13/02/2017

UMA GRAÇA PARA O FIM DO DIA

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1-BAÍA DE ALANG

O CEMITÉRIO DE NAVIOS



A baía de Alang, na Índia, é o maior cemitério de navios do mundo. É para lá que a Europa envia os seus barcos, muitas vezes com peças e material tóxico, prontos para serem desmantelados. Tudo o que provém dos navios é cortado e revendido à peça: aço, amianto, bóias, objectos decorativos... Desmanchar um navio na Ásia custa 100 vezes menos do que na Europa. O Toda a Verdade/SIC teve acesso ao local e falou com os trabalhadores que separaram os despojos dos barcos.

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3-SÉTIMA SINFONIA

 UWE SCHOLZ

STUTTGARTER BALLET


FONTE: RiqueRSBallet

**  As nossas séries por episódios são editadas no mesmo dia da semana à mesma hora, assim torna-se fácil se quiser visionar episódios anteriores. 

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HOJE NO  
"DIÁRIO DE NOTÍCIAS"

"Lamaçal" dos vistos gold 
começou hoje a ser julgado

O ex-ministro Miguel Macedo, o ex-presidente do Notariado, António Figueiredo, e o antigo diretor do SEF, Manuel Palos, são alguns dos 21 acusados no processo

Aquilo que o juiz Carlos Alexandre designou como "lamaçal" começa hoje a ser julgado: o caso dos vistos gold, também conhecido como "Operação Labirinto". No banco dos arguidos estarão sentadas 17 pessoas, acusadas pelo Ministério de crimes que vão desde corrupção, tráfico de influências, fraude fiscal e branqueamento de capitais. 
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À cabeça está António Figueiredo, antigo presidente do Instituto dos Registos e Notariado, considerado como o pivô de um conjunto de ligações perigosas entre interesses privados e públicos. Neste contexto, estão ainda acusados o ex-ministro da Administração Interna Miguel Macedo, ex-diretor geral do Serviço de Estrangeiros e Fronteiras, Manuel Palos, e a antiga secretária-geral do Ministério da Justiça, Maria Antónia Anes.

Foi num tom muito ríspido que, me maio do ano passado, o juiz de instrução decidiu levar todos os arguidos acusados pelo Ministério Público a julgamento. Sobre o antigo ministro da Administração Interna, Carlos Alexandre considerou que Miguel Macedo - acusado de quatro crimes, três de prevaricação de titular de cargo público e um de tráfico de influências - mostrou um grave e acentuado desrespeito pelos deveres funcionais: Macedo é suspeito de tentar influenciar o então seu colega de governo Paulo Núncio (ex-secretário de Estado dos Assuntos Fiscais) para obter uma decisão favorável numa disputa fiscal entre as Finanças e a ILS, empresa de Paulo Lalanda de Castro, também arguido no processo. O antigo ministro é ainda suspeito de ter passado o caderno de encargos de um concurso do MAI ao seu amigo Jaime Couto Alves, que representava interesses de uma empresa espanhola.

Na contestação apresentada em tribunal pelo advogado Castanheira Neves, o antigo ministro considera "desgarradas e infundadas" as acusações que lhe são feitas pelo Ministério Público, pedindo a absolvição de todos os crimes.

Por sua vez, as suspeitas que recaem sobre António Figueiredo vão desde corrupção passiva, para apressar a emissão de vistos dourados através do seu amigo e co-arguido Manuel Palos (acusado de dois crimes de corrupção passiva), passando pela participação em sociedades, através da sua filha, de angariação de vistos dourados.

Na contestação entregue em tribunal, o advogado Rogério Alves classificou como uma "novela aberta, passível de ser completada em modo pluriforme" a acusação do MP, já que foi escolhida a "imputação por atacada, onde cada um preenche como entender". "Repudia-se todas as acusações que contra ele [António Figueiredo] vêm desferidas, ainda que se apresentem tendencialmente indecifráveis", lê-se na contestação dos advogados, que sustenta ainda que o arguido "não praticou crimes de corrupção, não traficou com a sua influência ou de terceiros, não prevaricou, não branqueou capitais, não recebeu vantagens e não praticou o crime de peculato de uso".

No rol de 75 testemunhas do ex-presidente do IRN estão os juízes desembargadores Antero Luís, Horácio Pinto e Vaz das Neves (que chegaram a ser alvo de investigação autónoma, entretanto arquivada), a ministra da Presidência, Maria Manuel Leitão Marques, a secretária de Estado da Modernização Administrativa, Graça Fonseca, o ex-ministro da Justiça Alberto Costa, a secretária de Estado da Justiça Anabela Pedroso, a ex-ministra das Finanças Maria Luis Albuquerque e o ex-secretário da Justiça do PS João Tiago Silveira.

O processo "Vistos Gold"/Operação Labirinto conta com 21 arguidos - 17 pessoas singulares e quatro empresas - teve a sua exposição pública em novembro de 2014, com as primeiras detenções. Porém, a investigação teve início em novembro de 2013, após a Unidade Nacional de Combate à Corrupção da PJ ter recebido uma denúncia anónima sobre práticas ilegais no IRN.

* Arguidos  em consonância com alguns dos valores do anterior governo.

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MINUTOS DE

CIÊNCIA/126

Porque Zero Fatorial é Igual a 1

(0! = 1)



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HOJE  NO 
"RECORD"

Jogador de Counter Strike 
banido por mil anos

Parece brincadeira mas é uma conversa bem séria. Reece Bloom é jogador de Counter Strike, onde utiliza o nickname Bloominator, e ficou a saber que a ESEA (E-Sports Entertainment Association) o castigou com 1000 anos de suspensão, por assédio a um menor. Obviamente um número simbólico que serve para destacar a importância do castigo.
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O organismo regulador de atividades nos eSports analisou aturadamente o processo e encontrou provas irrefutáveis de assédio a uma criança de 15 anos por parte de Bloom. Fotos e conversas foram detalhadamente investigadas e entendeu-se que o jogador teve um comportamento incorrecto, denominado pelo organismo como ‘atividades maliciosas’.

Frases como "é bom poder influenciar a mente de crianças" e "não me importa ser pedófilo", entre muitas outras irreproduzíveis neste espaço, foram incluídas no processo que determinou este castigo ao jogador que já fez parte do panorama dos eSports nos Estados Unidos, com participações na Armour Esports e na Exertus.

Bloom já apresentou desculpas públicas pelo sucedido e pediu ainda a todos que centrem a raiva em si e não nas organizações que representou, que garante não estarem relacionadas com o assunto.
E não se pense que o pesadelo termina por aqui, uma vez que de acordo com as mensagens trocadas existe certamente matéria para um julgamento por assédio sexual a menores nos tribunais do mundo real.

* GRANDE BILTRE

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 VI-MEGA MÁQUINAS

3- Mega Escavadeiras


*Interessante série reveladora da quase perfeição mecânica, notável produção da NG.

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HOJE NO  
"JORNAL DE NOTÍCIAS"

Dieta rica em azeite virgem melhora funções do "colesterol bom"

Um estudo demonstrou que fazer uma dieta mediterrânica rica em azeite virgem melhora as funções das lipoproteínas de alta densidade (HDL), o denominado "colesterol bom".
A investigação, feita pelo Instituto Hospital do Mar e de Investigações Médicas de Barcelona, Espanha, e publicada hoje na revista "Circulation", demonstra pela primeira vez o potencial terapêutico de um padrão alimentar da dieta mediterrânica tradicional sobre as funções cardio-protetoras do "colesterol bom".
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A principal função do HDL é retirar o excesso de colesterol das artérias e transportá-lo para o fígado, para a sua excreção.
Até agora, os benefícios sobre a função do "colesterol bom" só tinham sido demonstradas em alguns ensaios clínicos com medicamentos ou com base no aumento do consumo de intervenções alimentares isoladas, mas nunca tinha sido estudado o que aconteceria caso se modificasse completamente a dieta.
"Comparamos os tipos de dieta mediterrânica, uma rica em azeite e outra rica em frutos secos, e percebemos que a dieta mediterrânica tradicional, especialmente quando era rica em azeite, estava associada à melhoria das funções do HDL", explicou Montse Fitó, coordenadora do grupo de investigação do risco cardiovascular e nutrição do instituto.
Assim, segundo a coordenador do estudo, induzir uma melhoria da função de HDL poderá ser uma via para diminuir o risco de doenças cardiovasculares.

* A acintosidade contra o azeite teve a colaboração dos governos de há mais de 30 anos, quando se enalteciam as virtudes do óleo alimentar.

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MARTA CAIRES

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O que é bonito agora?

E era bonito ter 20 anos e ouvir Jorge Palma no walkman numa cassete gravada. Ou viver a ansiedade sem saber se o telefone tocava ou não, sem saber quem era quando tocava.

O tempo passa, eu sei. Agora uso óculos de ver ao perto, oiço música com anos e não sei o que pensam os adolescentes, os miúdos de 20 anos ou de 25 para quem sou uma mulher de meia idade como a mãe, as tias ou as amigas da mãe. Sou aquela senhora que gosta de puxar à conversa coisas esquisitas, antigas e distantes como namorar pelo telefone fixo de casa ou falar de viagens de comboio a ouvir cassetes no walkman. E de como era difícil desligar a chamada, dizer até amanhã.

Doía, aquilo doía quando era amor e era sempre. Nunca era outra coisa, uma versão assim mais branda, menos séria, menos arrebatadora. Hoje não sei como é, mas eu sou uma senhora de meia idade, tinha 20 anos em 1991 e as miúdas românticas desse tempo sabiam de certeza que, nesta vida, havia um amor, apenas um, para cada pessoa. Os livros, a poesia, os filmes e até as novelas da televisão diziam isso e era assim, estava decidido.

O coração batia descompassado, falava-se baixinho ao telefone, dizia-se até amanhã a custo depois da mãe gritar três vezes que a conta estava cada vez maior. E depois era preciso agarrar as palavras, mantê-las vivas, sonhar com elas, gravar a memória. O amor era a memória das conversas ao telefone, das mãos dadas no escuro do cinema, da cerveja na esplanada e do sol a bater no cabelo no passeio por Lisboa, depois das aulas. E era a dedicatória num livro, uma rosa seca dentro da gaveta, fracções de vida que não se podiam puxar para trás.

Estava ali, na nossa cabeça, ia connosco para qualquer lado, às vezes, nem uma fotografia, que eram caras e nós também não queríamos. O bonito era ser assim, arrebatador, apaixonado, tão presente, tão invisível, metade segredo, metade contado. A mãe sabia por alto, o pai sabia o que a mãe contava e os amigos o essencial. O que acontecia ficava fechado, privado como as conversas quase sussurradas do telefone preto do quarto de jantar, como a dor de dizer até amanhã ou até depois das férias com o mar pelo meio.

E era bonito ter 20 anos e ouvir Jorge Palma no walkman numa cassete gravada. Ou viver a ansiedade sem saber se o telefone tocava ou não, sem saber quem era quando tocava. Se era importante, engano ou um recado das minhas tias, coisas corriqueiras sobre o pão e as encomendas de ovos. Os recados faziam parte daquela vida e daqueles namoros, os tais que iam durar para sempre, até à velhice, como nos filmes e na poesia. As pessoas morriam, o amor não. Eu tinha decorado o verso, citava-o como se fosse uma máxima.

Não sei como é agora. O tempo passa e eu uso óculos de ver ao perto. Não sou mais uma miúda de cabelo pelas costas que cita versos e tem ideias muito precisas; não sei sequer o que é romântico por estes dias. Uma sms, uma foto no Instagram ou declaração no Facebook? O que dizem os rapazes de agora às raparigas de agora? Isso eu não sei, está tudo mudado, mas espero que digam o mesmo, que as pessoas morrem, mas o amor não. E que o digam com um brilho nos olhos.

IN "DIÁRIO DE NOTÍCIAS DA MADEIRA"
12/02/17 

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1141.UNIÃO



EUROPEIA



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HOJE NO 
"DIÁRIO DE NOTÍCIAS
DA MADEIRA"

Marcelo diz que 
não é presidente de um partido

O Presidente da República disse hoje perceber a posição dos seus críticos, mas explicou que não é presidente de um partido ou central sindical e sublinhou que o apoio ao Governo “faz parte da lógica do papel constitucional”.
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Marcelo Rebelo de Sousa falava aos jornalistas à entrada para a antestreia do documentário “Diálogos das Carmelitas”, no Teatro Nacional de São Carlos, em Lisboa, e depois de se ter recusado a comentar a polémica do ministro das Finanças e da Caixa Geral de Depósitos, foi questionado sobre as vozes críticas que têm surgido à sua atuação presidencial.

“Ah, a essa eu respondo. Um Presidente da República, por definição, é o Presidente de todos os portugueses. Não é o presidente nem de um partido, nem de uma central sindical. Eu fui dirigente partidário e percebo perfeitamente a posição dos partidos, como percebo a posição das centrais sindicais. Têm que representar os seus interesses, as suas estratégias e as suas táticas e, portanto, é natural que critiquem aquilo de que discordam”, explicou.

E, apesar de dizer perceber “os pontos de vista de cada um dos vários protagonistas da vida política, sindical e patronal portuguesa”, Marcelo Rebelo de Sousa considerou que “têm de perceber a posição do Presidente da República”.

“Mesmo o facto de ser do PSD não é razão para gostar mais ou menos de um Governo que seja ou não da sua área política. Deve tratar da mesma maneira os Governos, quaisquer que sejam os primeiros-ministros”, justificou.

O chefe de Estado socorreu-se ainda da atuação dos seus antecessores: “como se lembrarão mantiveram o apoio anos a fio a Governos que não eram da sua área. Faz parte da lógica do papel constitucional do Presidente, portanto”.

Interrogado sobre se estava à espera destas críticas, Marcelo foi perentório: “Se eu, como líder, fi-las, naturalmente estou à espera”.

“Ser-se Presidente é cumprir uma missão nacional, não é um concurso de popularidade”, enfatizou.
Embora reconhecendo que não se pode queixar - porque admite que “é simpático que os portugueses tenham um conceito tão generoso” em relação à sua atuação, “como as sondagens desta semana mostraram” - o Presidente da República assegurou que não atua desta forma “para isso”.

“Se amanhã acontecer como aconteceu com muitos Presidentes portugueses ou estrangeiros terem 6,7,8, 10% de simpatias, se aquilo que fazem, fazem em consciência, estão a fazer muito bem”, garantiu.

Em declarações ao Diário de Notícias, o social-democrata José Eduardo Martins, apoiante de Marcelo Rebelo de Sousa, afirmou que o Presidente da República se “descredibilizou” com a falta de imparcialidade ao proteger o ministro das Finanças.

Ao Sol, o vice-presidente do PSD Marco António Costa disse que por vezes ficava “algo perplexo com as declarações” que Marcelo Rebelo de Sousa produz.

* O desnorte do PSD já é um caso patológico.

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5-Legionários de Cristo

Escândalo no Vaticano


 ÚLTIMO EPISÓDIO

FONTE: SIC NOTÍCIAS


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2-CAPITALISMO

UMA HISTÓRIA DE AMOR


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HOJE  NO
"JORNAL DE NEGÓCIOS"

UE prepara desafio legal à intenção de Trump reforçar imposto aduaneiro

Bruxelas e um conjunto de parceiros comerciais da OMC estão a preparar-se para desafiar em termos judiciais a intenção da administração americana alterar as regras comerciais.

O Financial Times noticia esta segunda-feira, 13 de Fevereiro, que a União Europeia (UE) e outros parceiros comerciais da Organização Mundial do Comércio (OMC) se preparam para desafiar legalmente um eventual adoptar de nova legislação aduaneira por parte da nova administração norte-americana.
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Segundo as afirmações já feitas por membros do Partido Republicano, Washington contempla a possibilidade de impor impostos aduaneiros às importações, ao mesmo tempo que pretende criar isenções para as receitas provenientes das exportações. Aquilo a que já se chama sistema de "fronteira ajustável".

O FT escreve que os advogados da UE e de outros parceiros da OMC estão a preparar a base para um eventual recurso judicial à imposição de um imposto aduaneiro pelos EUA a países da OMC, o que poderá tornar-se no maior caso da história desta organização.

Vários países-membros da OMC e especialistas em comércio internacional temem que uma alteração às tarifas aduaneiras decretada pelos Estados Unidos possa provocar uma importante ruptura ao sistema mundial de comércio, isto num momento em que as políticas de pendor proteccionistas advogadas por Donald Trump adensam a indefinição em torno do capitalismo globalizado.
Em declarações ao FT, o vice-presidente da Comissão Europeia e responsável pela pasta do comércio internacional, Jyrki Katainen , defendeu que o principal objectivo da UE passa por evitar uma guerra comercial com os EUA, cenário que seria "desastroso" para a economia mundial.

No entanto, este dirigente europeu avisou que Bruxelas tudo fará por forma a defender os seus interesses e as regras internacionais. "Se alguém agir contra os nossos interesses ou contra as regras internacionais sobre comércio então temos os nossos mecanismos para reagir", disse Katainen.

* A Europa com o rabo a arder.

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Alcione

Meu Ébano



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HOJE  NO
"DESTAK"

Primeiro-ministro confirma confiança em
.Mário Centeno depois de falar com PR

O primeiro-ministro, António Costa, confirmou hoje a confiança em Mário Centeno no exercício das suas funções governativas, após um contacto com o Presidente da República. 
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"Tendo lido a comunicação do senhor ministro das Finanças e após contacto com Sua Excelência o Presidente da República, entendo confirmar a minha confiança no professor Mário Centeno no exercício das suas funções governativas", refere o primeiro-ministro, num comunicado enviado à comunicação social, pouco depois de terminar uma conferência de imprensa do ministro das Finanças a propósito da polémica à volta da Caixa Geral de Depósitos.

No comunicado, António Costa sublinha que, "esclarecida a lisura da atuação do Governo, nada justifica pôr em causa a estabilidade governativa e a continuidade da sua política, para o que o contributo do professor Mário Centeno continua a ser de grande valia". 

* Não seria de esperar outra decisão, António Costa é "cúmplice" de Centeno.

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HOJE  NO
"i"

Líder do KKK encontrado morto

Frank Ancona foi encontrado morto com um tiro na cabeça.

O corpo do líder do Ku Klux Klan foi encontrado nas margens de um no estado do Missouri, nos EUA, avança o Huffington Post.
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CELEBREMOS CONVENIENTEMENTE
Frank Ancona, de 51 anos, foi encontrado com um tiro na cabeça.

O homem já estava desaparecido desde a semana anterior, disse a mulher de Frank Ancona às autoridades.

Frank liderava o grupo Ku Klux Klan e defendia a supremacia racial branca, o fim da imigração e o antissemitismo.


* VIVA, morreu um filho da puta, sem ofensa para a mãe!


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MAIS TABACO




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HOJE  NO
"A  BOLA"
Judo
Bronze para Jorge Fonseca em Paris

O português Jorge Fonseca conquistou a medalha de bronze em -100kg no Grand Slam de Paris.
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O judoca do Sporting venceu os três primeiros combates com o azeri Elmar Gasimov, o sul-coreano Kyu-Won Lee e o alemão Karl-Richard Frey, até ser derrotado pelo japonês Kentaro Iida nas meias-finais.

Na repescagem, superiorizou-se ao estoniano Grigori Minaskin, segurando assim o terceiro lugar e medalha de bronze na categoria.

Patrícia Mamona campeã nacional
 do triplo salto
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Patrícia Mamona, atleta do Sporting, confirmou, este domingo, o seu favoritismo e conquistou o título nacional de triplo salto.

Nos Campeonatos de Portugal, disputados em Pombal, Mamona conseguiu um registo de 14,05 metros. Também o atleta do Benfica Tsanko Arnaudov renovou o título de campeão nacional de pista coberta no lançamento do peso, com uma marca de 20,19 metros.

Vencedores da segunda jornada:
Masculinos:
60 metros barreiras - Rasul Dabó (Sporting), 7,92 segundos.
200 metros - Carlos Nascimento (Sporting), 21,58.
800 metros - Sandy Martins (Sporting), 1.53,82 minutos.
3000 metros - Hugo Correia (Sporting), 8.22,01.
4x400 metros - Sporting, 3.20,52.
Heptatlo - Tiago Boucela (GRECAS), 5.085 pontos.
Comprimento - Marcos Chuva (Benfica), 7,91 metros.
Peso - Tsanko Arnaudov (Benfica), 20,19.
Altura - Paulo Conceição (Benfica), 2,20.

Femininos:

60 metros barreiras - Eva Vital (Sporting), 8,51 segundos.
200 metros - Rivinilda Mentai (Benfica), 24,20.
800 metros - Salomé Afonso (Sporting), 2.09,36 minutos.
3000 metros - Inês Monteiro (CA Seia), 9.27,78.
Triplo salto - Patrícia Mamona (Sporting), 14,05 metros.
4x400 metros - Juventude Vidigalense, 4.00,70 minutos.
Pentatlo- Marisa Vaz Carvalho (Benfica), 4.064 pontos.

* Alegrias de domingo

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HOJE NO
"AÇORIANO ORIENTAL"

Sociedade marginaliza amor
 entre os mais velhos

Os idosos valorizam o sexo e as relações amorosas, mas o "erotismo no envelhecimento está fortemente ameaçado", porque a sociedade marginaliza o amor nessa idade, disse a investigadora Ana Carvalheira.
 
“Há uma série de mitos que ainda subsistem”, que faz com que as pessoas ainda tenham “atitudes muito negativas” em relação à sexualidade dos mais velhos, adiantou a professora e investigadora do ISPA – Instituto Universitário, na véspera de se assinalar o Dia dos Namorados.
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Essas atitudes resultam do facto de a “nossa sociedade marginalizar as sexualidades não reprodutivas” e olhar para as “pessoas mais velhas” como se já não sentissem desejo, lamentou Ana Carvalheira.

Na sociedade atual, “o modelo dominante da sexualidade” é o da pessoa “jovem e bonita”, enquanto o envelhecimento é encarado como “um humilhante processo de desqualificação sexual, sobretudo para as mulheres”.

“O nosso corpo envelhece, a pele perde elasticidade, há uma série de mudanças biológicas que acontecem no nosso corpo e um corpo velho não é facilmente erotizado”, disse a investigadora, sublinhando que tanto os homens como as mulheres erotizam pessoas mais novas.

Mas os homens e mulheres “são seres sexuados até à morte” e é “preciso perceber que “a sexualidade é um caminho de descoberta até ao final da vida”, defendeu.

Há mentiras que se dizem como “os mais velhos não têm interesse sexual” ou “a capacidade sexual desaparece com a idade”, mas os estudos demonstram o contrário, referiu.

A este propósito, Ana Carvalheira lembrou um estudo que conduziu, com uma amostra de 750 homens e mulheres portugueses com mais de 65 anos, que revelou que, para a maioria dos inquiridos, a atividade sexual tem “alguma, muita ou muitíssima importância”.

Mostrou também que os homens dão mais importância ao sexo do que as mulheres, uma situação que se deve em muito a fatores demográficos.

“Há uma assimetria demográfica muito preocupante, porque há muito mais mulheres do que homens, há muito mais idosas do que idosos e há muito mais mulheres sem companheiro do que homens”, adiantou.

Segundo a investigadora, esta situação levanta muitos problemas. “É de uma desigualdade brutal”, disse, questionando: “Onde é que uma senhora com mais de 70 anos encontra um parceiro sexual?”.
Pode encontrar na internet, “mas isso é para quem tem internet”, frisou.

Para Ana Carvalheira, a “desqualificação sexual das pessoas mais velhas” também acontece porque “há uma perda da rede social, uma perda de poder económico e a reforma é muitas vezes vivida com dificuldade”.

Contudo, salientou, a “terceira parte da vida” é “um momento ‘desenvolvimental’ importante, como todos os outros ao longo da vida”, em que as pessoas podem “evoluir e fazer aprendizagens”.
Por outro lado, “vamos viver a sexualidade no final da nossa vida da mesma maneira que a vivemos ao longo da vida”.

“A sexualidade no final da vida é livre da contraceção, da reprodução, do stress profissional, do cuidar dos filhos e de todas as preocupações que os filhos trazem porque já foram embora, e pode ser um período da vida muito mais tranquilo que permita a descoberta de novas vivências eróticas e uma área de satisfação”, salientou.

Para Ana Carvalheira, é preciso que a sociedade perceba que “não é a idade que impede uma vivência feliz da sexualidade”, mas sim as doenças, os problemas de saúde e os tratamentos para essas doenças”, e deixe de “marginalizar os mais velhos”.

* O assunto é demasiado sério para se ironizar mas a verdade é cada vez maior  o número de jovens de ambos os sexos procuram parceiros  mais velhos para uma aprendizagem enriquecedora e mais amante!

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MENAGE À TROIS
EM PARQUE DE SUPERMERCADO


As câmaras de segurança captaram um casal e um amigo a tentarem uma sessão de sexo a três num supermercado em Machester, no Reino Unido. 

O vídeo, divulgado nas redes sociais, tem dado que falar. As imagens mostram um casal a ter relações sexuais no capô de um carro, em plena luz do dia, no parque de estacionamento, enquanto um terceiro elemento observa e vai acariciando a mulher enquanto se masturba. 

Os três são depois surpreendidos pelo dono do carro e fogem imediatamente. Foi um familiar do dono do carro que acabou por divulgar as imagens. Itchie Akhtar conta que os dois viram o que estava a acontecer nas câmaras de segurança do prédio e resolveram intervir. "Eu achei divertido, mas o meu primo estava cheio de medo que lhe sujasse ou danificassem o carro. Eram cerca das duas da tarde, mesmo em frente ao supermercado Asda, qualquer pessoa podia passar por eles." 

Itchie Akhtar adianta ainda que "nunca tinha visto nada assim". "Havia um terceiro sujeito com o casal, que ficou só a ver e a tocar-lhes. Tem que ser dos fetiches mais estranhos que já vi", conclui o homem.

FONTE: CORREIO DA MANHÃ

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 HOJE NO
"CORREIO DA MANHÃ"

Despe-se para apoiar Trump nos Grammy

Os Grammy ficaram marcados por algumas declarações políticas dirigidas contra Donald Trump, mas houve quem não ficasse intimidado com essas críticas e até tenha demonstrado o apoio ao novo Presidente dos EUA de uma forma insólita.
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VESTIDINHO DE TRUMPA
Joy Villa, uma cantora norte-americana pouco conhecida, chegou à passadeira vermelha dos prémios Grammy com um vestido branco discreto, mas depressa o despiu e mostrou o que trazia por baixo. 

Um outro vestido, com as cores da bandeira dos EUA e com o slogan de campanha de Donald Trump: "Make American great again" (em português, "tornar a América grande outra vez"). Na parte de baixo do vestido, podia ainda ler-se "Trump". 

A atitude (e vestido) da cantora, que não estava nomeada para nenhuma das categorias dos prémios, dividiu opiniões nas redes sociais e houve mesmo quem perguntasse quanto é que o novo presidente dos EUA teria pago para Joy usar esse vestido. 

* A "joyzita" fez um bom negócio, agora só lhe falta fazer campanha por mais imbecis da cena internacional, vai longe a "piquena".

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HOJE  NO 
"OBSERVADOR"
André Allen Anjos: 
“Não me lembro de nada do que disse 
ao receber o Grammy”

RAC é a assinatura do português que venceu um Grammy na noite de domingo. Diz-nos que nada vai mudar, mas que "ver a Lady Gaga de um lado e James Hetfield do outro" é especial.

É André que faz a chamada. Liga-nos e diz que tem “dez minutinhos”, diminutivo incluído. Acaba por ter um pouco menos, mas não há problema — afinal, estamos perante um vencedor de um Grammy. André Allen Anjos, o homem que formou o nome RAC para um coletivo de remisturas, o mesmo coletivo que acabaria por se transformar num projeto a solo. Foi este trabalho que lhe deu uma primeira nomeação em 2015, para a remistura que fez de “Say My Name”, com os Odesza e a inglesa Zyra. A segunda surgiu este ano, para o “RAC Mix” de Tearing Me Up de Bob Moses. E foi mesmo André que venceu o Grammy para Melhor Gravação Remisturada. Um tremendo talento para perceber de onde vem uma canção e para onde vai, é isso que este distinguido tem. 


Do Porto para Santa Maria da Feira e depois à procura de um caminho que o levasse onde queria, coisa de músico com ambição. Em 2005 descobriu-o nos EUA, onde vive atualmente (em Portland). Estudou mais, procurou saber o que havia a saber sobre o negócio da música, entregou-se às eletrónicas (e não só) e percebeu que era a remisturar que estava bem. Assim continua, apesar das novidades a caminho (um álbum?). Não se lembra do que disse quando recebeu o Grammy mas recorda-se bem de estar no meio das estrelas. “É estranho, não é?” É um pouco, sim, mas tratemos então desses dez minutinhos.

À segunda nomeação, um Grammy. É uma boa média. Que tal foi, o momento?
Foi completamente louco. Não estava nada à espera, não via nada daquilo a acontecer. Quer dizer, via, talvez um pouco, porque estava nomeado e era a segunda vez que acontecia, mas, ao mesmo tempo, sentia apenas isso, que era um nomeado, que estava ali de visita e era isso. De repente dizem o meu nome e estou no palco a receber um prémio. Não me lembro de nada do que disse ao receber o Grammy. Acho que só me lembro de ter acordado hoje de manhã.
Disse: “Há dez anos iniciei este projeto no quarto do dormitório e nunca pensei que estaria aqui. Isto é de loucos”.
Isso, foi isso.
Portanto, nem da gala tem grande memória, é isso?
Nem por isso, acho que fiquei demasiado nervoso. Lembro-me sobretudo de ter visto de um lado a Lady Gaga e do outro o James Hetfield, dos Metallica, e de pensar algo como “tem calma, tem calma, vai corre tudo bem”. E correu, por acaso correu. Quando cheguei, passei pela passadeira vermelha. A sério. A passadeira vermelha. Sempre a querer ser muito profissional, naturalmente, sem nunca dar parte fraca.

O que vai mudar agora? Será que vai mudar alguma coisa de todo?
Pois, não sei. A verdade é que quando fui nomeado pela primeira vez, sempre que eu ou o meu nome aparecemos em algum lado, aparecemos sempre com a expressão “nomeado para os Grammy”, como se isso de repente fizesse parte do meu nome. Entre isso e ganhar de facto o prémio, não sei se muda alguma coisa. Vamos ver. Não tenho tido falta de trabalho por isso também não sei bem o que pode mudar.

Mudar mudou tudo quando foi para os EUA.
Sim, isso é verdade. E na altura nem sabia bem no que me estava a meter, parecia-me uma hipótese interessante mas não sabia sequer o que me esperava. Acho que era um pouco imaturo quando vim para aqui. A sério, tenho 32 anos agora, a consciência que tenho das coisas é completamente diferente. Na altura foi quase uma loucura.

E porque tomou essa decisão, se era uma loucura, como diz?
Porque tinha de fazer alguma coisa, estava meio parado e sabia que tinha mais para dar. Tinha dupla nacionalidade e isso dava-me alguma facilidade para vir para os EUA e sabia que isso poderia mudar tudo. Quase todos temos um momento em que podemos decidir ir por um caminho ou por outro. Eu escolhi “o outro”. Até ver, tem corrido bem. Se fosse hoje, talvez não fosse preciso mudar-me, talvez agora esteja tudo mais ligado, as coisas mudaram muito em poucos anos. E continua a haver espaço, continuamos todos a querer ouvir coisas diferentes e novas, isso não vai mudar, por mais que muita gente diga que já foi tudo inventado. Isso não é bem assim. É tudo uma questão de aproveitar os momentos chave.

Qual foi o seu?
Perceber que as remisturas eram algo que me diferenciava. Comecei a dar mais atenção à música quando tinha uns 15 anos, talvez. Experimentava várias coisas dentro da eletrónica mas não sabia ao certo para onde ir. Anos mais tarde descobri que tinha jeito para as remisturas e que gostava de as fazer. São duas coisas raras e quando estão juntas é de aproveitar. Foi o que comecei a fazer.

Mas nem sempre sozinho.
Não. Bom, mais ou menos. Na verdade, sempre comecei tudo sozinho, mas também sempre gostei de colaborações, da ideia de “projeto”, em que vou trabalhando com pessoas diferentes para fazer “o meu” trabalho. E é isso que tenho feito. Talvez nos últimos tempos tenha andado mais solitário mas não porque o tenha procurado, nada disso.

E agora?
Agora, eventualmente, vai aparecer um álbum. Não posso dizer quase nada a não ser isso. Um álbum.

Já não é mau.
Não, até acho que é muito bom. Também tenho um projeto com a minha mulher.

Que projeto é esse?
Ah, é algo paralelo, gostamos de fazer umas versões de vez em quando.
Material para Grammy.
Hmmm… aí talvez não.

* Parabéns ANDRÉ, que a criatividade nunca seja o seu limite.

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