21/11/2011

- UMA GRAÇA PARA O FIM DO DIA

Casamento FELIZ

Um homem e uma mulher estavam casados há mais de 60 anos.
Eles tinham compartilhado tudo um com o outro e conversado sobre tudo.
Não havia segredos entre eles, com exceção de uma caixa de sapato que a mulher guardava em cima de um armário e tinha avisado ao marido que nunca abrisse aquela caixa e nem perguntasse o que havia nela.
Por todos aqueles anos ele nunca nem pensou sobre o que estaria naquela caixa de sapato.
Um dia a velhinha ficou muito doente e o médico falou que ela não sobreviveria.
Sendo assim, o velhinho tirou a caixa de cima do armário e a levou pra perto da cama da mulher.
Ela concordou que era a hora dele saber o que havia naquela caixa.
Quando ele abriu a tal caixa, viu 2 bonecas de crochê e um pacote de dinheiro que totalizava 95 mil dólares.
Ele perguntou a ela o que aquilo significava, ela explicou;
- Quando nós nos casamos minha avó me disse que o segredo de um casamento feliz é nunca argumentar/brigar por nada. E se alguma vez eu ficasse com raiva
de você que eu ficasse quieta e fizesse uma boneca de crochê.
O velhinho ficou tão emocionado que teve que conter as lágrimas enquanto pensava 'Somente 2 bonecas preciosas estavam na caixa. Ela ficou com raiva de mim somente
2 vezes por todos esses anos de vida e amor.'
- Querida!!! Você me explicou sobre as bonecas, mas e esse dinheiro todo de onde veio?
- Ah!!! Esse é o dinheiro que eu fiz com a venda das bonecas, só sobraram duas.

ORAÇÃO
Senhor, dai-me sabedoria para entender meu marido, amor para perdoá-lo e paciência para aturá-lo, porque se eu pedir força, eu bato nele até o matar, pois EU NÃO SEI FAZER CROCHÊ...
Amém!

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ENFERMEIRA





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HOJE NO
"JORNAL DE NEGÓCIOS"

Passos Coelho pede aos portugueses 
que não deixem de acreditar

O primeiro-ministro, Pedro Passos Coelho, dirigiu-se hoje aos portugueses no Facebook, respondendo muito especialmente a uma mensagem no seu mural de uma portuguesa que já só "toma um banho por semana", mas que, ainda assim, não consegue equilibrar as suas finanças.

Passos Coelho não dá soluções a Ana Isabel Albergaria. Ou melhor, responde-lhe com um outro post, de Richard Warrell, morador em Oeiras e filho de mãe portuguesa. Chegará?

O chefe de governo começa por dizer que o seu mural do Facebook tem recebido milhares de mensagens, vindo de portugueses de todo o mundo, sendo-lhe impossível acompanhar todos eles. No entanto, a sua equipa faz-lhe chegar muitos desses "posts" e é com base em dois testemunhos que Passos Coelho escreveu uma resposta.

"Desde que anunciei, no dia 13 de Outubro, as medidas mais duras do Orçamento de Estado para 2012, muitas têm sido as mensagens de frustração ou desespero que li nesta página. Mensagens como a da Ana Isabel Albergaria", diz o primeiro-ministro.

E o que dizia Ana Isabel? "Exmo sr. primeiro-ministro. Votei no senhor e ainda acredito que está a fazer o melhor que pode e sabe. Preciso muito da sua ajuda. É sobre o meu orçamento familiar. Até aqui o ordenado nunca chegava ao fim do mês. Era com os subsídios de natal e férias que eu conseguia equilibrar as finanças, pagar seguros, contribuições, IRS ou outra despesa extraordinária, como um par de óculos. Já cortei tudo... (…) Tomo banho só uma vez por semana, só acendo uma lâmpada, dispensei a mulher-a-dias, só saio no carro em casos extremos. Não sei mais onde cortar e o dinheiro não chega. Por favor diga-me o que hei-de fazer para poder continuar a pagar as obrigações ao Estado. Estou desesperada. Agradeço que me ajude e dê sugestões de como equilibrar as minhas finanças".

Passos Coelho responde-lhe: "Como a Ana Isabel, muitos de vocês estão assustados com o desafio que temos de enfrentar. Mas acredito também que, por mais que estes sacrifícios nos custem, sabemos hoje que não podemos mais fechar os olhos aos erros do passado. O momento de rescrever o futuro dos nossos filhos é agora e eu acredito que vamos consegui-lo”.

E prossegue: “Felizmente tenho descoberto também nesta plataforma que muitos são os Portugueses que acreditam. Homens e mulheres inspiradores que não baixam os braços. E usando as palavras de um deles – um redactor de Oeiras chamado Richard Warrell, filho de mãe portuguesa, que escreveu 'Chega. Chegou a minha hora. Vou acordar todos os dias e vou pensar no que vou fazer hoje para que amanhã seja melhor. Vou gastar menos em coisas supérfluas e mostrar aos meus filhos que é assim que deve ser. Vou educá-los de maneira a não caírem nos mesmos erros da minha geração e das anteriores. Esse será o meu legado e o melhor que todos podemos fazer. Estamos a desperdiçar o presente. Asseguremos o futuro. Por mim, o fim acaba aqui. Este barco não vai ao fundo'".

É recorrendo à mensagem de Richard Warrell que Passos Coelho espera que Ana Isabel consiga "dar a volta por cima". "À Ana Isabel, ao Richard e a todos os que aqui escrevem diariamente peço que não deixem de acreditar”, apela.

"As dificuldades existem e têm de ser enfrentadas. Mas vale a pena enfrentá-las e ganhar força para as ultrapassar. Trata-se também de uma oportunidade para fazermos as coisas de modo diferente para futuro. Estaremos não apenas a corrigir erros do passado mas sobretudo a construir uma perspectiva de futuro bem mais digna para os nossos filhos e para nós próprios", conclui o primeiro-ministro no seu mural no Facebook, acrescentando que "Juntos, com trabalho, vamos conseguir".

Uma hora depois de colocar o seu "post", Pedro Passos Coelho tinha 782 "likes" e 287 comentários. Uns de total apoio, outros mais inflamados.


* Sr Primeiro-ministro, dê-nos uma, só uma razão para acreditarmos em si, se faz favor não diga que nunca nos mentiu, livre-nos dessa.

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9 - LIÇÃO DE  BIOLOGIA





HOJE NO
"DESTAK"

UNESCO
Congresso em Sintra recebe 
145 cidades património mundial

As alterações climáticas nos locais classificados pela UNESCO são o tema central do XI Congresso Mundial da Organização das Cidades Património Mundial, que vai juntar em Sintra, a partir de terça-feira, 145 cidades classificadas.
O município de Sintra e a Organização das Cidades Património Mundial apresentaram hoje o tema do XI congresso, onde pretendem ver discutidas as consequências das alterações climáticas nos locais classificados pela UNESCO (Organização das Nações Unidas para a Educação, Ciência e Cultura) como património mundial.

Segundo o secretário-geral Organização das Cidades Património Mundial, Denis Ricard, o objetivo deste evento é juntar as cidades classificadas para discutir e tentar encontrar ferramentas para reagir às alterações climáticas.

"Esta é uma questão que muito nos preocupa, simplesmente porque as cidades património mundial em todo o mundo foram construídas em tempos em que as alterações climáticas não eram uma preocupação. Hoje, algumas estão mais vulneráveis às alterações climáticas e o que temos que tentar fazer é desenvolver ferramentas para reagir", disse o responsável à agência Lusa.

Segundo Denis Ricard, neste momento não há cidades património mundial em risco de perder a classificação da UNESCO.

"É por isso que estamos a atuar agora. Não queremos chegar ao ponto em que estes locais podem perder a classificação, especialmente porque não conseguem controlar a poluição [e as alterações climáticas] e seria injusto perderem esse titulo por algo que não conseguem controlar", adiantou.

O XI Congresso Mundial da Organização das Cidades Património Mundial vai juntar 348 participantes - entre presidentes de câmara, jornalistas e especialistas - de 145 cidades classificadas de 70 países.

Sintra foi eleita anfitriã do XI congresso na cidade de Quito, no Equador, em setembro de 2010, durante a X reunião da organização.

Segundo o presidente da Câmara de Sintra, Fernando Seara, "é uma honra receber tanta gente de tanta parte do mundo e é especialmente muito honroso para Portugal que o tema seja um tema tão atual".

"Mesmo neste tempos difíceis, nesta semana Sintra vai-se projetar e vai levar a nossa capacidade de sermos tão acolhedores. Mostra que Sintra tem presença nos fóruns internacionais", disse o autarca.

O Congresso realiza-se de 22 a 25 de novembro e, durante o evento, será eleita a cidade que vai organizar o congresso em 2013.

A Organização das Cidades Património Mundial (OCPM) é uma entidade não governamental e sem fins lucrativos, criada em 1991, que integra 227 cidades de todo o mundo e atua junto das Nações Unidas, da UNESCO, do Banco Mundial e do Conselho da Europa com o objetivo de colaborar com estas entidades no sentido de preservar as cidades históricas.

A OCPM organiza, de 2 em 2 anos, desde 1993, um congresso mundial subordinado a diferentes temas que se prendem à gestão e reabilitação de Cidades Património Mundial.


* Há autarcas que olham mais para o "património" do que para a sua cidade, em todo o mundo.


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Porco só de nome




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HOJE NO
"i"
Palhaçadas, fantochadas e patetices 
na Assembleia da República
Deputados andam agitados. 
Os portugueses desconfiam do parlamento

“Eu não vou permitir que este espectáculo continue”. A frase é da autoria de Luís Campos Ferreira, presidente da comissão parlamentar de Economia, e o “espectáculo” foi dado pelos deputados que protestavam com o ministro Álvaro Santos Pereira por ter deixado em casa o Plano Estratégico de Transportes.
A deputada Ana Paula Vitorino preferiu chamar-lhe “uma fantochada”, mas este foi apenas um dos episódios, no início desta legislatura, que não abona a favor da fraca imagem que a opinião pública tem dos seus representantes na Assembleia da República.
Umas semanas depois, o deputado social-democrata Pedro Saraiva agarroukoo centenas de post-it e deixou um em cada mesa do plenário. A seguir subiu ao palanque e mostrou-se convicto de que “mais de 230 passos serão dados no longo caminho do sucesso a percorrer”.
A oposição não gostou da ideia e os momentos seguintes deixaram este deputado – que tem o doutoramento em Química e é professor catedrático da Universidade de Coimbra – com as orelhas a arder. “Estas palhaçadas desprestigiantes para o parlamento não podem ser autorizadas”, gritou o deputado socialista Sérgio Sousa Pinto. “Patética intervenção”, acrescentou o líder da bancada do PCP, Bernardino Soares. Pedro Saraiva, que tem várias obras sobre empreendedorismo e inovação, aprendeu da pior maneira as consequências de tentar inovar as práticas parlamentares.
O presidente da Associação de ex-deputados da Assembleia da República, Luís Barbosa, encara com “naturalidade que haja maior excitação” no parlamento, perante “problemas cada vez mais graves”, mas alerta que “numa situação de crise seria bom que o grau de consensualização aumentasse”.
Luís Barbosa admite que alguns episódios parlamentares dão “uma imagem negativa da instituição”. O politólogo Carlos Jalali concorda e constata que “muito desse debate é quase uma teatralização política”. A culpa não é só dos deputados, diz Jalali, realçando que a comunicação social coloca “o enfoque no conflito” e isso leva a uma radicalização no debate.

Portugueses não confiam na ar Certo é que episódios como estes reforçam a má imagem que os portugueses têm da Assembleia da República. De acordo com o inquérito semestral de opinião pública do Eurostat, publicado em Agosto, 69% dos portugueses tendem a não confiar no parlamento nacional e só 26% responderam que confiam.
Curioso é que os portugueses acreditam mais nas instituições europeias. Quase 50% dos inquiridos dizem que confiam no Parlamento Europeu.
Os países nórdicos são aqueles em que a população mais acredita nos seus representantes. 73% dos suecos, por exemplo, confia em quem os representa. Já na Grécia – que está também nas mãos da troika – mais de 80% da população respondeu que não confia no parlamento.

“Um triste espectáculo” O professor de ciência política, Carlos Jalali, explica o descontentamento dos portugueses com o facto de existir “uma relação distante entre os eleitos e os eleitores”. As pessoas, diz o politólogo, sentem que “as suas preferências não são tidas em conta nas decisões políticas” e têm “a percepção de que o parlamento não reflecte as suas preocupações”.
Para quem olha de fora, como é o caso do empresário Rui Moreira, a desconfiança da opinião pública em relação ao parlamento não é nada surpreendente. “O prestígio do parlamento está muito abalado e as pessoas não têm respeito pela instituição”, diz o presidente da Associação Comercial do Porto, que assiste com “perplexidade a alguns espectáculos lamentáveis” da vida parlamentar.
“São os tais exageros que não devem acontecer”, admite o vice-presidente da bancada do PS, Fernando Jesus, que aponta ainda o dedo a “muita da comunicação social que está mais empenhada em fazer sangue”.
O deputado e líder da JSD, Duarte Marques, alerta que as generalizações são sempre perigosas. “O parlamento é como uma farmácia. Tem de tudo, mas nem todos são iguais”, diz o líder dos jovens sociais-democratas, lamentando que a opinião pública tenha uma má imagem dos políticos. “Quando saio à rua sinto que ser político é quase ter cadastro, mas não podemos esquecer que não há actividade com mais escrutínio público. Nem o futebol”.
O presidente da Associação dos ex-deputados atribui também à falta de experiência de alguns deputados alguns episódios menos felizes da vida parlamentar. Talvez seja essa a explicação para a deputada do PSD, Joana Barata Lopes, se lembrar de fazer uma chamada falsa para o 112 a meio de uma audição com o presidente do INEM. A ideia era provar que o atendimento não é eficaz, mas não faltou quem acusasse o PSD de estar a cometer um crime.
Não menos tensa foi a reunião da comissão de economia para avaliar as parcerias público-privadas. Luís Campos Ferreira, em desespero, mandou sair os jornalistas da sala para dar um raspanete aos deputados, que teimavam em se insultar uns aos outros. No centro das atenções estava o ex-secretário de Estado das Obras Públicas, Paulo Campos, que classificou o debate como “um triste espectáculo”. E talvez tenha razão.


* O VERDADEIRO PAGODE LUSITANO

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JOÃO CÉSAR DAS NEVES

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HOJE NO
"PÚBLICO"

Ciganos são vítimas de discriminação 
laboral e violência policial em Portugal
Os ciganos residentes em Portugal moram em 
habitações de baixa qualidade, possuem 
habilitações escolares reduzidas e são vítimas 
de discriminação no mercado de trabalho 
e de violência policial, segundo o Centro Europeu 
para os Direitos dos Ciganos (ERRC).


O ERRC realizou hoje em Lisboa um encontro para abordar os direitos dos ciganos, após o Comité Europeu dos Direitos Sociais ter considerado que as autoridades portuguesas violam a Carta Social Europeia no que toca ao acesso à habitação.

Analisando a situação dos ciganos em Portugal, o ERRC conclui que a maioria não possui o ensino primário e que as crianças são alvo “de atitudes hostis de pais não ciganos que recusam que os seus filhos partilhem as mesmas aulas”.

Investigações da associação internacional de defesa dos direitos dos ciganos indicam também que a violência policial sobre os ciganos ocorre com frequência no país e não tem cobertura noticiosa.

Segundo o ERRC, em Portugal não existe uma política específica de promoção da inclusão, apesar de alguns ciganos beneficiarem da assistência social de programa de realojamento, como o Rendimento Social de Reinserção e o Programa Especial de Realojamento.

Esta associação internacional refere igualmente que aproximadamente um terço dos ciganos reside em habitações abaixo dos padrões comuns, quer se trata de bairros de barracas, quer em habitação social, além de quase metade da comunidade viver em áreas “insalubres”.

Para a ERRC, os ciganos têm merecido em Portugal “menos atenção” do que em outros países europeus, sendo “preocupante” a sua situação em termos de inclusão social e acessos aos direitos fundamentais.

Concluiu ainda que as medidas previstas no Plano Nacional para a Inclusão, criado em 2008 com projectos que visam a integração dos ciganos, ainda não foram criadas.

No início do mês, o Comité Europeu dos Direitos Sociais considerou que Portugal não garante à comunidade cigana residente no país condições de habitação adequada, violando o direito da proteção contra a pobreza e exclusão social.

A decisão do Comité surge no seguimento de uma queixa apresentada no ano passado pelo ERRC, que considera que os programas de realojamento em Portugal não conseguiram integrar os ciganos e, muitas vezes, resultaram em “segregação espacial” e habitações “inadequadas” com infra-estruturas “pobres”, além do acessos aos serviços públicos ser “limitada” ou “nenhum”.

Também hoje a Obra Nacional da Pastoral dos Ciganos divulgou as conclusões do seu 38º encontro e concluiu que em Portugal as políticas e estratégias de inclusão dos ciganos “não têm dado grandes resultados, continuando a maioria da população de etnia cigana a viver marginalizada, excluída sem lhe serem reconhecidos os mesmos direitos de cidadania da restante população portuguesa”.

Nesse sentido, apelou ao Governo para que promova “o reconhecimento efectivo dos direitos básicos dos ciganos, como cidadãos portugueses de pleno direito, o qual deve ser concretizado obrigatoriamente a nível nacional, regional e local”.

Em Portugal vivem cerca de 33 mil ciganos.


* Não desejamos que este comentário seja interpretado como xenófobo. Mas a maioria da comunidade cigana recebe casas novas de habitação social que destrói, não paga rendas, sob a a falsa capa de minoria desprezada organiza-se em grupos marginais de tráfico de droga, veja-se a frota automóvel que é exibida, assaltos, desrespeito pela autoridade e recusa-se a comportar-se civilizadamente no meio em que vive.
Esta comunidade repetimos, na maioria, não se deixou sensibilizar para proporcionar aos filhos uma escolaridade que lhes proporcione melhor qualidade de vida e é fértil em gerar conflitos no seu seio, alguns violentos, e também com outros grupos sociais minoritários.
A vida não é um conto de fadas e as minorias se não criam acções de integração não deixarão nunca de ser minorias.

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18–  OS MESTRES DO DINHEIRO





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HOJE NO
"A BOLA"


Angola em risco de ser afastada do Torneio Olímpico

A notícia foi avançada pelo Jornal de Angola e está a provocar algum receio entre os angolanos. A utilização de Jorge Tati no Afrobasket está a ser contestada pela Nigéria e os Camarões, que apresentaram um protesto junto da FIBA-África alegando inscrição irregular do extremo/poste do Interclube.

O caso não teria grande importância se não colocasse Angola sob ameaça de perder a segunda posição no Afrobasket de Antananarivo, o que significaria igualmente que o país deixaria de poder preencher a vaga para os jogos Olímpicos de Londres.

Refira-se que o continente africano tem direito a colocar apenas uma selecção nos Jogos Olímpicos mas com o segundo lugar no Campeonato Africano Angola ganhou o direito de discutir a segunda vaga no torneio pré-olímpico, o que permite sonhar com a ida à mais importante competição mundial, a festa universal do desporto.

Mas voltemos ao caso Jorge Tati. Quando uma selecção ganha o direito a disputar uma grande competição deve apresentar o assento de nascimento de todos os seus atletas, como forma de justificar a nacionalidade.

O que alegam os dirigentes dos Camarões e Nigéria é que Jorge Tati foi inscrito á condição, mas Angola teria de apresentar todos os documentos mais tarde, já que antes justificou que o assento de nascimento de Jorge Tati não existia devido a um incêndio na aldeia em que nasceu.

A verdade é que continua a pender sobre Angola o risco de perder a segunda posição no Afrobasket de Madagáscar, o que seria uma enorme desilusão a juntar à que foi provocada pela derrota na final, frente à Tunísia, do crónico vencedor dos campeonatos africanos.


* Os jogadores podem pagar devido a erro de secretaria, gente competente.


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AKRON/FAMILY

Love is Simple




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HOJE NO
"CORREIO DA MANHA"


Psiquiatra suspenso dois meses por violar

João Vasconcelos Vilas Boas, o psiquiatra do Porto, de 49 anos, condenado em primeira instância a cinco anos de pena suspensa por ter violado uma paciente grávida de oito meses, no seu consultório, vai ficar suspenso do exercício de medicina durante dois meses. A decisão, apurou o CM, já foi confirmada pela Inspecção Geral das Actividades em Saúde (IGAS), que analisou o recurso interposto pelo psiquiatra.


Após a condenação pelo Tribunal São João Novo, a 2 de Julho de 2010, o IGAS suspendeu o médico por dois meses, mas este entregou um recurso ao processo disciplinar. Os argumentos do clínico foram recusados e terá agora de cumprir a sanção imposta, que no entanto só se aplica ao trabalho no serviço público, sendo que pode continuar a dar consultas no sector privado.

Ontem, o CM contactou a família da vítima, que não foi ainda informada da decisão da IGAS. "Não recebemos nada, mas se a decisão é definitiva, é melhor do que nada", disse a mãe da vítima, que aguarda a decisão do recurso pendente no Supremo Tribunal de Justiça.

É que, em Maio deste ano, o Tribunal da Relação do Porto decidiu anular a decisão do Tribunal de S. João Novo e absolveu João Vasconcelos Vilas Boas, que trabalha no Instituto da Droga e Toxicodependência de Campanhã. Os juízes entenderam que os actos sexuais, dados como provados no julgamento de primeira instância, não foram suficientemente violentos. "Agarrar a cabeça (ou os cabelos) de uma mulher, obrigando-a a fazer sexo oral e empurrá-la contra um sofá para realizar a cópula não constituíram actos susceptíveis de ser enquadrados como violentos", pode ler-se no acórdão. O Ministério Público recorreu para o Supremo.


* Ficamos curiosos se estes métodos considerados não violentos são prácticas regulares de alcova dos doutos juízes.
Se for masoquista ou ninfomaníaca consulte este médico.


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  8– África em beleza











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HOJE NO
"DIÁRIO ECONOMICO"

Banca cria fundo 
para salvar construtoras em crise
Fundo vai concentrar os créditos concedidos
pela banca e convertê-los em capital 
das empresas de construção.

O ex-presidente da Soares da Costa, Pedro Gonçalves, está a negociar com os principais bancos portugueses a criação de um fundo de oito mil milhões de euros, para a recuperação e reestruturação do sector da construção, apurou o Diário Económico. Em cima da mesa está a criação de um consórcio que tomará participações em várias construtoras nacionais de média dimensão, através da conversão de dívida em capital.

Segundo fonte ligada ao processo, a iniciativa partiu de uma sociedade gestora de fundos de investimentos de capitais portugueses e está a ser muito bem recebida pela generalidade da banca nacional e pelas construtoras portugueses de topo.

De acordo com essa fonte, a meta principal deste novo fundo "é proceder à consolidação da indústria nacional da construção", conseguindo simultaneamente reduzir a exposição de crédito da banca às construtoras, uma das principais exigências do acordo celebrado entre o Estado português e a ‘troika'. O Diário Económico apurou que o processo ainda não está fechado, mas está em bom ritmo de concretização.

Contactado, Pedro Gonçalves, ex-presidente da construtora Soares da Costa e líder do grupo de trabalho que apresentou recentemente as conclusões para a racionalização das redes de transporte das áreas metropolitanas de Lisboa e do Porto, escusou-se a comentar esta questão.


* Um fundo constituído por banqueiros para se transformarem em "patos bravos", e "salvar" seja o que for, isto é, mandarem ainda mais nas empresas de construcção.
Os 90 mil desempregados do sector que se lixem.

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 38 - GUIA DOS CURIOSOS
 
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HOJE NO
"O PRIMEIRO DE JANEIRO"


Mais sem-abrigo nas ruas e centros cheios

Mais sem-abrigo nas ruas, alguns com cursos superiores, centros de acolhimento esgotados e o aumento de pedidos às equipas que distribuem alimentos e agasalhos são um desafio cada vez maior para as instituições, algumas já sem capacidade de resposta. 'Hoje em dia ninguém está livre de ser sem-abrigo', uma situação ditada pelas 'circunstâncias adversas da vida', recorda o presidente da Comunidade Vida e Paz (CVP), Jorge Santos.
O Centro do Beato, em Lisboa, tem capacidade para 271 pessoas, mas 'as respostas estão todas esgotadas', explica, por seu turno, Cláudia Silva, salientando também as dificuldades vividas pelo centro, cuja verba que recebe mantém-se há 12 anos. A CVP vive a mesma situação. 'Cada vez aparecem mais pessoas na rua a pedir ajuda, mas a instituição não consegue responder a todos', lamenta Maria da Glória.
A diretora da Ação Social da AMI lembra que as respostas as estas situações já eram diminutas e que a situação se complicou. 'Antes da crise já éramos o país mais pobre da Europa. Esta crise só veio afundarmo-nos ainda mais em termos sociais', reforça Vivalda Silva.


* A verdadeira equidade será possível quando os políticos tiverem a ombridade de viverem com o salário mínimo até final de 2013.


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5- ECONÓMICOS









Mesmo em crise e grave duvidamos que houvesse muitos portugueses a adoptarem carros destes em óbvios modelos recentes. 
O "show off" instalou-se com o "cavaquismo", desde os jeeps "pipi" que nunca pisaram uma estrada de terra, até à troca de cars dee dois em dois anos tudo é possível neste país de gastadores eméritos.

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HOJE NO
"DIÁRIO DE NOTÍCIAS"

Erro no OE: 
maioria vai dar mais dinheiro à Madeira
O Governo detectou um "erro" na proposta de Orçamento do Estado para 2012 que, ironia das 
ironias, levará hoje a maioria PSD/CDS a 
propor uma alteração que dará mais dinheiro
à Região Autónoma da Madeira e menos à Região Autónoma dos Açores, confirmou o DN

O bolo das transferências para as duas regiões não será alterado, mas apenas a respectiva distribuição das verbas. E o que a Madeira terá "reposto", nas palavras da maioria, é ainda "substancial".

Segundo fontes envolvidas no processo, o erro na versão original do Orçamento (que beneficiava o Governo de Carlos César) terá tido origem na direcção-geral do Orçamento (que foi já liderada pelo actual secretário de Estado do OE). Numa fórmula complexa - que dita a distribuição de verbas pelas regiões -, terá sido colocado um valor errado numa das parcelas, o PIB açoreano, que era assim sobrevalorizado. Conclusão: hoje haverá proposta de correcção ao OE2012, vinda das bancadas do PSD e CDS, para repor as verbas correctas. O Governo Regional de Carlos César já foi avisado que vai ter menos verbas transferidas do que aparecia na proposta do OE, sendo certo que o sinal de alerta já foi disparado, por se perceber que a matéria pode levantar polémica na Assembleia.

Nas propostas que PSD e CDS se preparam para apresentar há outras que visam a Madeira. Como uma relativa ao estatuto dos benefícios fiscais, que visa proteger mais a zona franca - segundo fontes da maioria - face a outras zonas de impostos reduzidos para empresas, como a da Holanda.

Outra alteração vai beneficiar Madeira e Açores. É que vai cair a norma prevista na proposta do Governo que proibia as duas regiões autónomas de contratar funcionários públicos. Ora, o Governo foi alertado para a possibilidade de a norma ser inconstitucional (por violar a autonomia administrativa das Regiões) e PSD e CDS devem hoje retirar essa proposta.

Ontem, as duas bancadas aguardavam ainda informação do governo para perceber até que ponto o mesmo objectivo (restringir contratações e, portanto, mais despesa nas regiões) podia ser atingido com outro tipo de articulado, eventualmente com cortes adicionais nas transferências.

Também o PS prepara propostas de alteração, prometendo alternativas a vários cortes.


* Só um pacóvio acredita neste erro involuntário

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4 - BASTIDORES DE PALCO
 






 


HOJE NO
"RECORD"


Crosse Torres Vedras: 
Vitórias de Tiago Costa e Leonor Carneiro

Tiago Costa e Leonor Carneiro foram este domingo vencedores inesperados do 30.º Crosse de Torres Vedras, a segunda das três provas de seleção para os Campeonatos da Europa, que se realizam dentro de três semanas em Velenje, Eslovénia.

Na prova masculina, Tiago Costa (Conforlimpa) destacou-se na parte final de Bruno Jesus (Maia AC), vindo a triunfar com 35.26 minutos, menos sete segundos do que o segundo a chegar, enquanto José Rocha (Maratona), o concorrente mais cotado, foi distante terceiro classificado, com 36.13.

Alberto Paulo (Benfica), que se havia destacado com os três primeiros, acabou por desistir quando já seguia na quarta posição e Luís Mendes (Cyclones AC), sexto classificado, foi o primeiro no escalão Sub-23.

Na corrida feminina, a primeira nota de sensação foi dada pela desistência de Jéssica Augusto, ainda não refeita, física e psicologicamente, da desistência na Maratona de Nova Iorque.

Leonor Carneiro, regressada à boa condição após maternidade, venceu inesperadamente, com 27.26 minutos e folgados 14 segundos de vantagem sobre Ana Dias, que na parte final ultrapassou Anália Rosa (27.46), num pódio totalmente formado por atletas do Maratona.

A sportinguista Carla Salomé Rocha, quinta classificada, foi a primeira Sub-23.

As provas de juniores foram ganhas por Emanuel Rolim (Benfica) e Silvana Dias (UD Várzea).


* O atletismo a criar novos valores


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10 - Onde as crianças dormem

James Mollison viajou ao redor do mundo e decidiu criar uma série de fotografias mostrando quartos infantis, que foi, depois, compilada em um livro, intitulado Onde as crianças dormemCada par de fotografias é acompanhada por uma legenda estendida que conta a história da criança. As diferenças entre cada espaço do sono são impressionantes, revelando e confirmando, sob mais um aspecto, como somos desiguais.

 Mollison nasceu no Quênia em 1973 e cresceu na Inglaterra. Depois de estudar arte e design na Universidade de Oxford Brookes, e cinema e fotografia em Newport School of Art and Design, ele se mudou para a Itália para trabalhar no laboratório criativo da fábrica da Benetton.
O projeto tornou-se uma referência de pensamento crítico sobre a pobreza e a riqueza, sobre a relação das crianças com as suas posses -ou a falta delas. O fotógrafo espera que seu trabalho ajude outras crianças a pensar sobre a desigualdade no mundo, para que, talvez, no futuro eles pensem como agir para diminuir esta diferença.


Thais, 11, mora com os pais e a irmã no terceiro andar de um bloco de apartamentos no Rio de Janeiro, Brasil. Ela divide um quarto com a irmã. Vivem nas vizinhanças da Cidade de Deus, que costumava ser conhecida por sua rivalidade de gangues e uso de drogas. Thais é fã de Felipe Dylon, um cantor pop, e tem pôsteres dele em sua parede. Ela gostaria de ser modelo.


HOJE NO
"JORNAL DE NOTÍCIAS"


Pontes municipais 
sem cadastro nacional

A radiografia das pontes sob gestão camarária, nos 90 mil quilómetros de rede viária municipal, não está feita a nível nacional e muitos municípios não têm sequer planos de conservação dessas estruturas. Um cenário que pode piorar com os cortes orçamentais.

A derrocada da ponte de origem quinhentista em Lamas do Vouga, em Águeda, há uma semana, veio aumentar as dúvidas sobre o estado das pontes e viadutos que estão sob alçada das câmaras, colocadas maioritariamente nos 90 mil quilómetros de estradas municipais.

Mais: fez o país acordar para um cenário de ausência, em muitos municípios, de planos de recuperação e manutenção daquelas infra-estruturas - como o presidente da Associação Nacional de Municípios Portugueses, Fernando Ruas, fez questão de admitir logo após aquele incidente, que feriu uma pessoa.

Fonte do Instituto de Infra-Estruturas Rodoviárias (InIR), sob alçada do Ministério da Economia e das Obras Públicas, a quem compete fiscalizar e assegurar a qualidade e a segurança de estruturas viárias nacionais, garantiu, ao JN, que não há nenhum levantamento sobre tal universo. Semelhante informação disponibilizou a Estradas de Portugal - que apenas tem mapeadas estruturas na vias rodoviárias que tem sob sua alçada.

Já a assessoria da Associação Nacional de Municípios Portugueses (ANMP) adiantou que, até hoje, ainda não foi realizado um trabalho de recolha da informação dispersa pelas 318 autarquias.

Tal como Ruas, que alertou para o facto dos cortes nas transferências para as autarquias poderem gerar dificuldades na gestão e manutenção de pontes municipais, o vice-presidente da ANMP, Rui Solheiro, também teme pelo futuro.

"Há uma diminuição de 20% nas transferências de 2010 a 2012. É claro que acaba por ter efeito a todos os níveis", reconheceu, ao JN, Solheiro, presidente da Câmara de Melgaço. "No meu concelho não só temos feito o levantamento dessas estruturas, como o registo dos trabalhos de manutenção que necessitam", garantiu.


* A maioria dos autarcas interessa-se por outro tipo de cadastros, boa mesa, boa cama, bons autos, boas casas, as pontes que se lixem.


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26 – AMIGOS






8 – Dos cafés mais lindos









6 - OUTRA  VISÃO