21/12/2011

- UMA GRAÇA PARA O FIM DO DIA



CONSULTA

Um homem com 90 anos fez o seu check-up anual e o médico disse-lhe:

- Amigo, para a sua idade, está numa forma que eu nunca vi.

O paciente respondeu:

- Sim. Porque sei levar uma vida cuidada, simples e espiritual.

- Que quer dizer com isso?

- Se não levasse uma vida cuidada e simples, Deus não me acendia a luz do banheiro cada vez que me levanto no meio da noite.

O médico estranhou a resposta.

- Está querendo dizer que cada vez que se levanta no meio da noite para ir ao banheiro, o próprio Deus acende-lhe a luz??

- Sim! Cada vez que vou ao banheiro, Deus acende-me a luz!

O médico não adiantou mais nada, mas quando foi a vez da esposa do sujeito ir à consulta para o seu check-up, sentiu a necessidade de lhe transmitir o que o marido lhe havia dito.

- Eu quero que saiba que, o seu marido está em óptima forma, mas estou preocupado com o seu estado mental. Ele disse-me que todas as noites, quando vai ao banheiro, Deus lhe acende a luz.

- Ele lhe disse o quê???

- Ele me disse que todas as noites quando se levanta para ir ao banheiro, Deus lhe acende a luz...

- Ahhh!!! (exclamou a velhota). Então é ele que tem mijado dentro do frigorífico...


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DOAÇÃO






OBRIGADO CARACOLETA

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1.ESTÁTUAS DIVERTIDAS



































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AOS NOSSOS/AS 
VISITADORES/AS


Os comentários feitos às notícias veículadas nos jornais e inseridas neste blogue são a título gratuito.
Nenhum comentador recebe dinheiro, robalos, charutos, electrodomésticos,  automóveis, barris de petróleo, diamantes ou droga. Também não há nenhum saco azul.

A Redacção
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HOJE NO
"DESTAK"


Portugueses gastaram menos 175 milhões em compras pagas através de multibanco

Os portugueses gastaram menos 175 milhões de euros em compras pagas através de terminais automáticos entre 28 novembro e 18 de dezembro deste ano, face a igual período de 2010, perfazendo um total de 1.976 milhões de euros gastos.

Segundo dados hoje divulgados pela SIBS - Sociedade Interbancária de Serviços, que gere a rede Multibanco em Portugal, os portugueses pagaram menos 175 milhões de euros nas compras feitas em lojas utilizando os terminais de pagamento automático, o que correspondeu a uma redução de 8,2 por cento.

Já os levantamentos de dinheiro nas caixas multibanco também caíram, mas desta feita 2,9 por cento para 1.724 milhões de euros, o que correspondeu a menos 51 milhões de euros do que no mesmo período do ano passado.

Entretanto, o número de operações de levantamento nas caixas Multibanco também diminuiu no período em análise, menos 2,2 por cento para 25,5 milhões de transações, de acordo com a sociedade gestora do Multibanco em Portugal.

A mesma tendência de queda observou-se no número de operações de compras nas lojas através dos terminais de pagamento automático, tendo-se registado uma redução de 2,3 por cento face a igual período do ano passado, para 48,4 milhões transações.

Os portugueses levantaram 68 euros, em média, por dia nas caixas Multibanco, menos 0,7 por cento que em igual período do ano passado, enquanto que nas compras feitas nas lojas mediante terminais pagamento automático despenderam 41 euros, uma quebra de 5,1 por cento.


*  E alguma parte ainda é muito dinheiro gasto em pinderiquices.

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PECADOS EM PLASTICINA




Enviado por

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HOJE NO
"i"

Angola: Faltam 25 mil milhões de euros 
nos cofres do Estado relacionados com
a Sonangol - Human Rights Watch

A Human Rights Watch exigiu hoje ao governo de Angola que explique onde estão os 25 mil milhões de euros em falta nos cofres do Estado, relacionados com a petrolífera estatal Sonangol.
A organização de defesa dos direitos humanos escreve, em comunicado publicado na sua página online, que, apesar de o governo de Luanda se ter comprometido a "aumentar a transparência das receitas do petróleo" e a "fazer uma auditoria à companhia petrolífera estatal", o "desaparecimento de 32 mil milhões de dólares [25 mil milhões de euros] levanta questões sérias sobre os seus esforços e sublinha a necessidade de responsabilizar o poder público".
A Human Rights Watch refere que a soma em questão equivale a um quarto do Produto Interno Bruto (PIB) de Angola.

* O EDU é democrata e transparente

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Jiri Kylian

5 - Black and White




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HOJE NO
"PÚBLICO"

Indicadores do INE
Queda da actividade económica 
e do consumo privado acelerou em Outubro

A actividade económica e o consumo privado continuaram a recuar em Outubro, com quedas homólogas de respectivamente 0,4% e 3,6%, revelou hoje o INE.


A queda da actividade económica representa uma aceleração face ao recuo de 0,1% registado em Setembro, após quatro trimestres consecutivos com valores positivos, muito devido ao dinamismo das exportações.

No caso do indicador quantitativo do consumo privado, que já está em terreno negativo desde o início do ano, a queda homóloga de Outubro representa uma forte aceleração face aos -2,4% de Setembro, valor ainda em linha com o que se vinha a registar desde Maio.

O clima económico e a confiança dos consumidores continuaram a cair em Outubro, tal como o INE já revelara no final do mês passado. O indicador de clima económico caiu de -2,9 em Outubro para -3,5 em Outubro, prolongando uma tendência continuada que vem de Julho do ano passado.

A confiança dos consumidores caiu pelo terceiro mês consecutivo, para -56, depois de uma ligeira recuperação em Julho e estagnação em Agosto.


* Ninguém explica como a economia pode crescer sem dinheiro nos bolsos dos consumidores.


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JOÃO MARQUES DE ALMEIDA



Hitchens e o Iraque

O destino tem muita força: Christopher Hitchens morreu um dia antes da retirada das últimas tropas norte-americanas do Iraque.

Um dos maiores intelectuais anglo-americanos da sua geração, Hitchens cortou a sua ligação à esquerda por causa dos ataques do 11 de Setembro e da guerra do Iraque. Anunciou mesmo ao mundo: "já não sou de esquerda".

De certo modo, limitou-se a seguir a trajectória de muitas pessoas inteligentes e sensatas: da esquerda para a direita (há um exercício que nos diz muito sobre a direita e a esquerda: comparem as pessoas que vão da esquerda para a direita e as que vão da direita para a esquerda, e depois tirem conclusões). Mas, como todos aqueles que vivem permanentemente enamorados de si próprios, Hitchens achava que, se acontecesse consigo, um acontecimento normal tinha uma importância extraordinária. No entanto, até ao fim da sua vida, não parou de surpreender. Enfrentando a morte, pela primeira vez, não se considerou extraordinário. Interrogando-se, perante a doença incurável que o atingiu, "porquê eu?", logo a seguir respondeu com uma nova questão "porque não eu?"

Publicamente, Hitchens nunca recuou no apoio que deu à guerra do Iraque. Aqui, discordo da sua posição. Por mais que custe admitir a quem apoiou a guerra, a incompetência norte-americana,os erros e as graves violações humanitárias cometidas pelas suas forças, foram profundos e inaceitáveis. Mas há um ponto essencial onde Hitchens esteve certo: o ataque à "esquerda reaccionária" - nas suas palavras memoráveis - pela posição que tomou perante os ataques do 11 de Setembro, o radicalismo islâmico e o Iraque.

Hitchens nunca conseguiu perdoar aqueles que na esquerda estão sempre ao lado de quem estiver contra os Estados Unidos. Foi essa esquerda que ele combateu durante os últimos dez anos da sua vida. No fundo, ele percebeu que alguma esquerda continua a ser intelectualmente totalitária, incapaz de dar à liberdade o valor que Hitchens sempre deu. Tendo emigrado para o outro lado do Atlântico nos anos de 1980, conhecia muito bem os defeitos da sociedade norte-americana. Mas sabia que, nos Estados Unidos, a liberdade é um bem supremo.

E também sabia que os inimigos dos Estados Unidos são quase todos inimigos da liberdade. A verdade é que, apesar dos muitos erros cometidos, as tropas americanas deixaram um Iraque mais livre.

No dia 15 de Dezembro, morreu um homem que soube ser livre durante toda a sua vida. Uma qualidade tão difícil como rara. E por isso um exemplo para todos nós. Sem eles, as nossas sociedades deixarão de ser livres, mesmo que continuem a ser democráticas.


Professor universitário

IN "DIÁRIO ECONÓMICO"
19/12/11

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ALMORRÓIDA REFLECTIDA


Comissão Nacional Justiça e Paz
Sobre a proposta de Orçamento do Estado 
para 2012
- Reflexões do Grupo de Trabalho 
«Economia e Sociedade» 
da Comissão Nacional Justiça e Paz

1. Considerando a importância de que se reveste o Orçamento do Estado para 2012 elaborado pelo Governo e em fase de apreciação na Assembleia da República, o Grupo «Economia e Sociedade» (GES) da Comissão Nacional Justiça e Paz (CNJP) torna pública a sua reflexão sobre a orientação estratégica e as medidas propostas pelo Governo, no entendimento de que, se as mesmas vierem a ser aprovadas e implementadas, terão, certamente, consequências muito negativas para o futuro da economia e da sociedade portuguesa nos próximos anos.
2. Movem-nos preocupações éticas e de responsabilidade cívica pela construção de uma sociedade mais justa, mais inclusiva, mais solidária e onde o ser humano seja o primeiro sujeito de um desenvolvimento sustentável, os mesmos princípios que ditaram as nossas anteriores tomadas de posição, designadamente a propósito do PEC 4.
3. Reconhecemos o alcance dos actuais constrangimentos de ordem financeira e outros com que o Governo se depara na tarefa difícil da elaboração do Orçamento do Estado para 2012, mas entendemos que estes constrangimentos não podem ser eleitos como objectivos per se e bem assim que os critérios de avaliação de desempenho não devem confinar-se à mera redução do défice ou do endividamento público.
4. Em nosso entender, é falsa uma dupla premissa em que assenta a elaboração do OE-2012 segundo a qual as medidas de severa austeridade são necessárias para ganhar a confiança dos mercados financeiros e os efeitos esperados de diminuição do défice e redução da dívida criarão um círculo virtuoso que virá a restabelecer o crescimento económico.
Trata-se de um raciocínio que ignora a complexidade e a opacidade de tais mercados, faz tábua rasa do conhecimento empírico acumulado acerca do impacto negativo das medidas de austeridade sobre a economia, minimiza a importância da conjuntura recessiva europeia e do efeito de contágio da crise noutros países da zona euro.
5. Os argumentos apresentados para uma estratégia de grande austeridade tão pouco são convincentes: tão depressa os compromissos do Memorando da Troika são ditos intocáveis, como são esquecidos para satisfazer interesses de alguns sectores ou caem por serem ostensivamente mal fundamentados. Este discurso errático, hoje como no passado, mina a confiança dos cidadãos e cidadãs nos governantes em geral e na sua capacidade para definir políticas credíveis.
Do mesmo modo, a forma como vão sendo “descobertos” e dados a conhecer sucessivos “buracos” orçamentais leva a descrer da capacidade governamental e das administrações para ter sob efectivo controlo as finanças públicas, como é desejável e imprescindível. Certo é que assim se alimenta a insegurança das pessoas que ficam na expectativa de ondas sucessivas de nova austeridade, sempre dita inevitável, à semelhança do que vem sucedendo em outros contextos.
Seria desejável que fossem encontrados mecanismos suficientemente robustos que, aos vários níveis de decisão, dessem garantia de transparência e prestação de contas permanentes.
6. Preocupa-nos, igualmente, que o OE-2012 pondere de forma muito desequilibrada os vários interesses em presença, favorecendo os dos credores, que são quem dita as regras de jogo, em prejuízo dos interesses legítimos da população portuguesa.
7. Damo-nos conta, também, e com particular cuidado, de que o OE-2012 revela uma chocante insensibilidade social, expressa em múltiplos aspectos com destaque para os seguintes: a drástica redução dos rendimentos disponíveis das famílias, quer pela via dos cortes salariais, quer pelo aumento de impostos directos e indirectos, com consequências dramáticas para um aumento drástico da incidência da pobreza e das desigualdades na repartição do rendimento. Por outro lado, o facto de serem os salários e as pensões dos funcionários públicos o alvo prioritário da austeridade põe em causa princípios de justiça e de estado de direito.
Acresce que estas medidas não ponderam, como se imporia, a sua respectiva incidência em outras variáveis macroeconómicas, nomeadamente o consumo e a procura interna, que tenderão a contrair-se e, por essa via, a diminuir as receitas do Estado e a concorrer para a desaceleração da actividade económica.
O argumento da inevitabilidade de cortes nos rendimentos do trabalho é, ainda, menos convincente quando, por exemplo, se verifica que ficam praticamente intocados os rendimentos de capital, que são, como se sabe, prevalecentes entre os mais ricos
8. Não é difícil descortinar que, por detrás das medidas propostas, está uma opção ideológica pelo chamado “Estado mínimo”, mas há que salientar que esta não foi validada democraticamente, embora configure uma alteração do modelo constitucional em matéria de direitos sociais.
A mesma ideologia inspira cortes acentuados em sectores onde a responsabilidade do Estado deveria ser inquestionável, como é o caso da saúde, educação, segurança social, sectores em que a preocupação maior deveria ser garantir o seu funcionamento eficiente.
9. Também nos merecem reparo as alterações propostas em relação ao mercado do trabalho, pois aquelas rompem o contrato social construído nas últimas décadas, fragilizam de forma inaceitável os trabalhadores e potenciam maior conflitualidade social.
Acresce que é mais do que duvidoso que assim se aumente a competitividade das empresas, já que aquela depende, como é sabido, de múltiplos factores.
Mesmo em relação aos sectores exportadores, cabe notar que, em muitas situações, a remuneração do trabalho é apenas uma pequena parcela do custo de produção.
Com alterações tão penalizadoras para o factor trabalho e a previsão de um desemprego crescente, tudo se conjuga para que aumente a emigração por parte sobretudo dos jovens mais qualificados e com isso se acentue o empobrecimento do País.
10. Em suma, nesta proposta do OE-2012, por razões ideológicas e não tanto por razões de inevitabilidade funcional, o Governo parece ter escolhido o caminho da facilidade, o de atacar o elo mais fraco, em vez de aproveitar a crise para afrontar interesses instalados e proceder a um definitivo saneamento das contas públicas e à necessária reforma do Estado.
É preocupante, por exemplo, que não se assista, ainda, a uma renegociação urgente das Parcerias Publico - Privadas (PPP), cujo impacto futuro nas contas públicas se anuncia como muito gravoso e insustentável.
Também não se vislumbra qualquer intenção de promover uma renegociação da dívida, de modo a expurgá-la da respectiva componente especulativa e reavaliá-la no quadro das reconhecidas disfuncionalidades da zona euro. Acreditamos que esta via deve ser equacionada como caminho para ultrapassar o actual estrangulamento financeiro que obstaculiza o desejável desenvolvimento económico e social do nosso País.
Concluindo: Lembramos que o Orçamento do Estado não é uma peça técnica, com uma lógica contabilística de deve e haver. Trata-se de um instrumento de orientação e de estratégia política que exprime, promove, efectiva (quer pelas medidas que contém quer pelas que omite ou rejeita) uma ideia do papel a desempenhar pelo Estado, tendo em vista uma dada concepção de vida em sociedade, nas suas dimensões política, cultural, social e económica.
Ao partilhar as suas reflexões no espaço da comunicação social, o GES não tem outra pretensão que não seja a de contribuir para uma maior participação cívica na busca de melhores soluções para causas comuns.
No momento presente, trata-se de enfrentar os desafios de uma crise que, assumindo uma natureza reconhecidamente sistémica, exige que todos nos empenhemos em viabilizar um modelo de economia e de sociedade que dê prioridade às pessoas e ao bem comum.


Novembro 2011
Grupo Economia e Sociedade da Comissão Nacional Justiça e Paz

Quinta do Cabeço, Porta D ● 1885-076 Moscavide ● Tel: 218 855 480 ● Fax: 218 855 475
E-mail: comissaonjp@gmail.com ● Site: www.ecclesia.pt/cnjp


A Importância do documento acima está em que não foi produzido por quaisquer perigosos esquerdistas, nem por quaisquer ferozes opositores aos partidos e governos de direita!
A "Comissão Nacional Justiça e Paz", é, aliás, um orgão com profundas relações com a igreja católica.


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HOJE NO
"A BOLA"


Chelsea: 
Terry enfrenta acusação de racismo

O defesa-central e capitão do Chelsea, John Terry, vai ser alvo de um processo judicial por alegados insultos racistas ao jogador do Queens Park Rangers, Anton Ferdinand.

Interrogado pela polícia durante o mês de Novembro, Terry, 30 anos, viu o ministério público considerar que há provas suficientes para a abertura de um inquérito.

«Aconselhei a Polícia Metropolitana a instaurar um inquérito a John Terry por uma ofensa pública racista agravada, alegadamente feita durante o jogo entre o Chelsea e o Queens Park Rangers, disputado a 23 de Outubro», disse Alison Saunders, principal responsável pelo ministério público, manifestando-se «satisfeito por existirem evidências suficientes» para que seja feita uma investigação.

«É do interesse público prosseguir com este caso», considerou.

Entretanto, o Chelsea já garantiu total apoio e solidariedade ao seu capitão, lembrando que o jogador «está determinado em provar a sua inocência».


* Ser bom jogador é insuficiente, mais importante é ter valores humanos, não há pretos mas sim pessoas.


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A – CONSTRUÍNDO UM IMPÉRIO
3. CHINA



UMA LIÇÃO DE HISTÓRIA SOCIAL


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HOJE NO
"CORREIO DA MANHÃ"

Aumenta insucesso escolar

São cada vez mais os alunos que reprovam no Secundário, não conseguindo, por isso, frequentar o ano correcto para a sua idade. O Conselho Nacional de Educação (CNE) elaborou um relatório onde retrata uma década de educação em Portugal, e os resultados indicam que o desvio etário para o 10º, 11º e 12º agravou-se no ano lectivo de 2009/2010.

A descida mais significativa ocorre no 12º ano, com mais de metade dos alunos do sexo masculino a frequentarem outros anos. O relatório revela que com 17 anos, no ano lectivo de 2008/2009 havia 48% de alunos no 12º ano. Um ano depois, esse valor baixou para 45%.

Nas alunas, embora os resultados sejam melhores, também se verificou uma descida das que nunca reprovaram. No 12º ano, o grupo das alunas com 17 anos – idade ideal para frequentar o último ano do Secundário – desceu de 57%, em 2008/2009, para 55%, em 2009/2010.

Assim só metade dos estudantes com 17 anos estavam no 12º ano. Na outra metade, 30% frequentavam o Secundário, mas no 10º e 11º ano. Dez por cento eram estudantes no Ensino Básico e os restantes 10% tinham abandonado a escola. Este indicador permite concluir que com a obrigatoriedade de frequentar a escola até aos 18 anos, haverá um acréscimo de 10% de alunos.

Estes dados integram os cursos profissionais e os cursos de aprendizagem. Os resultados pioram quando comparados com dados que apenas referem os cursos científico-humanísticos e tecnológicos do Secundário, e que estão no quadro em baixo.

Na análise distrito a distrito, verifica-se que o Norte apresenta melhores resultados na conclusão do Básico e Secundário, factor que permite melhores classificações no acesso à universidade. Segundo o CNE "as regiões com maior incidência de desvio etário são, em boa parte, aquelas que apresentam proporções mais elevadas de alunos nos níveis mais baixos da escala de classificação", nas provas de aferição e exames nacionais.

Em 2010, os portugueses com idades entre os 25 e os 64 anos com o 12º ano eram 31,9%. Em 2000, esse valor era de 19,4%.

PROFESSORES MAIS VELHOS

Há um envelhecimento dos professores em todos os níveis do ensino, revela o último relatório do Conselho Nacional de Educação, sendo superior o número de docentes com mais de 50 anos, face aos que têm menos de 30. Os educadores de infância com menos de 30 anos são hoje cerca de dois mil, enquanto os que já fizeram 50 anos são três mil.

No Ensino Básico e Secundário, a diferença é ainda mais representativa: os mais novos são 14 mil, enquanto que os professores com mais de 50 anos são 40 mil.

Igual tendência é verificada no Ensino Superior público e privado. São dois mil os professores com idades inferiores a 30 anos e 11 mil os com mais de 50 anos.

Albino Almeida, que integra o painel de conselheiros, entende que o envelhecimento do corpo docente prejudica a qualidade do ensino. "Os professores com mais de 55 anos não têm as condições ideais para estar numa sala de aulas", referiu o também presidente da Confederação Nac. das Associações de Pais (Confap).


* E com a poupança anunciada ganha-se em ignorância.

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PATRIMÓNIO IMATERIAL 

DA HUMANIDADE


CAMANÉ


PORTA ABERTA





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HOJE NO
"DIÁRIO ECONÓMICO"

Desemprego
Austeridade destrói 168 mil empregos em dois anos
Défice externo vai manter-se num nível “muito elevado”

A marca da austeridade no mercado de trabalho é brutal: em apenas dois anos do programa de ajustamento, Portugal perde 168 mil empregos. A previsão é da própria ‘troika', que ontem apresentou um cenário macroeconómico bem mais negro que o do Governo.

Na segunda actualização ao memorando português, a ‘troika' aponta para uma quebra do emprego na economia nacional de 1,9% no próximo ano, depois de uma quebra de 1,5% em 2011. Ou seja, nos primeiros dois anos do resgate internacional, o país vai destruir quase 168 mil empregos - 75 mil este ano e 93 mil no próximo.

De tal forma que, em 2012, a taxa de desemprego atingirá os 13,7% da população activa, começando a recuar apenas em 2013, ano em que a criação de emprego aumentará 0,3%.

As previsões que constam do documento são, aliás, bem mais negras do que aquelas que integram o Orçamento do Estado para 2012, apresentado em Outubro.

Nesse sentido, a ‘troika' aponta para uma quebra do Produto Interno Bruto (PIB) na ordem dos 3% no próximo ano - este ano a economia vai recuar 1,6% -, influenciada por uma quebra sem precedentes da procura interna - cairá 6%. O consumo, tanto o privado como o público, vai afinal cair bem mais do que o assumido pelo Executivo, tal como o investimento, cuja quebra superará os 10%.

A inflação, tal como reconhecido na segunda actualização do memorando, "continuará a ser largamente influenciada pelas medidas do lado da receita". Os aumentos de impostos que visam ajudar a corrigir o défice orçamental levarão, assim, os preços da economia nacional a sofrerem um aumento de 3,3%.

Só mesmo as exportações darão um contributo positivo para o PIB. E mesmo assim menor que o esperado, dada a degradação das perspectivas económicas na Europa - que absorve 75% das exportações nacionais. As vendas para o exterior vão subir 3,8%, mas terão um efeito maior no PIB, já que as importações vão recuar 5%.

O aumento das exportações é um dos pilares fundamentais do programa português. Não só permitirá um crescimento mais sustentado da economia, como levará a uma redução do défice externo português, também ele um dos problemas crónicos do país.

A redução do défice externo tem-se verificado desde a recessão de 2009 e, este ano, acentuou-se - ficando ainda assim aquém do desejado. Mas o memorando português que tal redução "deve-se mais à contracção da procura interna, que ao aumento das exportações", algo que terá de mudar. Em 2012, o défice externo da economia deverá estar ainda "muito elevado", em 6,4% do PIB.


* Ponha mais 50 mil desempregados e ainda avaliamos por defeito.


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4 - INTELIGÊNCIA EMOCIONAL
(3.2Aplicada ao Coaching)




Uma breve descrição do que é 
Inteligência Emocional e Libertação Emocional.
O papel das memórias emocionais na nossa vida


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HOJE NO
"O PRIMEIRO DE JANEIRO"

Novos cortes anunciados na Educação
Menos 380 milhões

A redução de custos na Educação, com o objetivo de poupar 380 milhões de euros, racionalizando a rede escolar e criando agrupamentos, diminuindo ao mesmo tempo as necessidades de pessoal, estão nas metas do memorando.
O documento aponta para uma centralização da oferta, redução e racionalização das transferências para as escolas privadas e uma maior utilização de fundos comunitários para financiar atividades na área da Educação. O texto diz que o Governo vai continuar a trabalhar para combater a baixa escolaridade e o abandono escolar, melhorando a qualidade do ensino secundário, a via vocacional e a formação, com vista a aumentar a eficiência no setor e a entrada no mercado de trabalho. Para estes objetivos, o Governo vai estabelecer um sistema de análise, monitorização, avaliação e informação para apurar a evolução dos resultados e impactos das políticas de educação e formação. As ações para melhorar a qualidade do ensino passam por generalizar acordos de confiança entre o Governo e as escolas públicas, no sentido de uma ampla autonomia, um quadro de financiamento simples, baseado em critérios de desempenho, evolução e prestação de contas.


* CONVERSA DA TRETA! 
Sem dinheiro não há correcções estratégicas na Educação, os números falam por si e desmentem boas intenções.

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 19 - FOTOS EM MOVIMENTO
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A fotógrafa novaiorquina Jamie Beck mudou totalmente o conceito de GIFs animados ao criar uma respeitada forma de arte, apresentando fotos extremamente impressionantes.
Para quem não sabe, os GIFs animados são famosos na internet. Entretanto, a grande maioria tem caráter humorístico e não guarda grandes preocupações com a qualidade das imagens. O que Jamie faz é exatamente o contrário. As imagens possuem incrível realismo e chama atenção pelos detalhes.
Batizadas como “cinemagraphs”, ela busca não esgotar as possibilidades de uma imagem. Esta realmente parece ser a chave para criar uma arte respeitável. 
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HOJE NO
"DIÁRIO DE NOTÍCIAS"

Televisão Digital Terrestre
Deco preocupada com apagão do
sinal analógico no litoral

A associação de defesa do consumidor DECO disse hoje que está a ver com preocupação a chegada do apagão da televisão analógica no litoral do país, marcado para 12 de Janeiro e que vai afectar cerca de um milhão de famílias.

De acordo com a DECO, as campanhas de informação foram "tardias e pouco claras com resultados muito aquém do desejável", não motivando os portugueses a mudar para a Televisão Digital Terrestre (TDT).

A associação alerta em comunicado que "não é obrigatório aderir a uma assinatura de televisão", destacando que para as "famílias sem televisão por subscrição, a mudança para a TDT não traz vantagens no imediato", já que ficarão apenas com os quatro canais livres, ao contrário do que sucedeu por exemplo com Espanha.

"As dúvidas sobre a cobertura [terrestre ou via satélite] subsistem nalgumas zonas", refere a DECO, adiantando que a empresa responsável por implementar a TDT, a Portugal Telecom (PT), aconselha os consumidores dessas zonas "a pagar do seu bolso a técnicos para verificarem a cobertura", o que a associação de defesa considera "inadmissível".

A associação alertou também o "regulador ICP - ANACOM para o que considera ser a violação do princípio de equidade entre a receção terrestre e por satélite".

"A última tem custos superiores e prejudica, sobretudo, os consumidores nos pequenos meios habitacionais, mais isolados da informação e com menos recursos financeiros".

"A DECO apela à ANACOM para estudar formas de ultrapassar os constrangimentos de acesso a equipamentos e de indefinição da qualidade da cobertura de sinal. A associação exige que a PT disponibilize gratuitamente equipas técnicas para informar no terreno", aconselha a associação de defesa do consumidor.

No comunicado, a DECO recomenda ainda a participação à associação, caso a PT "aconselhe a pagar a técnicos para verificar a cobertura de sinal".


* Já não é só a Troika que funciona a pilhas, a PT também pilha.

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1- A CASA ORGÂNICA - Construção






O projeto Casa Orgânica é mais que construir com materiais fabricados segundo conceitos ecológicos, ou reciclados, como pneus inservíveis e garrafas usadas. A Casa Orgânica pode ser comparada a um ser vivo.
A casa é orgânica pois ela realmente respira. Possui massa que garante isolamento térmico e acústico, exigindo pouca energia para aquecer ou resfriar seus ambientes; produz sua própria energia através do vento, do sol, e de biogás; recicla a água até duas vezes, reduzindo em até 60% o consumo de uma casa convencional; produz oxigênio através das estufas internas das plantas usadas para filtragem de água reciclada; trata seu esgoto convertendo a maior parte dos dejetos em biogás e adubo, e liberando na natureza o excedente tratado.
Este é o primeiro projeto semelhante em implementação no Brasil e através desta experiência a tecnologia será disponibilizada gratuitamente para comunidades, prefeituras, entidades e empresas que queiram adotar estes métodos de construção consciente.

NR: Este vídeo de 2008 e os subsequentes revelam a construção da "Casa Orgânica", primeira experiência no Brasil. Achamos a ideia genial na sua concepção com materiais que noutra situação seriam lixo. Fica-nos a dúvida da viabilidade de construção em série, em aglomerados com uma grande densidade de população.

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HOJE NO
"RECORD"
Federação aguarda pelo parecer da IAAF
"CASO SARA MOREIRA" QUASE DECIDID"

A Federação Portuguesa de Atletismo deverá estar a receber a resposta da federação internacional (IAAF) a um pedido (obrigatório) de atenuação da pena (dois anos de suspensão) prevista para o caso de doping de que é acusada a atleta Sara Moreira, que teve um controlo positivo aquando do Mundial de Daegu. Segundo Jorge Salcedo, secretário-geral federativo, tudo deverá estar decidido até final do ano.

Sara Moreira, de 26 anos, acusou methylhexaneamina, produto interdito. A atleta, a conselho do seu nutricionista, terá tomado um suplemento alimentar (Top Fuel Launch) que contém esse produto, embora no rótulo apareça o nome comercial geranium oil extract. Aquando da conferência de imprensa promovida pela Federação, a 9 de novembro, visando limpar a imagem da atleta, que terá sido induzida em erro, o presidente Fernando Mota informou que a decisão do Conselho de Disciplina estaria por dias. No entanto, posteriormente, veio a público a informação de que o produto que a atleta tomou não estaria contaminado mas continha mesmo o produto interdito.


* Resta saber se a atleta estava consciente ou o seu nutricionista inconsciente.

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1.PASSARUCOS

















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HOJE NO
"JORNAL DE NOTÍCIAS"

EDUCAÇÃO
28 % dos jovens abandonam a escola 
sem o Secundário

Mais de 28% dos portugueses, entre os 18 e 24 anos, abandonaram a escola em 2010 antes de concluírem o Ensino Secundário. A média europeia é de 14,1%. O Conselho Nacional de Educação alerta para o desinvestimento no sector.

Portugal tem nove anos para reduzir em 19% a taxa de abandono escolar. Só assim atingirá um valor inferior a 10%, meta europeia para 2020. De acordo com o relatório "Estado da Educação 2011 - a qualificação dos portugueses", publicado pelo Conselho Nacional de Educação (CNE), o país progrediu mais de 14% na última década - de 43,6 para 28,7%. O CNE recomenda que as políticas educativas não deixem de ser "uma prioridade do investimento público". Sobretudo em tempos de crise, quando a Educação e Ciência são "garante de futuro". Ora o sector vai sofrer o maior corte orçamental de sempre.


* É só o dobro da média europeia e uma grande irresponsabilidade dos pais e do ministério da educação, se existe obrigatoriedade de escolaridade mínima é para cumprir.

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2 - ESTASTICA

























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HOJE NO
"JORNAL DE NEGÓCIOS"

Troika exige mais mobilidade 
geográfica na Função Pública

Serviços de Saúde, Segurança Social e Emprego são os principais alvos da medida. Memorando confirma revisão dos escalões salariais e aumenta a pressão sobre a redução do número de funcionários

O Governo vai reforçar os mecanismos de mobilidade, "nomeadamente mobilidade geográfica", até ao final do segundo trimestre do próximo ano, prevê a nova versão do memorando da troika. Esta "optimização" da gestão de recursos humanos será particularmente dirigida a áreas como a Saúde, a Segurança Social ou o Emprego.


* Além de irem para a rua mais de 30 mil.

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