08/03/2012

UMA GRAÇA PARA O FIM DO DIA

.
O MAIOR ESPECTÁCULO DO MUNDO CANTA  EM PORTUGUÊS


RIO 2012


Clipe da Renascer de Jacarepaguá



Comissão de Frente  
Mestre-Sala e Porta-Bandeira



AMPLIE A IMAGEM SFF

.
.

KIKA
13.De onde vem o dia e a noite?



Aprenda  a ensinar desta maneira engraçada
c
.
 PORTUGAL
NÃO ESTÁ PREPARADO PARA SISMOS






Vídeo original TVI


Especialistas alertam que edifícios não estão preparados, nem sequer os hospitais.

Os maiores especialistas portugueses em sismos avisam que Portugal pode sofrer, a qualquer momento, um terramoto e um tsunami semelhantes aos que vimos no Japão e que vai matar dezenas de milhar de pessoas porque o país não está preparado. A Sociedade Portuguesa de Engenharia Sísmica, num documento a que a TVI teve acesso, avisa que em Portugal nem sequer os hospitais estão preparados para um sismo.

Portugal sofreu em 1755 um terramoto de magnitude 8,5 a 9, semelhante ao do Japão. E é uma certeza científica que vai repetir-se a qualquer momento. «Pode ser amanhã, pode ser depois de amanhã. É errado pensar que só será em 2755», disse à TVI Maria Ana Viana Baptista, geofísica.

O Laboratório Nacional de Engenharia, em 2005, previu que o grande terramoto vai matar entre 17 mil e 27 mil pessoas, mas essa estimativa peca por defeito. O grande problema está na falta de resistência da maioria dos edifícios portugueses, ao contrário do que acontece no Japão, explica Mário Lopes, professor do Instituto Superior Técnico.

«Conhecendo a cidade de Lisboa, receio que possamos ter riscos acentuados em mais de 50 por cento dos edifícios da cidade», disse João Appleton, engenheiro civil.

Para o economista António Nogueira Leite, um sismo «teria um impacto na economia portuguesa equivalente a um ano de criação de riqueza».

As políticas de controlo da qualidade da construção e os planos de reabilitação urbana têm ignorado a maior ameaça que paira sobre a economia e a vida dos portugueses

O Algarve, o Litoral Alentejano e a grande Lisboa, serão gravemente afectados pelo sismo que pode acontecer a qualquer momento. Como no Japão, as zonas costeiras e as margens do Tejo vão voltar a sofrer o impacto mortífero de uma onda gigante.

Em Julho de 2010 todos os partidos votaram, por unanimidade, uma recomendação ao governo, para que se crie com urgência um plano nacional com vários pontos decisivos: redução da vulnerabilidade sísmica das infra-estruturas hospitalares, escolares, industriais, governamentais, de transportes, energia, património histórico e zonas históricas dos núcleos urbanos. A resolução recomendava ainda ao governo o reforço do controlo da qualidade dos edifícios novos e a obrigatoriedade de segurança estrutural anti-sísmica nos programas de reabilitação urbana.

Oito meses depois, o governo não fez nada: limitou-se a propor um modelo de seguros, para indemnizar os prejuízos materiais dos sismos. A Sociedade Portuguesa de Engenharia Sísmica, num parecer enviado ao parlamento, reagiu com indignação: «A opção do governo é ineficiente, eticamente condenável porque não se preocupa com a salvaguarda da vida humana e contraria a resolução da Assembleia da República».

A verdade é esta: quando o sismo chegar, a Assembleia da República vai ficar de pé, porque recebeu obras de reforço anti-sísmico. Mas os principais hospitais de Lisboa, por exemplo, deverão colapsar."
 

20-3-2011



.



HOJE NO
"RECORD"

Dupla portuguesa conquista 
medalha de ouro em cadetes
António Malheiro/Paulo Silva em itália

A dupla portuguesa António Malheiro e Paulo Silva conquistou a medalha de ouro na variante de pares do Open de Itália, categoria de cadetes, ao derrotar na final um par japonês.

Ainda na competição por pares, mas femininos, a dupla Patrícia Maciel/Raquel Andrade ficou-se pelos oitavos de final, em que foi derrotada pelo par húngaro que viria tornar-se campeão.

Dos quatro jogadores portugueses que disputam agora as variantes de equipas e singulares, destaque para António Malheiro, que terminou o seu grupo na primeira posição, enquanto Paulo Silva, Patrícia Maciel e Raquel Andrade passaram esta fase no segundo lugar dos respetivos grupos, todos em singulares.

Na competição por equipas, os portugueses do setor masculino conseguiram três pontos, vencendo 3-2 a Croácia, e defrontam na sexta-feira o Japão. A equipa feminina perdeu 3-1 diante da Eslovénia, devendo defrontar ainda esta quinta-feira a Itália e na sexta a República Checa.


* A autoridade desportiva nacional, haverá(?), devia apostar nestas camadas de jovens, em todas as modalidades, para fomentar o desporto, não apenas o de competição mas o de massas, a saúde do país agradeceria.

.
.

VAMOS DANÇAR
LETKISS





Foi ao tempo uma dança de salão com divulgação limitada, em Portugal os jovens dessa era dançavam-na nas matinés dançantes ou nas poucas boites existentes onde os pais, em dias de festa os deixavam ir.
Se a época dançou o "letkiss" tem aqui uma engraçada recordação.

.

DIA INTERNACIONAL DA MULHER




HOJE NO
"JORNAL DE NEGÓCIOS"
Relvas: 
Empresas do Estado vão ter de criar "planos 
para a igualdade" entre homens e mulheres

Todas as empresas com comparticipação estatal vão ter de adoptar "planos para a igualdade" para eliminar as discriminações entre homens e mulheres no mercado de trabalho, anunciou hoje o ministro-adjunto e dos Assuntos Parlamentares.

O anúncio de Miguel Relvas foi feito na sessão evocativa do Dia Internacional da Mulher, que decorreu hoje na Assembleia da República, com o tema "Portugal nos 30 anos da Convenção de todas as formas de discriminação contra as mulheres (CEDAW)".

A medida, uma resolução do Conselho de Ministros publicada hoje em Diário da República, determina "a obrigatoriedade de adopção, de todas as empresas do sector empresarial do Estado, de planos para a igualdade, tendentes a alcançar uma efectiva igualdade entre homens e mulheres, a eliminar as discriminações e a facilitar a conciliação da vida pessoal, familiar e profissional".

Estes planos visam a "presença equilibrada de mulheres e de homens em todas as nomeações ou designações para cargos executivos e de gestão" neste sector, explicou o ministro, adiantando que o Governo recomenda também às empresas do sector privado a adopção destes planos.

"O Governo usará todos os meios ao seu dispor para evitar o colapso e a marginalização de grupos sociais onde as mulheres são marcadamente mais afectadas de que os homens", frisou.

Nesse sentido, Miguel Relvas anunciou que irá desencadear junto da concertação social os "mecanismos necessários para que se obtenha um entendimento com os parceiros sociais" com vista a ultrapassar as desigualdades a que as mulheres estão sujeitas no mercado de trabalho, nomeadamente a nível de salários.

O ministro adiantou que a taxa de emprego das mulheres entre os 15 e os 64 anos é de 61,1 por cento em Portugal, para uma taxa de emprego global de 65,6 por cento, enquanto na UE não ultrapassa os 62,5 por cento.

No entanto, a Estratégia Europa 2020 fixa em 75 por cento a taxa de emprego para homens e mulheres entre os 20 e os 64 anos, a alcançar até 2020.

Para Miguel Relvas, "a sub-representação das mulheres na tomada de decisão significa que o seu potencial de qualificação está a ser subutilizado, o que desequilibra a presença de mulheres e de homens nos postos de decisão política e económica".

Em 2010, dos cerca de 242 membros de conselhos de administração das 20 maiores empresas portuguesas cotadas em bolsa, apenas 15 eram mulheres (6,2 por cento), não ocupando nenhuma delas o cargo de presidente do conselho de administração, quando na União Europeia a percentagem de mulheres que ocupa estes lugares situa-se na ordem dos 12 por cento, sendo que três por cento são presidentes.

Em declarações à agência Lusa, à margem da cerimónia, a secretária de Estado dos Assuntos Parlamentares e da Igualdade, Teresa Morais, salientou a importância da adoção destes planos para combater a "discriminação laboral".

"A diferenciação salarial é injusta e tem de ser combatida", defendeu Teresa Morais, lembrando que as mulheres também são as mais afectadas pelo desemprego e têm menos acessos a cargos de decisão.

A secretária de Estado lembrou a importância da iniciativa "Estímulo 2012", aprovada em Fevereiro, que prevê um maior apoio para os empresários que contratem mulheres desempregadas com baixas qualificações, as mais afectadas pelo desemprego.


* Ainda temos esperança de ver o sr. ministro desfilar av. da Liberdade abaixo numa manifestação a favor da igualdade do género.


.

CARVALHO DA SILVA






Austeridade e seu contrário

Não se encontrarão caminhos para a saída da crise com exercícios de quadratura do círculo, ou seja, com austeridade e enfraquecimento da democracia jamais se assegurará criação de emprego, valorização do trabalho que mobilize e responsabilize os cidadãos, crescimento económico com distribuição da riqueza que garanta o funcionamento do Estado Social, participação cívica e política dos cidadãos, soberania dos povos e relacionamento dos estados em pé de igualdade.

A direita (e extrema-direita) que ocupa o poder no geral dos países da Europa, e também em Portugal, vai adotando práticas em que procura desempenhar, simultaneamente, o papel de poder e de oposição. Trata-se de uma perigosa representação teatral.

A intervenção da social-democracia, partindo da constatação de que com as atuais políticas a situação é um beco sem saída, não se liberta dos compromissos desastrosos que traz do passado recente e entra, muitas vezes, nesse jogo de justificar a austeridade e o seu contrário.

Nos últimos dias, o Governo e o presidente da República (PR) tiveram posições bem elucidativas daquele duplo papel que a direita portuguesa está a tentar representar. Trata-se de uma atuação que faz desaparecer a dialética de que a democracia se alimenta.

O Governo português faz discursos exaltantes pelas "notas positivas" e elogios recebidos dos "capatazes dos mercados", a troika, convencendo o povo de que o empobrecimento é glorioso e salvífico! Utiliza argumentos manipulados para convencer os cidadãos da inevitabilidade ("justeza" e "coragem") da perda de direitos no trabalho (o direito do trabalho está a ser cilindrado), da eliminação de condições de acesso à justiça, à saúde, à proteção social, à educação.

Por outro lado, nos mais diversos ministérios e áreas, as políticas são executadas a partir de agendas obscuras ou escondidas.

Seguindo os procedimentos que os poderes europeus e nacionais dominantes utilizam na estruturação e funcionamento da troika que nos "governa", são criadas entidades, ou indigitados indivíduos, pretensamente prenhes de capacidade técnica e de autonomia, para "decidirem" o que se deve fazer nas finanças, na economia, nos processos de privatizações, na utilização de recursos naturais, na segurança social, na saúde e no ensino, esvaziando o debate político e, logo, escondendo dos cidadãos as verdadeiras dimensões e os conteúdos dos problemas.

É no quadro deste processo que deve ser analisada a entrevista do PR à TSF esta semana. Nela, o PR preocupa-se com os "novos pobres" (também se deve preocupar com os "velhos pobres", os que o são em gerações sucessivas) e diz que é impossível impor-lhes mais austeridade, denuncia a ausência de "supervisão multilateral" que devia ter sido exercida pela União Europeia (UE) e por entidades nacionais, manifesta surpresa por os "27 chefes de Estado e de Governo" se deixarem condicionar e até chantagear por "três agências de rating norte-americanas", e considera negativa a "visibilidade tipo diretório" assumida pela Alemanha e pela França.

Mas este PR tem promulgado as leis e apoiado as políticas que geram a pobreza. Cavaco Silva foi ao longo do seu percurso político um grande responsável pela desindustrialização do país e pelas promiscuidades entre poder económico e poder político e um dos mais persistentes vendedores das teorias do "bom aluno", para Portugal se submeter às políticas da UE e estratégias dos poderes dominantes. O PR utilizou um discurso de aceitação passiva da atuação das agências de rating e, no passado recente, não reagiu quando devia ao rumo das políticas da UE.

O PR procura interpretar as críticas de pessoas da sua área ideológica que estão preocupadas com as políticas seguidas e isso pode aparentar uma certa divisão/oposição entre PR e Governo. Mas como a sua postura é inconsequente, as posições assumidas naquela entrevista não resultam em mais do que a encenação de uma "oposição" descompressora.

O país está, assim, perante uma democracia de cada vez mais baixa intensidade que nos pode armadilhar o futuro.

Não é possível ter numa mesma política austeridade e o seu contrário!


IN "JORNAL DE NOTÍCIAS"
03/03/12

.

DIA INTERNACIONAL DA MULHER

DIA INTERNACIONAL DA MULHER




HOJE NO
"DESTAK"

Angola
Manifestação convocada para sábado em Luanda para exigir afastamento de presidente da CNE e do PR

Luanda volta no sábado a ser palco de uma manifestação antigovernamental, convocada pelo autodenominado Movimento Revolucionário Estudantil, para exigir o afastamento da presidente da Comissão Nacional Eleitoral e a demissão de José Eduardo dos Santos, disse à Lusa fonte da organização.

Mário Domingos, contactado telefonicamente pela Lusa a partir de Lisboa, disse que a manifestação se inicia com uma concentração no município do Cazenga, seguindo-se uma marcha até à Praça da Independência, e depois até à Cidade Alta, no coração de Luanda, onde se localiza a residência oficial do Presidente da República.

"A continuação de Suzana Inglês à frente da CNE não garante eleições livres nem justas e é para exigir o seu afastamento que nos vamos manifestar nas ruas. Vamos também exigir a demissão de José Eduardo dos Santos, Presidente não eleito e há 32 anos no poder", sublinhou.


* E assim vai uma das ditaduras mais ferozes do mundo a quem as autoridades portuguesas dão total apoio.


.
.



2 - A ERA DA ESTUPIDEZ





VEJA EM ECRÃ TOTAL

.



HOJE NO
"i"
Novos pobres. 
A classe média portuguesa passa fome
É o desmoronamento da classe média.
O drama da pobreza envergonhada

A classe média portuguesa conhece hoje o amargo da pobreza. Há fome não assumida e um índice preocupante de suicídios. São fruto do desemprego e do endividamento crescentes. O alarme vem das instituições de solidariedade social, como a Cáritas ou o Banco Alimentar, ouvidas pelo i.

À porta do Centro de Emprego do Conde de Redondo, em Lisboa, está Marta, de 43 anos, que veio inscrever-se no desemprego. Perdeu o trabalho que tinha numa editora e o marido está há 11 meses desempregado. Ambos são licenciados. Fala de uma situação aflitiva, pois perderam a casa por terem deixado de pagar o crédito e tiveram de ir com três filhos morar com os sogros. O marido está com uma depressão profunda. “Não dizemos aos amigos que em casa há dias em que se janta pouco mais que pão com manteiga”, diz, envergonhada.

Situações como esta são o pão nosso de cada dia para Isabel Jonet, presidente do Banco Alimentar contra a Fome: “As pessoas da classe média não ousam reconhecer que necessitam de alimentos. Não pedem sequer auxílio alimentar. Procuram as instituições de solidariedade social para pedir orientação para renegociar os créditos.”

No final de Janeiro de 2012 estavam inscritos nos Centros de Emprego do Continente e Regiões Autónomas 637 662 de- sempregados. Porém, estes números não dão uma imagem completa do drama, na opinião de Isabel Jonet. “Nada dizem dos casos das famílias que ficam sem o segundo emprego, perdendo assim a fonte de rendimento que lhes permitia assegurar o acesso a bens essenciais”, sustenta.

Com os seus grupos de acção social em praticamente todas as paróquias do país, cerca de 4300, a Cáritas é outra das instituições que melhor conhecem a realidade da pobreza nos lares portugueses.

Em Novembro passado, por ocasião do encontro das Cáritas diocesanas, foram comunicados 516 novos casos de pobreza em todo o país, o que corresponde a um aumento de 40% relativamente ao ano passado. Segundo Eugénio da Fonseca, presidente da instituição, estes casos continuam a aumentar e são cada vez mais graves. “Temos informações das nossas estruturas diocesanas que revelam um índice preocupante de suicídios”, salienta, acrescentando que, “quando as pessoas se vêem obrigadas a cortar na despesa da farmácia, os primeiros sacrificados são os antidepressivos.”

Abundam os casos de ruína financeira de famílias que até aqui funcionavam normalmente e que deixaram de conseguir pagar empréstimos contraídos. Muitos já perderam as casas. “E procuram socorro, não só em termos de apoio financeiro, mas também aconselhamento jurídico. Foram-se endividando e quando batem à porta da Cáritas estão já esmagados por dívidas muito grandes. Nalguns casos superam os 10 mil euros.”

A Cáritas tem procurado, com a ajuda da Deco, aconselhar estas pessoas no sentido de renegociarem as dívidas com o banco, diz Eugénio da Fonseca. Outra situação a agravar-se é a dos empresários em nome individual, que durante anos tiveram um negócio a funcionar que a crise tornou inviável. Estas pessoas têm vindo a acumular dívidas às finanças, na ânsia de salvar o ganha-pão, estando agora submersos em dívidas e sem qualquer tipo de ajuda, quer por parte do Estado quer da Segurança Social. São também cada vez mais as famílias que se viram constrangidas a retirar os filhos das universidade, alguns já no final das licenciaturas, porque os pais perderam os empregos. As associações de solidariedade social andam a tentar apagar fogos que prometem alastrar drasticamente este ano.


* Classe média já era, foi pulverizada há muito tempo, restam pequenos nichos a resvalarem para a miséria.


.

OS 10 MELHORES 
SINGLES DE 2011
(PARA A ROLLING STONE)


03– BRITNEY SPEARS

TILL THE WORLD ENDS





LETRA ZINHA

This kicked im
Got your tongue tied in knots, I see
Spit it out
'Cause I'm dying for company

I notice that you got it
You notice that I want it
You know that I can take it
To the next level baby

If you want this good s-t
Sicker than the remix
Baby, let me blow your mind tonight

I can't take it, take it, take no more
Never felt like, felt like this before
Come on, get me, get me on the floor
DJ, what you, what you waiting for?

Oh, oh, oh, oh, oh, oh, oh, oh, oh
Oh, oh, oh, oh, oh, oh, oh, oh, oh

Oh, oh, oh, oh, oh, oh, oh, oh, oh
Oh, oh, oh, oh, oh, oh, oh, oh, oh

Oh, oh, oh, oh, oh, oh, oh, oh, oh
Oh, oh, oh, oh, oh, oh, oh, oh, oh

Oh, oh, oh, oh, oh, oh, oh, oh, oh
Oh, oh, oh, oh, oh, oh, oh, oh, oh

Watch me move
When I lose, when I lose it hard
Get you off
With a touch, dancing in the dark

You notice what I'm wearing
I'm noticing you staring
You know that I can take it
To the next level, baby

Hotter than the A-list
Next one on my hit list
Baby, let me blow your mind tonight

I can't take it, take it, take no more
Never felt like, felt like this before
Come on, get me, get me on the floor
DJ, what you, what you waiting for?

Oh, oh, oh, oh, oh, oh, oh, oh, oh
Oh, oh, oh, oh, oh, oh, oh, oh, oh

Oh, oh, oh, oh, oh, oh, oh, oh, oh
Oh, oh, oh, oh, oh, oh, oh, oh, oh

Oh, oh, oh, oh, oh, oh, oh, oh, oh
Oh, oh, oh, oh, oh, oh, oh, oh, oh

Oh, oh, oh, oh, oh, oh, oh, oh, oh
Oh, oh, oh, oh, oh, oh, oh, oh, oh

See the sunlight, we ain't stopping
Keep on dancing ?till the world ends
If you feel it, let it happen
Keep on dancing ?till the world ends

Keep on dancing ?till the world ends
(World ends, world ends, world ends?)
Keep on dancing ?till the world ends
(World ends, world ends, world ends?)

Oh, oh, oh, oh, oh, oh, oh, oh, oh
Oh, oh, oh, oh, oh, oh, oh, oh, oh

Oh, oh, oh, oh, oh, oh, oh, oh, oh
Oh, oh, oh, oh, oh, oh, oh, oh, oh

Oh, oh, oh, oh, oh, oh, oh, oh, oh
Oh, oh, oh, oh, oh, oh, oh, oh, oh

Oh, oh, oh, oh, oh, oh, oh, oh, oh
Oh, oh, oh, oh, oh, oh, oh, oh, oh

See the sunlight, we ain't stopping
Keep on dancing ?till the world ends
If you feel it, let it happen
Keep on dancing ?till the world ends
(World ends, world ends)


.

ALMORRÓIDA ESTUPEFACTA



Homem que engravidou três vezes
. apresenta a família


Susan Beatie, de três anos, senta-se todas as noites no colo do pai, Thomas, e pede-lhe que conte uma história. A sua preferida é 'Mister Seahorse' (Senhor Cavalo-marinho), que explica como os cavalos-marinhos podem engravidar.
A ficção tem muitas semelhanças com a realidade da sua própria família, já que foi Thomas quem teve os três filhos do casal Beatie.

"Conto à Susan que a carreguei na minha barriga como o senhor cavalo-marinho e ela percebe, não acha que haja nada estranho em relação a isso.

Thomas Beatie ficou conhecido em 2009 como o primeiro homem grávido no mundo. Mas tal só foi possível porque o americano nasceu mulher e, apesar de ter começado a tomar hormonas masculinas aos 20 anos, nunca chegou a submeter-se a uma histerectomia (extracção do útero), sendo então possível engravidar. Thomas e a mulher, Nancy, recorreram ao mesmo dador de esperma (um homem loiro, de olhos azuis) para conceber os três filhos, enquanto os óvulos eram do próprio Thomas.

Susan e os irmãos Austin, de dois anos, e Jensen, de 19 meses, frequentam um infantário em Phoenix, Arizona, mas a família vive completamente isolada. Os familiares de Thomas (38 anos) e Nancy (49) cortaram todo o tipo de contacto "por sentirem vergonha", lamenta Thomas.

Depois da primeira gravidez ser tornada pública, o casal começou a receber inúmeras ameaças de morte e até teve de recorrer ao FBI para protecção.

"Já me chamaram aberração, mascararam-se de mim no Halloween mas as piores coisas surgiram online, com mensagens de ódio no Facebook e YouTube", explicou Thomas ao 'Daily Mail'.
Nancy e Thomas casaram em 2003, no Havai. Nessa altura, Nancy já não podia ter mais filhos - tem duas filhas adolescentes de uma relação anterior - por se ter submetido a uma histerectomia mas não queria privar o marido dessa experiência. Foi assim que Thomas se tornou no primeiro homem grávido - apesar de existirem pelo menos mais cinco casos no mundo.

E apesar das críticas, o casal não exclui a hipótese de vir a ter mais filhos:

"A Susan adora os irmãos mas já pede uma irmãzinha."



IN "SÁBADO"
07/03/12

.


HOJE NO
"A BOLA"

Test Event: 
Sara Oliveira sexta; 
Tiago Venâncio oitavo

Sara Oliveira (200 metros mariposa) e Tiago Venâncio (100 metros livres) terminaram nas sexta e oitava posições nas respetivas finais que disputaram no Test Event, que está a decorrer no London Aquatics Centre, palco das provas de natação dos Jogos Olímpicos Londres-2012.

Sara Oliveira, que nas eliminatórias tinha marcado 2.10,96 minutos, registou na final 2.11,40. Tiago Venâncio, com 50,30 segundos, também fez marca inferior à alcançada nas eliminatórias (49,43).

Para quarta-feira apenas um português estará em prova, com Alexis Santos a participar nos 200 metros costas, partindo com o 24.º melhor tempo entre 61 concorrentes.


* São urgentes apoios para os nossos nadadores de topo e incentivos para recrutar jovens para a modadlidade. È na quantidade que se filtram os melhores.


.
.



 I- O UNIVERSO


  3- ESTRELAS DA MORTE







É preciso amar as pessoas como se não houvesse amanhã, porque se você parar para pensar, na verdade não há. 
(Renato Russo) 
Ninguém é tão grande que não possa aprender, nem tão pequeno que não possa ensinar. 
(Esopo fabulista grego)
 Não é possível convencer um crente de coisa alguma, pois suas crenças não se baseiam em evidências; baseiam-se numa profunda necessidade de acreditar. 
(Carl Sagan)
 O primeiro dever da inteligência é desconfiar dela mesma. 
(Albert Einstein) 
Queres ser grande? Começa por ser humilde. Planejas levantar o edifício de tua própria perfeição? Começa por escavar os alicerces de tua humildade. E quanto mais alto o edifício, tanto mais profundos os alicerces. Vê bem que os edifícios sobem quando os alicerces são aprofundados. De tal forma que a grandeza torna-se pequena e a pequenez, grande. 
(Santo Agostinho) 
A educação é a arma mais poderosa que você pode usar para mudar o mundo.
 (Nelson Mandela)
 A morte do homem começa no instante em que ele desiste de aprender. 
(Albino Teixeira)   
Quero conhecer os pensamentos de Deus... O resto é detalhe
 (Albert Einstein)



 .



ONTEM NO
"PÚBLICO"

Provedor de Justiça 
pede insconstitucionalidade de uma das normas do Estatuto da Carreira Docente

O Provedor de Justiça requereu a inconstitucionalidade de um dos artigos do Estatuto da Carreira Docente por considerar que uma parte dos cerca de 30 mil antigos professores titulares acabou por ser ultrapassada por docentes com menos tempo de serviço.

Esta situação mantem-se uma vez que tanto o Orçamento de Estado de 2011, como o de 2012, proibiram valorizações do posicionamento remuneratório.

Num requerimento enviado ao Tribunal Constitucional, no passado dia 2, na sequência de “várias dezenas de queixas” que lhe foram dirigidas, o Provedor de Justiça defende que o modo como a administração aplicou as normas de transição entre as estruturas da carreira viola o princípio da igualdade estipulado na Constituição.

Na sequência da aprovação de um novo estatuto em 2010, que terminou com a divisão da carreira docente nas categorias de professor e professor titular, implementada em 2007, uma parte dos docentes devia ter passado do índice remuneratório 245 para o 299, o que corresponde a cerca de mais de 600 euros líquidos.

Este reposicionamento, previsto no novo estatuto da carreira Docente, aplicava-se aos professores que estavam posicionados no índice 245 há mais de cinco anos e menos de seis. No mesmo diploma estipulava-se que os professores titulares que estivessem neste índice há mais de quatro anos e menos de cinco transitariam para o índice 272.

Na sua exposição, o Provedor de Justiça lembra que a transição de índices foi concretizada neste último caso e também no que respeita aos docentes que estavam no índice 245 há mais de seis anos. O mesmo já não se passou com os professores posicionados naquele índice “há mais de cinco anos mas há menos de seis”. A interpretação que a administração fez da norma prevista na lei levou a que estes docentes fossem mantidos no mesmo índice 245 até perfazerem os seis anos de permanência nesse escalão. E é lá que muitos ainda se mantêm devido às restrições posteriores impostas pelo Orçamento de Estado.

Na prática, frisa o provedor de Justiça, estes docentes foram “ultrapassados no posicionamento na carreira, logo no momento da entrada em vigor do novo Estatuto da Carreira Docente, “por docentes com menos tempo de serviço nesse escalão”. Os ex-titulares que se mantêm no escalão 245 (no total este índice abrangia cerca de seis mil) têm mais de cinco anos neste escalão, enquanto os que transitaram tinham entre quatro e cinco anos.

O Provedor de Justiça lembra que o Tribunal Constitucional tem censurado já por várias vezes “ a circunstância de a lei permitir que trabalhadores em funções públicas com mais tempo de serviço sejam ultrapassados em termos remuneratórios por trabalhadores com menos tempo de serviço”. Cita também um acórdão do TC onde de defende que a justiça reclama “que a remuneração seja diferente, pagando-se mais a quem tiver habilitações ou mais tempo de serviço. Deste modo se realiza a igualdade(...)”.


* Este Homem, que é um Senhor, é o verdadeiro Provedor de todos os portugueses, por nomeação e por dignidade.

.
.
Orgasmo no Feminino




No orgasmo feminino todo o cérebro se acende.
Esta é uma animação efectuada com base em imagens retiradas através de uma técnica especial de ressonância magnética que define por cores os níveis de oxigenação do cérebro consoante o volume de actividade. No momento do orgasmo o cérebro "acende-se" de amarelo, revelando que todos os sistemas neuro-cerebrais estão conjugados em absoluto e, após o clímax, gradualmente a cor passa a vermelho escuro, a fase de repouso.

IMAGEM:
 

.



HOJE NO
"CORREIO DA MANHÃ"

Ex-funcionária do Ambiente diz que Sócrates "recebeu 500 mil"

Fernanda Guerreiro, que trabalhou na Direcção Regional do Ambiente e Ordenamento do Território, afirmou em tribunal, esta quinta-feira, que presenciou uma conversa onde Manuel Pedro, um dos arguidos do caso Freeport, admitiu que Sócrates teria recebido "500 mil" para a aprovação do projecto Freeport.

Numa reunião no escritório de Manuel Pedro, Fernanda Guerreiro explicou que, durante a conversa "foi dito que teria havido um pagamento a José Sócrates".

A testemunha acabou por revelar algumas incongruências face às declarações que prestou em fase de inquérito e acabou por ser confrontada com os depoimentos que prestou ao Ministério Público em Outubro de 2009. Nessa altura Fernanda Guerreiro disse que no decurso da reunião, Manuel Pedro terá afirmado que teriam sido pagos 500 mil contos ao então ministro do Ambiente. A ex-funcionária disse também, nessa altura, que não divulgou o teor desta conversa num outro processo que decorria no DIAP por temer represálias. "São as consequências que tudo isto representa em termos pessoais, sociais e profissionais", acrescentou.

"Não tenho nada contra os arguidos. Não tenho medo deles", disse no tribunal.

A sessão foi suspensa e prossegue durante a parte da tarde para ouvir mais testemunhas.

Freeport: 
"Houve pressão para haver aprovação"

Francisco Ferreira, dirigente da Quercus, foi ouvido na manhã desta quinta-feira no tribunal do Barreiro, onde afirmou estranhar a celeridade no terceiro estudo de impacto ambiental relativo ao empreendimento Freeport.
"Entre o segundo e o terceiro estudo não houve nenhuma alteração substancial", afirmou Francisco Ferreira, a primeira testemunha do caso. O depoimento durou cerca de dez minutos.

Já à saída, o ambientalista foi mais longe e afirmou estar convicto que "houve pressão para haver aprovação". "Houve ilegalidades à escala nacional", acrescentou, referindo-se a um outro processo na época em que José Sócrates era ainda ministro do Ambiente.


*Até ao lavar dos cestos é a vindima...


.
.


DOUTRO SÉCULO



























M



HOJE NO
"DIÁRIO ECONÓMICO"

Fecho de empresas triplicou
 no segundo semestre de 2011

Portugal registou o desaparecimento 
de 32.989 empresas no ano passado, indica o INE.

Dados do Instituto Nacional de Estatística (INE) sobre "Sociedades Constituídas e Dissolvidas de 2011 por concelho" indicam que no universo dos 308 concelhos portugueses foram constituídas 33.040 novas empresas (18.965 no primeiro semestre e 14.075 no segundo semestre), mas em simultâneo foram dissolvidas 32.989 empresas (7.810 no primeiro semestre e 25.179 no segundo semestre), ou seja, feitas as contas Portugal ganhou 51 novas empresas.

No segundo semestre de 2011 foram dissolvidas mais do triplo das sociedades que no primeiro semestre, e na área da constituição de empresas o valor baixou quatro mil, ou seja se no primeiro semestre tinham sido criadas 18.965 empresas, no segundo semestre apenas se registou a criação de 14.075.

No balanço do primeiro semestre do ano, Portugal tinha ganho 11.147 empresas com base no número das empresas constituídas e dissolvidas, mas levando em conta o último semestre, Portugal fica-se por 51 novas empresas.

O facto de Portugal ter ganho 51 empresas em 2011 é uma situação "um bocado assustadora, mas é também esperada, tendo em conta o abrandamento tão significativo que aconteceu em Portugal, sobretudo no segundo semestre do ano passado", reage o o professor de Economia da Universidade do Porto, Óscar Afonso.

"A diminuição do número das empresas dissolvidas ser três vezes mais no segundo semestre, em relação ao primeiro semestre, reflecte o forte abrandamento da actividade económica ao longo do ano, ou seja à medida que se caminhava para o fim do ano, o abrandamento era cada vez mais forte e isso acabou por se reflectir também na aceleração de dissolução de empresas", acrescenta.

Os concelhos de Lisboa e Madeira foram os que perderam mais empresas no ano de 2011.


* Não se pode imputar a este governo a responsabilidade total desta desgraça, mas é legítimo que se impute ao PSD, PS e CDS a responsabilidade absoluta  da mesma, são estes partidos que formam governo ininterruptamente desde 1976, 36 anos.
Foram 2 749 as empresas que fecharam por mês em 2011.

.