12/12/2013

UMA GRAÇA PARA O FIM DO DIA

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 DE MACHO, BRRRRR





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 O QUE NÓS

  REBUSCAMOS!



Assunção Esteves teve acidente de viação

A presidente da Assembleia da República, Assunção Esteves, viu-se envolvida num choque de viação em cadeia que resultou no atropelamento de uma idosa numa passadeira, em Faro.
A notícia é avançada na edição deste domingo do Correio da Manhã, que cita fonte da PSP de Faro. Segundo o diário, o acidente aconteceu na passada quarta-feira e foi participado regularmente à polícia local. 


O jornal descreve que a titular do segundo mais alto cargo da nação não conseguiu travar a tempo o carro onde seguia sozinha "e embateu numa viatura, que tinha travado para uma idosa atravessar a passadeira". Este automóvel embateu no carro à sua frente "e este atingiu a mulher, que ficou ferida com gravidade e foi transportada para o Hospital de Faro", escreve o Correio da Manhã.
Nem Assunção Esteves nem qualquer um dos outros condutores sofreram qualquer ferimento, adianta o jornal diário.

IN "DIÁRIO DE NOTÍCIAS"
14 agosto 2011


A idosa veio a morrer no seguimento deste acidente. Dizem que, agora, Assunção Esteves conseguiu apagar este episódio do seu cadastro. 



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EXEMPLAR




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O QUE FAZ FALTA
É ATIRAR NA MALTA




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4-O MEDO


DO ESCURO





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HOJE NO
"DIÁRIO ECONÓMICO"

"Mandela foi o maior estadista
 no século XX"

Cavaco Silva dedica o dia de hoje ao empreendedorismo social e desenvolvimento económico, no Porto, tendo na visita à Área Transversal de Economia Social, uma estrutura de organização do trabalho colaborativo de docentes das várias unidades de ensino da Universidade Católica do Porto, encontrado a Academia Ubuntu, que tinha recebido há dois anos em Belém no Mandela Day.


"Foi uma cerimónia muito significativa. Nunca na minha vida encontrei um tão grande número de chefes de Estado e de Governo a evocar a memória de um homem, o que mostra bem que ele foi o maior estadista à escala do nosso planeta no século XX. Inequivocamente", disse o Presidente da República.

Cavaco Silva entregou aos elementos da Academia uma fotografia desse encontro no Mandela Day, tendo recebido um livro intitulado "O legado de Mandela".
"Em Joanesburgo utilizei precisamente essa expressão: o legado de Mandela. A responsabilidade dos líderes políticos sul-africanos agora - e não só, por todo o mundo - para dar raízes mais fortes ao legado que ele nos deixa", recordou.

O chefe de Estado sublinha a importância que o legado de Mandela "seja um legado de esperança para o futuro".
Cavaco Silva esteve terça-feira em Joanesburgo, onde, com mais de cinquenta chefes de Estado e de governo, assistiu ao memorial a Nelson Mandela, o histórico líder sul-africano falecido dia 05 de Dezembro.
"28 horas de avião, cinco horas de aeroporto e seis horas de Joanesburgo" relatou o Presidente da República, destacando o "privilégio" de ter estado presente na cerimónia.

A Academia Ubuntu é um projecto de capacitação de jovens com elevado potencial de liderança, provenientes de contextos de exclusão social, com o objectivo de poderem vir a desenvolver projectos de inovação e empreendedorismo social ao serviço da comunidade.
Ubuntu é uma palavra oriunda da África do Sul que significa "eu sou porque tu és".

* Mandela foi o melhor homem do mundo.

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XI- O UNIVERSO

  3- A LUA





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HOJE NO
"CORREIO DA MANHÃ"

Detido por lesar Fisco em dois milhões

A Polícia Judiciária (PJ) de Aveiro deteve um empresário de sucatas, de 34 anos, suspeito da prática de crimes de fraude fiscal e branqueamento de capitais, que terá lesado o Estado em cerca de dois milhões de euros. 

"Os crimes em investigação assentavam na utilização de faturas falsas com o objetivo de empolar os custos de uma empresa, o que, em consequência, conduzia a uma menor liquidação em sede de IRC", refere a PJ em comunicado.
Desta forma, o suspeito terá apresentado "custos acrescidos, fraudulentos", no valor aproximado de oito milhões de euros, no período de quatro anos fiscais, que resultaram num prejuízo direto para o Estado Português de cerca de dois milhões de euros.
Os investigadores apuraram ainda que o empresário, que teve firmas no ramo dos materiais não ferrosos nos distritos de Aveiro (Oliveira do Bairro e Santa Maria da Feira) e Viseu (Vouzela), transferiu todo o seu património para outros países.
O detido vai ser presente a primeiro interrogatório judicial para eventual aplicação de medidas de coação.

* Andam muitos Godinhos, Armandos e Duartes por aí.

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Jack Andraka


Teste para o cancro do pâncreas

criado por um adolescente





Mais de 85% de todos os casos de cancro do pâncreas são diagnosticados tarde, quando a hipótese de sobrevivência é inferior a 2%. Como pode ser assim? Jack Andraka conta-nos como desenvolveu um teste promissor para a detecção nos primeiros estádios da doença, que é muito barato, eficaz e não invasivo — tudo isto antes de completar 16 anos.

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HOJE NO
"O PRIMEIRO DE JANEIRO"

Primeiro-ministro recusa comprometer-se 
descida de impostos em 2015 
“Deixar derrapar o défice 
significaria perder credibilidade" 

O primeiro-ministro afastou hoje a possibilidade de deixar derrapar o défice no próximo ano como alternativa a um eventual ‘chumbo’ pelo Tribunal Constitucional da convergência das pensões e recusou comprometer-se com uma descida de impostos em 2015. 

 Em entrevista conjunta à TVI e TSF, Pedro Passos Coelho foi questionado se deixar derrapar o défice para além do valor fixado para 2014 – 4% - poderia ser uma possibilidade no caso de o Tribunal Constitucional (TC) ‘chumbar’ a proposta do Governo de convergência das pensões nos setores público e privado, em vez de apresentar medidas alternativas. 


 “Deixar derrapar o défice significaria perder credibilidade face ao nosso compromisso de reduzir o défice no próximo ano. Colocar em causa o objetivo de fechar o programa de assistência económica e financeira não é uma opção”, afirmou. 

O chefe do Governo recusou, por outro lado, comprometer-se, neste momento, com uma descida de impostos para 2015: “Se me quer arrancar uma espécie de promessa… (...) Não tenho condições hoje para prometer aos portugueses que em 2015 os impostos vão descer, o que eu posso dizer é que não é pelo facto de haver eleições que não deixaremos de aliviar a carga fiscal seja no IRS seja no IVA se as condições nos permitirem”. 

A este propósito, o primeiro-ministro lembrou que o Governo se comprometeu, no guião da reforma do Estado, a criar uma comissão que vai estudar a reforma do IRS e verificar como compatibilizar o objetivo de uma fiscalidade verde com a descida dos rendimentos do trabalho. “Se resultar dessa comissão uma proposta de alívio fiscal compatível com os objetivos orçamentais, com certeza que o faremos, mas não me posso comprometer a esta distância”, garantiu, dizendo que, para descer os impostos será necessário, em primeiro lugar, reduzir o défice. 

 Sobre as questões constitucionais e questionado se novos chumbos do TC poderiam conduzir a mais medidas de austeridade, Passos Coelho recusou responder à pergunta para não teorizar sobre cenários. “O que quero dizer é que o Governo não discutiu nem com a ’troika’ nem dentro do próprio Governo medidas alternativas; depois de o TC decidir não deixaremos de cumprir o que for a decisão do TC, como sempre”, disse, apesar de manifestar a convicção do Governo na constitucionalidade da proposta de convergência das pensões. 

JUROS DA DÍVIDA "TERÃO DESCIDA MUITO SIGNIFICATIVA" 
O primeiro-ministro considerou ainda que os juros da dívida pública portuguesa terão uma "descida muito significativa" quando se dissiparem as dúvidas sobre as medidas de redução da despesa pública, que associou à sua constitucionalidade.

 "É nesta matéria, julgo eu, que ainda existe alguma incerteza no mercado, que está muito relacionada com muitas medidas que nós tivemos de adotar e que tiveram de ser corrigidas ou que tiveram de ser reajustadas em função de avaliações feitas ao nível da constitucionalidade das medidas", continuou Passos Coelho. 

 "O meu convencimento é de que, assim que haja dissipação dessas dúvidas, nós conseguiremos ter uma descida muito significativa das taxas de juro. Basta ver o percurso que foi feito ao longo destes dois anos e meio", acrescentou o chefe do executivo PSD/CDS-PP. "Eu julgo que isso irá alterar-se à medida que for ficando clarificada a qualidade das medidas de consolidação orçamental", reforçou. 

Antes, o primeiro-ministro defendeu que a confiança na dívida pública portuguesa depende essencialmente da capacidade de crescimento do país e da capacidade de redução da despesa pública. Segundo Passos Coelho, no que respeita ao crescimento, o Governo fez "um conjunto de transformações importantes na economia portuguesa" que produziram resultados.

 "Nós temos capacidade para crescer no futuro e agora não temos apenas uma promessa de crescimento. Já não é preciso dizer 'esperem para ver', nós já estamos a atingir resultado de crescimento desde o segundo trimestre", sustentou. Passos Coelho referiu que "a Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Económicos (OCDE) diz hoje que o potencial de crescimento até 2020 para a economia portuguesa aumenta em 3,3 pontos percentuais com o conjunto das reformas que nós realizámos". 

 De acordo com o primeiro-ministro, Pedro Passos Coelho, é também preciso mostrar "a qualidade da consolidação orçamental" por via do "controlo da despesa pública". Enquanto "alguma dúvida sobre se o conjunto das medidas que asseguram o controlo da despesa não esteja dissipada, é natural que exista ainda alguma incerteza ainda no mercado de dívida", continuou. 

INCOERÊNCIA DO FMI 
Passos Coelho notou ainda que o Fundo Monetário Internacional (FMI) manifesta incoerência e inconsistência sobre Portugal e que a 'troika' poderia ter sido mais realista na revisão das metas para 2012 e 2013. Questionado sobre o facto de a diretora-geral do FMI, Christine Lagarde, ter admitido que Portugal deveria ter tido mais tempo para fazer a consolidação orçamental, Pedro Passos Coelho respondeu: "Realmente é um bocadinho estranho, e não é só o português em média que estranhará esse tipo de afirmações". 

"No Governo também estranhamos, porque significa que a estrutura de topo do FMI não é coerente com aquilo que o seu nível técnico dispõe quando faz as negociações no âmbito da 'troika'. Isso é uma inconsistência que torna mais difícil perceber a perspetiva do FMI nesta altura", acrescentou.

 Na entrevista, o chefe do executivo PSD/CDS-PP voltou a defender que "houve um erro" no programa de resgate a Portugal, "que não tem a ver com a maneira como esse programa estava concebido, mas com as metas que estavam fixadas em termos quantitativos". 

 Segundo Passos Coelho, a explicação para "esse erro" é que "não havia na altura a perspetiva de que, quer o défice de 2010, quer a previsão de défice para 2011, se afastassem tanto daquilo que na altura eram as previsões que tinham sido feitas quer pelo Governo [do PS] quer por essas entidades [troika]".

 No entender do primeiro-ministro, "esse erro deveria ter sido corrigido posteriormente de forma mais pronunciada, foi um pouco corrido, mas não suficientemente corrigido". Passos Coelho referiu que "o próprio PEC IV [programa chumbado pela oposição no parlamento em 2011, o que levou à queda do anterior executivo do PS] apontava mesmo uma meta de défice para 2011 de 4,5 por cento, totalmente irrealista".

 "O FMI, o Banco Central Europeu e a Comissão Europeia aperceberam-se posteriormente desse irrealismo de partida e em 2012 aceitaram fazer um reajustamento dessas metas. Julgo que nesse reajustamento poderia ter havido um pouco mais de realismo, quer para 2012, quer para 2013. É pena que o FMI não tivesse nessa altura essa perspetiva que é hoje afirmada pela sua diretora geral", referiu. 

PSD E CDS JUNTOS NAS LEGISLATIVAS "SERIA NATURAL" 
 O também presidente do PSD considerou ainda que "seria natural" o seu partido e o CDS-PP concorrerem coligados às legislativas, mas ressalvou que ainda não falou sobre isso com Paulo Portas. "Acho que não se pode encarar com estranheza. 

Seria natural que assim acontecesse, mas não estou com isto a dizer que é isso que vai acontecer", disse. "Eu não vejo nenhuma necessidade de estar a criar problemas ao doutor Paulo Portas [presidente do CDS-PP e vice-primeiro-ministro], como ele seguramente não vê nenhuma necessidade de estar a criar problemas ao líder do PSD. 

Ora, nós não conversámos sobre isto e, portanto, não tomámos nenhuma decisão relativamente a esta matéria que fôssemos propor aos nossos partidos", ressalvou, em seguida. O presidente do PSD acrescentou que ele e Paulo Portas haverão de falar sobre isso, "com certeza" e que essa "é uma questão com certeza que os partidos ponderarão a seu tempo", reiterando que a possibilidade de uma coligação pré-eleitoral "pode acontecer". 

"As eleições em 2015 serão objeto com certeza de atenção partidária a seu tempo, não é agora", concluiu.

* Falou o "guarda-livros" da troika.

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EDUARDO CINTRA TORRES

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The Famous Grouse

Enquanto não vir esta fotografia "fotoshopada" como publicidade paga num jornal, num site informativo, num mupi ou num billboard não acredito que se trate de um anúncio. É apenas uma acção de marketing quase gratuita que aproveita a boa vontade dos media legítimos para publicitarem em notícias, à borla.

Mas isto é mesmo uma "campanha", como dizia a notícia do Diário de Notícias? O jornal afirmava que "uma das imagens da campanha" de personalização de rótulos da marca de whisky The Famous Grouse "pode ser vista por cá como um piscar de olho" a Pedro Passos Coelho e a António José Seguro. A fotografia da notícia mostra dois pares de mãos femininas segurando garrafas da marca com o nome da marca alterado para "The Famous Tozé" e "The Famous Pedro".

O jornal ouviu um especialista em marcas e um "criador de brand voice" (wow!, quem me dera ter um cargo com um nome assim!) da agência Brandia Central acerca do "novo anúncio". Analisemo-lo, então.

Nos sites internacional e português da marca não aparece nem esta nem nenhuma imagem semelhante ao "anúncio" mostrado no Diário de Notícias. Os sites convidam os maiores de 18 anos a mandarem fazer um rótulo dedicado, substituindo "grouse", a ave galinácea do nome da marca, por outra palavra. Não pode ser qualquer uma, todavia, pois o site só aceita nove caracteres. Se o leitor ou a leitora se chama Bernardino ou Maria da Conceição, esqueça: este Natal não poderá receber "The Famous Bernardino" ou "The Famous Maria da Conceição". Por essa razão, também não poderia ser António José. Os "publicitários" tiveram de recorrer ao diminutivo do líder do PS.

O site também convida a colocar um "nome" "pré-defenido", o que também não ajuda nada. Primeiro, porque "definido" está mal "escrevido": é "definido", pá! Segundo, porque o que se escolhe não é um nome, mas uma relação familiar. Terceiro, porque a escolha é limitada: pai, mãe, irmão, sogro, sogra. Faltam irmã, avô, avó, cunhado, cunhada, bem como amigo ou amiga, namorado ou namorada. O site em inglês da marca tem relações familiares diferentes: irmão, irmã, papá, mamã, vovô e vovó (brother, sister, dad, mum, grandad, grandma). Nada de sogro ou sogra!

Há outra enorme diferença: no site português encomenda-se só o rótulo; no site em inglês encomenda-se o rótulo — na garrafa (a língua inglesa não tem a troika em casa, como nós).

E o tal "anúncio"? Ainda não o vi em nenhum media, como publicidade. Apenas o vi na notícia do Diário de Notícias. Será um anúncio? Analisemo-lo, finalmente.

O que se vê na foto não parece um anúncio. É uma imagem fabricada com pouco cuidado. Não tem o logótipo da marca num espaço livre, como acontece na publicidade. Os rótulos estão desfocados. Porque será? A meu ver, é fotoshop. De facto, trata-se de uma fotografia usada duas vezes, invertendo-a. As mãos são as mesmas segurando a garrafa a oferecer ao "Tozé" e a garrafa para oferecer ao "Pedro": bem sei que o "Tozé" e o "Pedro" são duas faces do mesmo Bloco Central, mas na publicidade dá gosto ver as coisas mais bem feitinhas. Ao inverter-se a imagem, tornou-se necessário o recurso ao fotoshop para colocar o rótulo na posição correcta.

Resultou uma imagem totalmente simétrica, para colocar os líderes do PS e do PSD em pé de igualdade visual, mas em publicidade nunca se recorre a uma simetria total, a qual acrescenta aos reclames uma sensação de irrealidade que não interessa passar aos observadores.

Enquanto não vir esta fotografia "fotoshopada" como publicidade paga num jornal, num site informativo, num mupi ou num billboard não acredito que se trate de um anúncio. É apenas uma acção de marketing quase gratuita que aproveita a boa vontade dos media legítimos para publicitarem em notícias, à borla, iniciativas a que se cola, à partida, o selo de "polémicas". Esta não causou qualquer controvérsia, nem se tornou viral. Mas a notícia apresenta a imagem como "anúncio". Isso, sim, é polémico: engana jornalistas e engana leitores.

E já agora: não chega de "campanhas" pseudo-divertidas recorrendo à política? 

IN "JORNAL DE NEGÓCIOS"
05/12/13


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27.UNIÃO



EUROPEIA







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HOJE NO
"DIÁRIO DE NOTÍCIAS"

Quatro responsáveis de
 banco islandês condenados

Três antigos dirigentes do banco islandês Kaupthing, que faliu, foram condenados hoje em Reiquejavique por fraudes, com penas até cinco anos e meio de prisão. Um acionista foi sentenciado a três anos. 
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Os três dirigentes foram julgados por terem omitido que a compra em 2008 pelo sheik Mohammed Bin Khalifa Bin Hamad al-Thanium, do Qatar, de 5,1% do banco, em plena crise financeira, foi efetuada com um empréstimo do próprio banco. 


O antigo diretor geral Hreidar Mar Sigurdsson foi condenado a cinco anos e meio de prisão e o antigo presidente Sigurdur Einarsson a cinco anos. O antigo diretor da filial luxemburguesa Magnus Gumundsson, que desempenhou um papel decisivo no empréstimo, vai cumprir três anos e meio de cadeia. 

Além destes, um importante acionista que deu o seu consentimento à operação, Olafur Olafsson, foi sentenciado a três anos de prisão.
Todos foram reconhecidos culpados por terem desrespeitado as obrigações de transparência e de terem manipulado o mercado bolsista. 

No final de setembro de 2008, num período em que o sistema bancário islandês estava em plena degradação, o surgimento de Mohammed bin Khalifa al-Thani, um investidor do Qatar, foi saudada pelo banco Kaupthing como um sinal de evidente solidariedade.
No entanto, o banco declarou falência no mês seguinte, na sequência do pânico generalizado desencadeado pela falência do banco norte-americano de investimentos Lehman Brothers. 

* Se fosse cá.....estariam a passar férias em Cabo Verde ou seriam conselheiros de Estado.

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4- A VIDA SECRETA


DOS PÁSSAROS





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HOJE NO
"RECORD"

Red Bull deixa Félix da Costa 
fora dos testes da Pirelli

A Red Bull-Renault indicou Sébastien Buemi para os três dias de testes com pneus Pirelli que terão lugar no Bahrain na próxima semana, deixando António Félix da Costa de fora, revela o site da publicação britânica "Autosport".

Todavia, ainda há esperança do português entrar nestas contas por via da equipa satélite, Toro Rosso. Buemi forma com Félix da Costa a dupla de pilotos de testes da Red Bull, a retaguarda a Sebastian Vettel e Daniel Ricciardo.
Nestes testes não estarão nenhum dos pilotos de corridas da principais escuderias.
Os testes serão realizados com carros de 2013 mas, apesar de todas as equipas terem sido convidadas a participar, McLaren e Force India declinaram, depois de inicialmente terem aceite. Assim, no Bahrain estarão Red Bull, Toro Rosso, Mercedes e Ferrari.

* Já há algum tempo que dissemos que o patrão da Red Bull não é de fiar.

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Camané


Fado da sina





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HOJE NO
"JORNAL DE NOTÍCIAS"

Rulote de comida portuguesa 
é sucesso nos Estados Unidos

A rulote especializada em comida portuguesa Portu-Galo, propriedade de dois luso-americanos, está a conquistar centenas de clientes na costa leste dos Estados Unidos, onde serve petiscos como bifanas e pregos no pão desde abril.
"Tive esta ideia por causa da minha paixão por comida e por ver que a indústria das rulotes de comida estava a mudar tanto e a crescer tão rápido", explica Levi Medina, o dono da Portu-Galo, à agência Lusa.
Tudo começou em Los Angeles, na Califórnia, onde vários restaurantes e chefes conhecidos lançaram as suas rulotes, quebrando a ideia de que estas carrinhas apenas serviam comida rápida e, muitas vezes, de má qualidade.


"Antes da Portu-Galo já era um apreciador de comida e um cozinheiro autodidata há muitos anos", diz Levi Medina.
"Quando percebi que não havia nenhuma rulote de comida portuguesa na Nova Inglaterra, onde existe uma comunidade portuguesa enorme, distingui logo a oportunidade de negócio", explica
No país, existe apenas outra rulote semelhante, a operar no estado da Florida.
Levi Medina é filho de dois emigrantes açorianos, da ilha Graciosa. A sua mulher e sócia, Tanya Medina, é filha de emigrantes da ilha de São Miguel.
A Portu-Galo opera no estado de Rhode Island, sobretudo na capital Providence, e também realiza festas particulares.
"Temos tido uma excelente resposta da comunidade, portugueses e não portugueses", explica o empresário, acrescentando que tem "clientes de infinitas nacionalidades."
"A nossa página do Facebook têm fãs de mais de 20 países", garante.
Na rulote, é possível comprar galinha de piri-piri, empadas de chouriço, rissóis de camarão, pregos no pão com ovo ou bifanas com ovo, o prato com mais saída.
"Chegamos a vender dez dúzias em duas horas", garante Levi.
"Os americanos e outros não portugueses adoram a nossa comida. Não hesitam em experimentar pratos novos", explica o empresário, perguntando: "Quer dizer, quem não gosta do sabor a alho?"

* Inventivos!

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SHOW DE CARROS






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HOJE NO
"JORNAL DE NEGÓCIOS"

Poder de compra dos portugueses é o terceiro mais baixo da Zona Euro

O PIB per capita de Portugal, ajustado ao poder de compra, situou-se no ano passado em 76% da média da União Europeia. Portugal continua a ser o terceiro mais pobre da Zona Euro, tendo superado a Grécia mas sido ultrapassado pela Eslováquia.
O Produto Interno Bruto per capita de Portugal, expresso em Paridades de Poder de Compra (PIBpc), situou-se em 76% da média da União Europeia, o que representou uma redução de 1,4 pontos percentuais comparativamente com o valor observado no ano anterior.

Este dado foi revelado esta quinta-feira pelo Instituto Nacional de Estatística e mostra que Portugal continua a ser o terceiro país mais pobre da União Europeia, tendo em conta este ranking do PIB per capita ajustado ao poder de compra.

Situando-se este indicador em 76% isso significa que o poder de compra dos portugueses estava, no ano passado, 24% abaixo da média dos países da União Europeia. Pior que Portugal só a Estónia (71,4%) e a Grécia (75,3%), sendo que Portugal foi superado pela Eslováquia (76,1%) face ao ano anterior.

Em contrapartida, Portugal superou a Grécia no “ranking” de 2012, pois o primeiro país do euro a ser resgatado viu o PIB per capita, ajustado ao poder de compra, cair mais de 4 pontos percentuais.

O INE apresenta também dados sobre a Despesa de Consumo Individual per capita (DCIpc) salientando que enquanto o PIBpc é, principalmente, um indicador do nível de actividade económica este último é um indicador mais apropriado para reflectir o bem-estar das famílias.

“Tomando como referência este indicador, o posicionamento relativo de Portugal é um pouco melhor que o indicado pelo PIBpc no conjunto dos países considerados. A DCIpc em Portugal foi 80% da média da UE em 2011, tendo diminuído para 77,2% em 2012”, salienta o INE.

No que diz respeito aos valores globais, o INE destaca a dispersão "significativa" do PIBpc nos países europeus. O Luxemburgo apresenta o maior PIBpc entre todos os 37 países incluídos nesta análise, mais de duas vezes e meia acima da média da UE28 e cerca de 9 vezes maior do que o da Bósnia-Herzegovina, o país com o menor nível de PIB per capita.


 
Paridades de Poder de Compra ou «PPC» são deflacionadores espaciais e conversores monetários que eliminando os efeitos das diferenças nos níveis dos preços entre países, permitem comparações em volume das componentes do PIB bem como dos níveis dos preços.
 
Despesa de Consumo Individual (DCI), corresponde á soma da despesa final em consumo em bens e serviços pelas famílias, incluindo ISFLSF (instituições sem fins lucrativos ao serviço das famílias), com a despesa final das administrações públicas em bens e serviços e serviços de consumo individual (correspondendo a transferências sociais em espécie de que são exemplo comparticipações na aquisição de medicamentos). Constitui uma medida dos bens e serviços consumidos pelas famílias independentemente da sua aquisição ser ou não efectuada por elas.


*  E o governo continua a dizer que o país está a melhorar.

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DOUTRO SÉCULO


   CURIOSIDADES
VINTAGE










 Hugo Gernsback, na foto abaixo, que em 1963 construiu uns óculos-tv para não perder pitada dos seus programas favoritos.




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HOJE NO
"DESTAK"

Empresas com mulheres na gestão
 terão acesso a mais fundos 

A representatividade das mulheres nos conselhos de administração das empresas será critério de desempate na atribuição de fundos de coesão da União Europeia, anunciou a secretária de Estado Teresa Morais. 


 Esta é uma das medidas previstas nos novos planos para a igualdade, para a prevenção e combate à violência doméstica e de género e ao tráfico de seres humano que vão vigorar de 2014 a 2017 e que foram aprovados em Conselho de Ministros. 

No plano que está centrado na promoção da igualdade de género há um grande destaque para a intervenção nos domínios da educação e do mercado de trabalho e no programa da prevenção da violência o enfoque vai para outras formas de violência, como a mutilação genital feminina. 

No que respeita ao combate do tráfico de seres humanos, o plano do Governo passa pela cooperação entre as entidades públicas e a sociedade civil. 

 Diferença salarial aumentou

 Portugal foi o país da União Europeia onde a diferença salarial entre homens e mulheres mais aumentou entre 2006 e 2011, contrariando a tendência comunitária, segundo um relatório do Eurostat sobre o desenvolvimento sustentável.

* A medida é boa, esperemos para ver com reage o "macho" empresário lusitano.

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FESTA EM


SLOW MOTION






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HOJE NO
"i"

Ana Gomes tem “vergonha” da
 “falta de generosidade” de Portugal
 para acolher sírios

Elogiando a atuação dos países nórdicos e da Alemanha, Ana Gomes realçou que, “se há um caso de política prioritária de acolhimento por razões humanitárias são, obviamente, os refugiados sírios”

A eurodeputada socialista Ana Gomes considerou que a União Europeia “podia fazer muito mais” pelos refugiados sírios, acrescentando que tem “vergonha” da “falta de generosidade” de Portugal para acolher estes cidadãos. 


“Os Estados europeus têm de ser generosos”, apelou a eurodeputada, que integra as comissões dos Assuntos Externos, dos Direitos Humanos e da Segurança e Defesa.
Porém, disse, não é o que tem acontecido sempre. “Uns [países] fazem-se de desentendidos e outros têm todo um discurso populista que efetivamente não ajuda ao acolhimento, nem que seja temporário, aos sírios”, observou. 

Elogiando a atuação dos países nórdicos e da Alemanha, Ana Gomes realçou que, “se há um caso de política prioritária de acolhimento por razões humanitárias são, obviamente, os refugiados sírios”.
A UE “podia fazer muito mais” e “para além do humanitário”, defendeu. “Não é com medidas de acolhimento humanitário que a Europa vai ajudar a resolver o problema da Síria, a Europa tem de ser mais ativa na procura de uma solução política”, disse. 

Sobre o caso dos 74 cidadãos que aterraram, na terça-feira, no aeroporto de Lisboa, vindos de Bissau, num voo da TAP, e, alegando ser sírios em fuga à guerra, pediram asilo político a Portugal, Ana Gomes teceu fortes críticas ao Governo.
“Quando o Governo português anuncia, perante um conflito das dimensões do da Síria [que está disponível para acolher] 15 [refugiados sírios sob proteção internacional], eu tenho vergonha. Eu tenho vergonha, como portuguesa e como europeia. É de uma falta de generosidade atroz”, criticou. 

Em causa está o Programa Nacional de Reinstalação de Refugiados, ao abrigo do qual Portugal comunicou ao Alto Comissariado das Nações Unidas para os Refugiados (ACNUR) a disponibilidade para acolher 15 refugiados sírios sob proteção internacional, até ao final de 2013. Em setembro, o Ministério dos Negócios Estrangeiros comunicou não ter recebido nenhum pedido ao abrigo do programa. 

A 25 de setembro, Ana Gomes dirigiu aos ministérios da Administração Interna e Negócios Estrangeiros um pedido de reunificação familiar relativo a um sírio residente em Portugal. Os familiares do homem - mãe, irmã, cunhado e sobrinhos - vivem num campo de refugiados na Turquia, onde a eurodeputada esteve em julho. 

Até agora, Ana Gomes obteve resposta apenas do ministro da Administração Interna, que, em carta enviada a 21 de outubro, esclareceu que “a única forma de aceitar em Portugal os familiares será através do programa de reinstalação”.
Miguel Macedo adiantou ainda que, “face à legislação nacional, apenas a mãe poderia ser elegível para efeito do reagrupamento familiar”, sendo “necessário" que os outros familiares “sejam indicados" pelo ACNUR para "a cota de Portugal”. 

Sobre o caso dos 74 requerentes de asilo que chegaram a Lisboa esta semana, Ana Gomes observou “que quem está numa situação" como a que se vive na Síria "recorre a todo os meios, legais e ilegais, para sair dela”. 

Portanto, “quaisquer que tenham sido as circunstâncias de ilegalidade em que essas pessoas chegam a Portugal, quem quer que venha da Síria (...) merece ter o seu pedido de asilo devidamente considerado pelo Governo português”, disse.
Alertando que “é ilegal”, aos olhos do Direito Internacional, devolver requerentes de asilo antes de concluído o processo de avaliação do caso, frisou: “Essas pessoas não podem ser recambiadas para a Guiné-Bissau, que, como se vê, não tem um Estado a funcionar neste momento". 

* Concretamente o "tuga" não é um ser muito solidário, ainda temos memória da guerra que os residentes no continente fizeram aos desalojados das ex-colónias. Ora se o governo português é um governo "tuga"...
Nós também temos vergonha.

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TANTO PARA 


 DISPUTAR



COMO PARA 


APRECIAR



CLÁUDIO ROBERTO DE SOUSA

STEPHAN MEIERHOFER


ALÍCIA SACRAMONE

CANDACE PARKER


ABBY WAMBACH


ANNI FRIESINGER


CLAIRE BEVILACQUA


ZDENO CHARA


GRETCHEN BLEILER

LUKE GRANT & SHANNON HEGARTY


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