23/09/2017

UMA GRAÇA PARA O FIM DO DIA

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1- DOIDOS PELO PÉNIS



FONTE: DOCUMENTÁRIOS ptfelicitas


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6~HALLUCINATIONS

par ALAINJUNO
(Artiste peintre) 



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Ágata Cristas


FONTE: PROGRAMA "Donos Disto Tudo"  RTP/1

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5~LES REBELLES

par ALAINJUNO
(Artiste peintre) 



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AVALIAÇÃO DO NÓDULOS
DA TIRÓIDE

8- Punção Agulha Fina, Anatomia
Patológica e Caso Clínico



Uma interessante série conduzida por Leonidas di Piero Novais, endocrinologista pela PUC- Rio de Janeiro.

* Uma produção "CANAL MÉDICO"

* As nossas séries por episódios são editadas no mesmo dia da semana à mesma hora, assim torna-se fácil se quiser visionar episódios anteriores.

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4~VENISE/1

par ALAINJUNO
(Artiste peintre) 



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SOMOS INFORMAÇÃO





FONTE: NERDOLOGIA

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3~Body Painting & 3D

par ALAINJUNO
(Artiste peintre) 



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MARIANA MORTÁGUA

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Não aprendemos nada
com as PPP?

Muito se tem falado das hecatombes eleitorais do PSD no Porto e em Lisboa. Reféns do seu vazio programático, abrem margem ao CDS. Para as pessoas, não se augura nada de bom, com Cristas a defender rendas de 1350 euros para uma "classe média" e Moreira a jurar que "o mercado resolveu o problema da Baixa do Porto".

A habitação é uma questão central em Lisboa e no Porto. Percebemos, por isso, que o futuro das nossas cidades se decidirá pela coragem e clareza das propostas políticas para responder à crise da habitação que se agudiza.

O PS apresentou, tanto em Lisboa como no Porto, propostas de programas camarários para a construção de nova habitação com rendas acessíveis. Medina promete 6000 casas enquanto Pizarro se fica pelas 3000.

É preciso, em primeiro lugar, discutir a credibilidade da proposta. Tanto Medina como Pizarro (vereador da habitação), estando há muito ao comando dos executivos de Lisboa e do Porto, não concretizaram sequer 1% do que agora prometem. Mas também a sua substância traz matéria de preocupação.

O que parece ser uma boa proposta - mais casas com rendas mais baixas - representa, pelo modelo adotado, um perigo futuro. A proposta é entregar 30% desta nova habitação, construída em terrenos municipais, aos privados, que poderão praticar as rendas que entenderem ou até vender as habitações, alimentando a especulação. Como se não bastasse, os privados receberão ainda as rendas dos 70% restantes, beneficiando de isenção de IMI e taxas municipais. Medina assegura mesmo uma renda garantida aos fundos imobiliários, incluindo no caderno de encargos uma cláusula de "reequilíbrio financeiro" para entregar mais património ou mais anos de rendas se a taxa de ocupação das casas não for a prevista contratualmente.

Quando era preciso coragem para colocar limites aos interesses imobiliários especulativos, a resposta das candidaturas do PS passa por criar mais uma área de negócio. Como se não bastasse, escolhem fazê-lo em regime de PPP, assegurando a fundos imobiliários rendas estáveis e garantidas. E isto sem falar das cláusulas de "reequilíbrio financeiro", de tão má memória nos desastrosos contratos das PPP rodoviárias e ferroviárias em Portugal.

A crise da habitação é o resultado da especulação imobiliária, ajudada pela política de vistos gold, pela liberalização do arrendamento promovida por Cristas, e pela falta de controlo sobre a pressão turística nos centros. Para resolvê-la é preciso ir ao fundo da questão: bolsa pública de arrendamento, controlo da oferta turística e falsos alojamentos locais, o fim dos benefícios às compras especulativas de imóveis.

O problema é, pois, uma questão de mercado, que só pode ser resolvido com uma forte intervenção pública. Não reconhecer este facto é esquecer o que aprendemos, não só com as PPP, mas com a crise financeira de 2008.

IN "JORNAL DE NOTÍCIAS"
19/09/17

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1362.UNIÃO



EUROPEIA



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2~Symphonie pour un violon

par ALAINJUNO
(Artiste peintre) 



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O TESTEMUNHO DE MILAGRE



FONTE: Razão ConsCiência

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XX-VIDA SELVAGEM
1- Texugo do Mel
O Caçador mais Destemido
do Reino Animal


* As nossas séries por episódios são editadas no mesmo dia da semana à mesma hora, assim torna-se fácil se quiser visionar episódios anteriores.

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1~LOVE

par ALAINJUNO
(Artiste peintre) 



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RECORDANDO

Mina

Ancora ancora ancora


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HOJE NO 
"O JORNAL  ECONÓMICO"
Como funcionam 
os caçadores de tendências

As tendências são mudanças e alterações com capacidade de influenciar as dinâmicas dos negócios e o comportamento dos consumidores. O tema está na agenda de empresas e universidades. Olhar as tendências ajuda a reduzir a margem de erro das decisões.

Para Luis Rasquilha, professor e Consultor de Futuro, Tendências e Inovação, as tendências são definidas “como mudanças e alterações com capacidade de influenciar as dinâmicas dos negócios e o comportamento dos consumidores”. Segundo este especialista podem estruturar-se em três grandes grupos: mega tendências, tendências comportamentais ou tendências de negócio.
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O primeiro são movimentos e mudanças em termos sociais, económicos, políticos e tecnológicos, que se manifestam de forma consistente na realidade atual e que influenciarão decisivamente o futuro (prazo a 10 anos).

O segundo grupo são processos de mudança, que resultam da observação do comportamento dos consumidores o que origina a criação e o desenvolvimento de novas ideias: de negócio, de produto ou serviço, de marca ou de ação (prazo entre três a cinco).

As tendências de negócio são mudanças no mercado resultantes da atuação dos ‘players’, do comportamento dos consumidores e das realidades económicas, políticas e sociais, que influenciam a forma como as empresas tomam decisões seus negócios, considerando áreas de atuação e apostas estratégicas para o futuro (um a três anos).

“Cada vez mais o tema está na agenda de empresas e universidades. A forma de descobrir tendências tem também evoluído ao longo dos tempos com a construção de novas abordagens metodológicas que suportam o conhecimento produzido. Para uma visão futura das ‘megatrends’ recorre-se bastante às metodologias de prospectiva e ‘foresight’ onde se analisam sinais, mudanças, avanços, conteúdos e de forma integrada se correlacionam as informações e com isso se identificam essas mudanças.
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As tendências comportamentais são identificadas através da metodologia de ‘coolhunting’ que observa comportamentos de grandes quantidades de consumidores em diversos lugares do mundo e se tenta identificar padrões comportamentais. E as tendências de negócio identificam-e através dos labs de inovação em que as empresa testam e desenvolvem iniciativas de transformação do conhecimento gerado nos layers anteriores em produtos, serviços, soluções”, explica Luis Rasquilha.

Como se identificam tendências
O processo de identificação de tendências começa na monitorização do ambiente competitivo. “Assim vamos ter, grosso modo, Tendências Políticas, Económicas, Sociais, Tecnológicas, Ambientas e Legais. Esta é uma das responsabilidades de um profissional de Competitive Intelligence (CIP), que vai analisar o que se está a passar nesta áreas e informar a empresa se as mesmas representam oportunidades que é preciso aproveitar, ou ameaças que é preciso mitigar”, afirma Luis Madureira, da Uberbrands.

Nesta monitorização utilizam-se todo o tipo de ferramentas, sendo que recentemente tem-se recorrido ao ‘Social Web Listening’, em acréscimo dos Media Tradicionais e Digitais para identificar estas novas manifestações. Além destas ferramentas utilizam-se ‘Trend Scouts’, pessoas com sensibilidade para a observação de novas manifestações ou atitudes perante a vida, e que se movem nos epicentros de onde normalmente vêm as tendências.

“Se passearmos pela a zona leste de Londres, ou Tribeca em Nova Iorque, podemos observar em primeira mão estas manifestações que passados alguns meses, às vezes anos depois chegam a Portugal. O exemplo dos Coffee Shops, que começaram a entrar no mercado de massas com o Starbucks nos Estados Unidos e que depois se alargou ao Reino Unido com as cadeias do Costa Coffee, Nero Coffee, e mais tarde chegou a Portugal, através de estas insígnias ou outras”, acrescenta o especialista.
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Outro exemplo, sublinha Luis Madureira, tem a ver com a cultura Hipster (homems normalmente com barba cuidadas, que se vestem a rigor, usando acessórios que tinham caído em desuso mas de caracter ‘vintage’, ou com uma história por detrás, sofisticados mas de uma maneira não convencional). “Se olharmos com mais atenção, houve várias manifestações que deram lugar a este movimento, nomeadamente o DIY do inglês Do it Yourself / Faça Você Mesmo que leva a um sentido de exclusividade, ou seja sair do padrão comum, e que levou a que os homens começassem à procura de maneiras de se diferenciar dos restantes. A tendência do Craft também acaba por estar ligada a esta tendência pois ao construir, ou modificarem eles próprios os seus acessórios ou motos (clássicas e modernas), estão a criar um visual único e hip (daí a palavra Hipster)”, diz.

O significado para as empresas
Sobre a importância deste tipo de trabalho para as empresas e o que pode acrescentar à operação e à percepção do mercado, o especialista da Uberbrands diz que “a maior parte dos gestores não tem isto presente mas, no mundo VUCA (Volátil, Incerto, Complexo e Ambíguo) em que vivemos, só um trabalho contínuo e em tempo-real de ‘Competitive Intelligence’, que começa exactamente na monitorização do ambiente competitivo lhes permitirá inovar antes dos seus concorrentes e aproveitar oportunidades que ainda ninguém identificou”. Estas capacidades torna-se numa vantagem competitiva a longo-prazo e dificilmente será copiada. A reputação de inovador está intimamente ligada a ser o primeiro a inovar. “Vejam o caso da Apple e como a empresas consegue inovar um várias indústrias ao longo do tempo (PCs, música, leitores de MP3, telemóveis, E-Commerce, Big Data, etc)”.
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Com esta capacidade de ‘Competitive Intelligence’ e a inerente capacidade de identificar tendências, que podem ser oportunidades ou ameaças, vem a sustentabilidade dos negócios a longo-prazo, assim como a construção de vantagens competitivas que são difíceis de igualar ou anular pelos concorrentes. Luis Madureira dá exemplo da Kodak, que inclusive inventou a fotografia digital mas que não conseguiu capitalizar quer na identificação da tendência, quer na modelização da sua invenção. “A inovação deu-se quando a fotografia digital foi introduzida no mercado com impacto financeiro, ou seja, lucro”, acrescenta.

“No momento de transformação que vivemos, com elevada influência da tecnologia e da mudança do comportamento humano, cada vez mais olhar as tendências ajuda a reduzir a margem de erro das decisões. Uma vez que as tendências se focam no futuro e nas mudanças, elas dão cenários para que as empresas possam melhor conhecer o que vem pela frente. É hoje uma ferramenta bastante útil na definição das políticas estratégicas de uma empresa, na forma de construir relacionamentos com os mercados e no final de melhorar a performance no mercado”, conclui Luis Rasquilha, professor e Consultor de Futuro, Tendências e Inovação.

 * A nossa definição de "caça à tendência":
Ora vamos lá a ver o que agora te aborrece para te impingirmos coisas que só te vão aborrecer daqui a seis meses. Puro consumismo!

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3- COMO INICIAR

UMA REVOLUÇÃO




* As nossas séries por episódios são editadas no mesmo dia da semana à mesma hora, assim torna-se fácil se quiser visionar episódios anteriores.


* Nesta nova época de "bloguices" que vai de Setembro a Julho do próximo ano, iremos reeditar algumas séries que de forma especial sensibilizaram os nossos visitadores alguns anos atrás, esta é uma delas.

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 ESTA SEMANA NA 
  "VISÃO"
Presidente do Governo da Catalunha
.acusa Madrid de impor
 "estado de exceção"

A Guardia Civil espanhola deteve 12 pessoas, e está a proceder a buscas nos departamentos de Economia, Exterior, Trabalho e Governação do Governo da Catalunha no quadro das investigações sobre o referendo independentista 
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O presidente do governo regional da Catalunha, Carles Puigdemont, acusou hoje o Governo espanhol de "suspender de facto" a autonomia da Catalunha e "aplicar um estado de exceção", apelando aos catalães a responderem com "firmeza e serenidade".

Puigdemont compareceu no palácio do executivo regional, rodeado dos seus conselheiros, para ler em tom solene uma declaração institucional, no dia em que foram detidos vários altos funcionários do Governo da Catalunha.

A Guardia Civil espanhola deteve 12 pessoas, e está a proceder a buscas nos departamentos de Economia, Exterior, Trabalho e Governação do Governo da Catalunha no quadro das investigações sobre o referendo independentista.

Fontes judiciais ligadas à investigação disseram à EFE que entre os detidos encontram-se o número dois da conselheira para a Economia, Josep Maria Jové, o secretário das Finanças, Josep Lluís Salvadó, Josué Sallent Rivas, responsável pelo Centro de Telecomunicações e Tecnologias de Informação (CCTI) e Xavir Puig Farré, do Gabinete dos Assuntos Sociais.

Outros detidos são Paul Furriol e Mercedes Martínez (ambos relacionados com o aluguer de um armazém onde supostamente se encontra 'material eleitoral'), David Franco Martos (CCTI), David Palancad Serrano, do Gabinete de Assuntos Externos e Juan Manuel Gómez, do gabinete do Departamento de Economia e Finanças.

As detenções e as nove operações de busca ordenadas pelo Tribunal de Instrução n.º 13 de Barcelona, no quadro das investigações sobre o eventual uso indevido de fundos públicos nos preparativos do referendo, suspenso por ordem do Tribunal Constitucional.

Os agentes estão a fazer buscas, desde o princípio da manhã, ao gabinete de Joan Salvadó, número dois do Departamento de Economia, no centro da cidade de Barcelona.

Os escritórios do Departamento de Economia estão igualmente a ser alvo de buscas, assim como o edifício onde está instalada a Agência Tributária da Generalitat.

Utilizando um grande dispositivo, a Guardia Civil entrou esta manhã na sede do Departamento de Assuntos Externos, que funciona na residência oficial do presidente da região autónoma da Catalunha.

A polícia está igualmente no Departamento de Trabalho e Assuntos Sociais, no Consórcio da Admnistración Abierta, entidade encarregada de facilitar as ferramentas tecnológicas públicas e no CTTI.

Os agentes estão também na residência particular de Joan Ignasi Sanchéz, assessor de Meritexell Borrás, do Departamento de Governação.

Alvo da atenção das autoridades está também a empresa T-Systems, que proporcionou apoio logístico na última consulta na Catalunha e que atualmente tem contratos com a Generalitat, assim como a fundação privada PuntCat, dedicada à gestão de páginas na internet.

As buscas já provocaram concentrações de protesto de cidadãos e de trabalhadores, em Barcelona, frente aos locais que estão a ser alvo das operações policiais, sobretudo junto aos departamentos de Economia e Trabalho.

Presidente do governo basco solidário com a Catalunha
O presidente do governo basco, Iñigo Urkullu, criticou o Governo espanhol pelo caso das detenções que foram hoje realizadas de altos funcionários da administração da Catalunha.

O "lehendakari" questionou hoje, em San Sebastián, "como os poderes do Estado querem apagar o suposto fogo colocando mais lenha ou gasolina" na fogueira, que está instalada com a tentativa da Catalunha tornar-se independente do resto de Espanha.

"Não consigo entender", declarou ainda Urkullu.

* Como é que um governo central abre uma guerra contra o povo duma rica região autónoma e super "chulada" do país, por causa dum referendo?

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Como a doença de uma menina 
mudou o que um país come



FONTE: BBC BRASIL


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ESTA SEMANA NA 
"GERINGONÇA"


Empresas com elevada rotatividade
 terão TSU agravada em 2018

As empresas que recorrem a contratos precários vão ver a sua Taxa Social Única agravada em 2018. A medida está inscrita no programa do governo e faz parte das posições conjuntas assinadas entre PEV, PCP, Bloco e PS.
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De acordo com a versão preliminar das Grandes Opções do Plano para 2018, a que a Lusa teve acesso, o objetivo é reduzir “o recurso excessivo a contratos a prazo, falsos recibos verdes e outras formas atípicas de trabalho, promovendo, para tal, medidas de reforço da regulação do mercado de trabalho e revendo regras de contribuição para a Segurança Social”.

Entre as medidas propostas está “a diferenciação da taxa contributiva a cargo das entidades empregadoras em função da modalidade de contrato de trabalho, de modo a desincentivar o recurso a relações de emprego atípicas”. No documento consta ainda “o reforço das medidas tendentes à limitação do regime dos contratos de trabalho a termo, no sentido de aumentar os níveis de contratação com base em contratos permanentes”.

A capacidade inspetiva e de atuação da Autoridade para as Condições de Trabalho será para prosseguir em 2018, nomeadamente dando continuidade à “interconexão de dados entre os serviços da ACT, da Segurança Social e da Autoridade Tributária, com vista ao reforço da capacidade de intervenção no combate às infrações laborais”.

* Trabalho precário significa empresas precárias, qual o interesse?

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O ENGATATÃO




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HOJE NO 
"RECORD"
Mundiais de Ciclismo:
 Os favoritos são outros, mas Machado e Guerreiro não excluem surpresa

Tiago Machado e Ruben Guerreiro, a cara e coroa da seleção que no domingo vai alinhar na prova de fundo dos Mundiais de Ciclismo, atribuíram o favoritismo aos suspeitos do costume, mas não excluíram uma surpresa interpretada por Portugal.

Tiago Machado (Katusha Alpecin) e Ruben Guerreiro (Trek-Segafredo) representam polos opostos na comitiva de seis corredores, ao serem o mais velho e mais novo do elenco selecionado por José Poeira -- os outros são Nelson Oliveira (Movistar), Rui Costa (UAE Team Emirates), José Gonçalves (Katusha Alpecin) e Ricardo Vilela (Manzana Postobón) - para, no domingo, lutar pelo segundo título mundial, nos 267 quilómetros da prova em linha dos Mundiais de Bergen (Noruega).
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"Eu acho que vai ser um percurso duro, porque é um sobe e desce constante, não há partes planas, e a última subida já vai ser feita ao fim de 265 quilómetros. Depois dessa quilometragem toda, qualquer ascensão vai fazer mossa. Acho que pode ser discutido por um grupo pequeno, mas acho que não vai ser um pelotão compacto que vai chegar ao final", prognosticou à Lusa Machado, que na quinta-feira fez o reconhecimento do traçado com os 'miúdos' da equipa portuguesa.

'Veterano' nestas andanças - "em competições como esta, a experiência é um detalhe que pode vir a ser crucial" -, o ciclista de 31 anos, que está pela sétima vez a representar Portugal em Mundiais (fê-lo em 2005 e 2006, como sub-23, e em 2008, 2009, 2013 e 2014, em elites), apontou os nomes do eslovaco Peter Sagan, do belga Greg van Avermaet, do australiano Michael Matthews e do norueguês Edvald Boasson Hagen como principais candidatos.

A estrear-se entre as elites, Ruben Guerreiro ainda acusa algum nervosismo perante a missão que lhe está reservada para domingo, mas não se atrapalha a atribuir o favoritismo a Sagan, duplo campeão mundial, e Van Avermaet, campeão olímpico, sem excluir também "nomes das grandes Voltas", como o colombiano Rigoberto Urán, prata em Londres2012, e, quem sabe, um hipotético candidato nacional.

"Acho que nós podemos ter uma palavra a dizer. Temos uma boa seleção e estaremos à espreita de uma boa oportunidade", disse à Lusa o novato de 23 anos, que se mostrou disponível para "ajudar Portugal e desempenhar da melhor maneira" o seu papel, depois de uma temporada que não lhe correu como ambicionava, mas que está a terminar da melhor maneira.

A entreajuda é o mote constante de cada participação portuguesa em Mundiais e, no domingo, no exigente traçado de Bergen, Tiago Machado garante que não será diferente.

"Ainda não se falou de estratégia, mas eu sou profissional e tento sempre cumprir as ordens que me são dadas. No entanto, há situações de corrida que não podemos contornar e se surgirem oportunidades, não vou travar, acho eu", disse à Lusa o ciclista da Katusha Alpecin.

O famalicense abordou ainda as possibilidades de Rui Costa, campeão mundial em 2013, lembrando que o percurso desta vez não se adequa às suas características: "Ele não tem é as armas dos outros candidatos. Isso é lógico. Mas cabe-nos a nós fazer um tipo de corrida que não permita que o desfecho seja aquele que estão a prever".

A embalar a seleção portuguesa está também a medalha de bronze que fugiu (por sete segundos) a Nelson Oliveira no contrarrelógio de quarta-feira.

"É uma motivação extra. Termos um colega de seleção que esteve a sete segundos da medalha acho que é um motivo de orgulho para toda a comitiva e vamos com outro tipo de moral para a prova", reconheceu Machado, que em Bergen está a partilhar quarto como o quarto classificado do 'crono' dos Mundiais.

* Desejamos que ganhem mas também que  usufruam da beleza da cidade. Bergen nos séc IXX e início do XX teve uma relação muito estreita com Portugal por causa da indústria de pesca.

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FILIPINAS

Ser homossexual





FONTE: HumanRightsWatch

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HOJE NO 
"DIÁRIO DE NOTÍCIAS"


Vice-presidente da UNITA diz que Portugal "verga" sempre perante Angola

O vice-presidente da UNITA, Raúl Danda, considera que Portugal se tem "vergado" nas relações com Angola, colocando-se numa "situação de verdadeira dependência" e defende que falta um olhar "de igual para igual".

"O facto de lá para trás Portugal ter colonizado Angola não devia fazer com que se jogasse um papel mais ou menos inverso, que é o que eu observo", disse, em entrevista à Lusa.
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"Se surge um órgão de comunicação social a falar de um membro do Governo [angolano], uma alta figura na hierarquia do MPLA, zangam-se, fazem uma birra que nem crianças, agora não queremos mais Portugal e Portugal verga. Quando Angola diz que a ministra não vem, agora não queremos, Portugal verga. Quando gritam agora podem vir para vir à tomada de posse [do novo Presidente, João Lourenço], Portugal verga", afirmou.


Para o dirigente do maior partido da oposição angolano, "por uma questão de dignidade, a determinada altura é preciso que olhemos para os outros de igual para igual".

Atualmente, existe "uma relação de verdadeira dependência de Portugal em relação a Angola" e isso "não é bom".

Raúl Danda rejeita que esteja apenas em causa a defesa dos interesses dos portugueses que investem e trabalham em Angola.

"Neste momento, Angola precisa de Portugal e Portugal precisa de Angola. Não pode ser uma situação em que uns impõem as coisas como se os outros fossem os eternos necessitados. (...) Há angolanos que trabalham em Portugal e há portugueses que trabalham em Angola. Isto ficou uma aldeia global", sustentou.

Angola condenou que a imprensa portuguesa tenha noticiado a constituição como arguido do então vice-presidente de Angola, Manuel Vicente, por corrupção ativa.

Numa reação sobre o assunto, em fevereiro, o Governo angolano considerou "inamistosa e despropositada" a forma como as autoridades portuguesas divulgaram a acusação ao vice-Presidente de Angola, alertando que essa acusação ameaça as relações bilaterais.

No mês seguinte, o então ministro da Defesa angolano e candidato do MPLA às eleições de agosto -- em que foi eleito Presidente -, João Lourenço, exigiu "respeito" das autoridades portuguesas às "principais entidades do Estado angolano", admitindo que as relações bilaterais estavam "frias".

Na sequência deste facto, ficou adiada "sine die", a pedido de Angola, a visita da ministra da Justiça portuguesa, Francisca Van-Dúnem, a Angola, anunciada, em Luanda, pelo ministro dos Negócios Estrangeiros de Portugal, Augusto Santos Silva, durante a sua deslocação ao país africano, em fevereiro, e que estava prevista entre 22 e 24 do mesmo mês.

Também não se concretizou a anunciada visita a Angola do primeiro-ministro português, António Costa, que chegou a estar prevista para a primavera passada.

O Presidente da República português, Marcelo Rebelo de Sousa, estará presente na posse de João Lourenço, esta terça-feira, em Luanda.

* Raúl Danda tem razão, os políticos portugueses VERGAM e não conseguem resgatar o dinheiro que a ditadura angolana deve a Portugal.
Nada justifica que autoridades portuguesas vão "branquear" uma das maiores assassinas ditaduras africanas!

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HOJE NO
"CORREIO DA MANHÃ"

ASAE apreende seis toneladas de queijo
.que continha água oxigenada

A Autoridade de Segurança Alimentar e Económica (ASAE) apreendeu seis toneladas de queijo amanteigado por suspeitas de adição de água oxigenada, numa unidade de produção de queijo da zona centro.
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Em comunicado hoje divulgado, a ASAE refere que a Unidade Nacional de Informações e Investigação Criminal (UNIIC) instaurou na última semana um processo-crime contra a genuinidade, qualidade e composição de género alimentício.

O processo foi instaurado após a confirmação em laboratório da presença de peróxido de hidrogénio (água oxigenada) em leite cru de ovelha utilizado como matéria-prima para a confeção do queijo apreendido.

Fonte oficial da ASAE explicou à agência Lusa que "a adição de água oxigenada tem como principal objetivo ocultar a má qualidade higiénica do leite". O valor das 6.500 unidades de queijo apreendido ronda os 35 mil euros.

* Muito Obrigado ASAE mas as pessoas precisam saber o nome destes FdP de mixordeiros.

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Colegas tóxicos no trabalho: 
sinais que os identificam 

Não se iluda com sorrisos no local de trabalho, especialmente se é a mais recente aquisição da empresa. Fora do seu conhecimento estão os contornos das histórias dos seus colegas e algumas delas podem ser indício de perigo.

 Um estudo do departamento de Gestão da Universidade de Buffalo comprovou que aqueles que se sentem menosprezados na empresa tendem a sabotar o desempenho dos seus colegas para compensar a sua falta de eficácia profissional.

Para evitar ser uma vítima deste tipo de vingança, damos-lhe alguns sinais que o ajudam a perceber se a relação que tem com determinado colega é ou não potencialmente perigosa para si.









São mais competitivos do que o normal 
É natural querer dar o melhor de nós em cada tarefa, mas há quem leve a competitividade para lá do normal, especialmente aqueles que admitem querer ser o melhor entre os melhores. Há quem não se importe de prejudicar os outros para o conseguir. Tenha isso em atenção.


Colocam-no sempre à prova 
Os colegas tóxicos têm uma coisa em comum: São normalmente aquela pessoa com quem nunca debate ideias ou discute pontos de vista. É também aquele colega que o faz 'jogar à defensiva' sempre que fala consigo. É também aquela pessoa que tende a pô-lo sempre à prova cada vez que fala consigo, à espera que erre.


Uma vítima nunca vem só
 Aqueles que não se importam de sabotar o trabalho dos outros normalmente se contentam em prejudicar uma única pessoa. Se conhece alguém que já foi acusado de ter prejudicado outro colega, o mais provável é que possa vir a ser o seu próximo alvo. Evite-o a todo o custo.


Conversam demais mais, trabalham a menos 
Um dos hábitos frequentes nas pessoas tóxicas é o chamado 'Gossip', ou 'fofoquice'. Estes colegas interessam-se particularmente pela vida pessoal dos outros, na tentativa de os poder comprometer com algumas informações que nada têm a ver com o trabalho. E lembre-se: Se os ouve a falar dos outros, é porque também podem falar de si noutras conversas.


Tentam distraí-lo 
Não se deixe afetar pela procrastinação do seu colega. O facto de ele não se conseguir concentrar motiva-o a procurar companhia. Não deixe que a sua produtividade seja afetada pela preguiça alheia.


Recolhem os louros do seu trabalho 
Este é dos sinais mais óbvios que o seu colega pode-lhe ser prejudicial. Tirar proveito das suas ideias ou trabalho é um indício óbvio que está a ser sabotado. O ideal a fazer é confrontá-lo e, se preciso, envolver um superior para esclarecer as coisas.


Tendem a deixá-lo de parte
É natural esquecermo-nos de uma tarefa ou de alguém em determinado evento. O que não é normal é que os esquecimentos aconteçam sempre com a mesma pessoa. Se isso acontecer consigo, é sinal que está a ser deixado de parte propositadamente.



Adoram espalhar rumores 
Espalhar informações falsas sobre a sua pessoa é dos sinais mais óbvios de que a verdade é, para o seu colega tóxico, facultativa. O facto de ele espalhar boatos sobre a sua pessoa é um sinal óbvio de que está a tentar prejudicá-lo.


Fazem-se passar por algo mais do que são
Um colega tóxico gosta de exagerar naquilo que faz. Este é aquele colega que pode ter as mesmas funções que os outros, mas vai comportar-se como um superior hierárquico. Isso é sinal de que a ascensão profissional é o seu único objetivo, independentemente dos meios que irá utilizar para o conseguir.


Eles menosprezam-no socialmente 
Este é um dos sinais mais subtis, mas também dos mais perigosos. Em momentos de convívio fora do trabalho, os colegas tóxicos tendem a envergonhá-lo ao mencionar fatores mais embaraçosos sobre a sua pessoa. Esta prática adensa-se quando há desconhecidos por perto. O intuito é apenas um: Ridicularizá-lo pessoal e profissionalmente.


Fazem com que os outros o tratem de maneira diferente
Esta é a principal consequência da 'fofoquice' e dos boatos: Mudar a perceção que outros têm de si. Conseguido o objetivo, o colega tóxico vai eliminando, aos poucos, a concorrência.


Eles são subtis 
Enquanto há quem se afirme, ainda que erradamente, com insultos, falar alto ou atitudes mais expressivas, este tipo de colegas são aqueles que 'fazem tudo pela calada'. Ou seja, não vão mostrar que o querem fora do seu caminho, vão fazer o 'jogo de bastidores' para que saia desse mesmo caminho.

* ESCLARECIDA/O?

IN "DINHEIRO VIVO"
14/09/17


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