28/03/2016

UMA GRAÇA PARA O FIM DO DIA

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2-OS SEGREDOS DO
LIVRO DO PRESIDENTE

NA DESPEDIDA DE BARACK OBAMA

* As nossas séries por episódios são editadas no mesmo dia da semana à mesma hora, assim torna-se fácil se quiser visionar episódios anteriores.

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JIRI KYLIAN


4- A HISTÓRIA


DO SOLDADO

IGOR STRAVINSKY




* As nossas séries por episódios são editadas no mesmo dia da semana à mesma hora, assim torna-se fácil se quiser visionar episódios anteriores.

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HOJE NO  
"OBSERVADOR"
“Superplanillha”: 
a folha de Excel que está a assustar
 os partidos políticos no Brasil

O juiz Sérgio Moro enviou à justiça brasileira uma folha de cálculo com alegados pagamentos não declarados a 200 políticos de 24 partidos feitos por empresa investigada pela Operação Lava Jato.

De um “superjuiz”, uma “superplanilha”. O juiz Sérgio Moro, responsável pelas investigações da Operação Lava Jato, enviou esta segunda-feira ao Supremo Tribunal Federal do Brasil uma série de documentos da 23ª e 26ª fases da Operação Lava Jato, entre os quais se encontra uma folha de cálculo (uma tabela de Excel) com a lista de doações feitas a mais de 200 políticos de 24 partidos pela construtora Odebrecht, alvo das investigações da operação.
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De acordo com o jornal Estadão, as alegadas doações são superiores aos valores declarados pelos partidos ao Tribunal Superior Eleitoral, o que caracterizaria o crime de “saco azul”, e aconteceram durante as campanhas eleitorais de 2012 (municipais) e 2014 (presidente, governadores, senadores, deputados federais e estaduais).

A folha de cálculo, chamada pela imprensa brasileira de “superplanilha”, envolve políticos com “foro por prerrogativa de função”, termo jurídico utilizado no Brasil para designar os privilégios concedidos a autoridades políticas de serem julgadas por um tribunal diferente ao de primeira instância, como seria o caso de Lula da Silva, caso a sua nomeação para ministro de Dilma Rousseff não tivesse sido suspensa.

Entre os políticos destacados, aparecem Aécio Neves (senador e presidente nacional do PSDB), José Serra (senador do PSDB), Geraldo Alckmin (governador do estado de São Paulo), Renan Calheiros (senador do PMDB e presidente do Senado), Eduardo Cunha (deputado federal do PMDB e presidente da Câmara dos Deputados), Eduardo Campos (ex-governador do estado de Pernambuco, morto durante a campanha presidencial de 2014), e os ministros da Educação, Aloizio Mercadante, da Chefia de Gabinete da Presidência, Jaques Wagner, e da Defesa, Aldo Rebelo.

Segundo apurou o site Congresso em Foco, a partir dos seus próprios cálculos, o documento contaria com o nome de nove governadores, seis senadores, 54 deputados federais, além de dirigentes partidários, ex-governadores e candidatos às eleições nos últimos dois ciclos políticos. De acordo com o site G1, os valores repassados ultrapassariam os 37,7 milhões de euros.

Citado pelo Estadão, o juiz Moro afirma na sua decisão que “ainda é prematura qualquer conclusão sobre a natureza ilícita, ou não, dos pagamentos que fazem parte da planilha”, mas que “o ideal seria antes aprofundar as apurações para remeter os processos apenas diante de indícios mais concretos de que esses pagamentos seriam também ilícitos. A cautela recomenda, porém, que a questão seja submetida desde logo ao Egrégio Supremo Tribunal Federal”, argumentou.

Os partidos que constam na “superplanilha” pertencem tanto à base do governo quanto à oposição.

Sigilo e reações
A “superplanilha” faz parte de uma série de documentos apreendidos pela Polícia Federal do Brasil durante a 23ª fase da Operação Lava Jato, na casa do presidente da Odebrecht, Benedicto Barbosa da Silva Junior, que foi preso e posteriormente libertado pela justiça brasileira durante as investigações. O alvo da operação, no entanto, era João Santana, responsável pela imagem e comunicação de Dilma Rousseff na eleição de 2010 e de Lula da Silva na eleição de 2006, investigado por crimes de corrupção e lavagem de dinheiro.

A folha de Excel foi divulgada inicialmente pela imprensa brasileira na última quarta-feira. No dia anterior, a Odebrecht já havia anunciado que faria uma “colaboração definitiva” com a Operação Lava Jato.

Na mesma quarta-feira, após o documento tornar-se de conhecimento público, o juiz Sérgio Moro determinou o “sigilo sobre os documentos”, decisão bastante repercutida no país, uma vez que foi o mesmo juiz quem libertou as escutas telefónicas entre Lula da Silva e Dilma Rousseff este mês.

Políticos que aparecem na “superplanilha” já se pronunciaram sobre o assunto e negam atos irregulares. É o caso de Aécio Neves, que disse que é preciso “separar o joio do trigo” e que as doações foram “contribuição de campanha” declarada ao Tribunal Superior Eleitoral, em citação do jornal Extra. Eduardo Cunha, por sua vez, admitiu ao jornal O Globo que pediu a representantes da Odebrecht doações de campanha para o PMDB, mas que não recebeu doação direta da empresa em sua campanha. Aldo Rebelo também confirmou que recebeu uma doação da Odebrecht, mas que ela foi legal e dada ao seu partido, o PT, e não a ele pessoalmente.

Segundo descreve o Estadão, entre os documentos apreendidos pela Polícia Federal, há ainda “inúmeras anotações manuscritas fazendo referência a repasses para políticos e partidos, acertos com outras empresas referentes a obras e até documentos sobre campeonatos esportivos”, todos ainda passíveis de investigação e confirmação.

* Na rua o "carnavalão" canarinho.

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 MINUTOS DE

CIÊNCIA/94


MATEMÁTICA ENEM

GEOMETRIA PLANA

CÍRCULO



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HOJE NO   
"DIÁRIO DE NOTÍCIAS"


Novo software malicioso "rapta" 
o disco rígido inteiro e pede resgate

Ao contrário de outros ransomware, o Petya não encripta apenas alguns ficheiros - em vez disso, impede o computador de se ligar

Um novo software malicioso, que está a ser apelidado Petya e foi descrito por várias empresas de antivírus nos últimos dias, leva o ransomware ao próximo nível, inutilizando o computador e tornando todos os ficheiros inacessíveis.
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Ao contrário de outros programas ransomware, que encriptam os ficheiros do utilizador o Petya passa ao lado dos ficheiros e em vez disso reescreve o Master Boot Record do disco rígido, deixando o computador incapaz de arrancar, e encripta o "mapa" dos ficheiros, deixando-os quase impossíveis de recuperar.

O Petya tem sido registado principalmente na Alemanha. "Disfarça-se" de um e-mail que é uma proposta de trabalho, escreve a revista PC World, que acrescenta: "Isto sugere que os seus criadores têm como alvo as empresas, com as mensagens a serem dirigidas a departamentos de recursos humanos". O email contém um link para uma pasta na Dropbox com um arquivo que aparenta ser o currículo do candidato - mas se for descarregado e executado, este arquivo instala o ransomware.

Após instalado, o software começa por reescrever o MBR - as linhas de código que dizem ao computador onde encontrar o sistema operativo, entre outras informações que lhe permitem arrancar. Isto provoca o que é conhecido como um 'ecrã azul da morte', ou seja, o computador é incapaz de arrancar, mostrando apenas uma imagem de erro antes de reiniciar. Segundo a PC World, que se apoia nas recensões escritas por empresas de antivírus, é neste momento que o ransomware encripta a Masters File Table (MFT) - um ficheiro especial que contém informação sobre todos os outros ficheiros, desde o seu nome ao local onde se encontram. Com o MFT encriptado, é quase impossível aceder aos ficheiros. Assim, o Petya passa ao lado da encriptação dos próprios ficheiros, que é o que costuma acontecer com o ransomware, o que demora muito mais tempo.
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Assim, quando o computador reinicia surge a mensagem do Petya, que explica ao dono do computador afetado que vai ter de pagar um resgate para que o seu computador seja desencriptado - procedimento normal que é pedido por este tipo de software malicioso, obrigando utilizadores muitas vezes pouco versados em tecnologia a entrar na rede Tor para pagar um resgate em Bitcoin.

Por agora, este software malicioso ainda só foi detetado na Alemanha. Mas a PC World destaca que é frequente que os ransomware comecem por estar limitados a um certo local, vindo posteriormente a espalhar-se.

Este tipo de software malicioso que pede resgate em Bitcoin pela desencriptação dos ficheiros de um computador infetado é cada vez mais frequente. O Petya é diferente por não encriptar os ficheiros mas sim o "mapa" para os localizar, e por impedir o computador de arrancar, enquanto os outros deixam que o computador funcione normalmente, mas os ficheiros encriptados ficam inacessíveis.

Esta segunda-feira, o FBI pediu mesmo ajuda a peritos em segurança informática para ajudarem na sua investigação deste tipo de software. O dirigente de uma das empresas de segurança, a Carbon Black, afirmou mesmo: "Está-se a transformar numa ciberemergência".

* Estes ciberterroristas estão ao nível do "daesh"!

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II-TERRA SÚOR 

E TRABALHO

2- TRIGO




* As nossas séries por episódios são editadas no mesmo dia da semana à mesma hora, assim torna-se fácil se quiser visionar episódios anteriores.


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HOJE NO
"RECORD"

Rui Jorge: 
«Foi uma resposta mais positiva do
 que aquilo que eu estava à espera»

Rui Jorge, selecionador nacional de Sub-21 e da seleção olímpica, afirmou estar surpreendido pela exibição da turma das quinas no triunfo sobre a seleção mexicana (4-0), num jogo de carácter particular disputado esta segunda-feira em Angra do Heroísmo.
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"Foi uma resposta mais positiva do que aquilo que eu estava à espera. Acho que estivemos muito bem em termos posicionais, em termos de atitude perante o jogo, a pressionar nos momentos corretos. Fizemos uma boa leitura de jogo no aspeto defensivo e isso foi o que mais me agradou. O que eventualmente terá corrido menos bem, por vezes em posse de bola, cometemos alguns erros que podemos evitar e, principalmente na primeira parte, sentimos alguma dificuldade, por vezes, em retirar a bola de zonas que estavam a ser pressionadas e tínhamos o lado contrário aberto, mas no cômputo geral acho que fizemos uma excelente partida", começou por dizer o técnico português.

O selecionador abordou ainda a polivalência de alguns jogadores, deixando ainda um elogio pela sua qualidade de adaptação: "Eu sei perfeitamente qual é a posição em que o jogador mais rende, no entanto, por vezes o jogo pede outro tipo de jogador. Por exemplo, o caso do Esgaio, por exemplo, o caso do Horta, hoje, que passou por três posições durante um jogo, a forma como o fazem, a simplicidade com que o fazem, a inteligência que demonstram em todas essas posições, levam-me a pensar que estamos na presença de grandes jogadores, com quem o treinador pode sempre contar e eu acho que é uma tremenda mais-valia ter jogadores destes."

Rui Jorge lembrou ainda, o jogo de terça feira da seleção sub-19, pedindo aos portugueses o mesmo tipo de apoio que a sua categoria tem recebido: "Amanhã os nossos sub-19 têm um jogo importantíssimo, em Barcelos, às quatro da tarde. Uma vitória vai-nos colocar na fase final do Euro. Este carinho e este apoio que nós sentimos aqui, gostava também que eles pudessem senti-lo neste momento importante, em Barcelos, amanhã."

* Não beliscando a seriedade de Fernando Santos sempre afirmámos que não era a nossa escolha, a bem de Portugal preferiamos não ter razão, Rui Jorge tem de dirigir a selecção principal,  é competente e novo!

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CRISTINA FONSECA

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Startup quê?

Um investidor internacional com quem me cruzei dizia que “as startups portuguesas precisam de mais ambição”. A visibilidade cria falsas expectativas.
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Temos startups nacionais a dar cartas lá fora, o Web Summit vai acontecer em Lisboa e respira-se empreendedorismo! Numa altura em que há muitos olhos postos em Portugal, vai haver cada vez mais startups a estabelecer-se cá. Com a competição a crescer, como será que podemos manter-nos na primeira liga?
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Um investidor internacional com quem me cruzei há pouco tempo dizia que “as startups portuguesas precisam de mais ambição”. Não creio que seja o caso mas a verdade é que a visibilidade que se tem dado ao empreendedorismo em Portugal cria, por vezes, falsas expectativas. De repente parece que todos os negócios podem ser “mascarados” de startup.

Pessoas diferentes têm definições diferentes para startup mas há um denominador comum: o fator crescimento. Do ponto de vista de um investidor, o mercado das startups é atrativo pelo potencial de retorno, que é muito maior do que investindo em produtos financeiros tradicionais. Esquecemo-nos de que, no momento em que nos colocamos na corrida ao investimento, estamos a criar a promessa de uma multiplicação de valor considerável que podemos não querer (ou não conseguir) pagar. Daí que este caminho faça sentido quando o potencial de negócio for claro.

Potencial de negócio significa clientes ou utilizadores, logo mercados grandes são necessários para se ter sucesso. Quer isto dizer que não chega ter-se uma equipa de sonho, uma capacidade de execução brilhante e um modelo de negócio sólido. Esta é uma das razões pelas quais a América, a China e outros mercados têm maior propensão a ter sucesso, quando uma empresa surge para resolver um problema de um destes mercados o potencial de escala é maior.

Queremos muito que sejam as empresas e os negócios portugueses a tirar partido do imenso talento que há em Portugal e não podemos condenar a nossa falta de ambição. Um ecossistema mais competitivo vai mostrar-nos que os próximos tempos serão daqueles que melhor souberem capitalizar esse talento com desafios interessantes. 
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Para isso temos de deixar de chamar startup aos lifestyle businesses que não têm alto potencial de crescimento (não há problema absolutamente nenhum nisso, nalguns destes casos isso resume-se a ter ambição na medida certa. Não podemos é confundir isso com criar uma startup e o que isso exige). E, com recursos cada vez mais limitados, temos de aprender a não desperdiçar tanta energia a tentar procurar um problema para a solução que encontrámos num mercado de 10 milhões de pessoas.

Cofundadora da startup portuguesa Talkdesk.
 
IN "DINHEIRO VIVO"
26/03/06

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822.UNIÃO


EUROPEIA




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HOJE NO 
  "JORNAL DE NOTÍCIAS"

CNN divulga vídeo dos irmãos Abdeslam numa discoteca em Bruxelas 

Brahim Abdeslam, claramente visível, dança com um cigarro na mão e conversa animadamente com uma rapariga loira, enquanto Salah, o seu irmão mais jovem e de "sweatshirt" cor de laranja, também se diverte com um grupo de amigos.
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O vídeo divulgado pela CNN é datado de 8 de fevereiro de 2015, apenas oito meses antes de Brahim perpetrar o ataque bombista suicida num café da capital francesa, no decurso dos múltiplos atentados que provocaram 130 mortos e centenas de feridos em Paris.

Salah, membro da célula terrorista do grupo Estado Islâmico (EI), que reivindicou os atentados, foi o único que sobreviveu aos ataques e esteve vários meses em fuga até ser detido há duas semanas na capital belga.

Dois amigos, que filmaram o vídeo divulgado esta segunda-feira pela cadeia televisiva norte-americana, estiveram com Salah e Brahim nessa noite de fevereiro de 2015 e contaram a sua história à CNN, na condição de ocultarem as suas identidades.

Com nomes falsos, "Karim" e "Rachid" asseguraram à cadeia que Brahim era o mais sério dos dois irmãos, enquanto Salah era um amante da diversão.

"Eram boa gente. Suponho que se poderia dizer que viveram a vida ao máximo", disse "Rachid" à CNN, ao que "Karim" acrescentou ter sido testemunha das suas piadas, dos seus jogos de cartas e de outros divertimentos.

"Em qualquer caso, [Salah] gostava de mulheres. Era uma espécie de mulherengo, e em dada altura ouvi dizer que tinha uma noiva", acrescentou.

Ao recordar os acontecimentos do último ano, os dois amigos consideram que, após essa noite, os irmãos Abdeslam começaram a mudar.

"Essa foi a última vez que os vi beber. Brahim começou a ser mais religioso. Assistia às orações de sexta-feira na mesquita, e também rezava em casa", explicou "Rachid".

No entanto, os dois amigos asseguraram não terem tomado consciência da transição dos irmãos em direção ao radicalismo, e acrescentaram que foram interrogados no âmbito das investigações policiais em torno dos atentados.

* Estes Fdp gozam e assassinam, a fé à medida do freguês.


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5-OPERAÇÃO CONDOR
TERRORISMO DE ESTADO

NA AMÉRICA LATINA

ANOS 70 



* As nossas séries por episódios são editadas no mesmo dia da semana à mesma hora, assim torna-se fácil se quiser visionar episódios anteriores.

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V-Engenharia Extrema

2- O CÉU É O LIMITE


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HOJE NO 
"JORNAL DE NEGÓCIOS"

Afinal, Banif custa mais 150 milhões
 aos cofres públicos

Ao contrário do assumido pela maioria das instituições e especialistas os 150 milhões pagos pelo Santander não abatem ao esforço orçamental assumido pelo Estado. Também serviram para recapitalizar a instituição. 


A resolução e venda do Banif custou, afinal, mais 150 milhões de euros do que o assumido até agora pela maioria dos especialistas e análises.Em causa está o pagamento que tecnicamente o Santander fez pelo Banif.

* - Oh sr ministro das Finanças que raio de negócio foi este?


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Norah Jones

Miriam


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HOJE NO  
"DESTAK"

Cuidados continuados de saúde mental
. vão ter cerca de 300 camas este ano

O Governo prevê criar cerca de 300 camas no âmbito dos cuidados continuados de saúde mental, bem como unidades pediátricas, já durante o primeiro semestre deste ano, anunciou hoje o coordenador da Rede Nacional de Cuidados Continuados Integrados (RNCCI). 
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O anúncio foi feito hoje numa cerimónia pública de apresentação da reforma da RNCCI, que contou com a presença dos ministros da Saúde, Adalberto Campos Fernandes e do Trabalho, Solidariedade e Segurança Social, José Vieira da Silva.

No final, em declarações aos jornalistas, o coordenador nacional da reforma da RNCCI adiantou que é propósito do Governo conseguir ter, ainda no primeiro semestre deste ano, cerca de 300 camas para cuidados continuados de saúde mental, bem como unidades para cuidados continuados pediátricos.

* Não gostamos de previsões, no final de Junho perguntaremos onde estão as trezentas camas.

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DIVERSÃO PERIGOSA


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HOJE NO
"i"
Alentejo. 
GNR trava esquema ilegal 
de transporte de imigrantes 

Estão rendimentos de centenas de milhares de euros, que nunca foram declarados ao fisco
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A GNR desmantelou no final da última semana um esquema ilegal de transporte de pessoas da Bulgária para trabalho agrícola em Portugal. A empresa com dependências em Lagos, Cascais e Viseu não tinha qualquer tipo de licenciamento colocando, segundo fonte oficial, “em risco a vida dos seus tripulantes e outros utentes da via”. Além disso, não declarava “qualquer rendimento gerado em território nacional”.
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Em declarações ao i o tenente-coronel Paulo Messias explicou que o “indivíduo responsável por estes transportes movimentava-se junto de empresários agrícolas do litoral alentejano com o objetivo de colocar nas suas explorações mão-de-obra estrangeira”.

Depois, “negociava com os trabalhadores, sobretudo búlgaros, os valores que estes iriam receber por hora, bem como o que iriam pagar pela viagem até Portugal”.

A operação foi desencadeada na última sexta-feira pela Unidade de Acão Fiscal (UAF) e contou com o apoio do Destacamento Territorial de Odemira do Comando Territorial de Beja.

Ao que o i apurou em causa estão rendimentos de centenas de milhares de euros, que nunca foram declarados ao fisco.

Com o desenrolar das investigações, a GNR vai avaliar ainda se houve ou não alguma situação de exploração dos trabalhadores recrutados através deste esquema.

Material apreendido
Além de ter sido constituído arguida o operador económico estrangeiro que se dedicava ao transporte de cidadãos búlgaros foi também constituído arguido o responsável, um homem de 51 anos e apreendidas 30 cadernetas de bilhete de autocarro, 50 maços de tabaco, seis garrafas de bebidas alcoólicas e dois computadores.

As autoridades iniciaram esta investigação após terem detetado a venda de vários maços de tabaco de origem búlgara em circuitos fechados. Com a operação foi possível perceber que o suspeito aproveitava as deslocações frequentes àquele país – sempre que ia buscar trabalhadores - para trazer tabaco, colocando-o posteriormente à venda no mercado paralelo e a preços inferiores aos praticados em Portugal.

* Este homem é um esclavagista a quem empresários/agricultores portugueses dão cobertura, mas ninguém vai preso.
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 EMOÇÕES



















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HOJE NO
"A BOLA"
 
FIFA
Ex-presidente das Honduras 
declara-se culpado de corrupção
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DIZ-ME COM QUEM ANDAS...
O ex-presidente das Honduras Rafael Callejas declarou-se culpado esta segunda-feira de cargos relacionados com a sua participação num caso de subornos pelo qual a FIFA está a ser investigada.

Callejas, de 72 anos e que também é ex-presidente da federação hondurenha, declarou-se culpado num tribunal federal em Brooklyn, nos Estados Unidos.

Rafael Callejas é um dos 42 indivíduos e entidades, acusados de subornos superiores a 200 milhões de dólares em troca da aquisição de direitos de transmissão e comercialização de torneios e jogos.

* A corrupção na FIFA é um polvo de cem braços.

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Segurança nuclear belga 
gera instabilidade além fronteiras



FONTE: EURONEWS

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HOJE NO 
"DIÁRIO DE NOTÍCIAS
DA MADEIRA"
Imagens aéreas da ilha ao som da Orquestra de Ponteado da Madeira


As imagens são apresentadas ao som da música 'Gente d'Ofício', composta por Roberto Moniz e interpretada pela Orquestra de Ponteado da Madeira.

* A bela ilha da Madeira.

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PRESCREVEU

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HOJE NO 
"DIÁRIO ECONÓMICO"

Transportes
DECO recebe 38 queixas por dia

O portal da Deco para queixas sobre os transportes públicos recebe, em média, 38 reclamações por dia, a maioria relacionada com atrasos e com a diminuição ou supressão de linhas, percursos e horários.
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Desde 11 de Fevereiro, dia em que foi lançada a Carta dos Direitos dos Passageiros de Transporte Público Colectivo e o portal Queixas dos Transportes, a associação de defesa do consumidor já recebeu 1.580 queixas de passageiros, disse à agência Lusa Ana Sofia Ferreira, jurista da Deco.

Relativamente à carta dos direitos dos passageiros, a jurista adiantou que já foi subscrita por 6.077 pessoas, “o que significa que os consumidores estão interessados sobre esta matéria”.

Destas, 1.580 apresentaram queixa no portal, a maioria devido a atrasos (22%) e a diminuição ou supressão de linhas ou percursos e horários (20%).

“O testemunho que estes consumidores nos fazem chegar diariamente” é que estes atrasos “já fazem parte” do seu quotidiano, uma situação que “é necessário verificar e melhorar” porque significa “tempo perdido” para os passageiros, disse a jurista.

Os preços elevados dos títulos de transporte e a aquisição de passes mensais com percursos superiores aos que os consumidores vão utilizar também motivaram queixas (8%).

Perante esta situação, a Deco defende que os consumidores devem ter “mais opções” em termos de títulos de transporte e passes mensais mais adequados às necessidades dos consumidores.

Houve ainda utentes que reclamaram sobre questões de falta de higiene e conforto (8%) nos autocarros, nas carruagens e nos locais onde aguardam pelo transporte.

Os principais alvos das queixas foram os transportes rodoviários e ferroviário, com 948 e 321 reclamações, respectivamente.

O Metropolitano recebeu 229 reclamações, o transporte marítimo/fluvial 47) e o transporte aéreo 36.
O que a Deco tem verificado é que “existe um descontentamento por parte dos passageiros, mas depois não existe a formalização da reclamação”, disse a jurista.

Isto acontece porque os passageiros encaram estes problemas como “meros constrangimentos e um descontentamento que vão conversando, mas não dão conhecimento aos prestadores de serviços e às entidades competentes”, uma situação que “é necessário alterar para que possam ser feitas melhorias no serviço que é prestado”.

A Deco já encetou mediações com as entidades reclamadas e deu conhecimento às entidades reguladoras das queixas apresentadas pelos utentes, exigindo “uma intervenção mais eficaz neste sector e a melhoria da qualidade deste serviço”.

Também tem apresentado a carta dos direitos aos operadores, procurando “reforçar os direitos já implementados e a introdução de novos” para responder às exigências e necessidades dos consumidores.

“É essencial que esta carta seja debatida por todos os operadores e que seja verificada a possibilidade da sua aplicação”, defendeu a jurista.

Para debater os direitos e interesses dos passageiros, a associação realiza na quinta-feira, na Estação do Rossio, em Lisboa, um debate para discutir os problemas relatados pelos consumidores e encontrar soluções .

* Uma notável herança do governo Passos/Portas.

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