25/09/2018

UMA GRAÇA PARA O FIM DO DIA

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NA LAVANDARIA


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57-ARTE ARRISCADA
The wolf is coming

Interpretação de:
Ivory Blossom
Fotografia:
Fernanda Ramirez
Realização:
Juan f. Chinchilla M




FONTE:Revolver Santos

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GRANDES LIVROS/52

AUTORES DO MUNDO

2- CÓDIGO VOYNICH


de Autor Desconhecido





* As nossas séries por episódios são editadas no mesmo dia da semana à mesma hora, assim torna-se fácil se quiser visionar episódios anteriores.


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HOJE NO 
"RECORD"
Baganha conta tudo na AR: 
das pressões aos "ataques" e  a SMS
com o número de advogado do Benfica

Ex-presidente do IPDJ está a ser ouvido pela Comissão de Cultura, Comunicação, Juventude e Desporto

Augusto Baganha, ex-presidente do Instituto Português do Desporto e da Juventude (IPDJ) foi esta terça-feira, a ser ouvido na Comissão de Cultura, Comunicação, Juventude e Desporto, na Assembleia da República, na sequência de um requerimento apresentado pelo PSD sobre as motivações da cessação do seu mandato.
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Na sua intervenção inicial, Baganha sublinhou que se se verificaram "em momentos inesperados das decisões jurídicas do IPDJ, pressões ilegítimas e em privado, por parte de Membros do Governo".


"Tive conversas sim, mas muitas delas em privado e sem a participação de terceiros; pelo que, não as posso revelar, mas reafirmo que, não que não tivessem relevância para este assunto que hoje nos traz aqui, mas porque ocorreram em privado podia ser desmentido.

Mas uma, por exemplo, posso revelar é que o Sr. Secretário de Estado enviou, por SMS, o número do telemóvel do Advogado do Sport Lisboa e Benfica, para a minha colega do Conselho Diretivo, Dr.ª Lídia Praça, a fim de que fosse resolvido o processo da interdição do Estádio da Luz, em julho de 2017.

Isto, porque nunca aconteceu com qualquer outro processo, foi entendido por mim como pressão. Esta situação pode ser comprovada por análise aos registos telefónicos", afirmou o antigo responsável pelo IPDJ.

* O lamaçal é grande, tingirá de encarnado?

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3-ECOS DA ESCRAVIDÃO



* Fosse nos engenhos de açúcar, nas lavouras de café ou na mineração, o serviço pesado estava nas mãos dos cativos. E em homenagem aos 127 anos da Lei Áurea, o Caminhos da Reportagem traça o longo e difícil caminho do cativeiro à abolição, a luta pela liberdade, as formas de alforria, os principais abolicionistas. Ainda analisa uma polêmica: é possível ou não reparar os males deixados à população negra por anos e anos de trabalho escravo?


FONTE:   tvbrasil

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HOJE NO 
"DIÁRIO DE NOTÍCIAS"
Protesto dos taxistas continua. 
O que está em causa? 
E o que mudou?

A Cabify confirmou ao DN um aumento no número de 'downloads' da aplicação e de viagens, a Taxify registou um aumento de 5% no número de pedidos, e a Chauffeur Privé, disse, superou os resultados na primeira semana, não sendo possível alhear isso à manifestação dos taxistas

A manifestação dos taxistas começou há sete dias em Lisboa, Porto e Faro e as associações que representam os profissionais do setor agendaram para esta quarta-feira uma concentração em frente à Assembleia da República. O DN apresenta um explicador sobre o que está em causa nesta manifestação, os contornos desde o início, por quanto tempo se poderá prolongar e de que forma esta paralisação pode ter beneficiado as plataformas eletrónicas de transporte individual.

O que reivindicam os taxistas?
Os taxistas estão em protesto contra a legislação que regula a atividade de Transporte em Veículo Descaracterizado a partir da Plataforma Eletrónica (TVDE) - que tem entrada em vigor prevista para 1 de novembro - e pedem que esta não venha a ser aplicada.

A legislação foi aprovada em 12 de julho - com os votos a favor de PS, PSD e PAN, contra de BE e PCP, e a abstenção de CDS-PP - e foi promulgada pelo Presidente da República, Marcelo Rebelo de Sousa no último dia de agosto.
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COM CLIENTES?
Os dirigentes da Federação Portuguesa do Táxi (FPT), Carlos Ramos, e da Associação Nacional de Transportadores Rodoviários em Automóveis Ligeiros (ANTRAL), Florêncio de Almeida, reuniram-se no primeiro dia com os grupos parlamentares do PS, PSD, CDS-PP, PCP, BE e PEV à procura de 23 deputados - de um total de 230 na Assembleia da República - que pedissem a fiscalização sucessiva pelo Tribunal Constitucional (TC) da lei.

Apenas o Bloco de Esquerda, "Os Verdes" e os deputados comunistas  mostraram.se disponíveis para fazer esse pedido de fiscalização sucessiva, mas não houve qualquer pedido até ao momento.

Reivindicações mudaram ao longo destes sete dias de protesto?
Na última sexta-feira, dia 21, já com os taxistas em protesto, o PCP entregou um documento ao Parlamento a pedir a revogação da lei e o presidente da ANTRAL conformou-se com a decisão.
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"É este caminho o mais correto, não é o Tribunal Constitucional, que era aquilo que eu até defendia anteriormente. É este caminho que o PCP nos garantiu e apresentou", considerou Florêncio de Almeida.
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Os dirigentes associativos pediram, entretanto, uma audiência com o Chefe de Estado e com o primeiro-ministro, António Costa.
A audiência com a Presidência da República decorreu no sábado e as associações pediam ainda a resposta com chefe de governo.
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Os presidentes da FPT e da ANTRAL foram recebidos esta segunda-feira pelo assessor para os assunto económicos de António Costa, mas consideraram que a reunião foi uma "manobra de diversão", remetendo as esperanças agora para o plenário na Assembleia da República, que decorre esta quarta-feira, dia 26.
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Depois da reunião no gabinete provisório do primeiro-ministro, no Terreiro do Paço, em Lisboa, o presidente da Federação Portuguesa do Táxi acusou o governo de querer "entregar a mobilidade nos grandes centros urbanos às multinacionais, ao capital privado, e deixar para o táxi o transporte residual".
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O representante dos taxistas também referiu que, desta vez, reivindicam "que o poder local possa fixar os contingentes e criar as regras para" o funcionamento das plataformas eletrónicas.

Quanto tempo vai durar o protesto?
A manifestação dos taxistas começou na última quarta-feira, dia 19, e prolonga-se pelo sétimo dia consecutivo.
Os dirigentes das associações que representam o setor disseram, várias vezes, que o protesto se vai manter até que os taxistas tenham uma garantia em conformidade com as reivindicações.

Há zonas das cidades bloqueadas?
No primeiro dia do protesto, em 19 de setembro, a Avenida da Liberdade e a Praça dos Restauradores, em Lisboa, estiveram interditas ao trânsito, devido à concentração de taxistas nestes locais. A proibição de circulação foi, contudo, levantada às 07:30 do dia seguinte, pela Polícia de Segurança Pública (PSP), mas os veículos continuam estacionados nestes dois pontos.

As plataformas eletrónicas têm lucrado mais desde o início do protesto?
Em Portugal, há quatro operadoras de Transporte em Veículo Descaracterizado a partir da Plataforma Eletrónica: Uber, Cabify, Taxify e Chauffeur Privé, que entrou em Lisboa no dia 17 de setembro.
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A Cabify admite que aumentou a procura do seu serviço nos últimos dias. Em declaração enviada ao DN, a empresa referiu que "nos últimos dias registou um aumento do número de 'downloads'da aplicação e de viagens".
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A empresa acredita também que "este é um claro sinal, não apenas da preferência dos utilizadores, mas da importância da complementaridade no setor da mobilidade e um reflexo do papel relevante que os transportes públicos desempenham no espaço urbano".
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A Taxify adiantou que o serviço tem decorrido com normalidade desde o início do protesto, mas adiantou ao DN que houve uma "ligeira subida de 5% no número de pedidos" na plataforma, em comparação com a semana anterior aos protestos.
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Fonte da Uber afirmou ao DN que a empresa não pode disponibilizar dados sobre faturação ou incremento de clientes devido a uma diretiva internacional.
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A Chauffeur Privé afirmou que "superou os objetivos inicialmente traçados [na primeira semana no mercado português], sendo impossível isolar o impacto que as manifestações dos taxistas tiveram" nos resultados, num comunicado enviado ao DN.
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A nota também refere que a empresa não está alheia "ao que se está a passar no setor [do táxi]".
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"Acreditamos que a legislação terá um papel fundamental na melhoria do serviço e irá garantir justiça e equidade no setor, independentemente da tipologia, modelo de negócio e/ou diferentes estratégias dos vários intervenientes neste mercado da mobilidade urbana, no quais se incluem os Táxis e a Chauffeur Privé", declarou a empresa.

Os transportes públicos também registaram maior afluência?
Em 18 de setembro, um dia antes do início do protesto, a Carris e o Metropolitano de Lisboa admitiriam reforçar a oferta.

Citada pela Lusa, a Carris referiu que "faz sempre uma avaliação as eventuais perturbações na circulação, com o apoio da Câmara Municipal de Lisboa (CML) e das autoridades, e em função dessa avaliação é preparado um plano de contingência" e que, segundo a empresa, poderia ser implementado "integralmente ou por fases", consoante a evolução do protesto.

Numa nota enviada ao DN, a Carris refere que "desde 10 de setembro, a Carris introduziu suplementares" entre o aeroporto Humberto Delgado e o Marquês de Pombal, entre as 07:00 e as 21:00.

A empresa também informou que "durante o período noturno, incluindo a madrugada, manteve o serviço nesse trajeto" e que no último sábado, "os reforços mantiveram-se, com exceção do período noturno e da madrugada".

A Carris referiu ainda que "no que diz respeito à resposta dos clientes, entre quarta e sexta-feira verificou-se um acréscimo médio de 1700 clientes por dia, em ambas as carreiras que completam aquele percurso" - designadamente o 744 e o 783 -, o que "corresponder a aumento de cerca de 14%".

O Metropolitano de Lisboa disse, há uma semana, que iria monitorizar a "evolução da procura ao longo da rede e, se necessário", efetuaria "um aumento da oferta na medida dos recursos disponíveis", em resposta enviada à agência Lusa.

A empresa informou ainda que houve um aumento da oferta, nomeadamente aos dias úteis e nas horas de ponta das linhas Azul (que faz a ligação entre a Reboleira e Santa Apolónia) e Amarela (liga o Rato a Odivelas), devido à entrada em em vigor, em 17 de setembro, do horário de inverno.

O DN constatou, na última sexta-feira, que havia uma afluência maior ao Metro de Lisboa na estação do aeroporto, devido ao protesto, com a fila de pessoas que aguardava para carregar viagens a estender-se até aos degraus de acesso ao terminal.

* É sempre uma merda quando o monopólio está em risco. Se o governo ceder é frouxo. Há sete dias sem trabalhar ou são endinheirados ou....

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VI-EXPEDIÇÃO AVENTURA

10- AFRICA ANIMAL
2- MÃE DAS CULTURAS



COM RICHARD RASMUSSEN

As nossas séries por episódios são editadas no mesmo dia da semana à mesma hora, assim torna-se fácil se quiser visionar episódios anteriores.

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HOJE NO 
"DIÁRIO DE NOTÍCIAS/     
/DA MADEIRA"
Albuquerque defende que 
‘plano Juncker’ foi “falhanço 
completo” na Madeira e Açores

O presidente do Governo Regional da Madeira, Miguel Albuquerque (PSD), defendeu hoje que o ‘plano Juncker’ foi “um falhanço completo” nas regiões ultraperiféricas, como Madeira e Açores, duvidando da sua aplicação sem uma “alavanca pública”.
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“O ‘plano Juncker’ foi um falhanço completo, ao contrário das expectativas, porque as empresas e as próprias regiões, devido à crise, estavam descapitalizadas. Mesmo hoje, tenho muitas dúvidas que o ‘plano Juncker’, sem uma alavanca pública, possa ser suscetível de ser realizado nas regiões ultraperiféricas, designadamente nos Açores e na Madeira”, defendeu Miguel Albuquerque.

O presidente do Governo Regional da Madeira falava na Assembleia da República perante a Comissão Eventual de Acompanhamento do Processo de Definição da “Estratégia Portugal 2030”.
“Estas operações de financiamento vieram financiar fundamentalmente o centro da Europa, apesar de Portugal ser o quarto país a aplicar os fundos. Isto foi feito para beneficiar as regiões ricas e as regiões centrais da Europa”, sustentou Miguel Albuquerque sobre o plano de investimento para a Europa, o chamado ‘plano Juncker’, do presidente da Comissão Europeia, Jean-Claude Juncker.

A estratégia do executivo madeirense para as negociações do próximo quadro comunitário de apoio está “em conformidade” com a do Governo da República, afirmou, sublinhando a necessidade de serem asseguradas as políticas de coesão.

“Houve uma perspetiva do corte do Fundo de Coesão na ordem dos 45%, o que não deixa de ser preocupante. Corta-se de forma absurda nos fundos que mais ajudam os países mais pobres. Tudo temos de fazer para que Portugal não tenha um corte substancial nas políticas de coesão, seja no FEDER [Fundo Europeu de Desenvolvimento Regional], seja Fundo Social Europeu e, sobretudo, no Fundo de Coesão”, sustentou.

Miguel Albuquerque qualificou ainda de “absolutamente preocupante” que a Comissão Europeia tenha proposto a alteração das regras do cofinanciamento, considerando que “pode ter implicações devastadoras para a aplicação” dos fundos a passagem da atual taxa de cofinanciamento de 85% para 70%.

“Há regiões, a Madeira, os Açores, ou outras, que não vão ter os meios para assegurarem 30% de cofinanciamento”, declarou.

Miguel Albuquerque defendeu, entre outros aspetos, uma maior afetação de fundos comunitários na resposta às alterações climáticas, bem como na renovação da frota de pesca tradicional e artesanal, cujas embarcações, algumas com 45 anos, estão “ultradegradadas”.

“Temos situações de grande perigosidade para os homens do mar. Estas frotas nada têm a ver com frotas predatórias, são frotas artesanais necessárias para fixação das populações ribeirinhas, para o turismo e o abastecimento alimentar”, argumentou, recusando que tenham impacto no contingente de espécies como o atum.

* A Europa não dá nada a ninguém, finge e se não houver retorno cobra à dentada. Miguel Albuquerque sabe disto, disfarça-o em discursos reactivos para gerar votos.

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ISABEL MOREIRA

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Liberdade de expressão 
– um debate longo

No exercício da minha cidadania, uso a minha liberdade de expressão em contraposição à liberdade de expressão dos xenófobos e quejandos, exercendo individual e coletivamente pressão para os denunciar

Vai longo o debate sobre os limites da liberdade de expressão. O debate gerou uma divisão implausível entre direita e esquerda. A direita surge como defensora (sem património histórico) da liberdade de expressão máxima, ridicularizando o policiamento das palavras e invocando o regresso de episódios de censura social. A esquerda, por seu turno, surge como defensora da censura de palavras que perpetuem as discriminações históricas e o ódio a elas associado, policiando o discurso político e social e advogando uma liberdade de expressão limitada por outros valores constitucionalmente relevantes.

Este retrato do debate é simplista? É.

Mas é assim que o sumo da longa discussão está na cabeça das pessoas. E isso significa que a direita conseguiu – com a ajuda de alguns nomes sonantes da esquerda –, pelo menos conjunturalmente, assumir, imagine-se, o legado da defesa da liberdade e expressão.

O conceito “politicamente correto” é intuitivamente repulsivo e permite meter no mesmo saco quem faz uma razoável ponderação de bens e de valores constitucionais e quem quer retirar obras de arte de museus, por respeito a uma qualquer imagem da mulher. A ridicularização é tão fácil, que explicar a ponderação é uma via impossível, sendo que, por vezes, na exasperação, há culpas nessa tentativa e as cartas são dadas aos falsos amigos da liberdade de expressão.

Há culpas, escrevia, porque precisamente quem advoga o evidente cuidado que devemos ter, no exercício da nossa cidadania, com o peso das palavras, descuida-se no emprego da palavra “censura”, confundindo aquilo que é a aprovação ou a desaprovação prévia de circulação de palavras por parte do Estado (lá está o peso das palavras) com a escolha individual e coletiva de denúncia cívica de discursos antidemocráticos, com vista à sua não propagação.

Numa sociedade aberta e democrática, num Estado de direito, todos têm o direito de exprimir a sua opinião, ainda que essa opinião seja a expressão individual de um repugnante pensamento racista, fascista, homofóbico ou sexista. Negar esta evidência seria aceitar que a revolução de Abril tinha reinstaurado a censura e que há um pensamento constitucional adequado a que todos temos de nos submeter.

Isto significa que nunca estarei ao lado da censura do que quer que seja. O plano da discussão acerca dos limites da liberdade de expressão é o plano da política e da cidadania. Os limites penais à liberdade de expressão não merecem discussão.

Quanto aos demais, sou condicionada pelo meu apego à igualdade, pelo que sei da responsabilidade de se ter uma voz e sei do peso de cada palavra.

É por isso que escolho (e batalho para que outros o façam) não perpetuar as palavras que, sendo lícitas, são pólvora: as tais palavras que perpetuam o esmagamento das minorias ou de qualquer grupo alvo de ódio.

É por isso que, no exercício da minha cidadania, uso a minha liberdade de expressão em contraposição à liberdade de expressão dos xenófobos e quejandos, exercendo individual e coletivamente pressão para os denunciar, para lhes retirar o palco, como aconteceu com a contestação tão legítima à vinda de Le Pen à Web Summit em Lisboa. Ninguém foi a tribunal contestar a legitimidade do convite, que eu saiba. Batemos com o pé, porque afinal a liberdade de expressão é para todos.

E para todas, porque também escolho ser inclusiva.

IN "VISÃO"
19/09/18

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1679.UNIÃO



EUROPEIA




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HOJE NO 
"JORNAL DE NEGÓCIOS"
Ministério Público investiga
 gestão danosa e burla na TAP 

 O antigo presidente da TAP Fernando Pinto e mais quatro pessoas são arguidos num processo que investiga administração danosa e burla qualificada.

O antigo presidente da TAP Fernando Pinto e mais quatro pessoas são arguidos num processo que investiga administração danosa e burla qualificada, segundo o Ministério Público. 
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A informação foi confirmada à agência Lusa esta terça-feira, 25 de Setembro, pela Procuradoria-Geral da República, após o jornal Público ter publicado, no domingo, uma notícia dizendo que Fernando Pinto tinha sido constituído arguido, estatuto processual confirmada pelo próprio, no âmbito da investigação da Polícia Judiciária à compra da VEM (Varig Engenharia e Manutenção), processo que decorreu entre 2005 e 2007, sob suspeita de gestão danosa.

O processo é dirigido pelo Departamento Central de Investigação e Acção Penal (DCIAP), estando em investigação os crimes de administração danosa e burla qualificada.

Em Abril de 2016 foram realizadas buscas nas sedes da TAP e da Parpública ('holding' do Estado onde a transportadora está incluída) pela Unidade Nacional de Combate à Corrupção da Polícia Judiciária, por suspeitas de gestão danosa e lucros ilícitos.

* Ainda há poucos meses o sr. Jorge Coelho do PS tecia os maiores elogios à gestão do ex-presidente da TAP.

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200-BEBERICANDO



COMO FAZER
RABO DE UNICÓRNIO


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1-LENDAS DA CIÊNCIA
1.2-PREVER




FONTE:  DocumentariosCiencia

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HOJE NO 
"CORREIO DA MANHÃ"
Líderes mundiais riem-se de 
Trump durante discurso

Donald Trump discursou esta terça-feira na sessão de abertura da Assembleia Geral da ONU, em Nova Iorque.

Apesar de ter dado logo nas vistas ao chegar atrasado (e ter sido substituído pelo presidente do Equador), foi o conteúdo da sua intervenção que incitou mais burburinho entre a audiência.
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Trump começou o discurso por vangloriar-se dos feitos obtidos pelos EUA durante os dois anos da sua presidência. "Em menos de dois anos a minha administração já conseguiu mais que qualquer administração na história do país", salientou.

A audiência não conseguiu conter o riso e vários líderes mundiais soltaram gargalhadas perante a afirmação. O magnata sorriu e confessou-se surpreendido. "Não estava à espera dessa reação, mas tudo bem", disse.

* Rico, esperto e sempre idiota.

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Luiz Caracol e Sara Tavares

Tava na tua


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HOJE NO 
"OBSERVADOR"
Roubo em Tancos. 
Diretor da PJ Militar foi detido e 
PJ prepara nova detenção

Operação da PJ está relacionada com o misterioso aparecimento das armas furtadas em Tancos. Entre os detidos há elementos da PJM, militares da GNR e um civil.

O diretor da Policia Judiciária Militar, coronel Luís Augusto Vieira, foi detido na sede da PJ Militar, no Restelo, em Lisboa, ao final da manhã desta terça-feira. Com ele foram detidos outros elementos da PJ Militar e três elementos do Núcleo de Investigação Criminal da GNR de Loulé, como já confirmaram o Ministério Público e a Polícia Judiciária em comunicado. Há mais uma detenção no horizonte: um major do Exército que esteve à frente da investigação dos últimos meses e que está em missão na República Centro Africana.
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Ao Observador, uma fonte da PJ confirmou que foram emitidos oito mandados de detenção e que a operação — apelidada por Húbris (o grego para arrogância, presunção ou excesso) — está relacionada com o “achamento” das armas, ou seja com a recuperação do material de guerra de Tancos, a 18 de outubro de 2017, na região da Chamusca, de material de guerra furtado em Tancos. Esses mandados dizem respeito a quatro elementos da PJ Militar, incluindo o diretor, um civil e três elementos da GNR, que já foram detidos, entre eles o chefe do Núcleo de Investigação Criminal. Não se sabe ainda se todos os oito mandados já foram cumpridos.

A Judiciária pretende ainda avançar com uma nova detenção no âmbito deste caso. Um major do Exército, atualmente a cumprir missão na República Centro Africana e que nos últimos meses liderou, na prática, a investigação da PJM — o mesmo militar que recebeu a alegada denúncia de que o material tinha sido largado na Chamusca — integra a lista de elementos da deter.

A propósito da operação, o Presidente da República já veio, entretanto, lembrar que “insistiu desde o primeiro dia no esclarecimento integral do caso de Tancos e na importância da investigação criminal”. Na mesma nota, publicada na página da Presidência da República na Internet, Marcelo Rebelo de Sousa sublinha que “ainda recentemente, a 10 de setembro, reiterou que esperava desenvolvimentos nessa investigação”. Aos jornalistas em Nova Iorque — onde está para participar na Assembleia Geral das Nações Unidas –, Marcelo remeteu precisamente para essa nota. “[O caso] era tão importante que entendi dever publicar no sítio da Presidência da República uma nota que recordava o que eu penso sobre a matéria, o que eu penso sobre como esclarecer o que está por esclarecer”, disse.

No mesmo sentido, também PSD já reagiu às detenções. No Twitter, o partido escreveu que já a 1 de setembro, na Universidade de Verão, “Rui Rio apontou ausências de respostas sobre Tancos, referindo-se a “uma guerra gravíssima entre a Polícia Judiciária Militar e a própria Polícia Judiciária”.

“Havia coisas muito estranhas, como tive oportunidade de referir. Já percebemos que o Governo não tem respostas para dar, estávamos no patamar judicial e pelos vistos começam a aparecer, e muito bem”, afirmou depois Rui Rio aos jornalistas, sublinhando que “aquilo que está noticiado” é aquilo que o PSD esperava.

No Parlamento, o CDS avançou com um pedido para que seja constituída uma comissão parlamentar de inquérito ao caso. E o Bloco de Esquerda veio dizer que vê como “enorme preocupação as detenções”, mas que ao mesmo tempo mostram que “a investigação não está parada”, quando houve “dúvidas” nesse sentido, sublinhou o líder parlamentar Pedro Filipe Soares em declaração aos jornalistas. O Bloco espera que “rapidamente a investigação chegue a conclusões. Precisamos de saber o que aconteceu e que os responsáveis possam ser encontrados e responsabilizados para encerrar este episódio negro na história militar”.
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A operação está a ser conduzida pelo Ministério Público (MP) e pela Unidade Nacional de Contraterrorismo (UNCT). Nas diligências estão presentes os superiores hierárquicos da PJ Militar e da GNR, conforme determinam os Estatuto dos Militares das Forças Armadas: a detenção de militares no ativo, fora de flagrante delito, “é requisitada aos seus superiores hierárquicos pelas autoridades judiciárias”. “Procedimento que foi seguido”, avança o comunicado conjunto enviado pelo Ministério Público e pela Polícia Judiciária. A Procuradora-Geral da República, Joana Marques Vidal, e o diretor do Departamento Central de Investigação e Ação Penal (DCIAP), Amadeu Guerra, não estiveram no local, ao contrário do que chegou a ser avançado. Coube-lhes, ainda assim, a “entrega formal ao Ministro da Defesa da notificação da diligência pretendida, a qual foi concretizada posteriormente, nos termos da lei, por militar de patente superior”, esclarece também o comunicado.

Foram também realizadas buscas em vários locais nas zonas da Grande Lisboa, Algarve, Porto e Santarém. Fonte da GNR confirmou buscas nos locais de trabalho dos militares detidos, em Loulé, e os inspetores terão estado também nas casas de todos os suspeitos.

Em causa estão factos suscetíveis de integrarem crimes de associação criminosa, denegação de justiça, prevaricação, falsificação de documentos, tráfico de influência, favorecimento pessoal praticado por funcionário, abuso de poder, recetação, detenção de arma proibida e tráfico de armas.

Na operação participaram cinco magistrados do Ministério Público e cerca de uma centena de investigadores e peritos da Polícia Judiciária. O inquérito está a cargo do DCIAP, coadjuvado pela UNCT da Polícia Judiciária, a qual contou com a colaboração de diversas unidades da PJ, nomeadamente o Laboratório de Polícia Científica.
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Recorde-se que o material furtado do Paiol Nacional de Tancos apareceu misteriosamente na zona da Chamusca. Na altura as autoridades disseram que a descoberta se deveu a uma queixa anónima, por isso não havia arguidos. As diligências que se seguiram abriram uma guerra entre as polícias. Antes de avisar a PJ, que investigava o desaparecimento das armas, a Polícia Judiciária Militar envolveu a GNR de Loulé na apreensão, o que causou estranheza por não ser o posto daquela área territorial e o distrito de Santarém também ter Núcleo de Investigação Criminal. Aliás, os postos da GNR locais nem sequer foram informados da descoberta, apurou o Observador. A operação foi feita secretamente e foram recuperadas granadas ofensivas e lança-granadas foguete LAW.

Os detidos serão presentes ao Tribunal de Instrução Criminal de Lisboa para aplicação das medidas de coação

* Depois de mais uma de muitas fantochadas que volta a pôr em causa o bom nome das Forças Armadas, que esperam o ministro da Defesa e o Chefe do Estado Maior do Exército para se demitirem?


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XVI-TABU

PELO MUNDO

2. SÍNDROMES ESTRANHAS




* Nesta senda de retrospectiva de "bloguices" retomada em Setembro/17 iremos reeditar algumas séries que de forma especial sensibilizaram os nossos visitadores alguns anos atrás, esta é uma delas.
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**  As nossas séries por episódios são editadas no mesmo dia da semana à mesma hora, assim torna-se fácil se quiser visionar episódios anteriores.

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Alemanha discute abusos sexuais na 
Igreja Católica



FONTE:  euronews


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E não há quem pratique 
tiro ao alvo no 'putin'
Opositor russo volta a ser 
detido ao sair da prisão



FONTE:  afpbr

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De Baltimore a Ohio
1940 



FONTE:  Renato Pereira da Silva


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OOOPS!!!












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