30/06/2010

TARZAN


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PENSAMENTO PARA O DIA




PIOR QUE NÃO TER NADA PARA VESTIR,
É NÃO TER NINGUEM PARA DESPIR!!!!!!



enviado por D.A.M.

DEIXA-ME DORMIR



FERNANDO MADRINHA

A receita de Ernâni


Os 25 anos da adesão de Portugal e Espanha à velha CEE foram assinalados com pompa num momento em que os dois países e a Europa estão mergulhados numa crise profunda. E os líderes políticos de 1985, começando por Mário Soares, aproveitaram para denunciar a falta de estratégia e de liderança na Europa, arrastando na crítica, por via indirecta, as lideranças dos dois países.

Pode parecer que, ao desmerecerem os líderes de hoje, os de ontem estejam a pôr-se em bicos de pés mais do que devem. Não estão. No confronto com a geração actual, as diferenças são abissais. E não falamos apenas dos líderes. Falamos das verdadeiras "elites" - não das que foram aqui referidas na última edição por causa das suas reformas douradas - e das figuras que puseram o seu saber, a sua coragem e honestidade políticas, bem como o seu espírito de serviço público, cada vez mais em desuso, ao dispor do país e dos tais líderes, ajudando-os a brilhar. Figuras como Ernâni Lopes, ministro das Finanças e do Plano entre 1983 e 1985, o período mais crítico que a democracia portuguesa enfrentou do ponto de vista económico e financeiro até 2008, e que antes, como embaixador em Bona e Bruxelas, deu um contributo decisivo para o êxito das negociações de adesão à Europa.

Ernâni Lopes esteve, na semana passada, no programa da SIC-Notícias "Plano Inclinado", de Mário Crespo, para uma lição de economia, política e cidadania que devia ser retransmitida no horário nobre de todas as televisões generalistas. É economista de formação, mas a sua receita para esta crise - e para todas as crises futuras - dispensa números, gráficos, percentagens, gritaria e insultos gratuitos. Toma por adquirido que os valores, as atitudes e os padrões de comportamento são a base essencial de toda a actividade económica. E apresenta uma cábula segura para o êxito, que aqui se reproduz: onde existe "facilitismo", deve haver "exigência"; onde está "vulgaridade", pôr "excelência"; onde está "moleza", pôr "dureza"; onde está "golpada", pôr "seriedade"; onde está "videirismo", pôr "honra", onde está "ignorância", pôr "conhecimento"; onde está "mandriice", pôr "trabalho", onde está "aldrabice", pôr "honestidade".

Para vencer todas as crises, basta seguir este guia de substituição. Em casa, na escola, na empresa, no ministério, no Parlamento, até nos partidos políticos, se os valores em causa lhes parecerem compatíveis. Pena que, podendo os portugueses votar, os nomes dos Ernâni Lopes que ainda existem não apareçam nas listas de candidatos.

Dar o seu melhor

Tomando-se por intérpretes e porta-vozes de um suposto sentimento nacional - não sabemos se justificada, se abusivamente -, os media projectam na selecção nacional de futebol as ansiedades e esperanças colectivas, pedindo-lhe a redenção das nossas misérias com vitórias e, de preferência, com a taça na bagagem de regresso. Algumas vozes vão lembrando que, lá por terem o mesmo número de jogadores, as equipas não são todas iguais. E algumas já o demonstraram em campo - Alemanha, Brasil, Holanda, Espanha, apesar da derrota suíça, Argentina, Uruguai, ou, noutro patamar, Costa do Marfim e Coreia do Norte. Até agora, qualquer delas provou mais do que Portugal. Mas com todas elas Portugal pode ganhar - ou empatar, ou perder, como Xavi Alonso está em condições de explicar.

O resultado nem sempre é justo porque o futebol não é, felizmente, a ciência exacta que alguns especialistas tentam impingir-nos. Se o nosso empate inaugural soube a derrota não foi porque o resultado envergonhasse ou, sequer, que fosse fatal para as aspirações portuguesas. O que desmoralizou toda a gente - adeptos do futebol e adeptos da selecção nacional, enquanto representação simbólica do nosso superego - foi a falta de ousadia em campo e a incapacidade de dar corpo à ambição que certamente anima cada um dos técnicos e jogadores. Também, fora do futebol, cada um de nós tem a sua competência própria e a sua ambição particular, mas, só por si, a soma de todas elas não faz de Portugal uma equipa ganhadora.

Muito pior do que o resultado, pior do que o futebol praticado, pior mesmo do que a "atitude" - essa palavra mágica que tem lugar cativo no jargão futebolístico -, são os "casos" que sempre envolvem e corroem a equipa, bem como a relação emocional com o país. Se a maioria dos portugueses projecta na selecção nacional mais do que deve, é natural que ela nos devolva menos do que ambicionamos. E não admira que, nesse retorno, venham alguns dos nossos piores defeitos, sendo, como é, composta por portugueses - e por brasileiros, a quem deixámos esses defeitos por herança. A culpa é sempre dos outros. A relva, o vento ou a chuva, o árbitro e as regras da FIFA, tudo serve para fugir à autocrítica, desviar as atenções do trabalho insuficiente, da liderança tíbia, da organização mal conseguida, ou da indisciplina consentida.

Este mecanismo alimentado pelos próprios seleccionadores - há exemplos no passado a demonstrarem que Carlos Queiroz não inventou nada neste domínio -, acaba por se virar contra eles. E é assim que aparecem jogadores - Nani e Deco, desta vez e até agora -, a porem em causa a sua autoridade. Talvez porque ela não é exercida com firmeza e na altura própria.

Cada país pressiona a sua selecção porque a quer vencedora. Mas, mesmo perdendo, ela pode ser merecedora do orgulho e do reconhecimento nacional. Basta que se veja à vista desarmada - outra vez o exemplo espanhol - que está ali para dar o seu melhor, do princípio ao fim de cada jogo. É o que se espera, daqui em diante.

in "EXPRESSO" 25/06/10

Pianistas



enviado por E. FRANÇA

5 - TRANSIBERIANO

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in programa "FANTÁSTICO"


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MARCHA NUPCIAL



enviado por D.A.M.

CEREBRO

TENHA UM BOM DIA


E NÃO FIQUE TRISTE POR NÃO PERTENCER A UMA DAS ELITES PARTIDÁRIAS
QUE DISTRIBUEM TACHOS E BENESSES

MANTENHA-SE INFORMADO, COMPRE JORNAIS


Vá mas é dar uma volta
Há bicicletas, trotinetas e karts para alugar na ciclovia Belém-Cais do Sodré. Catarina Figueira esteve lá e aproveitou para finalmente aprender a andar de patins. Não nos interprete mal. Não estamos a mandá-lo ir àquele sítio que está a pensar. Só queremos que saia de casa, que apanhe um bocadinho de ar. No fundo, que mexa as pernas e faça um pouco de exercício. E, já agora, que leve os miúdos. Afinal, foi a pensar neles que nasceu a Fun Track, um espaço novinho em folha situado no Passeio Marítimo de Alcântara onde é possível alugar karts, bibicletas, trotinetas e patins em linha ou com rodas paralelas.
"TIME OUT - LISBOA"

Nova oferta da Telefónica "paga" o triplo que a Vivo valia em Bolsa
Primeiro foi 5,7 mil milhões, depois 6,5 mil milhões, no último minuto a oferta sobe para 7,15 mil milhões de euros. O preço final é assim quase o triplo que a Vivo valia em Bolsa em Maio. A proposta final de 7,15 mil milhões de euros apresentada pela Telefónica para a compra da posição da Portugal Telecom na Vivo avalia a totalidade da operadora em quase o triplo do valor de mercado antes do início desta oferta, quando a empresa brasileira valia em bolsa cerca de oito mil milhões de euros (ao câmbio de então). Considerando esta oferta apresentada na véspera da Assembleia Geral da empresa, onde os accionistas da PT decidirão se vendem ou não a Vivo, a operadora brasileira fica avaliada em 23,8 mil milhões de euros, ou seja, 2,9 vezes a capitalização bolsista que se registava antes de 11 de Maio, quando a primeira proposta (de 5,7 mil milhões de euros) foi tornada pública.
"JORNAL DE NEGÓCIOS"

Volta a Portugal: Lisboa consagra vencedor

72.ª EDIÇÃO DA PROVA COMEÇA EM VISEU A 4 DE AGOSTO

A última etapa da 72.ª edição da Volta a Portugal em bicicleta vai terminar em Lisboa, a 15 de agosto, 11 dias e nove etapas depois da partida de Viseu. Segundo fonte conhecedora do percurso confirmou à Lusa, a capital portuguesa vai voltar a receber o final da prova, como em 2000 na vitória de Vítor Gamito, e uma chegada de etapa, tal como aconteceu na terceira etapa da 68.ª edição da Volta a Portugal (2006), então em frente ao Mosteiro dos Jerónimos. O percurso vai integrar ainda as chegadas aos altos da Senhora da Graça e da Torre. Lisboa, palco do prólogo da corrida em 2009, inverteu os papéis com Viseu, que recebeu o contrarrelógio final na última edição, num traçado que volta a excluir o Alentejo e o Algarve,
pelo segundo ano consecutivo, depois das partidas de Portimão e passagens
pelo Alentejo, entre 2006 e 2008.
Em 2010, o "crono" individual, entre Pedrógão e Leiria, surge na penúltima etapa, quebrando a tradição de fechar a corrida, provavelmente permitindo uma jornada de consagração na derradeira tirada, entre Sintra e Lisboa.
"RECORD"

BCE corta fundos à banca e agrava crise no crédito

Espanhóis respondem com fortes críticas, e Vieira da Silva mostra-se preocupado Os bancos europeus, nomeadamente portugueses e espanhóis, vão enfrentar condições mais adversas no recurso aos financiamentos junto do Banco Central Europeu (BCE). Como consequência, o acesso ao dinheiro por parte da banca vai ser dificultado e o crédito
às famílias e empresas vai escassear ainda mais.
A autoridade monetária europeia não deverá a voltar a conceder dinheiro a um ano, expirando amanhã o empréstimo a 12 meses de 452 mil milhões de euros. Resultado: resta aos bancos, que nos últimos meses só têm conseguido dinheiro para a sua actividade junto do BCE, as cedências de liquidez semanais desta instituição, bem com as mesmas operações a três meses. Na essência nada muda, mas são cada vez menos as hipóteses de financiamento. Segundo fontes contactadas pelo DN, mais do que a situação, mudam essencialmente as indicações de que a instituição liderada por Jean-Claude Trichet quer dar ao mercado. O BCE quer alterar paulatinamente as condições excepcionais em que o acesso ao dinheiro tem funcionado nos últimos três meses e forçar o mercado interbancário (troca de dinheiro entre os bancos) a funcionar.
"DIÁRIO DE NOTÍCIAS"


Não encontramos na Europa melhor justiça que a portuguesa
A culpa é do fado e da tristeza que lhe está colada, diz o procurador-geral da República: "Não encontro povo que lide pior com ele próprio." Transferido o lamento para o sector judicial, Pinto Monteiro considera exageradas as críticas e permanentes alusões à crise do sistema. "A justiça não está bem, mas não está tão mal como isso.
Se corrermos a Europa, não encontramos justiça melhor que a portuguesa."
Numa coisa o procurador-geral tem razão, admite Boaventura de Sousa Santos, coordenador do Observatório Permanente da Justiça: não estamos sozinhos nas dificuldades. "De uma maneira geral, há problemas em todos os sistemas de justiça na Europa, desde logo devido a uma maior procura por parte dos cidadãos", sublinha. Uma coisa será dizer que não estamos pior do que os companheiros do lado, outra dizer que estamos melhor: "Não me parece que o possa dizer." Temos, aliás, um caso que nos põe "na cauda da Europa". Chama-se Casa Pia e só a fase de julgamento dura há cinco anos.
"i"

Apoios sociais e ajudas ao emprego extraordinárias
terminam quinta-feira
As medidas extraordinárias que o Governo tinha lançado este ano para combater a crise com reforço dos apoios sociais e ajudas ao emprego terminam quinta-feira, no âmbito da concretização do Programa de Estabilidade e Crescimento 2010-2013. Um mês mais tarde (1 de Agosto) as novas regras de atribuição do subsídio de desemprego, que reduzem o valor destas prestações sociais e obrigam os beneficiários a aceitar ofertas de emprego mais baixas, entram igualmente em vigor. De acordo com os números do Ministério do Trabalho, o fim das medidas da Iniciativa Emprego 2010 e anti crise gerará uma poupança, este ano, de 151 milhões de euros. No total, são oito as medidas que terminam, entre as quais a prorrogação do subsídio social de desemprego por seis meses, a redução do prazo de garantia para atribuição de subsidio de desemprego, o reforço de 10 por cento desta prestação social para desempregados com dependentes a cargo e do abono de família para os desempregados, por conta das despesa de educação.
"JORNAL DE NOTÍCIAS"

Vanessa Fernandes pode falhar Europeu

Vanessa Fernandes poderá não partir na próxima quinta-feira rumo a Athlone, na Irlanda, onde tem lugar o Campeonato da Europa de triatlo no próximo fim-de-semana.
A triatleta do Benfica, que no passado domingo se sagrou campeã nacional de estrada e de contra-relógio de ciclismo, ainda está a contas com mazelas nos gémeos, contraídas, há duas semanas, no Nacional de clubes de atletismo, pelo que está em dúvida para integrar
a Selecção Nacional feminina de elites.
«A Vanessa foi vista, hoje [ontem] ao final do dia, pelo médico que não a achou em condições de participar, já este fim-de-semana, no Europeu. Aconselhou-a a ficar mais uns dias em repouso. Mas ela ainda quer fazer uma corrida de manhã para se testar», contou Venceslau Fernandes, pai da pentacampeã europeia.
"A BOLA"

Processos contra jornais estão a aumentar
e a classe política é a principal queixosa

Isso mesmo foi apurado no estudo Os Crimes dos Jornalistas - Uma Análise dos Processos Judiciais contra a Imprensa Portuguesa, que hoje é apresentado publicamente em livro, na Almedina, em Coimbra. Esse aumento não é quantificado no estudo, tendo sido apurado nas entrevistas da investigadora aos advogados dos três principais grupos de media.
A investigação revela ainda que os jornais ditos tablóides são os que contabilizam maior número de processos. Já no que diz respeito aos acusadores, "a classe política, os empresários e as personalidades públicas são aqueles que instauram mais processos à imprensa". Outro dos dados a que este estudo chegou prende-se com o recurso ao direito de resposta. "As pessoas que instauram processos judiciais contra os media muito raramente utilizam o direito de resposta", conclui Cláudia Araújo, autora do livro que resulta de uma tese de mestrado na Faculdade de Letras na Universidade de Coimbra. A investigação pretende colmatar a falta de informação que existe no nosso país em relação a este tipo de processos judiciais. Isto numa altura em que as queixas contra jornalistas e jornais estão cada vez mais "na ordem do dia": o caso Freeport, em que o primeiro-ministro José Sócrates instaurou, em Abril de 2009, nove processos contra jornalistas (cinco da TVI, três do PÚBLICO e um do Diário de Notícias), é apontado como exemplo. "PÚBLICO"

Sem dinheiro para os negócios

A Banca está sem dinheiro para emprestar às empresas e às famílias. O financiamento está cada vez mais difícil, uma realidade que está a preocupar o Governo. Um dia depois de os cinco principais banqueiros terem reunido com José Sócrates, o ministro da Economia veio dizer que só "quem não acompanha a situação internacional e financeira que vivemos na Europa é que não está preocupado". "Preocupa-nos, não só pelos seus efeitos directos, como também pelos efeitos indirectos no financiamento da economia portuguesa."
Amanhã, os bancos que recorreram à facilidade extraordinária de financiamento dada pelo Banco Central Europeu (BCE) para fazer face à crise financeira têm de pagar 442 mil milhões de euros. O BCE, liderado por Jean-Claude Trichet, anuncia hoje uma cedência de liquidez a três meses que vai revelar quais as instituições financeiras europeias que estão em pior situação. Com as taxas do mercado interbancário a três meses nos 0,76%, só os bancos em maior dificuldade vão recorrer ao BCE pagando 1% de juros.
"CORREIO DA MANHÃ"

ANACONDA VOMITA....


ILUSÃO DE ÓPTICA

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EUTANÁSIA

Eutanásia - para reflectir - relato real de um homem...

Ontem, eu e a minha mulher estávamos sentados na sala, a falar das coisas da vida.

Estávamos a falar de viver e morrer.

Então eu disse-lhe :

Nunca me deixes viver num estado vegetativo, dependendo de uma máquina e de líquidos.


Se me vires nesse estado, desliga tudo o que me mantém vivo, ok?



Vocês acreditam que a filha da p.... se levantou, desligou a televisão e deitou fora a cerveja que eu estava a beber


AEROMODELISMO



enviado por D.A.M.

Porque as mulheres preferem ficar solteiras

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enviada por ADNARIM

JORNAIS DE HOJE E SEMANÁRIOS

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