15/09/2018

UMA GRAÇA PARA O FIM DO DIA

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IX-A HISTÓRIA 
DO SEXO
1- COMO O SEXO
MUDOU O MUNDO

1.2- Perseguidas Por Causa do Sexo



* Depois de uma perspectiva histórica e global do sexo, passaremos a editar factos circunscritos a períodos mais datados, civilizações regionais ou locais.


FONTE:  Canal Historia

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6-SEXY VINTAGE


NUDEZ PARCIAL OU INTEGRAL
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Bumba na Fofinha

Falemos sobre AMIGAS GRÁVIDAS


Bumba na Fofinha
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5-SEXY VINTAGE


NUDEZ PARCIAL OU INTEGRAL
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APRENDA A ESTUDAR ANATOMIA
14-INTERPRETAÇÃO DE TEXTO



* Uma interessante série produzida para auxiliar alunos da área de saúde mas também muito útil para quem quer que deseje aprender sobre esta matéria. Disfrute.


FONTE: Anatomia Fácil com Rogério Gozzi

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4-SEXY VINTAGE


NUDEZ PARCIAL OU INTEGRAL
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O NOSSO 
MUSEU NACIONAL




FONTE:  Nerdologia

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3-SEXY VINTAGE


NUDEZ PARCIAL OU INTEGRAL
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PEDRO MARTA SANTOS

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Deus Existe e
 o Seu Nome é Alexa

A pequena torre de IA com software de (doce) voz nos lares globais está programada para nos enviar produtos que queremos antes de sabermos que os queremos e muito antes de os decidirmos comprar.

Na semana em que Sua Suprema Divindade Digital, a Google, celebra 20 anos de vida, talvez seja bom recordar o verdadeiro deus Shiva da globalização: a Amazon. O título de origem idealizado para a empresa por Jeff Bezos, ex-analista de fundos de capital de risco que fez o plano de negócios num coast to coast com a mulher, era relentless.com (qualquer coisa como implacável.pt).

A escolha lança algumas luzes sobre a sua estratégia: conquista do maior negócio do planeta (a venda ao consumidor); substituição da máxima percentagem de trabalho humano por Inteligência Artificial (IA) - Bezos anda há anos a defender o Rendimento Básico Universal, que eliminará a classe média num mundo reservado à riqueza e destinado à pobreza; erradicação da concorrência, numa fúria destrutiva cuja renascimento a partir do caos agradaria a Schumpeter. Alexa é mais gentil, uma homenagem à lendária Biblioteca de Alexandria, e se a amazon.com e a Amazon Prime são os tanques e a artilharia, Alexa é a arma secreta. 44% dos lares norte-americanos têm uma arma e 51% vão à igreja, mas 52% possuem Amazon Prime, o serviço premium de vendas e de conteúdos streaming. Em 2016, as vendas ao consumidor nos EUA subiram 4%. A Amazon Prime aumentou em 40%. Com a Amazon Go, o conglomerado iniciou a experiência das lojas físicas sem caixas de pagamento. Depois de adquirir 460 lojas à Whole Foods, prossegue a estratégia de ter armazéns/pontos de entrega a menos de 30 quilómetros de 45% das famílias norte-americanas. Seguir-se-ão a Europa e a Índia. Neste plano à Aldous Huxley, a aquisição de cargueiros para se ocupar directamente do transporte de produtos no Pacífico, uma lista de generais reformados na folha de pagamentos - trata-se de uma conquista com eficácia militar -, o tamanho monstruoso da sua capitalização (434 mil milhões de dólares em 2017), a liderança do mercado de big data e de serviços na "nuvem", mais os impostos nacionais que evita, falta apenas o cavalo de Tróia: a Alexa. A pequena torre de IA com software de (doce) voz nos lares globais está programada para, com a ajuda da maior base de dados pessoais de consumo que a Terra jamais viu, nos enviar produtos que queremos antes de sabermos que os queremos e muito antes de os decidirmos comprar. Graças a Bezos e ao nosso coração de caçadores-recolectores, em que a posse, o status e o apelo sexual servem como artéria coronária, um dia todos oraremos a Alexa.

Santos e...

Após a morte de John McCain, será mais fácil encontrar um panda no Arizona do que um republicano decente em Washington. De um heroísmo a que já só se assiste em territórios ficcionais - qual de nós aguentaria cinco anos de tortura numa prisão em Hanói, recusando a liberdade antes dos soldados mais antigos em cativeiro? -, McCain era impulsivo, sanguíneo e humano (houve um escândalo financeiro e a escolha da indescritível Sarah Palin em 2008). Serviu de dique ao avanço do Tea Party, defendeu quase sozinho o Obamacare entre as suas hostes e tentou impedir o desastre Trump. Se o Céu existe, McCain guarda-o agora.

... Pecadores

O lagom sueco é como o hygge dinamarquês: felicidade na quantidade certa. Jimmie Akesson, o líder dos Democratas Suecos (espantoso eufemismo para um partido herdeiro dos neonazis nórdicos dos anos 50), tem uma interpretação bastante livre do lagom: a quantidade certa de suecos é branca como a bata do cozinheiro dos Marretas, livre de refugiados (a Suécia acolheu até agora 600 mil) e, sobretudo, de muçulmanos, que Akesson apelida de "a maior ameaça estrangeira desde a II Guerra Mundial". Xenófobos, racistas e anti-União Europeia, os Democratas Suecos preparam-se para se tornar a segunda força política do país, com apenas menos 4% de intenções de voto do centro-esquerda e acima do centro-direita. O paraíso 

já não é o que era.

IN "SÁBADO"
11/09/18

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1669.UNIÃO



EUROPEIA




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2-SEXY VINTAGE


NUDEZ PARCIAL OU INTEGRAL

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BIG BROTHER JESUS



FONTE:  Liberto da Religião

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XXX-VIDA SELVAGEM
4- A PRAIA DOS CAMALEÕES



FONTE: MrVeddhas

* As nossas séries por episódios são editadas no mesmo dia da semana à mesma hora, assim torna-se fácil se quiser visionar episódios anteriores.


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1-SEXY VINTAGE


NUDEZ PARCIAL OU INTEGRAL

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RECORDANDO

Mahalia Jackson

Come On Children Let's Sing


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HOJE NO 
"RECORD"
Benfica 
Campeão Europeu de Atletismo em sub-20

Prova decorreu em Castellón, Espanha

A equipa masculina do Benfica venceu este sábado a Taça dos Clubes Campeões Europeus de atletismo de pista de sub-20, disputada em Castellón, Espanha, tornando-se o primeiro clube português a triunfar nesta competição.
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Os juniores encarnados, que há entrada para a última prova, os 4x400 metros, seguiam com oito pontos de vantagem sobre o Sparta, da Dinamarca, mantiveram o espírito de triunfo nessa corrida e sagraram-se campeões europeus, numa exibição muito forte, em que conseguiram mais 12 pontos do que os dinamarqueses e mais 21 do que os turcos do Enke. 

* Quando passarem ao escalão principal que tragam também bons resultados, é Portugal que ganha.

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 5-FILÓSOFOS


E EDUCAÇÃO



KANT




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HOJE NO 
"DIÁRIO DE NOTÍCIAS"
Como o PSD se aliou ao PS para 
tramar a Polícia Judiciária

Os inspetores da PJ denunciam "interesses difusos" e "estratégias pouco claras" no plano do governo que arrancou a esta polícia a base de dados de registo de passageiros da aviação comercial (Passenger Name Record) e a põe sob tutela do primeiro-ministro. E isto depois de a PJ ter gasto 1,4 milhões de euros em equipamento.

A Polícia Judiciária (PJ) teve ordens da tutela e financiamento para receber a gigantesca base de dados - o Passenger Name Record (PNR), que vai guardar informações de todas pessoas que viajam de avião - que o governo agora decidiu colocar na dependência do Sistema de Segurança Interna (SSI), sob tutela do primeiro-ministro. Desde 2012 que a PJ está a preparar-se para este projeto que a União Europeia entende ser um importante instrumento para a investigação criminal, no âmbito da prevenção e investigação do terrorismo e outra criminalidade grave e violenta. A PJ recebeu e gastou, para o efeito, 1,4 milhões de euros em fundos europeus para equipar as instalações e formar quadros, mas, sem avisar, sob pretexto da transposição da diretiva comunitária, o governo voltou atrás. O PSD apoia.
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Em causa está todo o registo feito pelas companhias aéreas, um total de 19 itens com informações sensíveis (desde nome, morada e contactos, dados sobre os cartões de pagamento, itinerário, o que comeu, entre outros). Trata-se de uma recolha de informação em massa - de suspeitos e não suspeitos - através da qual são analisados determinados padrões que ajudam a identificar potenciais criminosos. Com o projeto do governo, todas as outras policias - GNR, PSP e SEF - passam também a ter acesso a estes dados. A base de dados ficará instalada num novo organismo, o Ponto Único de Contacto para a Cooperação Policial Internacional, do SSI, onde estão todas as forças e serviços de segurança, uma espécie de "balcão único" para todos os sistemas de partilha de informação, como a Europol e a Interpol.

Num ofício de sete páginas, enviado no início da semana a todos os grupos parlamentares, o sindicato que representa os inspetores da Polícia Judiciária (PJ) - Associação Sindical dos Funcionários da Investigação Criminal (ASFIC) denuncia "interesses difusos" e "estratégias pouco claras" nesta reviravolta legislativa e faz a sua derradeira tentativa de conseguir que os deputados travem, em sede de especialidade, este projeto que já foi aprovado em plenário, com os votos favoráveis do PS e do PSD, em julho passado. Determina a criação do Gabinete de Informação de Passageiros (GIP) no Ponto Único de Contacto para a Cooperação Policial Internacional (PUC-CPI), sob a coordenação do SSI.

Revela a ASFIC nesta missiva, a que o DN teve acesso, que as indicações de que seria a PJ a responsável pelo PNR fundamentaram-se, por um lado, no anteprojeto de lei que determinava a criação da UIP na dependência deste corpo especial de polícia e, por outro, no facto de a PJ ter sido a beneficiária de dois programas europeus, em 2012 e em 2014, uma decisão ainda tomada pelo anterior governo. Alega a estrutura sindical que este anteprojeto, a que o DN teve também acesso, foi já preparado pelo atual governo e foram ouvidas várias entidades.

Investimento e prazos cumpridos 
Um dos programas europeus - o Projeto HOME/2012/ISEC/AG/PNR/4000004448, no valor de 1 153 318,68 euros - permitiu à PJ desenvolver software e adquirir licenças, servidores, computadores e restante equipamento (secretárias, cadeiras, etc.) tendo em vista equipar os postos de trabalho necessários à prossecução da missão ", explica o sindicato. "Este projeto está finalizado e a solução desenvolvida está pronta a funcionar com ligação à base de dados da PJ (apenas terrorismo e criminalidade grave), Sistema de Informação Schengen e Interpol, 24 horas por dia, sete dias por semana", diz o sindicato.
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No segundo - HOME/2014/ISFP/LAWX/7150, no valor de 184 798,91 euros -, ​​​​​​​liderado pela Hungria, a PJ participou com outros Estados membros no estudo de uma solução de interoperabilidade de bases de dados PNR. A ideia era assegurar um quadro legal comum e garantir soluções tecnológicas idênticas com vista ao intercâmbio de informações sobre dados PNR entre Estados membros.

"O investimento financeiro foi feito e os prazos foram cumpridos; criando-se as necessárias condições para que a UIP opere na PJ, entidade que, de acordo como a Lei de Organização da Investigação Criminal (LOIC), tem a competência em matéria de investigação criminal de todos os crimes graves elencados na diretiva comunitária", assinala a ASFIC.

O DN confirmou junto a fontes próximas da anterior direção da PJ que, pelo menos, até ao início deste ano não houve nenhuma indicação do governo em relação à mudança de planos. "Tudo o que foi feito teve por base orientações da tutela, que começaram ainda com o anterior executivo e que o atual governo não alterou. Até ter apresentado o novo projeto de lei", afirma um desses responsáveis.

Os inspetores consideram que esta nova opção "carece, por um lado, de clareza quanto à orientação política assumida pelo atual executivo, sobretudo após o largo investimento já feito pela PJ, e, por outro, julgamos que é exigível ao Estado um mínimo de certeza e segurança do direito quando estão em causa dados pessoais dos cidadãos". Para a ASFIC, "num Estado de Direito Democrático onde a ordem de valores repousa essencialmente na Constituição, na segurança jurídica e na liberdade, não podem os cidadãos permitir a sua submissão a interesses difusos e a estratégias pouco claras que ultrapassam o interesse público, tantas vezes estando em causa finalidades que servem as organizações e os lugares de Estado em si mesmos e não os propósitos ou as missões porque foram criados".

Paradigma securitário 
"No fundo, parece-nos que já não estão em causa as questões suscitadas pelos competentes pareceres acima mencionados, mas tão-só a defesa de um paradigma securitário onde se confunde o que é o tratamento de dados estritamente policiais ou o intercâmbio de informações ao nível da cooperação policial com o tratamento e análise de dados pessoais, de todos os cidadãos - e que se frise, cidadãos à partida não suspeitos de qualquer atividade ilícita - que viajam em transportadoras áreas", alertam.

E reforçam o seu apelo, sublinhando que é preciso que se tenha consciência de que não se trata aqui de um mero controlo administrativo de fronteiras que permite localizar indivíduos já conhecidos entre os passageiros de voos intracomunitários ou extracomunitários; pelo contrário, o que se pretende é elevar o nível da análise de determinados padrões tendo por escopo a deteção de indivíduos não conhecidos, que possam estar diretamente relacionados com o terrorismo e a criminalidade grave".

Consideram que "o que verdadeiramente está em causa é uma cedência de privacidade face a uma necessidade muito específica: a identificação de indivíduos desconhecidos relacionados com o terrorismo e a criminalidade grave, razão pela qual uma unidade com a atribuição de tratar dados PNR se deve posicionar na esfera do judiciário e deter competência para a investigação desses crimes".

Os inspetores da PJ reconhecem que "o fenómeno do terrorismo fundado no radicalismo islâmico tem aberto portas para o alargamento das competências de prevenção e deteção nesta matéria a outras entidades". No entanto, entendem, "em razão do melindre que a matéria PNR reveste em termos de direitos fundamentais, que se deve ter presente o âmbito de intervenção e os limites funcionais de cada uma destas entidades ao nível do terrorismo, do financiamento do terrorismo e da criminalidade transnacional ou internacional grave". Para esse "âmbito de intervenção" a PJ é "a entidade de referência", mas a ASFIC considera que outras polícias "devem integrar a UIP, possibilitando a articulação em diferentes planos por forma a oferecer uma resposta mais eficaz". Mas sob a orientação da PJ e não do SSI.

PS e PSD não mudam de ideias 
A discussão na especialidade da proposta de lei do governo ainda não está agendada, segundo confirmou ao DN a comissão de Assuntos Constitucionais, Direitos, Liberdades e Garantias. Questionados os partidos, não há sinais, pelo menos do PS e do PSD - que bastam para fazer passar o diploma - em mudar de ideias.

Fonte do grupo parlamentar socialista adiantou que vão ser apresentadas propostas de alteração, mas não quis revelar o conteúdo. Questionada sobre se o PNR poderia voltar de novo à PJ, escusou-se a responder.

O PSD foi mais assertivo: "Está fora de questão. Não faz qualquer sentido que um projeto com este alcance fique na dependência só de uma polícia, quando existe uma entidade como o Ponto Único de Contacto-Cooperação Policial Internacional na dependência do SSI, onde todas as polícias podem desempenhar o seu importante papel na prevenção e combate ao terrorismo e à criminalidade grave", defende o deputado Luís Marques Guedes, coordenador na bancada para esta área. O SSI é atualmente dirigido pela procuradora-geral adjunta, nomeada por Pedro Passos Coelho e reconduzida já por António Costa.

Marques Guedes revela que os sociais-democratas vão fazer uma proposta de alteração, mas para que os serviços de informações, SIED e SIS, e a Autoridade Tributária (AT) possam também fazer parte da UIP. "São entidades que têm um papel fundamental no combate aos crimes em causa. Os serviços de informações da sua deteção, o primeiro pilar da Estratégia Nacional de Combate ao Terrorismo, a AT contra o seu financiamento", lembra.

O CDS mostra-se mais sensível às preocupações dos inspetores da PJ, mas remetem uma posição definitiva para depois de serem conhecidos todos os pareceres pedidos pela comissão a várias entidades. "Entendemos que, em princípio, essa entidade deverá ficar sob a alçada da PJ - que é quem, à partida, tem competência para a investigação desses crimes. Mas esperamos por mais pronúncias para tomarmos uma decisão final", afirma a deputada Vânia Dias da Silva.

Lembra que os pareceres até agora recebidos, um da Comissão Nacional de Proteção de Dados (CNPD), outro do Conselho Superior de Magistratura (CSM) "são absolutamente contraditórios sobre a entidade que deve ser responsável pelo tratamento destes dados. Para a CNPD a proposta do governo não cumpre a diretiva porque o SSI não é a autoridade competente para a prevenção e a repressão de infrações terroristas e criminalidade grave, enquanto o CSM acha que sim. Daí a importância de aguardar pela opinião do Conselho Superior do Ministério Público e da secretária-geral do SSI". De acordo com a 1.ª comissão, estes pareceres, pedidos em junho, ainda não chegaram.

A esquerda, que tem objeções de princípio ao PNR, também não revela se vai propor mudanças ao diploma sobre esta questão. "A nossa oposição à proposta é de fundo e sobre escolhas de fundo de política que ela contém. Algo muito difícil de superar com simples afinações de detalhe", assevera o deputado bloquista José Manuel Pureza.

O deputado do PCP responsável da bancada pela Justiça, António Filipe, foi contactado pelo DN, mas não ainda respondeu. O mesmo silêncio foi, até agora, a resposta do Ministério da Justiça e da PJ, quando confrontados com a mudança de planos do governo.

* Com a sua peculiar prosápia o sr. primeiro-ministro virá dizer que "é só fumaça", mas sabemos que se pretende esvaziar a PJ de capacidade de pesquisa e intervenção.

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ESTE FUTEBOL É EXTRAORDINÁRIO
VALE A PENA IR AOS ESTÁDIOS










Obrigado ROBERTO pelo envio


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HOJE NO 
"CORREIO DA MANHÃ"
Irmã de Yannick Djaló morre 
atropelada nas festas da Moita

Açucena, de 17 anos, regressava a casa. Condutor foi detido pelas autoridades.

A irmã do jogador Yannick Djaló morreu, na madrugada deste sábado, após ser brutalmente atropelada nas festas da Moita, distrito de Setúbal. A jovem, que completou 17 anos em agosto, estava a regressar a casa com um grupo de amigos quando foram surpreendidos por um carro desgovernado. Outro irmão da vítima estava no local e assistiu ao acidente. 
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A ex-mulher do jogador, Ana Sofia, confirmou à FLASH! que Yannick regressará entre hoje e amanhã da Tailândia onde está a jogar. A família está devastada, segundo afirma Ana Sofia. A última mensagem de Yannick nas redes sociais para Açucena marcava o aniversário da jovem e revelava o orgulho do jogador pela irmã.

Do acidente resultaram ainda cinco feridos ligeiros, dois rapazes e três raparigas, entre os 16 e 25 anos. Quatro foram hospitalizados e um dos cinco feridos não quis ser assistido e por isso não foi transportado para o hospital.

O condutor, com cerca de 20 anos, foi detido pelas autoridades e vai ficar em prisão preventiva após ter sido ouvido no Tribunal do Barreiro. O alerta foi dado por volta das 2h31 deste sábado na Travessa do Açougue, Moita. No local estiveram os bombeiros da Moita, VMER e GNR. 

* Há quem afirme que o atropelamento foi intencional, como? Que barbaridade!

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ALL IT TAKES...



Obrigado ROBERTO pelo envio


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HOJE NO
"O JORNAL  ECONÓMICO"
O sistema mais inovador de
 eficiência energética do país

Depois da Expo 98 comemorar duas décadas, o Parque das Nações continua a ser um exemplo com a introdução em Portugal do conceito de distribuição centralizada de frio e calor, à escala de uma cidade, tendo conseguido cortar em 40% as emissões de CO2.

Em 2018 comemoram-se os 20 anos da abertura da Expo 98, a Exposição Mundial cujo tema “Os oceanos: um património para o futuro” se juntou à celebração dos 500 anos dos descobrimentos portugueses e que veio marcar a cidade de Lisboa. Um evento que resultou na transformação  completa da zona oriental da capital portuguesa e da devolução da cidade ao rio Tejo, sendo um dos maiores projetos urbanísticos realizados em Portugal, até à data.
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Com este empreendimento que resultou na construção de edifícios públicos e privados e na requalificação dos espaços urbanos, chegou também ao nosso país um sistema inovador e pioneiro, a nível da eficiência energética. De facto, a Climaespaço introduziu em Portugal o conceito de distribuição centralizada de frio e calor, à escala de uma cidade. “Aliás, construímos no Parque das Nações a primeira rede urbana de frio e calor do sul da Europa. Fomos pioneiros na introdução em Portugal de uma solução tecnológica do futuro e temos muito orgulho nisso. Hoje, só na Europa existem mais de 6.000 redes de frio e calor. E cada vez mais cidades, um pouco por todo o mundo, estão a apostar em sistemas idênticos”, revela João Castanheira, CEO da Climaespaço. Em duas décadas a empresa já investiu cerca de 80 milhões de euros neste projeto.

O responsável adianta que as redes de frio e calor são a solução de climatização ideal para a chamada transição energética, esta verdadeira revolução que está em curso. “Com uma rede podemos, em qualquer momento, adicionar novas forma de energia e novas tecnologias, mais eficientes. E todo o bairro ou toda a cidade beneficia imediatamente dessas inovações tecnológicas, com ganhos ambientais imediatos, em larga escala. A mesma transformação leva décadas a acontecer nos casos em que cada edifício ou cada apartamento tem o seu próprio sistema de climatização individual”, explica.

20 anos depois, a rede da Climaespaço e a sua central de trigeração de alta eficiência continuam a ser uma grande referência internacional, visitada por gente de todo o mundo e replicada em muitas cidades. Porém, contrariando uma tendência global, continua a ser a única verdadeira rede urbana de frio e calor existente no nosso país. Portugal tem muito que ensinar em matéria de energias renováveis, mas temos muito que aprender em termos de eficiência energética.

Com este sistema, evitou-se a instalação de milhares de equipamentos de ar condicionado, caldeiras e esquentadores. “E com isso, protegemos a qualidade arquitetónica de um bairro fabuloso, como é o Parque das Nações, que se afirmou como uma verdadeira sala de visitas da cidade de Lisboa e do país”, acrescenta João Castanheira.

Por outro lado, ao contrário do que acontece nas grandes centrais elétricas – que despejam calor na atmosfera, no mar ou nos rios – a Climaespaço recupera todo o calor, transformando-o em água quente e água gelada, que distribuímos aos edifícios do Parque das Nações. Assim, o CEO avança que reduziram o consumo de energia primária face aos sistemas convencionais e cortaram em 40% as emissões de CO2.

João Castanheira adianta ainda que a Climaespaço é uma empresa portuguesa, gerida por uma equipa 100% portuguesa, mas faz parte do Grupo ENGIE, um player global do setor da energia, líder na transição energética. A ENGIE tem uma forte presença em Portugal, onde conta com cerca de 600 colaboradores, boa parte dos quais dedicados a projetos de eficiência energética, tanto nos edifícios como na indústria. “Somos também o 2º maior produtor de eletricidade do país e realizámos investimentos muito importantes em energias renováveis.

Através da TrustWind, operamos quase 500 MW de energia eólica em Portugal”, acrescenta.

Mais de quatro mil clientes em Portugal
Atualmente, a Climaespaço através da rede de frio e quente, abastece quase 4.000 clientes, incluindo os grandes edifícios de referência do Parque das Nações, cada vez mais hotéis, edifícios de escritórios e milhares de clientes residenciais. E continua todos os anos a ligar novos edifícios.

João Castanheira admite que a rede da Climaespaço é um dos maiores projetos de eficiência energética realizados em Portugal. “E foi construído há 20 anos, muito afrente do seu tempo, numa altura em que pouco se falava de alterações climáticas. Mas o mais importante para nós não é falar do passado, é projetar o futuro. Queremos realizar um upgrade tecnológico na rede do Parque das Nações, tornando-a ainda mais eficiente e adicionando uma componente renovável. E queremos investir em novas redes de frio e calor, noutras cidades do país. Não queremos que Portugal continue a ficar para trás neste domínio”, garante.

O responsável assegura que há uma revolução em curso no mundo da energia. As renováveis são a face mais visível dessa revolução, mas antes de tudo mais é preciso poupar energia, ser eficiente. “O mundo do futuro terá, sem dúvida, muitas mais redes urbanas de frio e calor, como aquela que a Climaespaço construiu no Parque das Nações”, conclui.

* Uma revolução ambiental a aplicar em todo o país.

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BARCO DESPOLUIDOR




FONTE: RTS Zabavni program 


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ESTA SEMANA NA 
"VISÃO"
Cientistas comprovam importância do exercício físico para o rendimento escolar

Mais memória, mais flexibilidade cognitiva e maior capacidade de atenção levam especialistas a recomendar a adoção de comportamentos saudáveis o mais cedo possível

“Já tínhamos documentado que quem tem melhor capacidade aeróbia (ou seja, o potencial que temos de produzir energia corporal por meio do oxigénio) tende a ter melhor rendimento escolar. Agora, através da imagiologia, é possível comprovar que, com o exercício físico, há uma tendência para aumentar o número de neurónios e as ligações das sinapses, que são essenciais no desempenho do cérebro e, portanto, na aprendizagem”, revela Luís Bettencourt Sardinha, Presidente do Conselho Consultivo da Faculdade de Motricidade Humana e coordenador do 9º Simpósio European Youth Heart Study, que decorre até sábado no Pavilhão do Conhecimento, em Lisboa. 
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A iniciativa, que vai abordar questões como o sedentarismo, a alimentação e os fundamentos epidemiológicos e fisiológicos associados à atividade e aptidão físicas, permitirá também partilhar experiências de sucesso nos sistemas educativo e desportivo. “Os argumentos de melhor saúde vascular e cardiovascular só ganham peso mais tarde. O que estes dados indicam é que há outros ganhos que são imediatos mais cedo”, avança o especialista, a lembrar ainda a importância de sensibilizar as famílias para esta questão. “O problema, muitas vezes, não é saber que a aptidão física é boa; é preciso também avaliar que condições as escolas e a comunidade têm para proporcionar esse desenvolvimento saudável”. 

A informação não podia ser mais a propósito no ano em que o Ministério da Educação revogou a medida do governo anterior e que retirava peso à nota de Educação Física para a média do Secundário.
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 ESTA SEMANA NA 
"GERINGONÇA"

Excedente da Segurança Social cresce quatro vezes mais que o previsto

O excedente da Segurança Social alcançou os 1,846 mil milhões de euros no primeiro semestre de 2018, beneficiando do forte desempenho do mercado de trabalho. Excluindo os fundos europeus de apoio social, o excedente foi de 1.765 milhões de euros no primeiro semestre, praticamente o dobro do orçamentado para o conjunto do ano (902 milhões de euros) e quatro vezes mais que o previsto para um semestre.
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Segundo o relatório sobre a execução orçamental da Segurança Social do Conselho de Finanças Públicas, o valor médio das remunerações declaradas aumentou 4,1% face ao primeiro semestre de 2017. Também o ritmo de crescimento da receita de contribuições e quotizações cresceu 6,8% em termos homólogos, acima dos 5,1% esperados no Orçamento da Segurança Social para 2018.

A receita efetiva da Segurança Social (excluindo a transferência do Fundo Social Europeu e do Fundo Europeu de Auxílio às Pessoas Mais Carenciadas) aumentou 2,2% (ou 277 milhões de euros) face ao período homólogo de 2017, também muito acima do orçamentado para o conjunto do ano (1,7%). Do lado da despesa, a redução mais significativa foi nas prestações de desemprego, que caíram 6,7% face aos primeiros seis meses de 2017.

O resultado reflete “o ritmo de crescimento da receita de contribuições e quotizações, beneficiando da recuperação do mercado de trabalho, quer do número de contribuintes quer do valor médio das remunerações declaradas”, refere o relatório do CFP. Recorde-se que, ao contrário do que acontecia desde 2012, a Segurança Social não beneficiou de qualquer transferência extraordinária do Orçamento do Estado em 2018.

* Nas previsões orçamentais costuma dizer-se que uma variação de 2 a 3 por cento nos resultados é aceitável seja positiva ou negativa , variação superior é má gestão. O que dizer de 400%?

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NA COZINHA/18 
MASSAS E MASSINHAS!



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1733
Senso d'hoje
NATÁLIA PASSARINHO
JORNALISTA DA BBC
"Três perguntas em aberto deixadas
pelo ataque contra Bolsonaro"




FONTE:  BBC News Brasil


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ESCOLHAS DE SÁBADO

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A GRACINHA
QUE NÓS SOMOS





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