03/09/2019

UMA GRAÇA PARA O FIM DO DIA

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106-ARTE ARRISCADA
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Interpretação:
Ana Reis, 
Candice Didonet, 
Cacá Fonseca, 
Cássia Nunes, 
Filipe Britto, 
Igor Zargov, 
Maycira Leão, 
Marila Veloso, 
Pedro Britto, 
Ricardo Alvarenga, 
Thiago Costa.


Coreografia:
Cacá Fonseca 
Produção
Pedro Brito



ÚLTIMA PARTE

* O espetáculo Sismografias Corporais foi concebido na Residência Artística homônima realizada na Fazenda Fortaleza (Cumari-GO) em fevereiro de 2017. 
Trata-se de uma criação colaborativa entre 11 artistas, entre coreógrafos, performers, músico, arquiteto e artista visual que explora as intersecções entre geografia e dança, em experimentos coreogeográficos, onde os corpos configuram-se como acionadores sensoriais das vibrações da crosta terrestre, desde as mais sutis e ínfimas às extremas e disruptivas. 
Este projeto foi financiado pelo Edital de Dança da Secretaria de Estado de Educação, Cultura e Esporte do Governo de Goiás (2015).


FONTE:   Zab Kov 

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ENGENHARIA DE TOPO/12


12.2-Ponte à prova de sismos




FONTE: Universo do Documentário

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IV - DITADORES
4-JOSEF STALIN



FONTE:   Documentários Br 

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VOCÊ CONHECE OS FERRETS?


COM RICHARD RASMUSSEN

As nossas séries por episódios são editadas no mesmo dia da semana à mesma hora, assim torna-se fácil se quiser visionar episódios anteriores.

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JOANA MORTÁGUA

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Bolsonaro e o silêncio
 do Governo português

Se há algo que devia unir a humanidade é a inescapável conclusão de que todos precisamos de oxigénio. Se isso bastasse para salvar a Amazónia poderíamos dormir descansados.

A Amazónia está a arder. Já todos vimos as imagens, na descrição da tragédia não resta muito espaço para as palavras. A Amazónia faz parte do nosso património afetivo e de sobrevivência com o planeta que habitamos. Se há algo que devia unir a humanidade é a inescapável conclusão de que todos precisamos de oxigénio. Se isso bastasse para salvar a Amazónia poderíamos dormir descansados. Não basta, e é preciso entender porquê.
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Bíblia, Boi e Bala. Um B para a frente parlamentar evangélica, defensora da generalização da “cura gay” e outros atentados aos direitos humanos. Um B para agrupar todos os parlamentares com interesses no agronegócio, também chamada de bancada ruralista. Um B para os armamentistas, frente parlamentar de militares e polícias convictos de que os problemas de segurança do Brasil se resolvem pondo uma arma na mão e uma bomba nas garantias democráticas de cada cidadão. E um B para os unir a todos: Bolsonaro.
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O crescimento das bancadas suprapartidárias dos 3B’s não fazia adivinhar nada de bom. Em 2014 foi eleito o Congresso mais ultraconservador da democracia brasileira e a partir daí o seu poder não parou de aumentar
Foram a base do golpe contra Dilma Rousseff, do apoio a Temer e da eleição de Bolsonaro. Não o fizeram em nome do progresso, dos direitos humanos, da justiça social, da proteção ambiental e das liberdades democráticas no Brasil. Mas receberam em troca muitos favores.
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Um dos setores mais poderosos é o da agropecuária, atividade exportadora encarada como um dos suportes da economia brasileira. A agenda política desse setor serve um único objetivo: expandir o agronegócio aumentando a área de exploração e as margens de lucro.
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Para isso é preciso 1) enfraquecer a proteção dos indígenas e ocupar os seus territórios protegidos; 2) alargar a malha da definição de trabalho escravo e indigno, no qual estão envolvidos alguns dos parlamentares desta bancada; 3) acabar com as penalizações por crimes ambientais; 4) liberalizar o desmatamento e o tipo de atividade permitida (como mineração); 5) flexibilizar a legislação dos agrotóxicos; 6) enfraquecer, e se possível criminalizar, as ONG’s ambientais.
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Com a tomada de posse de Jair Bolsonaro esta agenda ganhou novo alento. O agronegócio deixou de ter contatos com o Governo e passou a ser o Governo. Para estes ruralistas, na sua maioria habituados a agir fora de lei, Bolsonaro disse o que precisavam de ouvir:
“— Não pode continuar assim. 61% do Brasil você não pode fazer nada. Tem locais aqui que você, para produzir uma coisa, você não vai produzir porque você não pode (andar) em uma linha reta para exportar, tem que fazer uma curva enorme para desviar de um quilombola, uma terra indígena, uma área de preservação ambiental. Estão acabando com o Brasil. Se eu fosse fazendeiro, eu não vou falar o que eu faria, não, mas eu deixaria de ter dor de cabeça.”
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Em poucos meses multiplicaram-se ataques e assassinatos nos acampamentos do Movimento dos Sem Terra e nas reservas indígenas. Até que no dia 10 de agosto um grupo de ruralistas quis ser a mão cega que interpreta e ateia os desígnios do Presidente. No Dia do Fogo, dezenas de queimadas ilegais invadiram áreas protegidas da Amazónia sem que os alertas iniciais tivessem sido escutados.
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As mobilizações de repúdio internacional pela destruição da Amazónia não tardaram. Mobilizações populares em todo o mundo, cientistas, artistas, ONU, responsáveis internacionais fizeram saber da sua preocupação referindo-se explicitamente às queimadas. Só Trump alinhou com o amigo Bolsonaro.
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Não há duvida de que a solidariedade internacional é necessária. Independentemente das crises diplomáticas, do acordo UE- Mercosul (ele próprio fertilizante do agronegócio, dos ataques ambientais e da insegurança alimentar), o Brasil deve receber toda a ajuda que precisar para apagar aqueles fogos.
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Mas não há água que apague o Dia do Fogo. De que serve, e a quem se dirige, a solidariedade que omite os responsáveis pelo empoderamento dos ruralistas, que não censura as políticas anti ambientais do Governo, que não condena ataques e assassinatos a ONGs e povos indígenas.
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A Amazónia está a arder em nome do lucro do agronegócio protegido por um governo com um nome: Jair Bolsonaro. Ao esconder isso em palavras surdas atrás do biombo da solidariedade, a atitude do Governo português não esteve à altura. Há momentos em que o silêncio é cúmplice e este não pode ser um deles.

IN "i"
29/08/19

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2020.UNIÃO



EUROPEIA




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249-BEBERICANDO


COMO FAZER
GRANADA

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11-LENDAS DA CIÊNCIA
11.1 - EMERGIR



FONTE:  DocumentariosCiencia

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Mil Folhas


Sentido


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DO MAR, O LIXO
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FONTE: .CMIA Viana do Castelo
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526 DRONES




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A euronews na Meca do ultratrail



FONTE: euronews
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São Paulo na década de 1950
Veja como era esta cidade com 
mais de 2 milhões de habitantes



FONTE: llinno11

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ŞŦƗŁ ØŘŇƗĆΔĆƗÓŇ


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2085
Senso d'hoje
PAULA PEREIRA
ANTÓNIO JOSÉ
TERESA DE JESUS
EDVALDO LIMA
ALVARO FERREIRA LOPES
FERNANDO CORREIA
MORADORES DA QUINTA DA LAGE
HABITAÇÃO EM RISCO



A Quinta da Lage, na Amadora, é um bairro autoconstruído e intercultural onde vivem mais de 300 famílias ameaçada de desintegração e sem alternativa pela Câmara Municipal.

FONTE: EsquerdaNet


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Gatos e limpa pára-brisas


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BOM DIA



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18-TEATRO
FORA "D'ORAS"

V-A VOLTA AO MUNDO
 EM 80 MINUTOS



"A Volta ao Mundo em 80 Minutos" um extraordinário musical de Filipe La Féria com João Baião à frente de um grande elenco.

"A Volta ao Mundo em 80 Minutos" foi um deslumbrante musical de Filipe La Féria que encantou mais de 1 Milhão espectadores ao longo de 9 meses em cena no casino Estoril, 1 mês no Teatro Politeama e na noite de passagem de ano 2017/2018 na SIC. Este musical contou com João Baião à frente de um extraordinário elenco de cantores, bailarinos e acrobatas. 

Inspirado numa das maiores obras da literatura mundial do sec XIX, de Júlio Verne, A Volta ao Mundo em 80 Minutos contou com a participação especial de João Baião à frente de um jovem, talentoso e enérgico elenco de actores-cantores, de um internacional corpo de bailarinos e dançarinos-acrobatas. 

Mais uma vez Filipe La Féria não poupou esforços e voltou surpreender-nos com um luxuoso guarda-roupa, integralmente da sua autoria, que fará cada espectador viajar por todo o mundo, sem sair do seu lugar. 

"A Volta ao Mundo em 80 Minutos" foi uma divertida e alucinante viagem planetária. China, Rússia, Índia, África, Brasil, Argentina, Cuba, Egipto, Itália, França e Espanha, são alguns dos locais por onde Sr Fogg o clássico e bem-humorado cavalheiro inglês, extraordinariamente representado por João Baião visitará, sempre acompanhado do seu assistente pessoal Passepartout o fiel e divertido francês de pronúncia acentuada. 

Neste espectáculo vale tudo. Viagens em balão de ar quente, um barco Titanic, carros antigos, comboios, banheiras com rodas, elefantes, camelos, bicicletas, aviões planadores e tudo aquilo que faça a imaginação voar. 

Filipe La Féria já confessou que "A Volta ao Mundo em 80 Minutos" foi a mais excitante e divertida Produção, explorando cada cultura e cada país através do teatro, do cinema, da música, do bailado e da acrobacia. Tudo isto envolto numa encenação e direcção artística que só La Féria sabe fazer, proporcionando a cada espectador 2 horas inesquecíveis. 

Ao fim de quase um ano em cena a SIC transmitiu este grande espetáculo na ultima noite de 2017.

              
FONTE: Teatro Português
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