09/02/2020

UMA GRAÇA PARA O FIM DO DIA

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45-FUTURANDO
Cérebro e intestino



01:08 O tipo de bactéria presente na flora intestinal define se a pessoa vai manter com facilidade um corpo magro ou vai acabar engordando rápido. Ou ainda se vai ter oscilações de humor e comportamento. É uma informação que a ciência já tem há alguns anos. No Futurando desta semana vamos discutir pesquisas que tentam verificar os mecanismos de comunicação entre intestino e cérebro. O objectivo é, quem sabe, influenciar o processo de absorção de calorias e seus efeitos na nossa saúde. 

08:00 O programa traz ainda uma reportagem sobre os riscos do consumo de álcool durante a gestação. Os bebês podem desenvolver a chamada síndrome alcoólica fetal, um transtorno que exige cuidado redobrado dos pais e impõe desafios diários à criança. O Futurando vai alertar quem pensa que uma taça de vinho não faz tão mal. A quantidade ideal simplesmente não existe.

13:00 Você tem problemas para digerir pão? Fica com muitos gases, por exemplo? O problema pode estar na quebra de determinadas moléculas contidas no produto, principalmente o industrializado. O processo chamado de "slow baking” aponta uma alternativa à produção rápida da indústria. Uma técnica de panificação que torna o produto final mais digerível.

17:40 Por falar em dificuldade de digestão, o Futurando apresenta uma saída para quem não consegue mastigar alimentos direito. Idosos, por exemplo. Com o auxílio de enzimas é possível fabricar comidas com características e aparência similares às originais, porém, com uma textura diferente, mais pastosa. Ou seja, de fácil mastigação. Você vai saber como funciona a técnica no Futurando. 


FONTE: DW Brasil

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II- G Σ́ N I O S
5-
𝓙𝓸𝓼𝓮𝓹𝓱 𝓑𝓪𝓷𝓴𝓼, 𝓙𝓪𝓶𝓮𝓼 𝓦𝓪𝓽𝓽, 𝓙𝓸𝓱𝓷 𝓗𝓾𝓷𝓽𝓮𝓻, 𝓔𝓭𝔀𝓪𝓻𝓭 𝓙𝓮𝓷𝓷𝓮𝓻, 𝓗𝓮𝓷𝓻𝔂 𝓒𝓪𝓿𝓮𝓷𝓭𝓲𝓼𝓱
𝓙𝓸𝓼𝓮𝓹𝓱 𝓟𝓻𝓲𝓮𝓼𝓽𝓵𝓮𝔂



FONTE:   DocumentariosCiencia

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𝒞𝒪𝐼𝒮𝒜𝒮 𝒟𝐸 𝒜𝑀𝒪𝑅
𝕆𝕤 𝕢𝕦𝕖 𝕖𝕤𝕡𝕖𝕣𝕒𝕞 𝕡𝕠𝕣 𝕘𝕣𝕒𝕟𝕕𝕖𝕤 𝕠𝕔𝕒𝕤𝕚𝕠̃𝕖𝕤 𝕡𝕒𝕣𝕒
𝕕𝕖𝕞𝕠𝕟𝕤𝕥𝕣𝕒𝕣 𝕥𝕖𝕣𝕟𝕦𝕣𝕒, 𝕟𝕒̃𝕠 𝕤𝕒𝕓𝕖𝕞 𝕒𝕞𝕒𝕣 !


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ASTERIX E CLEOPATRA/2


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𝒞𝒪𝐼𝒮𝒜𝒮 𝒟𝐸 𝒜𝑀𝒪𝑅
ℕ𝕒𝕕𝕒 𝕖́ 𝕡𝕖𝕢𝕦𝕖𝕟𝕠 𝕟𝕠 𝔸𝕞𝕠𝕣


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Flavio Milman Shansis

As redes sociais e a saúde mental



A palestra mostra que as redes sociais mudaram a forma como as pessoas interagem e se comunicam.
A Literatura específica ainda é controversa sobre a associação do tempo de acesso às redes sociais e saúde mental, mas existem três hipóteses que podem nortear a relação: a depressão, autoestima e dependência. 
Psiquiatra, Professor do curso de medicina da Unisinos, Coordenador do Programa de Pesquisa e Ensino em Transtornos de Humor no Hospital São Pedro e Presidente da Associação de Psiquiatria do Rio Grande do Sul. 
É Mestre em Bioquímica, Doutor em Ciências Médicas e está fazendo o seu Pós-Doutorado no Programa Ginecologia e Obstetrícia da UFRGS.
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𝒞𝒪𝐼𝒮𝒜𝒮 𝒟𝐸 𝒜𝑀𝒪𝑅
𝔼𝕩𝕚𝕤𝕥𝕖𝕞 𝕔𝕠𝕚𝕤𝕒𝕤 𝕢𝕦𝕖 𝕡𝕣𝕖𝕔𝕚𝕤𝕒𝕞𝕠𝕤 
𝕝𝕖𝕞𝕓𝕣𝕒𝕣 𝕡𝕒𝕣𝕒 𝕟𝕒̃𝕠 𝕖𝕤𝕢𝕦𝕖𝕔𝕖𝕣, 𝕞𝕒𝕤 𝕙𝕒́ 
𝕔𝕠𝕚𝕤𝕒𝕤 𝕚𝕞𝕡𝕠𝕤𝕤𝕚́𝕧𝕖𝕚𝕤 𝕕𝕖 𝕖𝕤𝕢𝕦𝕖𝕔𝕖𝕣: 𝕥𝕦


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ANTÓNIO CLUNY

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O mundo de hoje: 
um lugar confuso 
e perigoso

Como em “1984”, de George Orwell, tudo resulta numa agitação e preocupação permanentes que servem, não apenas, para entreter os espíritos, como, por essa via, também, para escamotear uma realidade subjacente que, essa sim, permanece opaca, até porque sólida e verdadeiramente real e muito pouco mutável, como convém aos que nela se instalaram e dela beneficiam.

O mundo atual tem-se convertido, rapidamente, num lugar confuso e até perigoso para os cidadãos que pretendam ter um empenho cívico ativo e uma leitura crítica da vida politica, económica e social.

Verdadeiramente, o mundo atual tem-se convertido num lugar confuso e perigoso para toda a gente.

Os heróis de ontem são os vilões de hoje.

Os amigos que se fazem - e se desfazem - devem estar sempre sob escrutínio, pois nunca se sabe o que lhes pode vir a ser assacado e, por consequência, a nós também.

O que é crime em dada circunstância é, numa outra, considerado uma ação louvável e benéfica para o bem comum.

O que nos ofendia ontem, como violação abjeta da nossa privacidade, é hoje, ou pode vir a ser aceite amanhã, como uma prática saudável e, até, um comportamento socialmente recomendável.

Os que, de manhã, apontam o dedo a uns e os invetivam com veemência, baixam a guarda e logo elogiam outros que, pela tarde, noutra parte do mundo, mesmo que com o idêntico fim, fizeram igual.
Diferentemente do que acontecia em “1984”, de George Orwell, tudo isto acontece, agora, sem um comando único, sem, aparentemente, um propósito definido.

Diferentemente do que acontecia em “1984”, de George Orwell, nada disto se passa num plano de uma orquestrada fantasia criada, especificamente, para obnubilar a realidade.

Tudo isto é hoje a realidade e tudo se passa, não por via de uma mensagem radiofónica central e continuamente difundida, mas no palco da pluralidade da vida verdadeira, com simultâneos que acrescentam realidade à realidade e com comentários, na hora, para integrar, desde logo, o nosso pensamento.

O mundo é hoje assim mesmo e insistir na procura do que são, ou não, as fake news que lhe dão cara é trabalho despiciendo, pois tudo elas são e não são, ao mesmo tempo, ou em momentos sucessivos, fake news.

A verdade é que, como em “1984”, de George Orwell, tudo resulta numa agitação e preocupação permanentes que, não apenas servem para entreter os espíritos, como, por essa via, também, para escamotear uma realidade subjacente que, essa sim, permanece opaca, até porque sólida, verdadeiramente real e muito pouco mutável, como convém, aliás, aos que nela se instalaram e dela beneficiam.

É por essa razão que, por mais pacotes legislativos e medidas que se inventem e entrem em vigor contra a corrupção, a sensação da sua permanência e crescimento – e, agora, tal sensação é, ela própria, também, fruto desta realidade virtual – vale mais do que os factos e, sobretudo, do que as suas causas.

Mais importante, mais conveniente, portanto – muito mais conveniente -, do que desvendar a sua razão e, assim, tornar consciente e politicamente interventiva a cidadania, é queimar efígies, queimar declarações de direitos ou, no mínimo, reinterpretá-las para as descafeinar.

E, nesta tarefa, todos parecem alegre e acriticamente empenhados: ONG, políticos, juristas, jornalistas, comentadores de rádio, televisão, das redes informáticas e de café.

Sebastian Haffner, deu, há anos, em a “História de um Alemão”, um contributo inusual para a explicação da ascensão do nazismo: o vício do movimento, que o frenesi permanente da vida política e social na Alemanha de então provocara em muitas camadas sociais e, em simultâneo, a angústia, o medo e a saudade de normalidade que dele, também, resultava.

Muitas das causas do atual populismo podem ser explicadas do mesmo modo.

Os seus promotores, mais ou menos conscientes, mais ou menos inconscientes, agem, como então, em benefício de um sistema que favorece uns poucos – os quais, em teoria, dizem combater - mas cujas responsabilidades pela sua subsistência, na realidade, resguardam da vista e da crítica pública. 

IN "i"
04/02/20

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2179.UNIÃO



EUROPEIA



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𝒞𝒪𝐼𝒮𝒜𝒮 𝒟𝐸 𝒜𝑀𝒪𝑅
𝕆 𝕒𝕞𝕠𝕣 𝕖́ 𝕔𝕠𝕞𝕠 𝕦𝕞 𝕤𝕠𝕟𝕙𝕠,
𝕢𝕦𝕖 𝕕𝕖𝕤𝕖𝕛𝕠 𝕣𝕖𝕒𝕝𝕚𝕫𝕒𝕣 𝕔𝕠𝕟𝕥𝕚𝕘𝕠


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V-𝒜𝑒𝓇𝑜𝓅𝑜𝓇𝓉𝑜 𝒞𝑜𝓁𝑜̂𝓂𝒷𝒾𝒶/1


O El Dorado é o principal terminal aéreo da Colômbia, por onde passam milhões de pessoas todo ano. Tráfico de drogas e pessoas, deportação de criminosos e emergências médicas são apenas alguns dos casos que os agentes da segurança enfrentam todos os dias.


FONTE:  JP Moura
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XXXVI-VISITA GUIADA

Pitões de Júnias/3
PORTUGAL


* Viagem extraordinária pelos tesouros da História de Portugal superiormente apresentados por Paula Moura Pinheiro.
Mais uma notável produção da RTP

* As nossas séries por episódios são editadas no mesmo dia da semana à mesma hora, assim torna-se fácil se quiser visionar episódios anteriores.

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𝒞𝒪𝐼𝒮𝒜𝒮 𝒟𝐸 𝒜𝑀𝒪𝑅
𝕌𝕞 𝕞𝕠𝕞𝕖𝕟𝕥𝕠 𝕟𝕒̃𝕠 𝕖́ 𝕥𝕦𝕕𝕠... ,
𝕞𝕒𝕤 𝕖́𝕤 𝕥𝕦𝕕𝕠 𝕟𝕦𝕞 𝕤𝕠́ 𝕞𝕠𝕞𝕖𝕟𝕥𝕠.


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Rolando Villazón

Una furtiva lacrima


' L'elisir d'amore' - Gaetano Donizetti

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𝒞𝒪𝐼𝒮𝒜𝒮 𝒟𝐸 𝒜𝑀𝒪𝑅
ℕ𝕒̃𝕠 𝕢𝕦𝕖𝕣𝕠 𝕤𝕖𝕣 𝕟𝕒 𝕥𝕦𝕒 𝕧𝕚𝕕𝕒 𝕠 𝕚𝕟𝕚𝕔𝕚𝕠
𝕕𝕠 𝕗𝕚𝕞 𝕕𝕖 𝕦𝕞 𝕔𝕠𝕞𝕖𝕔̧𝕠, 𝕞𝕒𝕤 𝕠 
𝕚𝕟𝕚𝕔𝕚𝕠 𝕕𝕖 𝕦𝕞 𝕔𝕠𝕞𝕖𝕔̧𝕠 𝕤𝕖𝕞 𝕗𝕚𝕞...



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5.3-Olgária Matos

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5-ꉣꍏꀤꊼꂦ̃ꍟꌗ ꉣꃅꀤ꒒ꂦꌗꂦ́ꎇꀤꉓꍏꌗ
5.3-𝓞 𝓪𝓶𝓸𝓻 𝓬𝓸𝓶𝓸 𝓬𝓸𝓷𝓼𝓾𝓶𝓸
Olgária Matos



*  Como falar de amor em um tempo que não tem tempo para o amor? “O amor como consumo” é o tema deste Café Filosófico em que a filósofa e professora Olgária Matos reflete sobre como a nossa época vive o tempo e como isso mudou a própria natureza do amar. Matos descreve o processo histórico que fez com que o amor se tornasse mercadoria
FONTE:  Café Filosófico CPFL

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Como a política esmaga a ciência

Morte do médico que tentou alertar 
para o coronavírus causa indignação
(SEJA NAS DITADURAS OU DEMOCRACIAS)



FONTE:  euronews

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BREXIT
Reveja a longa-metragem 
protagonizada por Cameron, May e Boris



FONTE:  Observador

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TDM Reportagem 
CORONAVIRUS



FONTE:  TDM Portuguese News & Programs

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LASANHA DE BERINJELA À PARMEGIANA


Isamara Amâncio

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VOANDO SOBRE UM NINHO DE VESPAS


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2241
Senso d'hoje
BERNARDO IVO CRUZ
EDITOR DA THE LONDON BREXIT
MONTHLY DIGEST
CONSTANÇA DE MATOS
ESTUDANTE DE CIÊNCIA POLÍTICA
E RELAÇÕES INTERNACIONAIS

DUELOS PELA EUROPA


* Neste confronto de ideias, Bernardo Ivo Cruz, Editor da The London BREXIT Monthly Digest, com vasta experiência fruto de 30 anos de atividade em diferentes setores, incluíndo Serviços Financeiros, Governo, Setor Público, Empresas Privadas, Ensino Superior, ONGs e de trabalho com organizações internacionais, discute o seu ponto de vista sobre a Europa com a jovem Constança de Matos, uma lisboeta de 22 anos, estudante de Ciência Política e Relações Internacionais, que acredita no voto como forma de ter voz em Bruxelas. Bernardo Ivo Cruz recorda os tempos em que parava no café, antes de cruzar a fronteira, para trocar escudos por pesetas. Lembra como nos anos 80, apesar da pobreza, havia confiança no futuro com o aproximar da união à então CEE. Constança, naturalmente, não tem memória desses tempos, mas ambos convergem na visão de que faltam ‘bandeiras’ comuns que possam unir os europeus e que o ambiente pode ser essa causa. Quanto à falta de participação dos jovens na vida das instituições, e à elevada abstenção nas eleições europeias, pode ser um reflexo de darmos por adquirido tudo aquilo que temos. Uma conversa onde se fala também do futuro da União e dos 100 mil “bebés Erasmus” frutos de relações entre pessoas que participaram no programa.

FONTE:  Rádio Comercial

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ANIMAL TV

MACACOS TOMAM BANHO
DE ÁGUA QUENTE


  ANIMAL TV

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BOM DOMINGO


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