29/06/2017

UMA GRAÇA PARA O FIM DO DIA



144-ACIDEZ

FEMININA


Coisas

que VOCÊ NÃO SABE

sobre PEITOS


A IMPRESCÍNDIVEL TATY FERREIRA
  
* Uma produção "ACIDEZ FEMININA" - BRASIL

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C O D A

Curta-metragem portuguesa

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XLV- O UNIVERSO


3- O TECIDO DO COSMOS

O QUE É O ESPAÇO



As nossas séries por episódios são editadas no mesmo dia da semana à mesma hora, assim torna-se fácil se quiser visionar episódios anteriores.

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X- Cidades

e soluções

2- Lixo como gerador de energia



FONTE: GLOBONEWS

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CRISTINA PERES

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Uns contra os outros

É hoje, (28/06), que a conferência de líderes parlamentares vai tentar definir o modelo, constituição e prazo de trabalho da comissão de inquérito independente que, na melhor das hipóteses, vai começar a investigação duas semanas após os fogos que mataram 64 pessoas e feriram mais de 200 no dia 17. Desde o fim de semana passado que se sabe que o Governo entregou ao Parlamento a tarefa de pôr a andar uma comissão de inquérito independente, como escreve a Ângela Silva. Talvez os trabalhos avancem 15 dias depois de tudo ter acontecido. “Não percebo a Assembleia da República a nomear quem vai avaliar a Assembleia da República”, disse Nuno Garoupa.
O ex-presidente da Fundação Manuel dos Santos, que é um dos mais reputados investigadores mundiais sobre a influência da área da justiça na economia, defende que a comissão técnica independente que o Parlamento vai criar para apurar responsabilidades nos fogos do passado fim de semana deverá integrar técnicos estrangeiros...

Entretanto, o relatório do Sistema Integrado de Redes de Emergência e Segurança de Portugal (SIRESP), que foi publicado ontem à tarde no portal do Governo, e que aqui pode consultar, concluiu que não houve falhas de comunicação durante o combate ao incêndio em Pedrógão Grande. "Não houve interrupção no funcionamento da rede SIRESP, nem houve nenhuma Estação Base que tenha ficado fora de serviço em consequência do incêndio", escreveram os autores do relatório numa versão que contraria o que concluiu a Proteção Civil e enviou em carta ao primeiro-ministro António Costa.

A caixa negra da ANPC contempla dados bem diferentes, como se pode ler no no Público a fita do tempo integral da Proteção Civil de dia 17 de junho. “Não comento, e o meu não comento quer dizer muita coisa”, disse o presidente da Liga dos Bombeiros ao Expresso respondendo ao relatório do SIRESP. Jaime Marta Soares prefere não atacar de frente o relatório, ainda que, há dias, garantisse que tinha havido falhas nas comunicações no início dos fogos. Já os comandantes dos bombeiros voluntários de Pedrógão Grande e de Castanheira de Pera contrariam o relatório do SIRESP e denunciam as suas falhas. Leia a opinião de Ricardo Costa argumentando que depois da caixa negra é urgente que uma investigação feita por uma comissão técnica “agregue as várias versões e nos dê respostas”.

Os diários de hoje não largam o assunto. O DN faz manchete com a “guerra aberta” entre a Secretaria-geral do MAI e SIRESP contra a Proteção Civil. O “i” escreve: “MAI diz que Proteção Civil pediu ajuda tarde demais para evitar mortes”. O JN diz que “Tribunal censurou negócio assinado por Costa” relativo ao SIRESP.

Falando de solidariedade, o Governo de Timor-Leste anunciou ontem um pacote de 1,5 milhões de dólares para apoiar as vítimas dos incêndios florestais deste mês de junho. Veja aqui neste artigo do politico.eu como funciona o Mecanismo Europeu de Proteção Civil, de que Portugal já beneficiou 14 vezes para auxílio a incêndios, desde a sua criação em 2003. O New York Times publicou na edição de ontem esta reportagem sobre os funerais das vítimas dos fogos titulando “O pânico matou aquelas pessoas: Portugal enterra as vítimas dos fogos”.“O funeral cheirava a fumo”, começa o texto.

No mesmo tom, o concerto solidário de ontem à noite no MEO Arena, que esgotou no domingo, juntou 25 artistas, agentes e editoras muitos dos quais nunca se tinham antes reunido. Juntos por Todos tem ainda à venda bilhetes solidários para que os ausentes possam também contribuir. Um evento produzido por mais de 800 voluntários e transmitido em direto por todos os canais.

OUTRAS NOTÍCIAS
Uma série de empresas multinacionais da Europa está de novo sob ataque de um vírus informático desde ontem a meio da tarde. O ataque dos piratas informáticos atingiu o Governo, bancos e redes de eletricidade na Ucrânia. Empresas como a Saint-Gobain em França, a dinamarquesa Moller-Maersk e a Evraz e a Rosneft na Rússia não escaparam. O governo suíço diz tratar-se de um vírus ransomware, conhecido por Petya (diminutivo russo de Pedro) que já atacou vários sistemas mundiais de computadores em 2016. Num memorando interno ao seu pessoal, uma firma do gigante publicitário WPP afirmava estar a ser alvo de um “ataque global de grandes dimensões de malware que afeta todos os servidores Windows, PCs e laptops”. A indicação dada aos empregados era para que desligassem e desconectassem todas as máquinas usando Windows. Peritos citados pela Reuters dizem que muito facilmente os Estados Unidos podem também ser atingidos. O ministério da Saúde português já tomou medidas preventivas e o Público tem uma atualização dos afetados e das medidas tomadas nos países atingidos.


Um ataque aparentemente liderado pelos Estados Unidos matou ontem 57 pessoas numa prisão controlada pelo Daesh na cidade de al-Mayadeen, província de Dir Az Zor, na Síria. O Observatório Sírio dos Direitos Humanos declarou que a maioria dos mortos eram civis. Um controlo sediado no Reino Unido que acompanha os desenvolvimentos desta guerra de cinco anos a partir de uma rede de contactos no terreno adiantou que pelo menos 15 combatentes do Daesh morreram também, escreve a Reuters. Os Estados Unidos avisaram entretanto o Governo sírio contra o uso de armas químicas após terem detetado o que parecia ser preparativos num aeródromo militar de Shayrat, o mesmo que foi usado para tal em abril passado e que foi por isso alvo do ataque com mísseis de cruzeiro norte-americanos no dia 6 daquele mês. A Rússia, principal aliado de Damasco, reagiu denunciando o aviso norte-americano como inaceitável, aumentando a tensão entre os dois países a propósito da guerra síria.


A desmontagem do Obamacare não está a correr da melhor maneira ao homem que prometeu tirar milhões de americanos de qualquer sistema de saúde com apoio estatal, Donald Trump. Os líderes republicanos do Senado adiaram ontem o voto por pressão dos membros do próprio partido, moderados e conservadores. Uma vez que todos os democratas se opõem, os republicanos só podem dar-se ao luxo de perder dois votos. Adiar a votação é “resolver”, por enquanto.

Lá como cá, prosseguem os inquéritos às causas do incêndio, em Londres referentes à Grenfell Tower, uma torre de apartamentos d 24 andares onde morreram 79 pessoas. O Governo britânico vai ter de pagar, e bem, para rever as condições em que funcionam muitos edifícios públicos como escolas e hospitais.

As estações de televisão internacionais fervilharam todo o dia com a decisão da União Europeia de multar a Google em €2,2 mil milhões. O Diário digital da revista The Economist sublinhava que levou sete anos a chegar aqui e que serão outros tantos daqui para a frente. O João Ramos explica o que é esta multa por violação das regras anti-trust da União.

Na Venezuela, a crise não está em vias de melhorar como o prova o ataque ao Supremo Tribunal (15 tiros) e a um ministério (quatro granadas) levado a cabo por um helicóptero da polícia. Nicolas Maduro denunciou o ataque “terrorista”, que considera ser um golpe para o depor, e prometeu apanhar e responsabilizar os atacantes.

Depois de, em apenas um mês, ter havido sete incidentes com drones que entraram em rotas comerciais no espaço aéreo português, é de lei que os responsáveis ficam sujeitos a uma pena de dez anos de prisão. Ou de cinco, em caso de negligência. Mas há problemas, que poderá perceber aqui.

Portugal joga hoje às 19h (21h locais) com o Chile nas meias-finais da Taça das Confederações, em Kazan. É um reencontro entre Fernando Santos e Juan Antonio Pizzi, que foi treinado por Santos no Futebol Clube do Porto e só tem coisas positivas a dizer sobre ele, como aqui se conta .

E para relembrar aquilo que não pode ser esquecido, a WeekWatch da Euronews publicou esta semana vídeos de 360º de crianças migrantes e refugiadas a frequentarem escolas na Grécia. Os números são impressionantes. O futuro delas também poderá ser.

Morreu o ator sueco Michael Nykvist, o homem que ficou (mais) conhecido por dar corpo e voz ao intrépido jornalista da Trilogia de Stieg Larsson, Mikael Blomqvist. Este nativo de Estocolmo tinha 56 anos e lutava contra um cancro no pulmão.


FRASES

“Não comento, e o meu não comento quer dizer muita coisa”, Jaime Marta Soares, presidente da Liga dos Bombeiros ao Expresso
“Temer deveria ter a grandeza de abreviar o seu mandato”, Fernando Henrique Cardoso, ex-Presidente do Brasil a propósito da denúncia de corrupção que pende sobre o atual PR brasileiro
“[precisamos de] confiança, persistência e prudência”, Mario Draghi, presidente do Banco Central Europeu no lançamento do 4º Fórum do BCE em Sintra
“Discutir a reestruturação da dívida ameaça a confiança do mercado”, Rolf Strauch, economista-chefe do Mecanismo Europeu de Estabilidade ao Negócios


O QUE ANDO A VER E A LER
A Netlix tomou temporariamente conta de mim. Vi o primeiro episódio no sábado à noite e decidi dedicar-lhe o domingo. Não imaginara não conseguir descolar e ver oito episódios seguidos!!! Falo de Narcos e perdi o sono. Está tudo dito. Depois, o Business Insider teve o bom gosto de reunir numa lista 23 documentários a ver na Netflix que prometem fazer de nós gente mais esperta e cuja lista pode consultar aqui

Depois, o trabalho tem vindo a permitir-me entrevistar pessoas com trabalhos extraordinários - Melissa Fleming, Demetrios Papademetriou, William Lacy Swing, Chris Alden -, que me têm permitido e obrigado a atualizar temas da minha eleição. Se quiser saber quais são os limites dos direitos humanos na era da desigualdade não perca este artigo da Open Society. Voltei também a folhear “The this blue line - How humanitarianism went to war”, um livro de Conor Foley de 2008 (Verso), que li quando foi lançado e releio agora pela mesma razão, o texto da badana que assim reza: “A ideia de que ‘devemos fazer alguma coisa’ para ajudar os que estão em sítios longínquos é o principal impulso que move os que se interessam por direitos humanos. 

No entanto, do Kosovo ao Iraque, as intervenções militares têm frequentemente corrido desastrosamente mal”. Nove anos depois, há mais exemplos. Ainda a propósito de África, acabo de recensear para a edição em papel do Expresso o livro “África, os Quatro Rios - a representação de África através da literatura de viagens europeia e norte-americana” (Afrontamento). António Pinto Ribeiro faz um estudo da representação de África e dos africanos a partir dos escritos de africanistas do século XVIII e XIX e de quatro outros do século XX, produzidos entre 1988 e 2002. Novas reflexões sobre a maneira como os “ocidentais” olham/olharam “o outro” sugerem aquilo que eu acho que é um verdadeiro trabalhão nesta matéria do pós-colonialismo, e que ainda está por fazer.

* JORNALISTA DE INTERNACIONAL

IN "EXPRESSO"
28/06/17


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1276.UNIÃO



EUROPEIA



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HOJE NO 
"i"
Vaticano. 
Acusações de abusos abalam cúpula
 e promessas de Francisco

Nunca uma figura tão poderosa na Igreja Católica foi acusada de abusos sexuais a menores. George Pell vai a julgamento na Austrália.
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O terceiro homem mais poderoso no Vaticano e o responsável pelas contas do papado foi acusado esta quinta-feira de atos passados de pedofilia e vai ter que responder pelos alegados crimes em julho, na Austrália, o seu país-natal, onde há anos circulam rumores de que pode ter abusado de rapazes menores e relatos de que tentou dificultar o caminho a famílias que quiseram processar a igreja por delitos sexuais.

George Pell nega as acusações, afirma que é vítima de uma campanha de difamação e assegura que tem a confiança do Papa Francisco, que lhe deu uma licença para poder refutar as acusações nos tribunais australianos. Numa conferência de imprensa, Pell não arredou pé. “Estou entusiasmado por finalmente poder ir a tribunal”, lançou a jornalistas, em Roma, dizendo que os passados dois anos de relatos na imprensa se equiparam a “um imparável assassinato de caráter”. “Estou inocente de todas as acusações. São falsas. Toda a ideia de abuso sexual é-me repulsiva.”

Não se conhecem ao certo os detalhes das acusações: apenas que são múltiplas e se reportam aos anos em que Pell passou entre uma paróquia local e a diocese de Ballarat, conhecida como um dos centros de abusos sexuais na Igreja Católica australiana. A decisão de publicar mais detalhes sobre as alegações e os crimes de que Pell está a ser acusado será tomada na próxima semana.

Os únicos casos conhecidos remontam à década de 1970 e foram revelados por dois homens num documentário emitido há um ano na televisão australiana. Segundo os homens, Pell tocou-os de forma imprópria. Independentemente da natureza das acusações, o dado essencial mantém-se: George Pell tornou-se esta quinta-feira na mais alta figura do Vaticano a ser acusada de abusos sexuais a menores e o caso pode ser um duro golpe para uma igreja que tenta limpar a sua imagem de secretismo e indiferença quanto a décadas de abusos.

O Vaticano respondeu com uma mensagem de apoio a Bell que, no entanto, era lida esta quinta por alguns observadores como uma nota de despedida. O gabinete do Papa comunicou que “respeita o sistema judicial australiano” e lembrou que “ao, mesmo tempo, é importante relembrar que o cardinal Pell condenou aberta e repetidamente como imorais os intoleráveis atos de abusos cometidos contra menores”. “Parecia muito uma carta de despedida”, argumentava esta quinta-feira ao “New York Times” Robert Mickens, um observador de longa data dos assuntos do Vaticano e o editor do portal La Croix International. “Suspeito que isto é o fim da linha para George Pell no Vaticano”, sentenciou.

Críticas passadas
O caso surge num momento especialmente constrangedor para Francisco. O Papa prometeu uma política de “tolerância zero” para abusos sexuais na Igreja, mas a comissão que criou para investigar casos desta natureza parece estagnada. No último mês, por exemplo, um dos membros da comissão – ele próprio vítima de abusos sexuais na Igreja – demitiu-se em protesto, forçando a mão do Vaticano, que em seguida reconheceu a existência de um dossier com cerca de dois mil casos de possíveis abusos. Em fevereiro, Francisco aligeirou as sanções para padres condenados por pedofilia e fundiu com outros serviços um tribunal destinado a apurar encobrimentos.

Em muitos sentidos, George Pell representa a tendência do secretismo. De acordo com o “Guardian”, a polícia australiana queixou-se de interferências da Igreja australiana na sua investigação a casos de abusos nos anos em que esta era liderada por Pell, que, através de uma organização criada por si, tendia a resolver casos com indemnizações mínimas e pedidos de silêncio às vítimas.


* Na cúpula da hierarquia católica vão aparecer mais nomes, é deixá-los pousar.


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3-Exposição de Super Helicópteros 
 Dallas Texas



FONTE: NET TUBE

As nossas séries por episódios são editadas no mesmo dia da semana à mesma hora, assim torna-se fácil se quiser visionar episódios anteriores.

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8-ABANDONADOS
FOGUETE - SOTAVENTO



* EXCELENTE TRABALHO DE REPORTAGEM DA "SIC"

** As nossas séries por episódios são editadas no mesmo dia da semana à mesma hora, assim torna-se fácil se quiser visionar episódios anteriores.
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HOJE  NO 
"A BOLA"
«Não há bruxos» 
- Luís Filipe Vieira
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 O presidente do Benfica reagiu com humor às recentes acusações de recorrer a bruxaria, por parte do Francisco J. Marques, diretor de comunicação do FC Porto.

«Não há bruxos», atirou Luís Filipe Vieira, entre sorrisos, à saída da inauguração da exposição «Lisboa e Benfica - 20 clubes, 20 histórias».

* Vieira não tem razão, bruxos existem, são é insolventes.


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DAZKARIEH

RUMBA CEGA


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HOJE  NO 
"AÇORIANO ORIENTAL"

Rússia prolonga embargo a produtos alimentares ocidentais até final de 2018

A Rússia quer prolongar o embargo a produtos alimentares oriundos do Ocidente por mais 18 meses em reação à decisão da União Europeia (UE) de prorrogar até janeiro de 2018 as sanções económicas contra Moscovo, foi divulgado hoje
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O primeiro-ministro russo, Dmitri Medvedev, anunciou que vai propor o prolongamento do embargo até 31 de dezembro de 2018, frisando ainda que tal bloqueio vai ajudar a criar incentivos para os agricultores russos. A proposta será enviada ao Presidente russo, Vladimir Putin.

Moscovo já tinha advertido que só levantaria o embargo introduzido em 2014 se os Estados Unidos e a UE recuassem e revertessem as sanções impostas após a anexação da península ucraniana da Crimeia, em março de 2014, e o alegado apoio militar russo às forças rebeldes separatistas no leste da Ucrânia, o que é negado pelas autoridades russas, que falam apenas em apoio político.

O anúncio de Medvedev acontece um dia depois do Conselho da UE ter prorrogado até 31 de janeiro de 2018 as sanções económicas à Rússia por incumprimento dos Acordos de Minsk, relativos a um possível cessar-fogo no leste da Ucrânia.

As sanções tinham sido aprovadas pelos líderes dos 28, no Conselho Europeu de 22 e 23 de junho, na sequência de informações atualizadas sobre a aplicação dos Acordos de Minsk apresentadas pelo Presidente francês, Emmanuel Macron, e pela chanceler alemã, Angela Merkel.

A Alemanha e a França negociaram, em 2015, com a Ucrânia e a Rússia, os Acordos de Minsk ao abrigo dos quais terminaram os confrontos em larga escala no leste da Ucrânia entre forças do país e separatistas pró-russos, não se tendo chegado a um cessar-fogo.

Desde março de 2014, a UE impôs progressivamente um conjunto de medidas restritivas em resposta à anexação ilegal da Crimeia e à desestabilização deliberada da Ucrânia.

Em março de 2015, os dirigentes da UE decidiram alinhar o regime de sanções existente pela aplicação integral dos Acordos de Minsk, que estava prevista para o final de dezembro de 2015.

Desde então, e por falta de aplicação na íntegra dos acordos, as sanções foram já prorrogadas por três vezes, terminando o último prazo em 31 de julho.

* Entretanto o povo russo come mais trampa. Convém não esquecer que a "fabulosa" união soviética nunca foi auto suficiente relativamente a bens alimentares.

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HOJE NO 
"CORREIO DA MANHÃ"

Estados Unidos vendem armamento
 a Taiwan no valor de 1,3 mil milhões
 de dólares

A administração norte-americana autorizou a venda de 1,3 mil milhões de dólares em armamento a Taiwan, revelou um responsável militar à agência France-Presse. 


Esta decisão promete provocar a cólera de Pequim, que já tinha manifestado a sua oposição a esta intenção. 

De acordo com a mesma fonte, entre o armamento vendido estão sistemas de radares e misseis.

* Há muitos anos Taiwan foi expulsa da ONU por a ditadura chinesa considerar que aquele território é parte integrante da república chinesa. Desde então Taiwan vive sem acordos internacionais legais e formais e nós hipocritamente não nos importamos que mais de 20 milhões de pessoas vivam à margem do resto do mundo mas quando toca a dinheiro tudo é possível. Taiwan foi um dos membros fundadores da ONU.

 ** CONFIRMEM A POUCA VERGONHA
Taiwan(em chinês: 臺灣 ou 台灣 (tradicional), 台湾 (simplificado)), oficialmente República da China (RC), é um Estado insular localizado na Ásia Oriental, que evoluiu de um regime unipartidário com reconhecimento mundial e jurisdição plena sobre toda a China para uma democracia com reconhecimento internacional limitado e com competência apenas sobre a ilha Formosa e outras ilhas menores, apesar de usufruir de relações de facto com muitos outros países. Até 1949, foi o governo chinês reconhecido internacionalmente e, como tal, foi um dos membros fundadores das Nações Unidas e um dos cinco membros permanentes do Conselho de Segurança da organização, até ser substituído pela República Popular da China em 1971.
Fundada em 1912, a República da China abrangia grande parte da China continental e da Mongólia. No final da Segunda Guerra Mundial, com a rendição do Japão, o país anexou o grupo de ilhas de Formosa e Pescadores (Penghu) à sua jurisdição. Quando o Kuomintang (KMT), o Partido Nacionalista Chinês, perdeu a guerra civil para o Partido Comunista em 1949, o governo da RC foi transferido para Taipé e estabeleceu a cidade como sua capital temporária (também chamada de "capital da guerra" por Chiang Kai-shek) enquanto os comunistas fundaram a República Popular da China (RPC) na China continental

Formosa, ao lado das ilhas Pescadores, Kinmen, Matsu e outras menores, em seguida, tornou-se a extensão da autoridade da República da China. Apesar de sua competência abranger apenas esta área, durante o início da Guerra Fria a República da China ainda era reconhecida por muitos países ocidentais e pela ONU como o único governo legítimo da China.
Constitucionalmente, a República da China não renunciou à sua reivindicação como o único governo legítimo de toda a China, embora, na prática, não possa prosseguir ativamente com estes objetivos. Os partidos políticos do país, muitas vezes, têm visões radicalmente diferentes a respeito da soberania de Taiwan. Ambos os ex-presidentes Lee Teng-hui e Chen Shui-bian mantinham a opinião de que é um país soberano e independente, separado da China continental e de que não há necessidade de uma declaração formal de independência. O presidente Ma Ying-jeou, no entanto, manifestou que considera que a República da China é um país soberano e independente, que inclui a China continental e Formosa.
O país é uma democracia semipresidencialista e com sufrágio universal. O presidente atua como chefe de estado e a Assembleia Nacional serve como órgão legislativo. Considerado um dos quatro "tigres asiáticos", Taiwan é a 26.ª maior economia do mundo. A sua indústria de tecnologia desempenha um papel-chave na economia global. A República da China é classificada como desenvolvida em termos de liberdade de imprensa, saúde, educação pública, liberdade econômica, entre outros indicadores sócio-econômicos.

"WIKIPEDIA"

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VENEZUELA
Suposto autor de ataque aéreo pede eleições



FONTE: AFPBr

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HOJE  NO 
"OBSERVADOR"
Ministro da Defesa admite que roubo de
.material militar em Tancos é “grave”

O ministro da Defesa reconhece que o roubo de granadas de mão ofensivas e munições das instalações militares dos Paióis Nacionais de Tancos "é grave" e garantiu que não ficará "nada por levantar". 
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O ministro da Defesa reconheceu esta quinta-feira, em Bruxelas, que o roubo de granadas de mão ofensivas e munições das instalações militares dos Paióis Nacionais de Tancos “é grave” e garantiu que não ficará “nada por levantar” nas averiguações.
Evidentemente é um facto grave, não vale a pena estar a desvalorizar esse facto. É sempre grave quando instalações militares são objeto de ação criminosa tendente ao furto justamente de material militar”, para mais quando “não foi roubada uma pistola, não foram roubadas duas, foram roubadas granadas”, disse Azeredo Lopes.
O ministro, que falava aos jornalistas à margem de uma reunião ministerial da NATO, em Bruxelas, disse que, “evidentemente”, Portugal vai informar os seus parceiros do ocorrido, e garantiu que, paralelamente às investigações já em curso — “a questão ficou Imediatamente sob alçada da Polícia Judiciária militar e da Polícia Judiciária, e a partir de agora das diferentes instâncias de investigação criminal”, apontou -, a questão da segurança do material militar será assunto de debate com as chefias militares.

* Grave é a rebaldaria que vai nas Forças Armadas, onde oficiais  têm arranques homofóbicos, onde instrutores mandam instruendos para a morte, onde roubar armas e munições é trigo limpo, é difícil ser pior terceiro mundista.

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HOJE NO 
"DIÁRIO DE NOTÍCIAS"
NAV estuda mecanimos para travar 
drones na zona dos aeroportos

O presidente da NAV Portugal, Albano Coutinho, reconheceu hoje que a fiscalização dos 'drones' nas proximidades dos aeroportos é "muito complicada", mas diz estarem em estudo mecanismos para que as forças de segurança atuem rapidamente.
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"A fiscalização neste caso concreto é muito complicada, porque estamos a falar de situações que são reportadas e que, até chegarem a quem tem realmente o poder da fiscalização, que são as forças de segurança, se não houver uma atuação muito rápida, obviamente que é muito difícil encontrar ou até chegar a alguma conclusão em relação aos prevaricadores", afirmou Albano Coutinho, em entrevista à agência Lusa.

"Mas nós estamos a trabalhar, junto da ANAC (regulador) e das forças da segurança, a tentar encontrar mecanismos que permitam a quem tem a competência para fazer a fiscalização, atuar rapidamente e encontrar algumas das pessoas que realmente estão, neste caso, fora da lei, para ver se conseguimos que haja uma consciencialização dos utilizadores dos 'drones', dos poucos que ainda prevaricam, para ver se evitamos que esta situações continuem a acontecer", acrescentou o presidente da empresa responsável pela gestão do tráfego aéreo.

Este mês já se registaram sete incidentes, número que sobe para 11 desde o início do ano, com 'drones' (veículo aéreo não tripulado) que surgem nas zonas de aproximação aos aeroportos nacionais ou na fase final de aterragem.

O regulamento da Autoridade Nacional da Aviação civil (ANAC), em vigor desde janeiro deste ano, proíbe o voo destes aparelhos a mais de 120 metros de altura e nas áreas de aproximação e descolagem de um aeroporto.

"Continua a haver algumas pessoas que, ou por desconhecimento, ou porque preferem ignorar aquilo que é a legislação, continuam a causar este tipo de situações. Uma coisa posso garantir: se fosse cumprido tudo aquilo que está no regulamento que foi criado pela ANAC, que foi divulgado e continua a ser divulgado através do 'site' voanaboa, se as pessoas cumprissem com aquilo que lá está, e são alguns princípios básicos muito simples, se calhar não estávamos aqui a falar sobre este assunto, nada teria acontecido", frisa o presidente da NAV Portugal.

Para Albano Coutinho, os incidentes com 'drones' que violam o regulamento da ANAC, voando a altitudes acima do permitido, representam uma preocupação para a indústria aeronáutica.

"Realmente é uma preocupação para nós, porque a atividade da nossa empresa tem como principal pilar a segurança, e este tipo de acontecimentos são situações que vêm trazer algumas preocupações em relação à segurança. Mas vamos lidar com isto como sempre lidamos: com muito cuidado e com muita atenção e sempre à procura de soluções para tentar evitar que qualquer destes acontecimentos possa resultar em problemas que obviamente ninguém deseja", salientou o presidente da NAV.

O mais recente incidente com 'drones' registou-se na tarde de segunda-feira quando um avião da companhia aérea Ryanair, vindo do Porto, cruzou-se com um 'drone' quando sobrevoava a zona entre a Praça de Espanha e Sete Rios, a cerca de 500 metros de altitude, já na fase final da aproximação ao Aeroporto de Lisboa.

* Talvez seja complicado fiscalizar, mas não teria sido complicado legislar e regular com rigor o movimento dos drones e cadastrar  os proprietários de drones, os possuidores de armas estão registados e os que fogem às regras habilitam-se a ser presos.
Estamos numa época em que camiões ou carros são utilizados para actos terroristas, porque não um drone?

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Para cozer os miolos/16


SEJA UM OTÁRIO CONSUMISTA


FONTE: Freeze Lists

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HOJE NO
 "RECORD"

Inês Henriques vai aos limites

A portuguesa Inês Henriques ainda não atirou a toalha ao chão para tentar garantir a presença na prova dos 50 km marcha no Mundial em Londres (4 a 13 de agosto), onde possui o recorde mundial, alcançado no início do ano em Porto de Mós, a 15 de janeiro, com o registo de 4:08.26 horas.
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"Ainda não recebi qualquer notícia oficial. Já me disseram muita coisa, deram-me a entender que não podia ir e que seria muito difícil a federação internacional aceitar o meu pedido de wild card. Mas até receber uma nota oficial continuo a treinar como se fosse fazer os 50 km marcha no Mundial", disse a Record a recordista do Mundo.

A federação internacional (IAAF) oficializou no início do ano o recorde mundial nos 50 km marcha, prova que não está incluída no calendário do Mundial ou dos Jogos Olímpicos.

Como em Londres a prova será mista, a IAAF estipulou um mínimo bastante exigente, igual ao masculino (4:06.00 horas), deixando praticamente de lado a possibilidade de as mulheres alcançarem essa marca.

Inês Henriques e o seu treinador, Jorge Miguel, chegaram a propor à IAAF um wild card, face ao registo da atleta, através da federação portuguesa (FPA), mas a verdade é que ainda não há uma resposta oficial. O silêncio pode ser entendido como uma recusa, mas Inês Henriques vai tentar tudo por tudo para ver se consegue ser a primeira mulher a competir nos 50 km no Mundial.

"Eu e o meu treinador vamos fazer uma nova exposição com outros dados a reforçar o pedido. Tenho 37 anos, este pode ser o meu último Mundial e gostaria imenso de alinhar na prova onde sou recordista mundial", comentou ao nosso jornal a atleta de Rio Maior.

No Rio de Janeiro Inês esteve pela terceira vez nuns Jogos, sendo 12ª nos 20 km marcha.

* A desigualdade de género está bem patente no desporto, Pierre de Coubertain era fã.

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HOJE NO 
"JORNAL DE NOTÍCIAS"

Inventou morte da família na torre
.Grenfell para ganhar dinheiro

A polícia britânica deteve um homem que alegou que morava na torre Grenfell, em Londres, e que perdeu a mulher e o filho no incêndio que causou cerca de 80 mortos, no passado dia 14. É suspeito de fraude.
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O homem de 52 anos disse às autoridades que morava no edifício e que a sua mulher e filho morreram cercados pelas chamas, pedindo ajuda monetária e uma casa para morar.

Contudo, a polícia britânica conseguiu apurar que o suspeito não habitava da torre que ardeu tragicamente no dia 14 de junho e também que não tem nem mulher nem filho.

O suspeito acabou por ser detido na quarta-feira à noite.

Recorde-se que serão necessários vários meses para se conhecer o balanço definitivo do incêndio, com um número de mortos estimado atualmente em cerca de 80.

O incêndio teve origem num frigorífico, anunciou a polícia. O aparelho, um Hotpoint FF175BP, não foi objeto de qualquer retirada do mercado por razões de segurança, mas o Governo ordenou uma avaliação imediata daquele modelo.

* Este básico não tem a genialidade dos banqueiros portugueses portanto tem de recorrer a um argumento imbecil para fazer pela vidinha, os banqueiros portugueses fazem pela vidinha porque têm argumentos que fazem do Estado português o verdadeiro imbecil.

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 PUBLITATUAGEM










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