22/01/2019

UMA GRAÇA PARA O FIM DO DIA

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74-ARTE ARRISCADA

DANCE, DANCE, DANCE

Interpretação e 
Coreografia de
Magdalena Leite
Anibal Conde
Produção Executiva:
Jessica Elizondo 
Curadoria
Alejandra Labastida







FONTE: Anibal Conde

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ENGENHARIA DE TOPO/4

4.2-AEROPORTO DE HONG KONG




FONTE: Universo do Documentário

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HOJE NO 
"CORREIO DA MANHÃ"
Crimes de Vale e Azevedo no 
Benfica prescreveram, diz 
Tribunal da Relação de Lisboa

Ex-presidente das águias deveria ser apresentado a julgamento em março por alegado desvio de 1,2 milhões de euros.

O Tribunal da Relação de Lisboa declarou como prescritos os crimes de que João Vale e Azevedo estava acusado relativos ao desvio de verbas dos direitos televisivos do Benfica, alegadamente cometidos nos anos de 1998 e 1999 quando era presidente do clube da Luz. Caem assim as acusações dos crimes de peculato e de falsificação de documentos.
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COMEU TODA A GENTE
O processo tinha o julgamento marcado para 7 de março, mas esta decisão da Relação de Lisboa acaba com a necessidade do julgamento. Os juízes desembargadores responsáveis pelo caso consideram que a prescrição ocorreu em 2018, quando já passavam 18 anos dos factos em causa.
Apesar da prescrição destas acusações, o ex-presidente do Benfica tem ainda uma condenação a dez anos de prisão pendente e um outro julgamento por burlas agendado para março deste ano. O pedido de prescrição tinha sido apresentado pela defesa de Vale e Azevedo em Maio de 2018, mas foi rejeitado em primeira instância. Esta rejeição foi fundamentada com o facto de se terem verificado interrupções e suspensões no decurso do prazo prescricional durante o inquérito que só teve acusação do Ministério Público (MP) em 2013.

A defesa respondeu a esta rejeição alegando que os autos "não incluem nenhuma suspensão da prescrição. Neles não consta qualquer despacho ou decisão que suspenda os autos. Não houve qualquer motivo para que os mesmos fossem suspensos". A defesa lembrava ainda que a prescrição para os crimes em causa - peculato e falsificação de documentos - é de 10 anos.

Os juízes desembargadores deram razão a Vale e Azevedo ao considerarem: "independentemente das causas de suspensão e interrupção do prazo de prescrição que possam ocorrer, verifica-se a prescrição quando decorrer o prazo normal de prescrição (10 anos), acrescido de metade (5 anos) e do tempo de suspensão (3 anos), ou seja, 18 anos (10+5+3), prazo atingido em maio de 2017. Está, pois, prescrito o procedimento criminal em relação aos factos imputados ao arguido".

* Sabemos desta prescrição porque o vígaro em causa é figura pública. Gostaríamos saber quanto crimes prescrevem ao ano em Portugal e, se não for pedir muito porquê?

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6-O PODER DE UM DITADOR



FONTE:  documentarios online

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 HOJE NO 
"OBSERVADOR"
Novo director do DCIAP toma posse 
com recados para o juiz Ivo Rosa

Albano Pinto defendeu a utilização da prova indireta como forma de combate à corrupção e invocou convenções internacionais que defendem esse tipo prova que costuma ser rejeitada por Ivo Rosa.

Foi uma passagem de testemunho tranquila entre Amadeu Guerra, sentado sentado na primeira fila como procurador-geral distrital de Lisboa, e Albano Morais Pinto, o seu sucessor à frente do Departamento Central de Investigação e Ação Penal (DCIAP). Morais Pinto não invocou uma única vez o nome de Amadeu Guerra mas perante uma sala cheia na Procuradoria-Geral da República fez questão de elogiar os resultados muitos positivos obtidos “nos últimos anos” e prometer uma linha de continuidade.
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Se há palavra que resume o discurso de Morais Pinto é precisamente essa: continuidade. O novo diretor do DCIAP prometeu continuar o trabalho de combate à corrupção, fazendo mesmo questão de aludir indiretamente à Operação Marquês, a principal acusação do mandato de Amadeu Guerra, para defender os mega-processos e a utilização da prova indiciária, a chamada prova indirecta, como forma de combater a criminalidade económico-financeira. O que foi interpretado por fontes do Ministério Público como uma defesa do trabalho da equipa de procuradores liderada por Rosário Teixeira que assinou a acusação contra José Sócrates e os restantes arguidos.

“Não deixa de ser surpreendente que, de vez em quando, e apesar dos instrumentos internacionais que obrigam Portugal a aceitar como fundamental a esse tipo de prova [prova indiciária/indireta]” — como é o caso, por exemplo, “das Convenções de Mérida e Palermo” –, seja questionada a utilização desse tipo de prova no combate à criminalidade económica-financeira, “onde o poder e o dinheiro dos seus autores levam à sofisticação e camuflagem da sua prática, sempre na procura e ocultação do enriquecimento ilícito”, afirmou Albano Pinto. Para o novo diretor do DCIAP, o titular da ação penal tem a “obrigação” de lutar contra tal enriquecimento ilícito e, especialmente, “de congelar e fazer com que o seu produto reverta a favor do Estado”.

Citando o professor italiano Enrique Ferri, especialista em Direito Penal do início do séc. XX, Albano Morais Pinto afirmou que, se “o juiz tivesse de abster-se, mesmo quando a cadeia dos indícios leva, logicamente, a uma conclusão, a justiça penal poderia fechas as portas, porque nove vezes em cada dez, trata-se de processos indiciários.” Morais Pinto apoiou os chamados mega-processos porque o combate à corrupção faz-se com processos “por vezes, imprescindivelmente volumosos face, desde logo, à necessidade de estabelecer as bases dos juízos indiciários e, consequentemente, ao risco de, com a sua separação, poderem perder-se conexões que devem (…) permitir vermos mais do que vemos“.

O procurador-geral adjunto defendeu igualmente que este tipo de investigações necessita de prazos alargados para ser desenvolvida. “É também uma ilusão pensar que muitos dos crimes técnicos, inclusive, formas de corrupção mais engenhosas possam ser investigados em curto de espaço de tempo, nomeadamente nos prazos previstos pelo Código de Processo Penal”, afirmou.

Recorde-se que o juiz Ivo Rosa, o titular da fase de instrução criminal da Operação Marquês, é um dos mais ferozes adversários da utilização da prova indireta em processo penal. Não fazendo distinção entre processos de criminalidade comum — onde a prova direta (ADN, impressões digitais ou outras provas obtidas através da ciência forense) são banais — e os processos de criminalidade económico financeira — onde inexistem provas diretas e impera a lei do segredo entre corruptor e corrompido –, o juiz Ivo Rosa é conhecido por desvalorizar a utilização de prova indireta para condenar ou pronunciar arguidos para julgamento.

O centro nevrálgico da acusação da Operação Marquês contra José Sócrates e Carlos Santos Silva assenta essencialmente em prova indireta que permite sustentar, de acordo com o Ministério Público, que Santos Silva é um mero testa-de-ferro do ex-primeiro-ministro, logo os mais de 30 milhões de euros que foram  descobertos nas contas bancárias tituladas por aquele em Portugal e na Suíça pertencerão, na realidade, a Sócrates. As palavras de Morais Pinto foram vistas por diversas fontes do Ministério Público como uma defesa do trabalho da equipa de Rosário Teixeira e um recado para o juiz Ivo Rosa

O novo diretor do DCIAP classificou ainda como “inquestionáveis” os resultados alcançados nos últimos anos naquele departamento, fruto do “trabalho elevado e profícuo” dos seus antecessores. “Conseguiram, e bem, vincar a mensagem que o Ministério Público persegue o crime, nomeadamente económico e financeiro sem atender à qualidade ou condição dos autores e dos cúmplices. Assim sempre foi e assim continuará a ser”, disse Albano Morais Pinto.

A cerimónia de tomada de posse iniciou-se com um discurso curto da procuradora-geral da República, no qual Lucília Gago voltou a enfatizar o trabalho levado a cabo durante os dois mandatos de Amadeu Guerra, repetindo o seu compromisso com o “combate à criminalidade económico-financeira” que deve “prosseguir e revestir um cunho de maior acuidade e eficácia pela singela constatação de que estamos longe de nele obter vencimento”.

* Apreciámos muito positivamente o discurso do novo director do DCIAP.

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VII-EXPEDIÇÃO AVENTURA

5- MISSÃO AMÉRICAS
3- TERRA DO PUMA



COM RICHARD RASMUSSEN

As nossas séries por episódios são editadas no mesmo dia da semana à mesma hora, assim torna-se fácil se quiser visionar episódios anteriores.

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HOJE NO 
"RECORD"
Primeiros controlos ao analgésico tramadol marcados para o Paris-Nice

Perda de concentração e aumento do tempo de reação são efeitos secundários da substância

Os primeiros controlos à utilização do analgésico tramadol, proibido no ciclismo a partir de 1 de março, vão ser feitos no Paris-Nice, a primeira prova por etapas do WorldTour na Europa, a disputar entre 10 e 17 de março.

O tramadol é permitido pela Agência Mundial Antidopagem (AMA), que colocou o potente analgésico numa lista de vigilância em 2012, mas a União Ciclista Internacional (UCI) decidiu proibi-lo a partir de 1 de março, devido aos seus efeitos secundários, em especial a perda de concentração e o aumento do tempo de reação, assim como o risco de dependência.

Os primeiros controlos à utilização do analgésico tramadol, proibido no ciclismo a partir de 1 de março, vão ser feitos no Paris-Nice, a primeira prova por etapas do WorldTour na Europa, a disputar entre 10 e 17 de março.
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O tramadol é permitido pela Agência Mundial Antidopagem (AMA), que colocou o potente analgésico numa lista de vigilância em 2012, mas a União Ciclista Internacional (UCI) decidiu proibi-lo a partir de 1 de março, devido aos seus efeitos secundários, em especial a perda de concentração e o aumento do tempo de reação, assim como o risco de dependência.

"A nossa preocupação é preservar a saúde dos corredores e isso vai além da luta contra o doping. O tramadol tem efeitos secundários que podem ser incómodos para todos, mas, em especial, para atletas que andem a 80 ou 100 km/h nas descidas", afirmou o diretor clínico da UCI, Xavier Bigard, em declarações à agência noticiosa AFP.

Segundo dados da AMA, publicados pela UCI, esta substância foi encontrada em quase 5% dos controlos ligados ao ciclismo (4,4% em 2017), um valor semelhante ao registado anualmente desde 2012 e considerado significativo para o alerta.

Os controlos antitramadol vão ser feitos em paralelo com os antidoping. No final de uma etapa do Paris-Nice, por exemplo, haverá duas listas, uma para cada controlo.

Em caso de análise positiva, o corredor vai ser desqualificado e incorrerá numa multa. Em caso de reincidência será sancionado com cinco meses de suspensão e numa terceira contraordenação durante nove meses. 

* Tramadol é um opioide ou narcótico que é usado principalmente como analgésico de acção central que alivia a dor actuando sobre as células nervosas específicas da medula espinal e do cérebro. Potencia dependência. Se um atleta refere dores que só atenuam com um narcótico não deve competir porque além do efeito analgésico provoca sonolência.

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SÓNIA SILVA FRANCO

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O preço a pagar

Enquanto dão voltas ao destino e sabendo que já estão mortalmente feridos, os deslumbrados levam o seu tempo a cair na realidade. Agarram-se às glórias de um passado, na tentativa desesperada de alimentar um presente repleto de velhos interesses. Vociferam contra Átilas imaginários externos, na esperança de mobilizar as tribos para uma guerra faz-de-conta.

Ousadia. Eva foi a primeira a desafiar as regras, a deixar a curiosidade levar a melhor e a trocar o conforto de um paraíso idílico pelo conhecimento. A história bíblica desta mulher destemida foi aproveitada, ao longo dos séculos, para fazer dela uma agente diabólica, onde todas as mulheres estão representadas. Não interessa se essa ousadia deu origem à humanidade e ao processo que conhecemos hoje. Não interessa refletir se a personagem desta história mirabolante que ainda hoje tem fiéis seguidores, foi ou não um acto de coragem, autodeterminação, livre arbítrio. Em pleno Século XXI esta Eva bíblica paga o preço por ter pensado pela sua própria cabeça e por ter tomado uma atitude contrária às regras estipuladas. Tal como a mulher do livro mais vendido em todo o mundo, temos um homem que também nos dias de hoje é um tanto ou quanto desconsiderado quando queremos atacar alguém que é incapaz de acreditar sem ver. Tomé e o raciocínio lógico, Tomé e a sua necessidade de ver os factos e este é o preço a pagar por todos aqueles que, um dia, exigiram conhecer mais do que aquilo que lhes mostravam.

Resignação. E aos poucos deixamo-nos amestrar por uma qualquer vontade ou poder superior que condiciona e nos tenta transformar em fantoches utilizados a seu bel-prazer. Perdemos a voz, ignoramos as vontades, camuflamos os estados de espírito, calamos a revolta. Tudo em prol dos interesses e necessidades individuais que são, naturalmente compreensíveis e até legítimos. Quem tem filhos para sustentar, dívidas para pagar, qualidade de vida para garantir, dificilmente poderá soltar o seu grito do Ipiranga numa sociedade constituída por tribos dominadas pelas influências e interesses, onde quem diz o que pensa é, invariavelmente, alguém a desconsiderar e, muito provavelmente, um alvo perfeito para as tais vinganças feitas de rebendita. E o preço a pagar torna-se pesado. Demasiado pesado para a consciência que idealiza que o seu hospedeiro possa, um dia, ser alguém que deve primar pela diferença, em vez de ser mais um corpo, cujo cérebro foi completamente dominado pela inércia sustentada pelo medo.

Deslumbramento. Há dias, um comentador desportivo que até já foi ministro, dizia que “ninguém sai voluntariamente do poder”. Esse poder que deslumbra começa, na maior parte dos casos, com uma ideia válida aceite pela maioria, mas à medida que vai expandindo as suas teias, aumentando a sua rede de contactos, tem a tendência para aniquilar a lucidez da inteligência dos seus detentores. É o conforto, o domínio e aquela sensação de ser a mão que carrega a faca e o queijo que fazem com que o poder seja, de facto, fascinante para quem o exerce, invejado por aqueles que o ambicionam, temido por todos os outros que têm algo a perder se ousarem contrariá-lo. Neste deslumbramento é preciso não esquecer os herdeiros do absolutismo. Aqueles que, a dada altura da sua existência no topo da hierarquia, cristalizaram-se, deixaram de ver, ouvir, pensar, não admitindo contrariedades, nem tão pouco discordâncias. Reis e senhores sentados num trono de areia, decidem o que é a verdade, como deve ser a realidade, quem são os bons e os maus num mundo onde não há espaço para a dúvida ou para a crítica razoável. E o preço a pagar é o desgaste intenso e inevitável desses poderes que a História prova que são efémeros, pois mais tarde ou mais cedo, são decepados através de rudes golpes mortais. Enquanto dão voltas ao destino e sabendo que já estão mortalmente feridos, os deslumbrados levam o seu tempo a cair na realidade. Agarram-se às glórias de um passado, na tentativa desesperada de alimentar um presente repleto de velhos interesses. Vociferam contra Átilas imaginários externos, na esperança de mobilizar as tribos para uma guerra faz-de-conta.

Capacidade. Saber identificar e viver com as nossas próprias aptidões é um exercício que exige uma boa dose de humildade, desprendimento em relação a sentimentos extremistas, ódios e cobiças, desejos e intolerâncias. Este profundo exame de consciência é muitas vezes ignorado e até ridicularizado por todos os que sucumbem aos ímpetos do fanatismo, disfarçados em supremacias construídas à semelhança e imagem dos respetivos egos. A capacidade traz-nos clareza mental que permite alargar horizontes, identificar e compreender fenómenos que diariamente acontecem nas nossas vidas. É essa capacidade que nos conduz até onde podemos ir porque todos temos os nossos limites. Na falta dela, tornamo-nos rancorosos, invejosos, ofensivos perante aqueles que conseguem determinado intento e outros não. As pessoas que são efetivamente boas naquilo que fazem, porque sabem aproveitar e desenvolver as suas capacidades, são sempre invejadas. Secretamente há quem lhes deseje o mal maior ou menor, consoante o grau de zelotipia. O preço a pagar pela falta de capacidade em analisar os outros, compreender os limites, domesticar as hediondas cobiças, faz com que sejamos indivíduos a viver numa constante e abjeta perseguição pela sombra dos outros, desprovidos de liderança própria. E quem não consegue ser líder de si mesmo, que legitimidade tem para querer liderar os outros?

IN "DIÁRIO DE NOTÍCIAS DA MADEIRA"
16/01/19

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1799.UNIÃO



EUROPEIA




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HOJE NO 
"DIÁRIO DE NOTÍCIAS"
Kamala Harris: 
progressista, filha de imigrantes 
e vista como a "Obama" de saias

A senadora da Califórnia anunciou a entrada na corrida à nomeação democrata para as presidenciais de 2020. Filha de um pai jamaicano e uma mãe indiana, é a esta, investigadora contra o cancro e ativista, que diz dever a carreira política.

Em sânscrito Kamala significa "flor de lótus". Foi este o nome escolhido pela indiana Shyamala Gopalan e pelo jamaicano Donald Harris para a filha. Ambos imigraram para os EUA para fazer os estudos universitários - ela em endocrinologia e nutrição, ele em economia. Conheceram-se, apaixonaram-se numa América em plena luta pelos direitos cívicos e acabaram por ter duas filhas - Kamala e Maya, - antes de se separarem.
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Foi em Oakland, na Califórnia, que Kamalae a irmã cresceram, com a mãe, uma conhecida especialista em cancro. Foi ela, garante a senadora, a grande responsável pelo seu envolvimento político. Depois de na segunda-feira anunciar a sua entrada na corrida à nomeação democrata para as presidenciais de 2020, Harris partilhou no Facebook uma foto dela criança com a mãe e com a mensagem: "A pensar na minha mãe. Ela era inteligente, destemida e o primeiro membro da minha equipa de campanha - e gostava que ela estivesse connosco neste momento. O seu espírito ainda me guia para lutar pelos nossos valores".

Formada em Ciência Política e Economia em Harvard, Harris tirou Direito no UC Hastings College of Lay de San Francisco, tendo sido aceite na ordem em 1990. Como advogada, do que ela mais gostava era da argumentação - uma característica que mantém como política.

Procuradora em San Francisco, a luta contra o tráfico de droga tornou-se numa das suas prioridades, tendo apostado num programa que dava aos traficantes de primeiro delito a hipótese de terminarem os estudos e arranjarem emprego. após dois mandatos, tornou-se na primeira mulher procuradora-geral da Califórnia, empenhando-se em proteger a população mais vulnerável do estado numa altura de crise financeira.

Progressista, destacou-se ainda na defesa do ambiente, na luta pela aprovação do casamento entre homossexuais no estado e na proteção do Obamacare (a reforma da saúde do ex-presidente Barack Obama que deu seguro a mais 20 milhões de americanos).

Eleita senadora pela Califórnia em novembro de 2016, Harris não escapou às comparações com Obama - um filho de um estudante queniano e de uma americana branca do Kansas - sendo muitas vezes chamada pela imprensa americana de "Barack Obama feminina". E está habituada a ser pioneira. Foi a primeira mulher a primeira pessoa de raça negra a ser eleita procuradora-geral da Califórnia.

Agora, aos 54 anos, quer ser a primeira mulher negra e a primeira de origem indiana a chegar à Casa Branca.

"Justiça. Decência. Igualdade. Liberdade. Democracia. Não são apenas palavras. São os valores que acarinhamos como americanos. E estamos todos em risco agora", afirma Harris num vídeo divulgado pela sua campanha ao mesmo tempo que anunciava a candidatura na ABC News.

"O futuro do nosso país depende de si e de milhões de outros levantarem as vozes para lutar pelos valores americanos", afirma a senadora do democrata, sublinhando "é por isso que estou a concorrer a presidente dos EUA".

Harris é a primeira afro-americana a entrar na corrida a 2020, mas é já a quarta mulher, juntando-se às senadoras Elizabeth Warren e Kirsten Gillibrand e à congressista Tulsi Gabbard.
Harris tem sido crítica da retórica sexista e xenófoba de Trump, denunciando ainda as dificuldades que atravessa a classe média.

Mas não se pense que está livre de polémicas. Uma delas prende-se com a sua defesa da pena de morte enquanto foi procuradora. Uma posição que, diz, tinha enquanto profissional mas que vai contra as suas convicções pessoais.

Casada com o advogado Douglas Emhoff, a senadora tem dois enteados e vive com a família em Los Angeles.

* Se eu fosse americana tinha o meu voto.

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217-BEBERICANDO



COMO FAZER
 Zodíaco de Drinks com Catuaba Selvagem

"DRINK DE ESCORPIÃO"

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4-LENDAS DA CIÊNCIA
4.4-VIVER




FONTE:  DocumentariosCiencia

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HOJE NO
"DIÁRIO DE NOTÍCIAS/
/DA MADEIRA"
Pedro Calado vai assinar protocolos com Opus Gay, Rede Ex aequo e IGLTA para potenciar Madeira como destino gay

Os protocolos vão ser assinados esta semana. A IGLTA terá um hotel na zona velha da cidade do Funchal com capacidade para 88 quartos

O vice-presidente do Governo Regional, Pedro Calado, vai assinar protocolos de cooperação com três associações gay tendo em vista potenciar o turismo da Madeira junto do nicho de mercado LGBTI (Lésbicas, Gays, Bissexuais, Travestis, Transexuais ou Transgéneros e Intersexo). A decisão foi tomada na reunião do Conselho de governo da última quinta-feira e não tinha sido tornada público até ao momento.
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DESTINO GAY
Os protocolos vão ser assinados esta semana. “O primeiro tem em vista incluir a Madeira no roteiro turístico internacional, levando a Madeira a nichos de mercados, a nível mundial, onde a região é vista como um destino acolhedor”, referiu Pedro Calado à agência Lusa, indicando que o líder da IGLTA, “dono de uma cadeia hoteleira, já anunciou o primeiro investimento na Madeira, de um hotel”.

Segundo Pedro Calado, o projecto ficará situado na denominada ‘zona velha’ da cidade do Funchal e terá capacidade para 88 quartos.

A aprovação das minutas de Protocolo de Cooperação a celebrar com a entidade IGLTA - International Gay & Lesbian Travel Association e a com a Opus Gay e a Rede Ex aequo, foram publicadas esta terça-feira em resolução no jornal Oficial da Região Autónoma da Madeira.

Na resolução, o executivo madeirense reconhece que a IGLTA - International Gay & Lesbian Travel Association, é a organização líder mundial dedicada ao turismo LGBT, com mais de 4.000 contactos de negócio de turismo em mais de 75 países.

“Considerando que a associação representa hotéis, agentes de viagem, operadores de turismo com foco LGBT friendly e promove online as empresas como gay friendly em oito idiomas distintos; Considerando que o Governo Regional pretende captar novos mercados turísticos para a Região e a IGLTA será o agente facilitador para o mercado LGBT, procurando-se assim potenciar e explorar o grande crescimento do turismo LGBT a nível mundial.

Já em relação à Opus Gay e a Rede Ex aequo, associações portuguesas de defesa dos direitos das pessoas LGBT - Lésbicas, Gays, Bissexuais, Travestis, Transexuais ou Transgéneros, através do esforço constante pela inclusão das minorias sexuais, o Governo presidido por Miguel Albuquerque reconhece também o papel que podem representar na construção da Madeira como destino gay friendly.

“A Opus Gay é uma organização cívica de caráter social criada para promover a solidariedade entre todos os membros da comunidade LGBT (gay, lésbica, bissexual e transgender) portuguesa, ultrapassando fronteiras políticas, geográficas, sociais ou etárias, com 100 associados, e a Rede Ex aequo, que conta com 780 associados, tem como objetivo trabalhar no apoio à uventude lésbica, gay, bissexual, trans ou intersexo e na informação social relativamente às questões da orientação sexual e identidade e expressão de género”, lê-se na resolução Resolução n.º 23/2019.

O Conselho de Governo reconhece também que “a Opus Gay e a Rede Ex aequo têm desempenhado um papel preponderante no desenvolvimento social, fomentando uma cultura de tolerância relativamente à orientação sexual. Considerando o apoio psicológico e social que a Opus Gay e a Rede Ex aequo prestam, evitando situações de discriminação”.

Considerando a importância de que se reveste o associativismo, o voluntariado dos membros da Opus Gay e a da Rede Ex aequo e o papel primordial que lhes é atribuído no âmbito do desenvolvimento social, sendo do interesse público a viabilização da sua acção.

Para o efeito, o Conselho de Governo, reunido em plenário em 17 de Janeiro, última quinta-feira, mandatar o Vice-Presidente, Pedro Calado, para, em representação da Região Autónoma da Madeira, assinar o referido as minutas de Protocolo de Cooperação a celebrar com a IGLTA - International Gay & Lesbian Travel Association, assim como a Opus Gay e a Rede Ex aequo.

* Nós que não somos xenófobos não apreciamos este negócio porque é usar uma característica humana como se fosse um produto de consumo.

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HMB ft. Carminho

O Amor é Assim


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HOJE NO 
"JORNAL DE NEGÓCIOS"
Vieira da Silva: 
permanência do Estado na REN
 "teria sido vantajosa"

Na qualidade de ministro da Economia do Executivo que governou imediatamente antes da privatização da REN, Vieira da Silva não sabe "se teria sido possível" não privatizar esta energética, mas acredita que teria sido vantajoso manter a posição que o Estado detinha na altura. 
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Na qualidade de ministro da Economia do Executivo que governou imediatamente antes da privatização da REN, Vieira da Silva não sabe "se teria sido possível" não privatizar esta energética, mas acredita que teria sido vantajoso manter a posição que o Estado detinha na altura.

Vieira da Silva, que ocupou o cargo do ministro da Economia no governo de José Sócrates entre 2009 e 2011 - nos anos que antecederam a privatização da REN -, diz "não ter dúvidas" de que "estrategicamente, teria sido vantajoso permanência [do Estado] na REN".

O antigo ministro da Economia sublinha que "várias das medidas que o governo teve de tomar foram decididas num quadro de emergência, num quadro de financiamento externo", pelo que a afirmação de que "as decisões eram tomadas exclusivamente pelos governos" é, do seu ponto de vista, "ligeiramente excessiva".
Estas declarações foram feitas na audição perante a Comissão Parlamentar de Inquérito ao Pagamento de Rendas Excessivas aos Produtores de Eletricidade (CPIPREPE), esta terça-feira, 22 de janeiro, no Parlamento.

Apesar da certeza quanto à vantagem de manter a participação do Estado na REN, Vieira da Silva tem dúvidas se teria sido possível. O antigo ministro explicou que as opções que se tomam sobre processos de privatização são "ditadas por necessidades do momento", olhando para o caso em discussão. "A decisão teve de ser tomada", concluiu.

A REN foi privatizada em 2012. O Estado entregou 25% do capital da energética à chinesa State Grid, por 287,15 milhões de euros, ou seja 2,90 euros por título, garantindo um prémio de 40% face à cotação da véspera da apresentação das propostas. Simultaneamente, os governantes entregaram uma parcela de 15% à Oman Oil, totalizando ganhos de 592 milhões de euros com a privatização de 40% da REN.

Olhando para o papel do governo de que fez parte, nas decisões políticas que se seguiram, e tendo em conta a assinatura do memorando de entendimento que foi firmado pelos socialistas, Vieira da Silva assume a responsabilidade. "Eram aquelas opções as que considerava mais adequadas? Algumas não as subscreveria. Fiz parte do governo que as teve de subscrever? É verdade", disse. 

* Mas as alvíssaras para o governo  PSD/CDS-PP foram substanciais.

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XX-TABU


AMÉRICA LATINA


2.Canibalismo




* Nesta senda de retrospectiva de "bloguices" retomada em Setembro/17 iremos reeditar algumas séries que de forma especial sensibilizaram os nossos visitadores alguns anos atrás, esta é uma delas.

* As nossas séries por episódios são editadas no mesmo dia da semana à mesma hora, assim torna-se fácil se quiser visionar episódios anteriores.
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 2018
Pior resultado desde 1990, 
PIB da China cresce 6,6%


* Que ninguém se iluda, para travar a hegemonia chinesa no Ocidente é necessário uma brutal guerra económica, será a 3ª guerra mundial ou então daqui a 30 anos seremos mascotes a abanar o rabo.


FONTE: EFE BRASIL

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Fosso entre ricos e pobres
 acentuou-se em 2018



FONTE: euronews

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O HOMEM QUER VOAR/2




FONTE:  Mrfrankfranktube

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UM ARTISTA À BOLEIA
DA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA

Joaquín García já é conhecido na imprensa espanhola como “o empregado fantasma”. Foi capaz manter o seu salário anual bruto de 37 mil euros ao longo de 14 anos sem fazer absolutamente nada.
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Esta história começa em 1990. Nesse ano, a autarquia de Cádiz contratou Joaquín García, engenheiro, e nomeou-o director técnico da área ambiental, cargo que manteve até 1996.

Nesse ano, foi enviado para as Águas de Cádiz com a missão de fiscalizar as obras da estação de tratamento de águas de La Martona. A ordem foi dada por Jorge Blas Fernández, atual senador do PP e vice-presidente da autarquia de Cádiz entre 1995 e 2015.“Demos-lhe um escritório no edifício das Águas de Cádiz e ali ficou. Até que um dia, lembrei-me dele e pensei: Onde estará este homem? Continuará lá? Estará reformado? Falecido? Como continuava a receber o salário, comecei a fazer diligências” – explicou, ao jornal El Mundo, Jorge Blas Fernández, que avançou com a queixa contra Joaquían García.

Segundo o responsável, as Águas de Cádiz disseram-lhe então que não sabiam de nada e que por isso tinham pressuposto que Joaquín García tinha regressado à autarquia. Assim, Fernández contactou García diretamente. Disse que nesse dia estava a tratar de assuntos pessoais. E não soube dizer onde tinha estado no dia anterior ou sequer no mês passado.

Tanto na autarquia como nas Águas de Cádiz, Joaquín García não era visto há anos pelos colegas, avança o mesmo jornal. Concluiu-se então que o “empregado fantasma” não terá exercido funções entre 1996 e 2010, ano em que começaram a investigar as suas funções, inicialmente com o intuito de lhe oferecer uma placa comemorativa por 20 anos de serviço.

Contudo, a versão do funcionário, entretanto reformado, é outra. Garante que nunca faltou ao trabalho e que foi vítima de bullying no local de trabalho. Na sua versão, colocaram-no deliberadamente num local sem nada para fazer. Mas, ao contrário do que foi acusado, diz ter ido sempre trabalhar, tendo aproveitado o tempo para colocar a leitura em dia. Sobretudo, obras de Spinoza.

Na origem do alegado bullying estaria o facto de ser cunhado de um antigo candidato do PSOE à camara de Cádiz e a investigação ter sido aberta por um membro do PP. Joaquín Gacía, de 69 anos, acabou por ser condenado a pagar quase 27 mil euros, correspondentes a um ano de salário líquido, o máximo permitido pela lei espanhola!

  * Obrigado ACT por esta informação peculiar.
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1861
Senso d'hoje
ANGELINA JOLIE
ACTRIZ DE CINEMA
Sobre Declaração Universal
  dos Direitos Humanos



 FONTE: ONU Brasil

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NOTÍCIAS PARA HOJE

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COMPRE JORNAIS








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