03/06/2013

UMA GRAÇA PARA O FIMDO DIA



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ATRACÇÃO 
FATAL/5


















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HOJE NO
"i"

PS quer na comissão das swap 
todos os secretário de Estado do 
Tesouro desde 2003

A comissão parlamentar de inquérito sobre contratos de risco financeiro é presidida pelo ex-ministro socialista Jorge Lacão

O PS requereu as audições de todos os secretários de Estado do Tesouro desde 2003 até hoje e do presidente do Instituto de Gestão do Crédito Público na comissão de inquérito aos contratos de risco financeiro, 'swap'.


No âmbito desta comissão parlamentar de inquérito, o PS foi a última bancada a divulgar a lista de nomes de personalidades e de entidades que propõe ouvir.
Na lista apresentada pelo PS, constam vários elementos ligados ao atual Governo, casos da titular da pasta do Tesouro, Maria Luís Albuquerque, e dos ex-secretários de Estado Braga Lino e Juvenal Peneda - os três referenciados em algumas contratações de 'swap'.

Ao longo dos trabalhos, os deputados socialistas querem também ouvir presidentes de conselhos de administração de empresas com contratos 'swap', designadamente a Carris, Metropolitano de Lisboa, Metro do Porto, STCP, Egrep, Refer, CP, APL, Transtejo, ANA, TAP, Parpública, SIMAB, entre outras.
Em paralelo, o PS também solicita audições com responsáveis de instituições financeiras que assinaram contratos 'swap' com empresas públicas nacionais, com o presidente da Comissão de Mercados de Valores Mobiliários, o ex-ministro Carlos Tavares, e com o responsável pela supervisão bancária no Banco de Portugal.

A comissão parlamentar de inquérito sobre contratos de risco financeiro é presidida pelo ex-ministro socialista Jorge Lacão, tomou posse no passado dia 29 e tem para terça-feira marcada nova reunião.
A comissão parlamentar aos contratos de risco financeiro, 'swap', foi pedida pela maioria PSD/CDS e mereceu aprovação unânime em plenário no passado dia 10.

Todas as bancadas parlamentares querem apurar os motivos que levaram várias empresas públicas nacionais a assinar um elevado número de contratos de risco financeiro - contratos que poderão envolver perdas potenciais na ordem dos três mil milhões de euros.

* "BLOWSWAP"

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BRAINSTORM




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HOJE NO
"A BOLA"
 
Michael Douglas desmente que tenha dito que o cancro se deve a sexo oral

Um porta-voz de Michael Douglas afirmou, esta segunda-feira, que o ator, que tem um cancro na garganta há três anos, nunca disse que a vida sexual era a causa da doença.
«Michael nunca disse que o cunnilingus era a causa do seu cancro», garantiu Allen Burry à AFP, em referência a declarações do ator publicadas, esta segunda-feira, pelo diário britânico The Guardian.

Segundo o porta-voz do ator, Michael Douglas falou, de facto, em cunnilingus, por ser a causa presumível de alguns cancros da garganta, mas não disse que era a causa específica do seu, em particular. 

* Constata-se que há línguas bem mais compridas da que Michael Douglas, mas sem qualquer préstimo.

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F.Isto é Impossível


1. CAPAS DE INVISIBILIDADE







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HOJE NO
"PÚBLICO"

Tribunal suspende exames de aferição para advogados em estágio na ordem

Os exames de aferição a que seriam sujeitos nesta segunda-feira os estagiários da Ordem dos Advogados (OA) foram suspensos. O Tribunal Administrativo do Circulo de Lisboa deu razão a uma providência cautelar interposta por um grupo de 14 advogados estagiários, impossibilitando formalmente, assim, a realização das provas, confirmou o PÚBLICO junto de vários estagiários.
A decisão suspende a realização daquelas provas — referentes à primeira fase de exames do 2.º curso de 2012 e que se prolongariam até sexta-feira — para advogados estagiários em todo o país.

“O tribunal considerou importante apreciar os argumentos dos estagiários de que a realização dos exames viola uma lei publicada em Janeiro, referente ao regime jurídico de criação, organização e funcionamento das associações públicas profissionais, que faz depender a inscrição para estágio de acesso à profissão  apenas da titularidade de uma licenciatura.


Actualmente, os Estatutos da AO obrigam ainda à passagem dos estagiários por vários exames de aferição durante o estágio. A nova lei admite, no máximo, um exame de agregação no final do estágio e apenas em casos de interesse público.

Já anteriormente tinham entrado cinco acções de estagiários das universidades de Lisboa, Porto e Minho. Em Abril, um grupo de estagiários do Porto recorreu do indeferimento de uma das acções pelo mesmo tribunal que agora deu razão a esta nova providência cautelar”.

Segundo a também porta-voz da Comissão Representativa dos Advogados Estagiários, o tribunal voltou a notificar a OA, já pouco depois das 12h00, corrigindo o lapso. Fonte Judicial explicou que o tribunal terá escrito “Segurança Social” em vez “Ordem dos Advogados” no despacho de notificação. Enquanto os estagiários aguardavam pela correcção, a incerteza “provocou um rebuliço com discussões” entre quem ia fazer o exame e alegava não ter de o fazer e responsáveis da OA no Porto.
“Os exames da manhã realizaram-se, com alguns estagiários a não aceitarem fazê-los, e os de tarde também se realizaram, apesar de a OA estar notificada da decisão”, acusou ainda Katy Anes Fernandes. O PÚBLICO contactou o bastonário da OA, Marinho Pinto, que na altura não estava disponível para prestar declarações.

* Lei é lei, mas como todos nós sabemos há licenciaturas e licenciaturas.

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ALBERTO CASTRO

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Pós da troika

Repitamos o exercício já ensaiado há uns três anos: ir ao futuro ou, como agora se diz, ao pós-troika. Projectando o presente, chegaremos a essa fase em que, teoricamente, passaríamos a financiar-nos no mercado, com uma dívida pública colossal, as famílias angustiadas, as empresas exangues e um país dividido. Não são boas as perspectivas. Vamos admitir, os economistas são bons nisso, que, ainda assim, se intuiria o prenúncio de uma saída para esta crise. Quando? Como? Sozinhos? São perguntas de resposta difícil. No que toca ao "quando", o melhor é admitir que o caminho se faz caminhando. O "como" resulta de readquirirmos potencial de crescimento, subsistindo um novo "mas como?", a pergunta do milhão de euros. Apenas o "sozinhos" tem uma reposta óbvia: não. Devemos muito e pagamos caro por isso. A OCDE estima que as reformas estruturais aumentam o potencial de crescimento em 3,5%. Não chega. Se não nos quisermos quedar, para sempre, numa apagada e vil tristeza, a ganhar para apenas pagar os juros da dívida pública acumulada, temos de renegociar (juros, prazos), de ter sorte (um pouco mais de inflação, um prémio) e de a procurar na frente europeia, com um activismo que confronte os nossos parceiros europeus com a insustentabilidade da situação. A renegociação é tanto mais inevitável quanto mais diminua a base social de apoio à continuação das reformas, a não ser que, para os burocratas europeus, a democracia não seja um valor absoluto. A complacência com a situação na Hungria não é, a esse propósito, um bom augúrio. 

No meio disto tudo, é preciso manter o norte, perceber o essencial: só sairemos deste colete-de-forças gerando recursos líquidos sobre o exterior, diminuindo a nossa posição devedora, minorando a dependência. Esse é o enunciado. Aumentar as exportações, diminuir e substituir importações, conter a dívida pública e privada. Não se sabe bem como se faz e, sobretudo, como se faz minorando o respectivo custo social, ele próprio um escolho na progressão da consolidação orçamental, uma parte crítica da solução. Houve (há?), em tudo isto, uma grande dose de experimentalismo, talvez inevitável, que condicionou a consistência de uma estratégia de médio prazo que nunca passou para além do chavão das reformas estruturais. Pelo contrário, o curto prazo e o imediatismo prevalecem, os ziguezagues sucedem-se, as contradições acumulam-se. O défice é um, depois é outro e, por fim (?), um terceiro. Não há margem para baixar o IRC, afinal talvez haja e, por fim (?), é o grande instrumento que abre a era do investimento. Só que não é fácil recuperar o investimento quando o Governo se tornou, ele próprio, um factor de instabilidade e incerteza. Assim se perde tempo e dinheiro e, pior, a credibilidade.
As sondagens não mentem: os erros têm sido tantos, a incapacidade de explicar as opções tão grande, que o populismo das soluções fáceis e milagrosas e da inércia está a fazer o seu caminho. Como se fosse possível. Que não restem dúvidas: a consolidação orçamental, em patamares ainda exigentes mas alcançáveis, é parte indissociável da solução. 

Será o Governo, na sua actual configuração, capaz de conduzir o país nesta recta final até o pós-troika? Duvido. O episódio com a SRU do Porto é paradigmático. A reabilitação urbana é uma das poucas políticas cujos méritos são consensuais, mesmo que as vias a prosseguir difiram. Por incompetência, ou por prepotência, a ministra Assunção Cristas hostilizou uma cidade e, de caminho, evidenciou uma incapacidade política confrangedora. Se se prestou a ser a face de quem se esconde atrás do arbusto, como diria Sócrates e como a carta de Menezes parece indiciar, tanto pior. Na linha da desorientação estratégica que tem prevalecido, é provável que o executivo venha a arrepiar caminho, pagando o que deve. Pelo meio, admitamos, prestou um serviço inestimável à cidade, motivando uma convergência nunca antes alcançada. Se tudo não se esgotar nesta circunstância, Cristas merecerá, afinal, a medalha da cidade. 

IN "JORNAL DE NOTÍCIAS"
28/05/13

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HOJE NO
" DIÁRIO ECONÓMICO"

Governo quer tornar público 
quem recebe habitação social

O Governo quer que passe a ser publicado na página de internet da Inspecção-Geral de Finanças (IGF) o nome dos beneficiários de vários apoios públicos, como as casas atribuídas no âmbito de programas de habitação social.
Numa proposta de lei já aprovada em Conselho de Ministros e entregue no Parlamento, o Governo esclarece que com esta proposta se procede "ao significativo alargamento do âmbito de entidades públicas obrigadas a publicitação de apoios, bem como do tipo de apoios abrangidos e da sua origem".
Para atingir este objectivo o Governo identifica quais os apoios que devem ser objecto de publicitação e entre estes encontram-se "a atribuição de casas no âmbito de programas de habitação social", "os subsídios e quaisquer apoios de natureza comunitária" ou "as dilações de dívidas de impostos e de contribuições à segurança social, deferidas por ato administrativo de competência governamental, quando superiores a 90 dias".

O Governo defende ainda que esta publicitação deve ser feita "através de publicação e manutenção de listagem anual no sítio na Internet da entidade obrigada e da Inspecção-Geral de Finanças (IGF), com indicação da entidade obrigada, do nome ou firma do beneficiário e do respectivo número de identificação fiscal ou número de pessoa colectiva, do montante transferido ou do benefício auferido, da data da decisão, da sua finalidade e do fundamento legal".
A publicitação da atribuição de casas no âmbito de programas de habitação social, que consta da proposta, mereceu a "total discordância" da Associação Nacional de Municípios que alega que o carácter "claramente assistencialista" desta atribuição justifica que, à semelhança do que acontece com outras prestações da segurança social, não haja publicitação.
A proposta de diploma prevê também que seja destacada na Conta Geral do Estado o montante global das indemnizações pagas pelo Estado a entidades privadas, mas "com explicitação autónoma" dos montantes não fixados judicialmente.

O incumprimento desta publicitação no site da IGF tem como consequência uma retenção de 15% na dotação orçamental, a não tramitação de processos relativos a recursos humanos ou aquisição de bens e serviços, além da responsabilidade disciplinar, civil e financeira do dirigente da respectiva entidade pública em causa.
Com excepção de alguns reparos, como o da publicidade da habitação social, o parecer da Associação Nacional de Municípios é positivo por considerar esta publicitação "um reforço" dos mecanismos de publicitação e transparência dos benefícios concedidos pela Administração Pública.
Mas a associação ressalva que "não compreende" por que razão o projecto de diploma "excepcional inexplicavelmente" as garantias pessoais do Estado, sem que, pelo menos, na nota justificativa do diploma, haja o cuidado de enquadrar esta opção.

"A ANMP concorda com o reforço das medidas e mecanismos do regime, mas de forma equitativa para todas as entidades obrigadas", lê-se no parecer. Já a Comissão Nacional de Protecção de Dados, no seu parecer, salienta que a informação prevista no projecto "abre a possibilidade de tratamentos de dados de alto potencial discriminatório" e deve ser alvo de ponderação para minimizar riscos.
"A publicitação em rede aberta suscita particulares reservas", diz a Comissão, que defende que a proibição de indexar a informação disponibilizada a motores de busca constitui uma das "formas de limitar o potencial de risco para a privacidade dos cidadãos".

* O título da notícia devia ser o seguinte: 
"Governo português disposto a humilhar os cidadãos mais desfavorecidos expondo num portal estatal a situação de carência em que vivem"!

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ALIENÍGENAS DO PASSADO

2. OS MAIAS




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 HOJE NO
"CORREIO DA MANHÃ"

DECO elogia projeto do Ministério Público

 A Associação Portuguesa para a Defesa do Consumidor (DECO) elogiou o projeto do Ministério Público que obriga as empresas a retirarem cláusulas abusivas dos contratos.

A DECO elogiou esta segunda-feira o projeto do Ministério Público que obriga as empresas a retirarem cláusulas abusivas dos contratos, considerando que isso vai "tornar mais justas as relações contratuais e proteger os consumidores". 

Em declarações à agência Lusa, a adjunta do secretário-geral da DECO, Ana Cristina Tapadinhas, defendeu que o esforço desenvolvido pelo Ministério Público de retirar dos contratos cláusulas consideradas abusivas vai contribuir para "equilibrar as relações contratuais".
O Ministério Público instaurou ações contra seguradoras, entidades bancárias, operadoras de serviços de telecomunicações e outras empresas fornecedoras de serviços, por incluírem cláusulas abusivas nos contratos, no âmbito do projeto Contratos de Adesão, que estão disponíveis na página da Procuradoria-Geral Distrital de Lisboa. 
Para Ana Cristina Tapadinhas, esta investigação do Ministério Público, que averiguou quatro centenas de condições contratuais, "torna mais justas as relações contratuais e protege os consumidores, por ser dissuasor para os agentes económicos". 

* Uma nova atitude da PGR.

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CUCA ROSETA 

NOS TEUS BRAÇOS



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HOJE NO

"O PRIMEIRO DE JANEIRO"

"Portugal tem um grande potencial 
ainda por explorar" 

 O Presidente da República reconheceu hoje que Portugal ainda tem um "grande potencial" marítimo para explorar, defendendo o desenvolvimento de uma nova visão para os oceanos e mares para travar a degradação marinha. 
 
O FUTURO ESTÁ NO MAR
Numa curta declaração após um encontro com o príncipe Alberto II do Mónaco, no Palácio da Cidadela, em Cascais, o chefe de Estado lembrou que Portugal tem uma localização privilegiada e uma importante relação com o mar. Contudo, sublinhou, "Portugal tem um grande potencial ainda por explorar", mas também uma "responsabilidade especial" na conciliação que é preciso fazer entre os fatores económicos e a proteção marítima. 

"Uma das chaves para travar a degradação marinha é desenvolver uma nova visão para os nossos oceanos e mares, com uma política marítima integrada", disse, tendo a seu lado o príncipe Alberto II do Mónaco, que se encontra em Portugal para participar numa conferência sobre a "Sustentabilidade dos Oceanos - Boa Governança para o Desenvolvimento Sustentável do Mar". Cavaco Silva recordou ainda que Portugal e o Mónaco sobre pioneiros em matéria de oceanografia, nomeadamente através do rei D.Carlos e do príncipe Alberto I do Mónaco. 

 "Alguma das página dessa história foram escritas deste palácio, que era a residência de verão do rei D.Carlos", disse. Depois de escutar o Presidente da República, também o príncipe Alberto II do Mónaco dirigiu algumas palavras de agradecimento pela hospitalidade, confessando estar feliz por regressar a Portugal e a Cascais. Alberto II do Mónaco fez ainda referêncoa à "longa e rica tradição" marítima portuguesa, considerando que o país tem nesse domínio um importante papel a desempenhar.

* Será que  há potencial para explorar ainda mais o povo português???

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Street fighter


motion


sculptures




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HOJE NO

" DIÁRIO DE NOTÍCIAS"

Polícia e turistas nos 24 anos 
dos protestos em Tiananmen

A forte presença policial junto à praça de Tiananmen, em Pequim, não impediu os turistas de tirarem uma fotografia com a imagem de Mao Tse-tung em fundo. 

Vinte e quatro anos depois dos protestos pró-democracia na praça de Tiananmen que o exército então dispersou violentamente, a tensão ainda se faz sentir em Pequim sempre que se comemora um aniversário desta data.

Em junho de 1989, a praça de Tiananmen foi palco de mega protestos liderados pelos estudantes que exigiam mais liberdade e democracia. Na noite de 3 para 4 de junho, o Governo de Pequim decidiu enviar o exército para o local, com tanques para desalojar os manifestantes. O balanço de vítimas oscila entre as centenas de os milhares, dependendo das fontes.

* Um super poder económico usado contra o povo. 

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 DO ARREPIO À
BELEZA













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 HOJE NO
" RECORD"

Centenas de adeptos benfiquistas recebem campeões europeus

Centenas de adeptos benfiquistas em enorme euforia receberam a equipa encarnada de hóquei em patins, que no domingo se sagrou campeã europeia da modalidade, após vencer o FC Porto no Dragão Caixa.

O autocarro que transportava a comitiva chegou pouco depois da uma hora da madrugada à Luz e foi acolhido por muitos adeptos em euforia.

Instantes antes, foi a vez da equipa de futebol de juvenis ouvir os aplausos dos adeptos no pavilhão, pela conquista do título deste escalão, após um empate no terreno do FC Porto.

* Há muitos anos que este troféu não vinha para Portugal, saúdem-se os vencedores!

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Há diferença entre 
carros e automóveis




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HOJE NO
" JORNAL DE NOTÍCIAS"

Manifestantes "expulsam" secretário de Estado dos Transportes de conferência

O secretário de Estado dos Transportes, Sérgio Monteiro, abandonou, esta segunda-feira, a conferência "A região metropolitana, a mobilidade e a logística" que se ia iniciar em Lisboa após ter sido impedido de falar por um grupo de manifestantes. 
 
A REZAR ÀS SWAPS?
Quando o secretário de Estado se preparava para falar, cerca de 20 manifestantes da Federação dos Sindicatos e Comunicações (FECTRANS) levantaram-se, começaram a rir e a gritar: "Queremos o nosso dinheiro, este Governo para a rua".

De seguida, o grupo abriu uma faixa onde se lia "Swaps? Basta de alimentar especuladores com o roubo dos nossos salários".
Os manifestantes coloram narizes de palhaço e mostraram cartões vermelhos a Sérgio Monteiro.
Minutos depois, quando a organização tentou retomar os trabalhos, os ânimos exaltaram-se e ouviram-se gritos. Os manifestantes disseram que se recusavam a terminar o protesto pelo que o governante interveio numa tentativa de restabelecer a ordem.
"Respeito a liberdade de manifestação e de expressão, mas ela também tem que ser um valor respeitado por vós", afirmou Sérgio Monteiro.

Em resposta, continuou a ouvir-se "Governo para a rua" e o secretário de Estado levantou-se e abandonou a sala.
A Área Metropolitana de Lisboa realiza, esta segunda-feira, a conferência "A região metropolitana, a mobilidade e a logística". 

Esta Conferência, promovida pela Comissão Permanente de Transportes e Mobilidade da Assembleia Metropolitana de Lisboa, tem como principal objetivo debater o Plano Estratégico de Transportes no âmbito da AML. 

* O conceito democracia vale para todos, democraticamente  os portugueses estão fartos das mentiras dos governantes, democraticamente os portugueses estão a ser espoliados por este governo, democraticamente há portugueses que se manifestam e dizem que não querem mais ouvir nenhum membro do governo, sr. secretário de Estado, dê de frosques se faz favor.

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 CHAVES PARA



MUITOS GOSTOS

















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HOJE NO
" JORNAL DE NEGÓCIOS"

OIT situa Portugal entre os países onde o risco de tensão social mais aumentou

A OIT avaliou 71 países e concluiu que, entre 2011 e 2012, o risco de agitação social subiu em 46, estando concentrado na União Europeia. Desemprego deverá continuar a aumentar no mundo, mas não mais nas economias avançadas.

A Organização Internacional do Trabalho (OIT) calcula que o risco de agitação social seja actualmente mais elevado nas economias avançadas, onde se têm concentrado os maiores decréscimos na actividade económica e no emprego, e que esse risco esteja especialmente à espreita em países pertencentes à União Europeia. Ao mesmo tempo, porém, a OIT estima que a sangria do desemprego continue a alastrar em termos globais podendo atingir 207,8 milhões de indivíduos em 2015 (mais 38 milhões do que antes da crise, em 2007), mas sobretudo devido ao seu aumento na Ásia,  América Latina e África, devendo estagnar nas economias avançadas, em torno de 45 milhões.

“O risco de agitação social é mais elevado entre os países da UE-27 – aumentou de 34% entre 2006/07 para 46% entre 2011/12”, refere o relatório “Recuperar o tecido económico e social” divulgado nesta segunda-feira por esta agência das Nações Unidas.

O mesmo relatório identifica Chipre, República Checa, Grécia, Itália, Portugal, Eslovénia e Espanha como sendo os países onde o risco de agitação social mais subiu. Essa conclusão é apresentada tendo por referência a variação entre os anos de 2010 e 2012 de um índice que sintetiza os resultados de inquéritos realizados pela Gallup para avaliar cinco dimensões, entre as quais a percepção sobre a evolução dos padrões de vida.

O relatório conclui ainda que a desigualdade na distribuição de rendimentos aumentou entre 2010 e 2011 em 14 das 26 economias avançadas estudadas, destacando o caso de França, Dinamarca, Espanha e Estados Unidos, que vê ampliada a sua tradicional posição de país mais desigual do mundo desenvolvido. A ajudar a explicar este fenómeno está, diz a OIT, a circunstância de em 2011 “os CEO das maiores empresas cotadas nos Estados Unidos ganharem em média 508 vezes mais do que o trabalhador norte-americano médio”.

A partir dos gráficos apresentados no relatório pode depreender-se que as desigualdades em Portugal terão aumentado entre 2010 e 2011, mas manter-se-ão abaixo dos níveis observados em 2007, ano de referência do estudo, por ser o anterior ao eclodir da crise financeira.

"Esses números apresentam uma evolução positiva em muitas partes do mundo em desenvolvimento, mas traçam um quadro preocupante em muitos países de elevado rendimento, não obstante a recuperação económica. Em alguns países europeus começa a pôr à prova o tecido económico e social. Precisamos de uma recuperação global focada em empregos e investimentos produtivos, combinada com uma melhor protecção social para os grupos mais pobres e vulneráveis. E precisamos de prestar muita atenção para reduzir as desigualdades que estão aumentar em muitas partes do mundo", sintetiza Guy Ryder, Director-geral da OIT.

Classe média está a encolher 
O relatório refere ainda que a chamada “classe média” está a encolher, em parte devido ao desemprego de longa duração e que essa é uma questão preocupante não apenas numa óptica de inclusão social, mas por razões económicas, na medida em que afecta decisões de investimento das empresas.

A OIT refere, por outro lado, que também as desigualdades entre pequenas e grandes empresas estão a aumentar. “Enquanto a maioria das grandes empresas já recuperou o acesso aos mercados de capitais, as pequenas empresas persistem desproporcionalmente afectadas pelas condições de acesso ao crédito bancário. Este é um problema para a recuperação imediata do emprego e afecta as perspectivas económicas de longo prazo”, refere o relatório.
A OIT recomenda aos Governos uma “abordagem que equilibre as metas macroeconómicas e de emprego”, o que significa “um ritmo sustentável de medidas de consolidação orçamentária, mais atenção ao emprego e ao impacto social das diferentes políticas macroeconómicas, e acabar rapidamente com ineficiências ainda não resolvidas no sistema financeiro”.

* A classe média parou de encolher, morreu!

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 CAVALICES





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HOJE NO
" DESTAK"

Hospitais não estão a enviar medicamentos pelo correio a 
doentes com HIV/Sida 

A presidente da associação Abraço, Margarida Martins, denunciou hoje que alguns hospitais deixaram de enviar pelo correio os medicamentos para o VIH/Sida destinados a doentes com dificuldades financeiras, privando-os de tratamento. 


"As pessoas não têm mesmo dinheiro e veem-se com muitas dificuldades em deslocar-se aos hospitais", lamentou à agência Lusa. Estes casos têm chegado à Abraço através de pedidos de ajuda dos doentes e também dos médicos, disse a responsável, adiantando que a associação está a enviar medicamentos para a Madeira, Açores, para a área do grande Porto, da grande Lisboa e Setúbal. 

 * Para este envio tem de haver dinheiro, os deputados, os ministros e os juízes não podem andar de carro do Estado enquanto há cidadãos que podem morrer por falta de apoio, é imoral. 

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 TENDÊNCIAS
















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