20/11/2010

A P I T O

TODO O CUIDADO É POUCO

CONHEÇA-SE


Duo Minasov - Transformistes

UM TELEMOVEL EM 1928????



Um cinéfilo via os extras de um filme de Charlie Chaplin, de 1928, quando reparou numa cena das imagens da estreia onde uma mulher parece claramente estar a falar ao telemóvel.  George Clarke de seu nome pede ajuda ao mundo para encontrar uma explicação.

MARTA CRAWFORD



Atitudes

Segunda-feira não dá; terça não apetece; quarta há bola; quinta dá a "Anatomia de Grey" e sexta estamos mortos. Felizmente existem fins- -de-semana. Altura ideal para o sexo. Acorda-se mais tarde, pequeno-almoço, e corre-se para o supermercado para fazer as compras para a semana, almoçar na casa dos sogros, tratar da lida da casa e levar os miúdos ao parque se não estiver a chover, caso contrário liga-se a TV. Sábado fica arrumado! A esperança passa para domingo: acordar cedo se estiver bom tempo e dar uma volta, fazer trabalhos de casa com os miúdos, preparar as coisas para a semana seguinte e ir almoçar à mãe. Almoço tardio e sessão da tarde. A noite aparece depressa e começa o stresse. Sexo? Ups! Nem vê-lo, não houve tempo!

Segunda damos um beijo de língua antes de sair, trocamos SMS picantes de manhã, pensei nele à tarde e quando chegamos a casa ele deu-me um abraço que me soube mesmo bem. Adormecemos de conchinha. Acordamos bem-dispostos, alguém esperou por mim no duche. Adoro que me lave a cabeça. Saímos atrasados e animados e o dia passou a voar, logo à noite apetece mesmo...a imaginação não pára. Miúdos na cama e frenesim no sofá. Que maravilha! Quarta que se lixe a bola e quinta que se lixem as novelas, temos tanta coisa para falar e.. Sexta pôr as crianças na sogra e jantar fora com tinto... noite gloriosa, de manhã outra vez, sabe bem. Está sol, vamos passear, vamos buscar os miúdos, a vida é bela!

A atitude faz a diferença: escolher entre uma vida cheia e uma vida vazia, a opção é sua.


SEXÓLOGA

IN "i"
13/11/10

2 - ARQUITECTURA DA DESTRUIÇÃO

ZULEZOO

FUNÇÃO PÚBLICA 2010

RABO ENGANADOR

Aposentação

Para todos aqueles que estão a tentar reformar-se...
Reforma pela Caixa Geral de Aposentações
Usem este truque ou sejam verdadeiros...

Quando apresentei a minha documentação para a merecida reforma da CGA, a senhora que me atendeu pediu-me o bilhete de identidade para confirmar minha idade...
Procurei e percebi que me tinha esquecido do documento em casa.
"Vou buscar e depois volto à tarde".
A mulher disse-me: - "Desabotoe a camisa." *
Muito encavacado, abri a camisa, revelei o meu tórax cheio de cabelos brancos e ela comentou:
"Esse cabelo grisalho para mim é prova suficiente", e iniciou o processo, recebendo a minha documentação.

Quando cheguei a casa e contei à minha mulher sobre a experiência tida no guiché da CGA, ela disse-me: - "Devias ter baixado as calças. Ias conseguir uma reforma melhor... por invalidez!"

2 - O BURACO NEGRO DA TERRA

SURPRESAAAAAAAAAA

O Carlos, advogado, 45 anos, bonacheirão, adorava feijoada.

Porém, sempre que a comia, o feijão causava-lhe uma reacção fortemente embaraçosa.
A sua saliente barriga inflava ainda mais, e os gases...

Um dia apaixonou-se. Quando chegou a altura de pedir a mulher em casamento, pensou:
«Ela é de boa família, cheia de etiqueta, uma verdadeira dama,
não vai aguentar estar casada comigo se eu continuar assim...»

Decidiu fazer um sacrifício supremo e deixou de comer feijoadas.
Pouco depois, estavam casados.

Passados alguns meses, ao voltar do trabalho, o carro avariou.

Como estava longe, ligou à mulher e avisou-a que ia chegar tarde, pois tinha de regressar a pé.
No caminho, passou por um pequeno restaurante e foi atingido pelo irresistível aroma de feijoada acabada de fazer.
Como faltava muito para chegar, achou que a caminhada iria livrá-lo dos efeitos nefastos do feijão.
Entrou, pediu, fez a sua pirâmide no prato. Ao sair, tinha 3 doses de feijoada no estômago.

O feijão fez efeito e, durante todo o caminho, foi a peidar-se sem parar.
Foi para casa literalmente a jacto.
Peidava tanto que tinha de travar nas descidas, e nas subidas quase não fazia esforço a andar.
Quando se cruzava com pessoas continha-se, e aproveitava a oportuna passagem de um ruidoso camião para soltar os gases.

Quando chegou a casa, já se sentia mais seguro.

A mulher parecia contente quando lhe abriu a porta e exclamou:
- «Querido, tenho uma surpresa para o jantar!»

Tirou-lhe o casaco, pôs-lhe uma venda nos olhos, levou-o até à cadeira na cabeceira da mesa, sentou-o e pediu-lhe que não espreitasse.
Já sentia mais uma ventosidade anal à porta, mas controlou-se.

No momento em que a mulher ia retirar a venda, o telefone tocou.
Ela obrigou-o a prometer que não espreitaria e foi atender o telefone. Era uma amiga...

Enquanto ela estava longe, o Carlos aproveitou, levantou uma perna e «ppuueett», soltou um.
Era um peido comum. Para além de sonoro, também fedeu a ovo podre.
A plenos pulmões, soprou várias vezes, a toda a volta, para dispersar o cheiro.
Quando começou a sentir-se melhor, surgiu outro. Este parecia potente.
Levantou a perna, tentou sincronizar uma sonora tosse para encobrir e «pprrraaaaaaaa».
Saiu um rasgador tossido.
Parecia a ignição de um motor de camião, e com um cheiro mil vezes pior que o anterior.
Para não sufocar com o cheiro a enxofre, abanou o ar com as mãos e soprou em volta, à espera que o cheiro dissipasse.

Quando a atmosfera estava a voltar ao normal, eis que vem lá outro.
Levantou as pernas e deixou sair o torpedo.
Este foi o campeão, as janelas tremeram, os pratos saltaram na mesa, a cadeira saltou e, num minuto, as flores da sala murcharam.

Enquanto ouvia a conversa da mulher ao telefone, permanecia fiel à sua promessa de não espreitar e continuou assim por mais um tanto, a peidar-se e a tossir, a levantar ora uma perna ora a outra, a soprar em volta, a sacudir as mãos e a abanar o guardanapo.

Acendeu o isqueiro e desenhou com a chama círculos no ar, a tentar queimar o nefasto metano, que teimava em acumular-se na atmosfera.

Ouviu a mulher despedir-se da amiga.

Sempre com a venda posta, levantou-se apressadamente e, com uma mão, deu umas palmadas na almofada da cadeira para soltar o gás acumulado, enquanto a outra mão abanava para dispersar o cheiro.
Sacudiu e deu palmadas nas calças para libertar-se dos últimos resíduos.

Ouviu o «plim» do telefone a desligar.

Alarmado, sentou-se rapidamente, compôs-se, ajeitou o cabelo, respirou profundamente, pousou as mãos ao lado do prato e assumiu um ar sorridente.

Era a imagem da inocência quando a mulher entrou na sala.

Desculpando-se pela demora, ela perguntou-lhe se havia espreitado à mesa.

Depois de ele jurar que não, ela retirou-lhe a venda, e... SURPRESAAAAAA!!!

Estavam 12 pessoas, perplexas, pálidas e constrangidas, sentadas à mesa: os pais, os sogros, os irmãos e os colegas de tantos anos de trabalho.

Era a festa surpresa do seu aniversário...

ORAÇÃO

Oração das
mulheres resolvidas!

Que o mar vire cerveja e os homens aperitivo,
que a fonte nunca seque,
e que a nossa sogra nunca se chame Esperança,
porque Esperança é a última que morre...

Que os nossos homens nunca morram viúvos,
e que nosso filhos tenham pais ricos e mães gostosas!
Que Deus abençoe os homens bonitos,
e os feios se tiver tempo...

Deus...
Eu vos peço sabedoria para entender um homem,
amor para perdoá-lo e paciência pelos seus atos,
porque Deus,
se eu pedir força,
u bato nele até matá-lo.

Um brinde...
Aos que temos,
aos que tivemos e aos que teremos.
Um brinde também aos namorados que nos conquistaram,
aos trouxas que nos perderam
e aos sortudos que ainda vão nos conhecer!

Que sempre sobre,
que nunca nos falte,
e que a gente dê conta de todos!

Amém.

P.S.: Homens são como um bom vinho. Todos começam como uvas, e é dever da mulher pisá-los e mantê-los no escuro até que amadureçam e se tornem uma boa companhia pro jantar.