑎𝑠𝑐𝑖𝑑𝑜, 𝑠𝑒 𝑓𝑜𝑠𝑠𝑒 𝑡𝑟𝑜𝑐𝑎𝑑𝑜?



FONTE:Dra Luciana Herrero

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ÍNDIA
SEM CONFINAMENTO



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A мαιѕ αηтιgα вιвƖισтєcα ɗσ мυηɗσ

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A мαιѕ αηтιgα вιвƖισтєcα ɗσ мυηɗσ



* Obrigado JCS por esta riqueza cultural

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Polvo Assado na Panela


Sabor dos Açores Leonor Santos
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QUESTÃO INTERESSANTE



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2388 - MALU CURSINO

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Senso d'hoje
MALU CURSINO
JORNALISTA BRASILEIRA 
BBC - LONDRES
 De onde vêm os nomes das cores
  em português?


* Há muito mais do que se imagina por trás das palavras usadas para descrever as cores. As diferenças não estão em como nossos olhos e cérebro as interpretam, mas sim em como nós descrevemos — e isso influencia nossa percepção. 
 A repórter Malu Cursino explica, de Platão a Nietzsche, as teorias em torno das cores, a diferença entre negro e preto e por que, afinal, vermelho se chama vermelho e azul se chama azul.


FONTE:  BBC News Brasil

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ANIMAL TV

GRANDES AVES VOADORAS



  ANIMAL TV

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BOM DOMINGO


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24-TEATRO FORA "D'ORAS"

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24-TEATRO
FORA "D'ORAS"
𝑈𝑚 𝑝𝑜𝑟𝑡𝑜 𝑝𝑎𝑟𝑎 𝑜 𝑚𝑢𝑛𝑑𝑜 𝟤𝟢𝟣9
𝐼𝐼𝐼-"𝘝𝘦𝘯𝘵𝘰 𝘕𝘰𝘳𝘵𝘦, 𝘝𝘦𝘯𝘵𝘰 𝘍𝘰𝘳𝘵𝘦"



𝑆𝐼𝑁𝑂𝑃𝑆𝐸:

𝘖𝘴 𝘥𝘦𝘶𝘴𝘦𝘴 𝘥𝘰 𝘷𝘦𝘯𝘵𝘰 𝘴𝘰𝘱𝘳𝘢𝘮 𝘪𝘮𝘱𝘶𝘭𝘴𝘪𝘰𝘯𝘢𝘯𝘥𝘰 𝘢𝘴 𝘷𝘦𝘭𝘢𝘴 𝘦 𝘢𝘴 𝘩𝘪𝘴𝘵𝘰́𝘳𝘪𝘢𝘴 𝘥𝘰 𝘱𝘰𝘷𝘰 𝘥𝘦 𝘝𝘪𝘭𝘢 𝘥𝘰 𝘊𝘰𝘯𝘥𝘦 𝘦 𝘥𝘦 𝘗𝘰𝘳𝘵𝘶𝘨𝘢𝘭.

𝘈 𝘦𝘥𝘪𝘤̧𝘢̃𝘰 𝟤𝟢𝟣𝟫 𝘥𝘰 𝘮𝘢𝘪𝘰𝘳 𝘵𝘦𝘢𝘵𝘳𝘰 𝘮𝘶𝘴𝘪𝘤𝘢𝘭 𝘥𝘦 𝘳𝘶𝘢 𝘥𝘰 𝘱𝘢𝘪́𝘴 𝘴𝘦𝘳𝘢́ 𝘯𝘢𝘳𝘳𝘢𝘥𝘢 𝘱𝘰𝘳 𝘚𝘪𝘳𝘰𝘤𝘰, 𝘯𝘢 𝘮𝘪𝘵𝘰𝘭𝘰𝘨𝘪𝘢 𝘨𝘳𝘦𝘨𝘢 𝘰 𝘋𝘦𝘶𝘴 𝘳𝘦𝘴𝘱𝘰𝘯𝘴𝘢́𝘷𝘦𝘭 𝘱𝘦𝘭𝘰 𝘷𝘦𝘯𝘵𝘰 𝘯𝘰𝘳𝘰𝘦𝘴𝘵𝘦 𝘦 𝘱𝘦𝘭𝘰 𝘎𝘶𝘢𝘳𝘥𝘪𝘢̃𝘰 𝘥𝘢𝘴 𝘔𝘦𝘮𝘰́𝘳𝘪𝘢𝘴.

𝘌𝘯𝘵𝘳𝘦 𝘭𝘪𝘷𝘳𝘰𝘴 𝘦 𝘳𝘦𝘤𝘰𝘳𝘥𝘢𝘤̧𝘰̃𝘦𝘴, 𝘢 𝘤𝘰𝘯𝘴𝘵𝘳𝘶𝘤̧𝘢̃𝘰 𝘯𝘢𝘷𝘢𝘭 𝘥𝘰𝘴 𝘴𝘦́𝘤𝘶𝘭𝘰𝘴 𝘟𝘝 𝘢𝘰 𝘟𝘟 , 𝘢 𝘷𝘪𝘢𝘨𝘦𝘮 𝘥𝘦 𝘤𝘪𝘳𝘤𝘶𝘮-𝘯𝘢𝘷𝘦𝘨𝘢𝘤̧𝘢̃𝘰 𝘥𝘦 𝘍𝘦𝘳𝘯𝘢̃𝘰 𝘥𝘦 𝘔𝘢𝘨𝘢𝘭𝘩𝘢̃𝘦𝘴, 𝘢 𝘧𝘦́ 𝘦𝘮 𝘕𝘰𝘴𝘴𝘢 𝘚𝘦𝘯𝘩𝘰𝘳𝘢 𝘥𝘢 𝘎𝘶𝘪𝘢 𝘦 𝘢 𝘭𝘶𝘵𝘢 𝘥𝘦 𝘩𝘰𝘮𝘦𝘯𝘴 𝘦 𝘮𝘶𝘭𝘩𝘦𝘳𝘦𝘴 𝘱𝘦𝘭𝘢 𝘴𝘰𝘣𝘳𝘦𝘷𝘪𝘷𝘦̂𝘯𝘤𝘪𝘢, 𝘴𝘢̃𝘰 𝘮𝘦𝘮𝘰́𝘳𝘪𝘢𝘴 𝘲𝘶𝘦 𝘨𝘢𝘯𝘩𝘢𝘮 𝘷𝘪𝘥𝘢 𝘯𝘢 𝘪𝘯𝘵𝘦𝘳𝘱𝘳𝘦𝘵𝘢𝘤̧𝘢̃𝘰 𝘥𝘦 𝘮𝘢𝘪𝘴 𝘥𝘦 𝟦𝟢𝟢 𝘢𝘤𝘵𝘰𝘳𝘦𝘴 𝘲𝘶𝘦 𝘴𝘦 𝘥𝘦𝘴𝘥𝘰𝘣𝘳𝘢𝘮 𝘦𝘮 𝘤𝘦𝘯𝘵𝘦𝘯𝘢𝘴 𝘥𝘦 𝘱𝘦𝘳𝘴𝘰𝘯𝘢𝘨𝘦𝘯𝘴.

𝘊𝘰𝘮 𝘰𝘳𝘨𝘶𝘭𝘩𝘰 𝘥𝘰 𝘱𝘢𝘴𝘴𝘢𝘥𝘰
𝘉𝘰𝘮 𝘧𝘶𝘵𝘶𝘳𝘰 𝘷𝘢𝘮𝘰𝘴 𝘵𝘦𝘳
𝘊𝘰𝘮 𝘵𝘳𝘢𝘣𝘢𝘭𝘩𝘰 𝘦́ 𝘤𝘦𝘳𝘵𝘦𝘻𝘢
𝘖 𝘴𝘶𝘤𝘦𝘴𝘴𝘰 𝘢𝘤𝘰𝘯𝘵𝘦𝘤𝘦𝘳


FONTE:   Câmara Municipal de Vila do Conde