04/06/2020

UMA GRAÇA PARA O FIM DO DIA

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284-ACIDEZ
FEMININA

EXPOSIÇÃO DE CRIANÇAS
NA INTERNET

# MATERNA



A IMPRESCÍNDIVEL TATY FERREIRA

* Uma produção "ACIDEZ FEMININA" - BRASIL

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UM CAMINHO SEM VOLTA/1


FONTE:  PROZURC FILMES

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 HOJE  NO
"O JORNAL ECONÓMICO"
Governo apoia programas municipais
 para converter alojamento local 
em arrendamento

Medida integra o Programa de Estabilização Económica e Social (PEES) apresentado por António Costa. Estado vai também reforçar verbas para apoiar um programa de alojamento de emergência para sem-abrigos.

O Governo vai apoiar os programas municipais no sentido de converter o alojamento local (AL) em habitações de arrendamento de longa duração. Esta medida faz parte do Programa de Estabilização Económica e Social (PEES) apresentado por António Costa, esta quinta-feira, 4 de junho, no final da reunião do Conselho de Ministros. 
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“Iremos apoiar os programas municipais em curso, designadamente nas cidades do Porto e Lisboa, tendo em vista a conversão de fogos afetos ao alojamento local para arrendamento acessível de longa duração”, e em arrendamento a preços acessíveis (duplicando o investimento assegurado pelos municípios) referiu o primeiro-ministro.

Uma decisão que de acordo com António Costa surge de uma “importância de intervir na habitação que já estava sob forte pressão antes da ocorrência do Covid, e em que é fundamental podermos intervir para podermos corresponder à necessidade de muitas famílias”.

Além desta medida, o PEES conta também para a área da habitação com um programa de alojamento de emergência que segundo o primeiro-ministro, “reforçará as verbas já constantes do Orçamento do Estado para o realojamento de sem-abrigos na modalidade housing-first, mas também outras modalidades de alojamento de emergência que esta crise tornou bem evidente ser essencial dispor de uma bolsa para eventualidades diversas que possa atingir a nossa comunidade”.

* Só desejamos que aqueles proprietários bárbaros que expulsaram inquilinos com  rendas baixas e vida frágil não sejam apoiados pelo Estado.

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Astronomia
Uma visão Geral II

O Universo em Expansão
  A Lei de Hubble/1


* As nossas séries por episódios são editadas no mesmo dia da semana à mesma hora, assim torna-se fácil se quiser visionar episódios anteriores.

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 HOJE  NO 
"AÇORIANO ORIENTAL"
Açores iniciam mergulhos 
para mapeamento de lixo marinho
 no Faial e no Pico

Os mergulhos exploratórios para o mapeamento do lixo nos fundos de três áreas marinhas classificadas nos Açores já "estão a ser realizados" e os resultados permitirão elaborar mapas para a posterior remoção do lixo marinho e recuperação daqueles habitats.

Conforme avançou esta quinta-feira o diretor regional dos Assuntos do Mar, Filipe Porteiro, "já começaram os trabalhos iniciais de conservação no mar" enquadrados na ação "Gestão de Habitats Costeiros", no âmbito do LIFE IP Azores Natura, "o maior projeto de conservação alguma vez concebido para os Açores".
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Estas ações de mergulho para mapeamento de lixo são coordenadas pela Direção Regional dos Assuntos do Mar, com a colaboração da empresa Flying Sharks.

Numa nota enviada às redações, o governo açoriano informou também que "estão a ser realizados mergulhos exploratórios para o mapeamento do lixo nos fundos de três áreas marinhas classificadas, nomeadamente a Reserva Natural das Caldeirinhas, no Faial, a Baixa do Sul, no canal Faial-Pico, e os ilhéus da Madalena, no Pico".

Filipe Porteiro explicou que se trata de “uma ação de conservação em recifes e em áreas da Rede Natura 2000, como é o caso das Caldeirinhas, a primeira reserva marinha da região”, classificada em 1984, e que visa “a recuperação destes habitats em termos de limpeza de lixo depositado”.

“Esta é a primeira atividade para prospeção e para identificar as áreas mais problemáticas”, referiu, citado na nota, indicando que posteriormente "há a fase do mapeamento" para identificar "exatamente onde o lixo está e usar alguma metodologia para perceber como ali se deposita”.

Com os resultados destes mergulhos exploratórios serão "elaborados mapas e afinados os protocolos" para a posterior remoção do lixo marinho existente, "trabalhos que deverão decorrer ao longo do verão", de acordo com o Governo Regional.

A ação final de recuperação dos habitats pretende ainda envolver as atividades marítimo-turísticas e a sociedade em ações de limpeza, para explorar estes recifes da Rede Natura 2000.

Depois de o lixo ser retirado, “vai ser possível realizar uma monitorização subsequente que permita avaliar as taxas de deposição de novo lixo naquelas zonas”.

Ainda de acordo com o diretor regional, as áreas que são alvo desta ação apresentam “situações diferentes”, dado que uma das áreas tem uma proteção integral e as outras duas apresentam um menor grau de proteção.

Por exemplo, “a zona dos ilhéus da Madalena tem lixo de cinco ou seis séculos de utilização do canal, que foi sendo depositado e foi coberto por sedimentos, bem como lixo que foi lançado ao mar, ou que flutua e que se afunda nessa área”, especificou.

Assim, vai ser possível comparar esta zona, “historicamente utilizada para a pesca e para a navegação”, e que desde 2016 passou a ser uma área de restrição à pesca, “com o recife da Baixa do Sul, que é utilizado pela pesca, e a Reserva das Caldeirinhas, onde as atividades humanas estão vedadas”.

Ainda no âmbito do projecto LIFE Azores Natura, estão a ser planeados e desenvolvidos, na sua componente marinha, trabalhos para complementar medidas de conservação já existentes, como estas acções ligadas à recuperação de habitats marinhos, ou o controlo de espécies marinhas invasoras e monitorização de actividades humanas no mar.

* O lixo submarino preocupa-nos e entristece, somos fanáticos da beleza açoriana, desejamos que acção de limpeza corra bem.

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LXXXVII-Cidades e soluções

2-O 'boom’ da energia solar 
no Brasil 



 FONTE:   Solarize Rio  
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HOJE  NO
"SOL"
Portugal entre os países europeus com preços de telecomunicações mais caros

A Anacom refere ainda que a grande maioria dos pacotes de telecomunicações obriga a contratar o serviço telefónico fixo, quando apenas 65% das famílias usam realmente este serviço.

Os preços das telecomunicações aumentaram 7,7% em Portugal entre o final de 2009 e abril de 2020, enquanto na União Europeia (UE) caíram 10,4% no mesmo período. Os dados foram divulgados pela Autoridade Nacional de Comunicações (Anacom).
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Segundo diz em comunicado o regulador das comunicações, “todos os estudos elaborados pela Comissão Europeia, pela OCDE e pela UIT [União Internacional de Telecomunicações] evidenciam que os preços dos pacotes de serviços e das ofertas individualizadas de banda larga fixa e de banda larga móvel em Portugal estão acima da média da UE”.

A Anacom cita dados de maio da UIT, que mede o custo e a acessibilidade de telecomunicações em termos de percentagem da média mensal do rendimento nacional bruto 'per capita', referindo que colocam Portugal numa posição "muito desfavorável" entre os países da UE, ocupando o 25.º lugar do 'ranking' no caso da banda larga móvel, o 21.º lugar do 'ranking' no caso da banda larga fixa e entre o 11.ª e o 18.º lugar no caso dos serviços de voz móvel e internet no telemóvel (o que varia consoante os serviços e perfis de utilização).

A Anacom refere ainda que a grande maioria dos pacotes de telecomunicações obriga a contratar o serviço telefónico fixo, quando apenas 65% das famílias usam realmente este serviço, considerando que apesar da inclusão do serviço num pacote poder implicar um custo marginal reduzido, tal faz subir as mensalidades.

Quanto aos pacotes de serviços que disponibilizam um grande número de canais televisivos, considera a Anacom que, ainda que os custos dessa inclusão sejam reduzidos para os operadores, há uma relação entre o número de canais e o preço associado.

“Em conclusão, quanto mais canais incluídos na oferta, mesmo que não tenham direta utilidade para o consumidor, maior a mensalidade”, diz a Anacom, acrescentando que “a maioria dos utilizadores tende a assistir a um número muito reduzido de canais de forma regular".

A Anacom indica que em alguns mercados há oferta dos chamados 'skinny bundles', ofertas em que o número de canais é mais reduzido, mas a respetiva mensalidade também, considerando que, “nesses casos, parece existir um maior equilíbrio entre diversidade de escolha, liberdade de escolha e acessibilidade de preços”.

No caso dos pacotes, refere, “não há pacotes com preços competitivos que incluam um menor número de canais, menos minutos, menos tráfego internet, ou menos SMS", considerando que tal "não significa que não existam utilizadores interessados neste tipo de ofertas”.

A Anacom fala ainda sobre a receitas dos operadores, referindo que não se pode confundir a evolução dos preços com as receitas dos prestadores, uma vez que estas são afetadas por outros fatores, como os macroeconómicos.

Explica a Anacom que, quando os operadores alteram preços com impacto real sobre os consumidores, há um aumento de preços.

Já quando os clientes se adaptam às alterações de preços dos serviços, do seu rendimento disponível ou das condições macroeconómicas e tal resulta numa redução das receitas das empresas, isso não significa que houve uma redução de preços.

“Se essa adaptação dos comportamentos dos consumidores implica uma redução das receitas globais ou unitárias, isso não implica que os preços estejam a descer”, vinca a Anacom.

* Eis uma notícia esclarecedora, refere como em Portugal se pode assaltar o bolso do cidadão dum modo absolutamente legal, com factura e tudo.

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PEDRO FILIPE SOARES

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O fundo perdido?

Se falha na quantidade, a qualidade deste fundo também deixa muito a desejar. A Comissão Europeia propõe um plano dilatado no tempo, refém da burocracia de Bruxelas.

Fisga, pressão de ar ou bazuca. Esta foi a bitola com que António Costa escolheu medir a qualidade do Fundo de Recuperação (link is external) da economia europeia. Este plano, adiado reunião após reunião, viu a luz do dia em meados desta semana pela mão da Comissão Europeia. Só agora lhe podemos começar a tirar as medidas.

A presidente da Comissão Europeia, Ursula von der Leyen, chamou ao fundo de recuperação o plano “Próxima Geração UE” (link is external). Não me perdendo na mesma medida que o nosso primeiro-ministro, interessa-me avaliar dois aspetos fundamentais do que foi apresentado: a quantidade e a qualidade deste plano.

A Comissão Europeia tentou confundir as pessoas anunciando um total de 2,4 biliões de euros para investimento. Mistura instrumentos financeiros, subvenções aos Estados e até o dinheiro que já tinha sido apresentado para o futuro Quadro Financeiro Plurianual 2021-2027 (QFP). Não é nem sério nem realista, como se perceberá.

Os 2,4 biliões de euros dividem-se da seguinte forma: há uma fatia de 540 mil milhões que corresponde às medidas apresentadas pelo Eurogrupo (link is external) e que significarão mais dívida pública para os Estados que recorram a estes instrumentos; a fatia de leão representa o QFP e vale 1,1 biliões, merecendo uma nota no parágrafo seguinte; o remanescente são os 750 milhões de euros do plano “Próxima Geração UE” a que regressarei com alguma profundidade.

O QFP de 1,94 biliões de euros já tinha sido anunciado como insuficiente e uma derrota para Portugal. Disse António Costa que esta proposta “não é boa, não corresponde às necessidades da Europa” nem “àquilo que é a necessidade de preservar a política de coesão”. Significa que Portugal terá um corte superior a 2 mil milhões de euros face ao anterior quadro financeiro – que ficará para o futuro. A propaganda da Comissão Europeia é para vender gato por lebre e fazer passar uma proposta de QFP inaceitável, que desvia dinheiro das políticas de coesão para gastos militares e torna a União Europeia ainda mais desigual.

Já o plano “Próxima Geração UE” divide-se em dois mecanismos diferentes: 500 milhões de euros para subvenções diretas aos Estados, 250 milhões para empréstimos que irão pesar nas contas públicas de cada país. Para países como Portugal, com uma grande dívida pública, percebe-se que a única coisa em que podemos pensar é no montante para as subvenções. É o suficiente? Com o que podemos comprar os 500 milhões propostos? O fundo é um quarto do que tinha sido proposto pelo Parlamento Europeu, um terço da proposta espanhola apresentada há semanas e metade do que a Alemanha decidiu para si própria. Resposta sintética: fica muito aquém do necessário.

Se falha na quantidade, a qualidade deste fundo também deixa muito a desejar. Quando todos percebemos que esta é uma crise económica fulminante, que a resposta é urgente e tem de ser rápida, a Comissão Europeia propõe um plano dilatado no tempo, refém da burocracia de Bruxelas. A consequência desta escolha é perniciosa porque coloca os Estados entre o adiamento da injeção do dinheiro nas economias ou o endividamento nos mercados para posterior reembolso. Mais uma vez, países com dívidas públicas elevadas como é o caso de Portugal têm aqui um problema.

No entanto, há um aspeto nebuloso que torna tudo mais sinistro. Ainda falta esclarecer que condicionalidades acompanham os 500 milhões de euros. Depois de promessas e garantias de que não se repetiriam os erros do passado com programas de austeridade como aquele que a troika impôs a Portugal, a conversa agora passa por impor as “reformas” previstas no “semestre europeu”. Dizem que fecham a porta à austeridade mas ela parece espreitar pela janela, bem sabemos como há filhos e enteados nos braços de ferro com a Comissão Europeia.

Pelos perigos que existem, percebe-se a posição dos governos italiano ou espanhol, que não deram as negociações por fechadas. Menos compreensível é a alegre aceitação do Governo português. A política dos “bons alunos” foi um desastre para o país, será que não aprenderam com os erros.

 IN "PÚBLICO"
29/05/20

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2289.UNIÃO



EUROPEIA


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HOJE  NO
  "i"
Empresários da noite pedem regresso de discotecas para acabar com festas ilegais

Além dos prejuízos no setor, os empresários da noite querem o regresso dos bares e discotecas também para acabar com as festas ilegais. Juntaram-se ontem para definir estratégias e garantem ser “preciso controlar os utentes da noite que estão órfãos de espaços para sair”.


O assunto da reabertura dos bares e das discotecas tem sido empurrado desde que começou o desconfinamento, trazendo por arrasto o início de festas ilegais que juntam dezenas de pessoas sem quaisquer regras de segurança. Festas em cafés, restaurantes, sunsets na praia com direito a DJ – alguns até de madrugada –, brunches que mais não são do que festas disfarçadas e festas em bombas de gasolina são apenas alguns exemplos da vontade que muitos têm de sair, e outros de fazer dinheiro.
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A discutir este assunto estiveram, ontem, os empresários da noite. Juntaram-se fisicamente na discoteca Mome, em Lisboa, e pela rede social Zoom, para trocarem ideias e delinearem um plano para a reabertura. Além da criação de um grupo de trabalho e de reuniões semanais para acompanhar a evolução do estado da epidemia, os responsáveis pedem uma data para a reabertura, sendo crucial que, por exemplo, o setor do turismo reconheça o valor da indústria da noite.



Ao i, José Gouveia, da Associação de Discotecas de Lisboa e do grupo JNcQUOI, referiu que “a noite tem desde já o direito a abrir e demonstrar que há condições para funcionar sem que possam aumentar os casos”. E acredita também que as pessoas já estão “tão educadas quanto ao uso de máscara que a máscara se pode manter numa discoteca”. “Teremos pessoas devidamente formadas para controlar essas situações, teremos restrições ao nível da lotação, que eventualmente terá de ser à imagem do que aconteceu nos restaurantes”, acrescentou José Gouveia. Sobre as possíveis infrações, o empresário defende que “é evidente” que isso pode acontece, “mas acontece em tudo”.

Apesar da vontade demonstrada pelo setor da noite, Augusto Santos Silva, ministro dos Negócios Estrangeiros, admite que as restrições são para manter. Ontem, em entrevista à BBC, em que garantiu que os turistas britânicos são bem-vindos, Santos Silva disse que a diversão noturna terá limites este verão e que serão proibidos ajuntamentos no período da noite.

Discotecas fechadas, festas ilegais abertas
Além dos prejuízos registados no setor nos últimos meses, os empresários da noite querem o regresso dos bares e das discotecas também para acabar com as festas ilegais que se têm realizado por todo o país. José Gouveia explicou que estes eventos “acontecem pelo simples facto de ainda não permitirem que a noite esteja a funcionar”. E são também a prova de que “há vontade por parte das pessoas de sair”.

Segundo o i apurou, este fim de semana decorreu um evento na Margem Sul, num espaço não autorizado, e, noutra zona, um restaurante contratou um DJ e esteve aberto até às quatro da manhã.

Além disso, há pessoas a fazer festas em casa que reúnem mais do que dez ou 20 pessoas. “É preciso controlar estes utentes da noite que estão órfãos de espaços para sair, e a única forma de o fazer é abrirmos as portas com as devidas restrições, todas elas exequíveis”, explicou José Gouveia.

Nestas festas, a tónica não é colocada no facto de ser ou não legal, mas sim, explicou o membro da Associação das Discotecas de Lisboa, na “questão de haver ajuntamentos em zonas não controladas”.
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“Estas situações ilegais provocam um maior contágio por ausência de regulação, por ausência de restrições, e poderão ser a razão de um maior contágio na região de Lisboa”, acrescentou.
José Gouveia fala especificamente dos ajuntamentos nos postos de combustível e diz que, “qualquer dia, vão ter de retirar o álcool das prateleiras de todos os espaços comerciais para que não tenham nada para consumir à noite”, além de que tem testemunhos de eventos deste género durante o dia.

Mas as festas não acontecem apenas na região de Lisboa: este sábado, um bar em Vieira do Minho decidiu festejar o seu aniversário e contou com a presença de cerca de 200 pessoas. Segundo o jornal local O Minho, a GNR encerrou o espaço depois de ter recebido uma denúncia. O dono do espaço alega que tinha uma licença para funcionar até às duas da manhã, mas as autoridades seguem as regras do estado de calamidade, ainda em vigor, que tornam obrigatório o encerramento às 23h.

Revolta com as últimas notícias
De Olhão chegou uma notícia que deixou os responsáveis pelos bares e discotecas revoltados. Esta segunda-feira, António Miguel Pina, presidente da Câmara Municipal de Olhão, escreveu na sua página do Facebook que foi identificado um caso positivo de infeção. O caso, descreveu o autarca, “em desrespeito pelo sacrifício de todos, numa atitude egoísta e irresponsável, resulta de um grupo de cinco jovens adultos, na casa dos 30 anos, que decidiu deslocar-se para fora da região, para participar numa festa de desconfinamento”.
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Sobre este assunto, os empresários da noite lançam a questão: “Como é que podemos dizer que fomos contagiados ali?” E recordam o caso da Coreia do Sul, em que foi dito que um homem esteve numa discoteca e foi ali infetado, levando à perceção de que a noite constitui um risco. “Isto é completamento estapafúrdio”, disse José Gouveia, acrescentando que parece “que estão à procura de um bode expiatório para tomar decisões que, neste momento, já são um pouco descabidas”. Além disso, José Gouveia refere que “esta notícia só queima mais o setor, as pessoas assustam-se, e não ajuda em nada”.
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* Nas áreas circundantes dos negócios da noite só a legalidade é ilegal. Desde atendimento de menores de idade, proxenetismo, tráfico variado desde drogas a seres humanos, extorsão, homicídios, nada se infere daquele fartar vilanagem que se possa traduzir em noite santa. O que os donos de bares e discotecas pretendem é reatar o crime o que tem lógica,  se nas outras áreas de negócio diurno prolifera a ilegalidade, a vigarice e a fraude porque é que a noite há-de ser abençoada?

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𝒳-OH MAR SALGADO

4-Aѕ Mιѕтerιoѕαѕ Pιrα̂мιdeѕ Sυвмerѕαѕ do Jαpα̃o



𝑆𝑖𝑛𝑜𝑝𝑠𝑒:

𝐷𝑒𝑠𝑑𝑒 𝟣𝟫𝟫𝟧, 𝑚𝑒𝑟𝑔𝑢𝑙𝘩𝑎𝑑𝑜𝑟𝑒𝑠 𝑒 𝑐𝑖𝑒𝑛𝑡𝑖𝑠𝑡𝑎𝑠 𝑗𝑎𝑝𝑜𝑛𝑒𝑠𝑒𝑠 𝑒𝑠𝑡𝑢𝑑𝑎𝑚 𝑢𝑚𝑎 𝑑𝑎𝑠 𝑚𝑎𝑖𝑠 𝑖𝑚𝑝𝑜𝑟𝑡𝑎𝑛𝑡𝑒𝑠 𝑑𝑒𝑠𝑐𝑜𝑏𝑒𝑟𝑡𝑎𝑠 𝑎𝑟𝑞𝑢𝑒𝑜𝑙𝑜́𝑔𝑖𝑐𝑎𝑠 𝑑𝑜 𝑝𝑙𝑎𝑛𝑒𝑡𝑎, 𝑚𝑖𝑠𝑡𝑒𝑟𝑖𝑜𝑠𝑎𝑚𝑒𝑛𝑡𝑒 𝑖𝑔𝑛𝑜𝑟𝑎𝑑𝑎 𝑝𝑒𝑙𝑎 𝑖𝑚𝑝𝑟𝑒𝑛𝑠𝑎 𝑜𝑐𝑖𝑑𝑒𝑛𝑡𝑎𝑙. 𝐿𝑜𝑐𝑎𝑙𝑖𝑧𝑎𝑑𝑎 𝑎 𝑎𝑙𝑔𝑢𝑛𝑠 𝑞𝑢𝑖𝑙𝑜̂𝑚𝑒𝑡𝑟𝑜𝑠 𝑑𝑎 𝑖𝑙𝘩𝑎 𝑑𝑒 𝑌𝑜𝑛𝑎𝑔𝑢𝑛𝑖, 𝑒𝑠𝑡𝑎̃𝑜 𝑜𝑠 𝑟𝑒𝑠𝑡𝑜𝑠 𝑠𝑢𝑏𝑚𝑒𝑟𝑠𝑜𝑠 𝑑𝑒 𝑢𝑚𝑎 𝑐𝑖𝑑𝑎𝑑𝑒 𝑚𝑢𝑖𝑡𝑜 𝑎𝑛𝑡𝑖𝑔𝑎. 𝑂𝑠 𝑒𝑠𝑡𝑢𝑑𝑜𝑠 𝑔𝑒𝑜𝑙𝑜́𝑔𝑖𝑐𝑜𝑠 𝑐𝑎𝑙𝑐𝑢𝑙𝑎𝑟𝑎𝑚 𝑎 𝑖𝑑𝑎𝑑𝑒 𝑑𝑒𝑠𝑡𝑒𝑠 𝑚𝑜𝑛𝑢𝑚𝑒𝑛𝑡𝑜𝑠 𝑐𝑜𝑚𝑜 𝑡𝑒𝑛𝑑𝑜 𝟣𝟣.𝟢𝟢𝟢 𝑎𝑛𝑜𝑠 𝑑𝑒 𝑖𝑑𝑎𝑑𝑒, 𝑜 𝑞𝑢𝑒 𝑜𝑠 𝑐𝑜𝑙𝑜𝑐𝑎𝑟𝑖𝑎 𝑐𝑜𝑚𝑜 𝑢𝑚𝑎 𝑑𝑎𝑠 𝑒𝑑𝑖𝑓𝑖𝑐𝑎𝑐̧𝑜̃𝑒𝑠 𝑚𝑎𝑖𝑠 𝑎𝑛𝑡𝑖𝑔𝑎𝑠 𝑑𝑜 𝑝𝑙𝑎𝑛𝑒𝑡𝑎

FONTE: Super Documentários


 
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·ï¡÷¡ï·𝓡𝓞𝓣𝓔𝓘𝓡𝓞 𝓓𝓞 𝓢𝓐𝓑𝓔𝓡·ï¡÷¡ï·

4-𝐼𝒞𝒪𝒩𝐸𝒮 𝒟𝒪 𝑀𝒜𝒰 𝒞𝒪𝑀𝒫𝒪𝑅𝒯𝒜𝑀𝐸𝒩𝒯𝒪

4.1-𝐻𝒜𝒩𝒩𝐼𝐵𝒜𝐿



FONTE: Fabio Guerra
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HOJE  NO 
"A BOLA"
Volta a Portugal nas mãos
 de António Costa

A Diretora Geral de Saúde Graça Freitas esclareceu ontem em conferência de imprensa que o eventual regresso das provas de ciclismo e, especificamente da Volta a Portugal (entre 29 de julho e 9 de agosto), será uma decisão política, do Governo, embora baseada num parecer da DGS.
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«Se for aprovada a abertura das provas de ciclismo existirá um código de conduta em que as parte interessadas se comprometem em aplicar o que constar no plano de contingência. Depois de analisado, veremos tudo o que nele está contemplado e se faz parte das boas práticas. Se alguma coisa estiver omissa faremos essa proposição e se estiver menos bem também diremos», explicou, traçando um paralelismo entre a situação excecional que permitiu o regresso do futebol de I Liga e o da Volta a Portugal: «Haverá uma fase de negociação e a Direção Geral de Saúde emitirá um parecer,  a decisão para a existência da Volta a Portugal e de outras provas de ciclismo ultrapassa-nos, pertence ao governo. À DGS compete observar os planos de contingência que nos serão apresentados e verificar se existe um código de conduta. Tal como fizemos no futebol daremos um parecer no qual diremos se estamos ou não de acordo com o que nos é proposto».
Graça Freitas acrescentou que o documento a analisar prevê «tudo aquilo que a federação propõe fazer do ponto de vista preventivo e do ponto de vista reativo».

PLANO ENTREGUE
No seguimento da reunião efetuada terça-feira com a Direção Geral de Saúde, a Federação Portuguesa de Ciclismo procedeu ainda ontem à entrega do plano de contingência para a reabertura das provas.

Perante o trabalho realizado, que prevê medidas cuidadosas e a recetividade da DGS para colaborar no processo, o otimismo reina na federação de ciclismo.

«Fizemos tudo o que nos foi possível, numa sintonia perfeita com todos os interessados no processo. Este é talvez o maior desafio para o ciclismo em termos desportivos, económicos e na vertente política e sanitária. Estou convencido que o trabalho que foi desenvolvido irá dar os seus frutos para bem da modalidade», afirmou a A BOLA Filipe Quintas, médico das Seleções Nacionais e um dos principais intervenientes na elaboração do plano.

* Somos fãs de provas de ciclismo e a Volta a Portugal está no coração mas não arriscaríamos uma volta com uma data de labregos nas bermas da estrada a ensaiar macacadas e potencialmente a espalhar covid. E correr de máscara  ou viseira está fora de questão.

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SIMONE e IVAN LINS

VITORIOSA


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HOJE  NO 
"JORNAL DE NOTÍCIAS"
Ministério Público alemão assume
 que Maddie está morta

O Ministério Público de Braunschweig, na Alemanha, assumiu, esta quinta-feira, que Madeleine McCann, desaparecida em 2007 no Algarve aos 3 anos de idade, está morta.

"Gostava de começar por dizer que na investigação do desaparecimento da criança britânica Madeleine McCann, com 3 anos, da Praia da Luz, no Algarve, assumimos que a menina está morta," afirmou Christian Wolters, procurador e porta-voz, durante uma declaração à imprensa sem direito a perguntas.
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Referindo que se tratava de uma curta declaração, Christian Wolters, procurador e porta-voz do Ministério Público de Braunschweig adiantou que está a ser investigado "um cidadão alemão, de 43 anos, por suspeita de homicídio".

O suspeito foi acusado de abuso sexual de menores, entre outros crimes, e está a cumprir pena de prisão.

"O homem terá vivido no Algarve, durante períodos entre 1995 e 2007. Segundo as informações que temos, terá desempenhado vários trabalhos em Lagos, alguns deles ligados à gastronomia. Outras evidências sugerem que cometeu vários crimes para conseguir dinheiro, incluindo roubo em cadeias de hotéis e casas de férias e tráfico de drogas", acrescentou Christian Wolters.

O procurador pediu ainda a colaboração de todos para encontrar informações ligadas ao caso.
A polícia britânica, em simultâneo com a polícia alemã, lançou na quarta-feira um novo apelo público de informação sobre um homem alemão, suspeito de envolvimento no desaparecimento de Madeleine McCann em Portugal em 2007.

Registos telefónicos colocam este homem na área da Praia da Luz no dia em a criança inglesa desapareceu.

A Metropolitan Police, que está a investigar o desaparecimento numa investigação designada por Operação Grange, divulgou imagens de uma carrinha caravana branca de marca Volkswagen que o suspeito usou para viver e também um automóvel Jaguar de que foi proprietário.

A polícia tornou também públicos dois números de telemóvel, um usado pelo suspeito e que terá recebido uma chamada entre as 19:32 e 20:02 de 03 de maio na zona da Praia da Luz, e outro que iniciou o telefonema e cujo autor poderá ser uma "testemunha altamente significativa".

O apelo público foi feito também pela BKA na estação de televisão ZDF e o objetivo é conseguir mais informação para provar ou descartar o envolvimento do suspeito.

"Embora este homem seja suspeito, mantemos uma mente aberta quanto ao seu envolvimento e esta continua sendo uma investigação sobre pessoas desaparecidas. O nosso trabalho como detetives é seguir as pistas, manter a mente aberta e estabelecer o que aconteceu naquele dia em maio de 2007", disse na quarta-feira o responsável pela investigação, o Inspetor Chefe Mark Cranwell.

Madeleine McCann desapareceu a 03 de maio de 2007, do quarto onde dormia juntamente com os dois irmãos gémeos, mais novos, num apartamento de um aldeamento turístico, na Praia da Luz, no Algarve.

A polícia britânica começou por formar uma equipa em 2011 para rever toda a informação disponível, abrindo um inquérito formal no ano seguinte, tendo até agora despendido perto de 12 milhões de libras (14 milhões de euros).

A Polícia Judiciária (PJ) reabriu a investigação em 2013, depois de o caso ter sido arquivado pela Procuradoria Geral da República em 2008, ilibando os três arguidos, os pais de Madeleine, Kate e Gerry McCann, e um outro britânico, Robert Murat.

* Excepto a vítima toda a gente se portou muito mal, pais da menina, 1º ministro Gordon Brown, polícias portuguesa e inglesa, governo português e Justiça portuguesa, um nojo!

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ĆŘƗΜ€Ş ΜƗŁƗØŇÁŘƗØŞ
11.4-Atᥱ́ ϙᥙᥱ ᥲ ຕoɾtᥱ ᥒo⳽ ⳽ᥱρᥲɾᥱ



FONTE: tbrsete

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Em casa com eles! (2ªparte)



 FONTE:Saúde da Mulher com Dra Laura Lucia
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BRASIL
SUPREMO TRIBUNAL FEDERAL



* Obrigado ALEX CARIOCA por vídeo tão esclarecedor

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Para cozer os miolos/161.2


A CONSTRUÇÃO DE MAQUETE DE REDE MINIATURA DE CAMINHOS DE FERRO

(CONCLUI PRÓXIMA QUINTA)

FONTE:  midav91

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VINHO DE MISSA PARA REZAR



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2357
Senso d'hoje
CATARINA MARTINS
COORDENADORA DO BE
DEPUTADA À A.R.
BES/NOVO BANCO
"Problemas de comunicação no governo
são também sobre o montante"



FONTE:  bloconoparlamento
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NOTÍCIAS PARA HOJE

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COMPRE JORNAIS







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DANDO UMA AJUDA


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BOM DIA


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97-CINEMA
FORA "D'ORAS"

𝐼𝐼-A Dαmα de Ferro



Sιɴopѕe:

Fılme de 2011.
A Dαmα de Ferro é um fılme bıogrάfıco do Reıno Unıdo de 2011, bαseαdo nα vıdα de Mαrgαret Thαtcher, α prımeırα-mınıstrα do Reıno Unıdo do século 20 com mαıs tempo no cαrgo.
O fılme foı dırıgıdo por Phчllıdα Lloчd.

Eleɴco:

Merчl Streep como Mαrgαret Thαtcher
Alexαndrα Roαch como jovem Mαrgαret
Jım Broαdbent como Denıs Thαtcher
Hαrrч Lloчd como jovem Denıs
Iαın Glen como Alfred Roberts
Olıvıα Colmαn como Cαrol Thαtcher
Anthonч Heαd como Geoffreч Hoɯe
Nıcholαs Fαrrell como Aıreч
Neαve Rıchαrd E. Grαnt como Mıchαel Heseltıne
Susαn Broɯn como June
Mαrtın Wımbush como Mαrk Cαrlısle
Pαul Bentleч como Douglαs Hurd Robın Kermode como John Mαjor
John Sessıons como Edɯαrd Heαth
Roger Allαm como Gordon Reece
Dαvıd Westheαd como Reg Prentıce
Mıchαel Pennıngton como Mıchαel Foot
Angus Wrıght como John Nott
Julıαn Wαdhαm como Frαncıs Pчm
Nıck Dunnıng como Jım Prıor
Pıp Torrens como Iαn Gılmour
Ronαld Reαgαn (ımαgens de αrquıvo) como ele mesmo
Regınαld Green como Ronαld Reαgαn

FONTE: Thay e Ray variedades
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