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Cansados de blogs bem comportados feitos por gente simples, amante da natureza e blá,blá,blá, decidimos parir este blog do non sense.Excluíremos sempre a grosseria e a calúnia, o calão a preceito, o picante serão ingredientes da criatividade. O resto... é um regalo
11/05/2025
MARIA GUSTAVA DOS SANTOS
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Todos os meses entre os dias 11 e 13, vão acontecer alterações ao trânsito, excesso de populaça, aumento da poluição, na zona de Leiria incluindo A1 e vias anexas. Acrescem as enormes despesas do Estado Laico que é Portugal, com o recrutamento anormal de agentes de autoridade, bombeiros, protecção civil, INEM para servir os objectivos fanáticos de uma comunidade religiosa, os católicos que sustentem as despesas do fanatismo.
Porque isto acontece? Ora porque o pesado poder temporal da igreja católica esmaga literalmente o suposto poder político português que em 51 anos de democracia não esboçou um único gesto para acabar com a 'concordata'.
Assim sendo temos mais de oito milhões de tugas a acreditar que uma moçoila em 1917 aterrou em cima dum chaparro, só 3 atrasados mentais a viram e o atraso cognitivo dos portugueses mantém-se até hoje, temos de reconhecer que como operação de marketing continua um sucesso.
Não há droga mais mortífera que as religiões, não se encontra nenhuma substância no mercado da indústria farmacêutica onde o número de óbitos seja superior aos do que as religiões provocam, para além disso também a sustentabilidade da ignorância. Não há nenhum medicamento produzido e usado para manter a ignorância dos povos, façamos justiça à indústria.
Sabemos da inconveniência do teor deste artigo para pessoas nossas amigas, mas por aqui a nossa amizade é laica e leal, sem benzeduras e rezas prosaicas.
Até à próxima
* Pensionista anti-religiosa irrevogável
11/05/25.
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αø$ δøʍιπĝø$ ĝø$†αʍø$ δε ιπcøʍøδαƦ!! t๏lєгค̂ภςเค xєภ๏́Ŧ๏๒ค
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FONTE: OS Português.
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NR: Para o partido dos 'desvalidos morais' da extrema direita nada melhor do que se aproveitar da ignorância do povo que já levou desde 1917 milhões de pessoas ao covil da iria ver se alguém aterra num chaparro.
E continuam a ir e continuam na imbecilidade de acreditar no que não existe.



