20/04/2009

PORREIRO PÁ


Pedro Paulo Pereira Pinto, pequeno pintor Português, pintava portas, paredes, portais. Porém pediu para parar porque preferiu pintar panfletos. Partindo para Piracicaba, pintou prateleiras para poder progredir. Posteriormente partiu para Pirapora. Pernoitando prosseguiu para Paranavaí pois pretendia praticar pinturas para pessoas pobres. Porém, pouco praticou, porque Padre Paulo pediu para pintar panelas, porém posteriormente pintou pratos para poder pagar promessas. Pálido, porém personalizado, preferiu partir para Portugal para pedir permissão para papai para permanecer praticando pinturas, preferindo, portanto, Paris. Partindo para Paris, passou pelos Pirenéus, pois pretendia pintá-los. Pareciam plácidos, porém, pesaroso, percebeu penhascos perigosos, preferindo pintá-los parcialmente, pois perigosas pedras pareciam precipitar-se, principalmente pelo pico, porque pastores passavam pelas picadas para pedirem pousada, provocando provàvelmente pequenas perfurações, pois pelo passo percorriam permanentemente possantes potrancas. Pisando Paris, pediu permissão para pintar palácios pomposos, procurando pontos pitorescos, pois, para pintar pobreza, precisaria percorrer pontos perigosos, pestilentos, perniciosos, preferindo Pedro Paulo precaver-se. Profunda privação passou Pedro Paulo. Pensava prosseguir pintando, porém pretas previsões passavam pelo pensamento, provocando profundos pesares, principalmente por pretender partir prontamente para Portugal. Povo previdente! Pensava Pedro Paulo... - Preciso partir para Portugal porque pedem para prestigiar patrícios, pintando principais portos portugueses. Paris! Paris! Proferiu Paulo Pedro. - Parto, porém penso pintá-la permanentemente, pois pretendo progredir. Pisando Portugal, procurou pelos pais, porém partiram para a província. Pedindo provisões, partiu prontamente, pois precisava pedir permissão para Papai Procópio para prosseguir praticando pintura. Profundamente pálido, perfez percurso percorrido pelo pai. Pedindo permissão, penetrou pelo portão principal. Papai Procópio puxando-o pelo pescoço proferiu: - Pediste permissão para praticar pintura, porém praticando pintas pior.Primo Pinduca pintou perfeitamente prima Petúnia, porque pintas porcarias? - Papai, proferiu Pedro Paulo,- pinto porque permitiste, porém pretendo procurar profissão própria, para poder provar preservança, pois pretendo permanecer por Portugal. Pegando-o pelo pulso, penetrou pelo patamar, procurando pelos pertences, partiu prontamente, ppois pretentia pô-lo para praticar promissora profissão: pedreiro! Passaram pela ponte precisaram pescar para prosseguir peregrinação. Primeiro pescaram peixes pequenos, passando pouco prazo pegaram pacus, piaus, piabas , piaparas, pirarcurus. Partiram pela picada próxima pretendendo pernoitar pertinho para procurar primo Péricles primeiro. ÇPisando pedras pontiagudas Papai procurou Péricles, primo próximo, pedreiro profissional principal. Poucas palavras proferiram, porém prometeu pagar pequena prestação para profissinalizar Pedro Paulo. Primeiro pegava pedras, posteriormente passou para pintar paredes, praticando para pintar prédios, pragmático Péricles precisava pintores profissionais. Pereceu Pedro Paulo pintando para primo, precipitando-se pelas paredes pintadas. Pobre Pedro Paulo pereceu pintando prédio. Permitam-me pois pedir perdão pela prosaica paciência, pois preciso parar para pensar. Pensei, portanto pronto pararei.



DO ETÉREO