31/05/2020

UMA GRAÇA PARA O FIM DO DIA

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61-Futurando



61-FUTURANDO

As conquistas do menino que aos 9
anos sonhou em plantar árvores pelo mundo



1:10 Elevador magnético sem cabos e pesos é capaz de se mover na vertical, horizontal e em círculo. O Futurando foi à cidade de Rottweil, no sul da Alemanha, para mostrar como essa nova tecnologia de elevadores funciona. Os testes são realizados em uma torre especial de 246 metros de altura.

6:29
As megacidades estão se espalhando pelo globo. Elas têm mais de 10 milhões de habitantes e prometem empregos bem remunerados, assistência médica de ponta, escolas, universidades. Mas também apresentam problemas sérios de moradia, transporte e eliminação de lixo e esgoto.


9:21
O som nos afecta inconscientemente. Desencadeia emoções, e pode até induzir nosso comportamento. Pensando nisso, lojas começaram a usar músicas para aumentar as vendas.


12:07
O Futurando esclarece ainda algumas dúvidas sobre um gás muito polémico: o CO2. O que é o dióxido de carbono, de onde vem e quais são os maiores emissores? Confira.


14:46
Conheça o movimento “Plant for the Planet”. Criado há 13 anos por um menino de 9 anos de idade, o projecto já motivou o plantio de 14 biliões de árvores. O trabalho foi realizado por 88 mil crianças em todos os continentes, excepto na Antárctica.


18:56
A biodiversidade singular do Mar Frísio, no norte da Alemanha, fez com que a UNESCO o considerasse Património Mundial. Mas suas milhares de espécies de animais, insectos e plantas podem desaparecer com a elevação do nível do mar. Especialistas buscam soluções para proteger seu ecossistema.


 
FONTE: DW Brasil

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1-MINIMALISMO
Um documentário sobre as coisas importantes



FONTE:  Felipe Cordeiro

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𝐸𝑀𝑂𝐶̧𝑂̃𝐸𝑆
ℂ𝕠𝕞 𝕠 𝕗𝕠𝕘𝕠 𝕟𝕒̃𝕠 𝕤𝕖 𝕓𝕣𝕚𝕟𝕔𝕒


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Fantasia Disney

The Rite Of Spring (Fan-Made) Part 1


Ígor Stravinski

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𝐸𝑀𝑂𝐶̧𝑂̃𝐸𝑆
𝔸𝕟𝕥𝕖𝕤 𝕢𝕦𝕖 𝕥𝕖 𝕔𝕒𝕤𝕖𝕤, 𝕧𝕖̂ 𝕠 𝕢𝕦𝕖 𝕗𝕒𝕫𝕖𝕤


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Cristina Roldão

Racismo na Educação


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𝐸𝑀𝑂𝐶̧𝑂̃𝐸𝑆
𝔽𝕒𝕝𝕒-𝕤𝕖 𝕟𝕠 𝕕𝕚𝕒𝕓𝕠
𝕖 𝕒𝕡𝕒𝕣𝕖𝕔𝕖-𝕝𝕙𝕖 𝕠 𝕣𝕒𝕓𝕠


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FAUSTO J. PINTO

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Senhor ministro, por favor, oiça
as Escolas Médicas Portuguesas 
para bem da Saúde dos Portugueses

Estranhámos o facto de não termos sido inquiridos sobre esta eventual medida, nomeadamente, quanto à existência, ou não, de condições de acolhimento deste excedente de alunos pelas respetivas escolas médicas.

Carta aberta ao Ministro da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior

Exmo. Senhor Ministro Prof. Doutor Manuel Heitor

O Conselho de Escolas Médicas Portuguesas (CEMP) vem, desta forma, manifestar a sua estranheza por ter tido conhecimento, através dos meios de comunicação social, duma alegada intenção de V. Exa. em alargar em 15% o número de novos alunos de Medicina, nos cursos lecionados fora de Lisboa e Porto, a saber, Coimbra, Minho e Beira Interior. Também estranhámos o facto de não termos sido inquiridos sobre esta eventual medida, nomeadamente, quanto à existência, ou não, de condições de acolhimento deste excedente de alunos pelas respetivas escolas médicas, sobretudo, considerando o período de incerteza que ainda estamos a viver, face à pandemia de covid-19, que veio criar desafios particularmente difíceis às faculdades de Medicina, nomeadamente, nos seus ciclos clínicos.

Relembramos a V. Exa. a posição pública do CEMP em relação a este assunto, em que consideramos não haver qualquer evidência que consubstancie a necessidade de aumentar o número de entradas em Medicina em Portugal, por várias ordens de razões:

1-A capacidade formativa das faculdades de Medicina está esgotada há muito, para garantir um ensino de qualidade, quer pelas suas condições de espaços físicos, quer pela ausência de capacidade de contratação de recursos humanos que permitam um rácio aluno:tutor de acordo com as recomendações internacionais;

2-Existe uma oferta formativa atualmente mais do que adequada às necessidades do País em médicos. De facto, de acordo com dados da Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Económico (OCDE), dos 36 países estudados, Portugal, em dados de 2017 publicados em 2019, tinha o terceiro maior número de médicos — 5,0 por 1000 habitantes — quando a média global era de 3,5 médicos por 1000 habitantes. 

3-Portugal surge em oitavo lugar (em 36) quanto ao número de novos formandos em Medicina por ano: 16,1 por 100.000 habitantes, em 2017, sendo a média da OCDE de 13,1 novos médicos por 100.000 habitantes. 

4-O aumento do número de alunos irá naturalmente degradar a qualidade do ensino, sobretudo nas vertentes clínicas, dada a manifesta incapacidade de cumprir com rácios aceitáveis. 

5-Importa perceber que o aumento do número de alunos não equivale a um aumento do número de médicos futuros, sobretudo especialistas. Na realidade, nos últimos anos tem-se verificado um número substancialmente inferior de vagas para formação complementar relativamente ao número de candidatos. Como exemplo, em 2019 um em cada quatro candidatos formados pelas escolas médicas portuguesas não obteve colocação na primeira candidatura e 63% dos candidatos formados por escolas médicas estrangeiras também não obtiveram colocação na sua primeira candidatura. Assim, apesar do aumento de vagas para especialização em 2019 (1830), houve 538 candidatos sem hipótese de escolha. Não se entende, pois, qual o propósito de aumentar o número de novos alunos que irão apenas engrossar o número de médicos sem acesso a especialização, não contribuindo, em nada, para colmatar as eventuais assimetrias na distribuição de médicos pelo território nacional, antes pelo contrário, só as agravando. 

6-Manifestamos publicamente e de forma transparente, o nosso receio que, escudadas por uma lógica demagógica e irrealista, algumas estruturas privadas, sistematicamente reprovadas na suas intenções de abrir escolas de Medicina em Portugal, queiram aproveitar este momento para fazer valer os seus argumentos demagógicos e conseguir aquilo que em tempos normais não conseguiram, por manifesta falta de condições e, acima de tudo, pela total ausência de necessidade de mais escolas médicas em Portugal, quer privadas ou públicas, que apenas contribuirão para engrossar o número de médicos sem saída. 

Neste sentido, vem o CEMP publicamente convidar V. Exa. para se reunir connosco, para que o possamos elucidar de forma adequada e com conhecimento de facto, sobre o ensino médico em Portugal, quais as suas fraquezas, as suas limitações, as suas necessidades e evitar, acima de tudo, que se possam tomar medidas desenquadradas da realidade, com potenciais consequências devastadoras no ensino médico em Portugal e, consequentemente, na qualidade da prestação de cuidados médicos no País.

Respeitosamente,

Pelo Conselho de Escolas Médicas Portuguesas,

Fausto J. Pinto,
Presidente do CEMP
e Diretor da Faculdade de Medicina da Universidade de Lisboa

IN "PÚBLICO"
30/05/20

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2286.UNIÃO



EUROPEIA




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𝐸𝑀𝑂𝐶̧𝑂̃𝐸𝑆
𝔸 𝕟𝕠𝕚𝕥𝕖 𝕖́ 𝕓𝕠𝕒 𝕔𝕠𝕟𝕤𝕖𝕝𝕙𝕖𝕚𝕣𝕒


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3-𝖥𝖱𝖤𝖠𝖪𝖲
λτrαcçσ̃εs δε Fειrα



FONTE:  DOCUMENTÁRIOS ptfelicitas

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XLIV-VISITA GUIADA

Foz Côa
O Maior Museu
de Arte Paleolítica do Mundo
FOZ CÔA - PORTUGAL



* Viagem extraordinária pelos tesouros da História de Portugal superiormente apresentados por Paula Moura Pinheiro.
Mais uma notável produção da RTP

* As nossas séries por episódios são editadas no mesmo dia da semana à mesma hora, assim torna-se fácil se quiser visionar episódios anteriores.

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𝐸𝑀𝑂𝐶̧𝑂̃𝐸𝑆
𝕄𝕦𝕝𝕙𝕖𝕣 𝕖 𝕤𝕒𝕣𝕕𝕚𝕟𝕙𝕒
𝕢𝕦𝕖𝕣𝕖𝕞-𝕤𝕖 𝕕𝕒 𝕡𝕖𝕢𝕦𝕖𝕟𝕚𝕟𝕒



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Arpeggiata e P. Jaroussky

El currucha


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𝐸𝑀𝑂𝐶̧𝑂̃𝐸𝑆
ℍ𝕒́ 𝕞𝕒𝕣 𝕖 𝕞𝕒𝕣, 𝕙𝕒́ 𝕚𝕣 𝕖 𝕧𝕠𝕝𝕥𝕒𝕣


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8.4- Monja Coen / Mario Sergio Cortella

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8-ꉣꍏꀤꊼꂦ̃ꍟꌗ ꉣꃅꀤ꒒ꂦꌗꂦ́ꎇꀤꉓꍏꌗ
8.4- 𝓐 𝓱𝓾𝓶𝓪𝓷𝓪 𝓮𝓼𝓬𝓸𝓵𝓱𝓪
  𝓮𝓷𝓽𝓻𝓮 𝓿𝓲𝓻𝓽𝓾𝓭𝓮𝓼 𝓮 𝓿𝓲́𝓬𝓲𝓸𝓼
Monja Coen
Mario Sergio Cortella


* Como somos quando ninguém nos está a ver? "Será que lá dentro, onde ninguém sabe, onde apenas nós realmente sabemos e vemos, somos verdadeiros?". O que nos leva a exercer a generosidade, honestidade e a solidariedade? 

Quando essas práticas parecem andar meio fora de moda? Somos capazes de fazer boas escolhas, mas também de fazer algumas terríveis. 

Isso desafia-nos a reconhecer as nossas próprias fragilidades e defeitos, os anjos e demónios que habitam em cada um de nós. 

Pensar sobre as nossas virtudes e também os nossos vícios é o convite deste encontro do Café Filosófico, que reuniu o filósofo Mario Sergio Cortella e a monja Coen, budista.

FONTE:  Café Filosófico CPFL


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10-𝕺 𝖓𝖎𝖓𝖍𝖔 𝖉𝖆 𝖈𝖊𝖌𝖔𝖓𝖍𝖆

𝐴́𝑙𝑐𝑜𝑜𝑙 𝑒 𝑔𝑒𝑠𝑡𝑎𝑐̧𝑎̃𝑜, 𝑝𝑜𝑟𝑞𝑢𝑒 𝑛𝑎̃𝑜?



FONTE:Dra Luciana Herrero

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A arte de sobreviver à pandemia



FONTE:  euronews

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Onde guardar a máscara, qual 
escolher, um novo mundo de regras 
numa BD para descomplicar



FONTE:  Observador

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FRANGO DE PANELA


Tô Bem na Cozinha
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SEM VERGONHA NA CARA


* Oh JVA  desmascarar faz bem ao fígado

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2353
Senso d'hoje
ANA JACINTO
SECRETÁRIA -GERAL
DA AHRESP
"Capital é criarmos as condições
necessárias para que as empresas
da restauração e hotelaria possam
resistir à pandemia!"








* Entrevista no programa "CONVERSA CAPITAL" conduzida por ROSÁRIO LIRA e ANA SANIEZ.


FONTE: JORNAL DE NEGÓCIOS

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ANIMAL TV

DINOSSAURO PARASAUROLOPHUS


  ANIMAL TV

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BOM DOMINGO


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30/05/2020

UMA GRAÇA PARA O FIM DO DIA

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XII-A HISTÓRIA 
DO SEXO
5- SEXUALIDADE ESSENCIAL 
5.3- Alors, heureux?


(Documentaire sur l'orgasme masculin)
Au mystérieux orgasme féminin on a longtemps opposé la simplicité apparente du fonctionnement de la sexualité de l'homme. La question de l’orgasme masculin ne se poserait donc pas, puisque son équation est censée être connue de tous : excitation, érection, pénétration (ou masturbation), éjaculation. 
Mais l’orgasme masculin est-il aussi évident que le laisse à penser la description de ce mécanisme ? Cette vision simpliste du plaisir de l’homme n’est-elle pas illusoire ? Pour de nombreux sexologues, la majorité des hommes n’expérimentent en fait qu’une jouissance physique fugace. Obnubilés par le but final, ils en oublient leur plaisir en chemin. 
Alors que d'autres hommes, libérés du culte de la performance, découvrent une volupté bien plus grande. Au centre de ce film, il y a la parole d'hommes, novices ou expérimentés, hétérosexuels ou homosexuels, amoureux ou Don Juan. Ils nous confient les mille et une nuances de leur plaisir. À travers leurs témoignages, l’orgasme masculin apparaît dans toute sa complexité. 
Ces hommes parlent aussi le rôle prédominant des émotions dans la découverte du plaisir. Un film qui fera parler les hommes…et les femmes. 

FONTE:   wocomoDOCS 

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Bumba na Fofinha

Vamos falar sobre ter filhos


Bumba na Fofinha
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9-APARELHO CIRCULATÓRIO
E LINFÁTICO
9.2-AFERIÇÃO E PATOLOGIAS
9.2.2- Coração: Pressão Arterial,
Hipertensão (pressão alta) e Hipotensão


* Uma interessante série produzida para auxiliar alunos da área de saúde mas também muito útil para quem quer que deseje aprender sobre esta matéria. Desfrute.


FONTE:  Anatomia Fácil com Rogério Gozzi

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O ςυε έ σ Cσrσηανίrυs



FONTE:Nerdologia
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MARIANA ESTEVES

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Mais redistribuição? 
Sim, por favor

Dados da OCDE mostram que em Portugal pode demorar até cinco gerações para que os descendentes de uma família pobre atinjam o rendimento médio nacional.

No rescaldo da crise de 2008 e perante o aumento do desemprego e a degradação das condições de vida, as ruas encheram-se para exigir uma sociedade mais justa, menos desigual e com mais proteção social. Hoje, a crise da Covid-19 agrava ainda mais o fosso das desigualdades, como revela o Barómetro Covid-19 da Escola Nacional de Saúde Pública (ENSP).

A crescente concentração de rendimento nos mais ricos permanece uma das principais questões sociais do nosso tempo e um reflexo da incapacidade das políticas públicas proporcionarem igualdade de oportunidades e justiça na distribuição do rendimento. Também aqui Portugal não é exceção. De acordo com dados do Eurostat, em 2018, os 20% portugueses mais pobres detêm apenas 8% do rendimento nacional disponível, enquanto os 20% mais ricos detêm mais de 40% desse rendimento. Quanto à mobilidade social, os dados da OCDE mostram que em Portugal pode demorar até cinco gerações para que os descendentes de uma família pobre atinjam o rendimento médio nacional.
Como é que a ineficácia do elevador social – ou, mais exatamente, a perceção dessa ineficácia – afeta o apoio dos cidadãos por mais intervenção do Estado na distribuição de rendimentos?

Em 2018, três economistas da universidade de Harvard procuraram dar resposta a esta questão. Nos Estados Unidos, o país do “sonho americano”, as preferências por redistribuição são menores. Já nos países europeus, onde a confiança no elevador social é reduzida, os cidadãos preferem níveis de redistribuição e intervenção pública mais elevados. Essas atitudes estão profundamente arraigadas nas diferenças históricas, cuja memória parece perdurar. Enquanto a Europa passou por séculos de regimes feudais, em que para se ser rico era preciso nascer rico, nos Estados Unidos as primeiras gerações de indivíduos endinheirados eram imigrantes que chegaram pobres à “terra das oportunidades”.

Portugal aparenta ser o mais europeu de todos os países da Europa. Num estudo realizado em setembro de 2019, replicando a análise dos economistas de Harvard para o caso português, comparativamente aos norte-americanos e aos nossos vizinhos europeus, constatamos que somos os que menos acreditamos que seja possível subir sozinhos. 

Em 2018, um relatório do Eurobarómetro mostrava que, em comparação com a média europeia, os portugueses mostram-se 38% menos confiantes na probabilidade de eles mesmos subirem na vida. Adicionalmente, em Portugal, factores como “ter sorte”, “ser de uma família rica” e “ter ligações políticas” são considerados mais importantes para ascender no elevador social, em comparação com os cidadãos de outros países da União Europeia.

Será que esta falta de confiança no elevador social se traduz num maior apoio ao Estado Social, em linha com os resultados dos economistas de Harvard? A resposta, no estudo que fizemos, é um definitivo ‘sim’. Os portugueses são fervorosos apoiantes de políticas redistributivas, tanto ao nível dos impostos (e.g. impostos progressivos sobre o rendimento, tributação sobre o capital), como ao nível da despesa pública (investimento público em educação, saúde e segurança social). Os dados do Eurobarómetro validam as nossas conclusões: 96% dos portugueses consideram que as diferenças de rendimento em Portugal são excessivas e 94% querem que o governo atue para mitigar esta desigualdade.

Portugal é ainda um país desigual e com fraca mobilidade social, como revelam os dados do Eurostat e da OCDE de 2018. Os dados que recolhemos antes da pandemia e os resultados do Eurobarómetro de 2018 mostram que os portugueses escolhiam responder às desigualdades com mais políticas públicas que promovam a redistribuição de rendimento, através de impostos e de mais despesa pública. Hoje, com o aumento dramático das desigualdades sociais, como vamos escolher mitigar as vulnerabilidades socioeconómicas sem precedentes que se avizinham? Com mais redistribuição, por favor.

* O artigo exposto resulta da parceria entre o Jornal Económico e o Nova Economics Club, o grupo de estudantes de Economia da Nova School of Business and Economics.

** Mestre em Economia pela Nova School of Business and Economics

IN "O JORNAL ECONÓMICO"
29/05/20

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2285.UNIÃO



EUROPEIA




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2-NO ARMÁRIO DO VATICANO

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2-NO ARMÁRIO DO VATICANO
Poder, Hipocrisia e Homossexualidade


(CONCLUSÃO  SÁBADO ANTERIOR)


FONTE:  Culturando Literatura
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L -VIDA SELVAGEM
8- CHIMPANZÉ
O PARQUE DO ÓSCAR



FONTE:  Sólon

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VIDEOS DE SEMPRE

Gisela João

Maldição


FLAMENCO - Marta Chasqueira

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50-UM POEMA POR SEMANA - WILLIAM SHAKESPEARE

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50-UM POEMA POR SEMANA
WILLIAM SHAKESPEARE
SONETO XVIII


dito por
Suzana Castelo


FONTE:    Toda Poesia 

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O VALOR DA LIBERDADE/4 
Escrevo para qualquer pessoa
que se sinta insatisfeita com
a visão predominante do mundo
𝑱𝒐𝒉𝒏 𝑮𝒓𝒂𝒚
 𝑬𝒔𝒄𝒓𝒊𝒕𝒐𝒓, 𝒆𝒙-𝒑𝒓𝒐𝒇𝒆𝒔𝒔𝒐𝒓 𝒅𝒆 𝒇𝒊𝒍𝒐𝒔𝒐𝒇𝒊𝒂 


FONTE:   ffmspt

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Um sucesso que virou um fracasso
O avião sueco SAAB 2000



FONTE:  Aero Por Trás da Aviação

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TÊM MEDO DE FAKE NEWS?



* Obrigada JVA por este aviso

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SEXO SEGURO
Nenhuma descrição de foto disponível.
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. 2352
Senso d'hoje
UMAR JOHNSON
PSICÓLOGO e OSTEOPATA-USA 
ACTIVISTA DIREITOS HUMANOS
ETIÓPIA: a única nação africana  
 que não foi colonizada, até agora



* Obrigado JCS por esta intervenção brilhante.

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BOM DIA


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𝟷-ⳎⲀⳐⲤⲞ ⳨ⲞⲄⲀ "ꓓ'ⲞⲄⲀⲊ"
𝐼𝚇-𝕱𝖊𝖗𝖓𝖆𝖓𝖉𝖔 𝕿𝖔𝖗𝖉𝖔
Orquestra Sinfónica Portuguesa




16 de Novembro 2019 no Teatro Nacional de São Carlos .