21/11/2018

UMA GRAÇA PARA O FIM DO DIA

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XIX-OS RIOS E A VIDA
4- RIO PUELO
AVENTURA DOS COLONOS



* Sobre este rio não conseguimos encontrar um documentário de geito em língua portuguesa, mas a qualidade de informação contida no vídeo é muito boa, vale a escolha pela opção castelhana.

FONTE: Canal Megalópolis


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HOJE NO 
"A BOLA"
Leões ultrapassam valor mínimo para
.emissão do empréstimo obrigacionista

Administrador da SAD do Sporting com o pelouro financeiro, Francisco Salgado Zenha garantiu que está ultrapassado o valor mínimo de subscrição do empréstimo obrigacionista.
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«No final do dia tínhamos já ordens subscritas na ordem dos 19 milhões de euros, por isso ultrapassámos largamente o mínimo de 15 milhões de euros. O esforço que foi feito pelos sportinguistas nos últimos dias tem colhido frutos», disse Salgado Zenha, em declarações prestadas à Sport TV.

O responsável admitiu que a conjuntura herdada pela nova administração «condicionou a procura». «Desde ao processo relativo à Academia, como o processo cashball», referiu. «Por isso, considero que fizemos um excelente trabalho. Ter garantido 19 milhões é excelente, mas queremos mais», disse ainda.

O período de subscrição, recorde-se, termina às 15 horas desta quinta-feira.

* Uma boa campanha desta nova direcção.

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LINGERIE FASHION

COLLECTION



HOT SHOW



GIRL GENERATION




FONTE: Lingerie Style

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HOJE  NO 
"JORNAL DE NOTÍCIAS"
108 mortos e 234 feridos graves em
.acidentes de trabalho até outubro

A Autoridade para as Condições do Trabalho (ACT) investigou 108 acidentes de trabalho mortais e 234 acidentes com feridos graves nos dez primeiros meses do ano, foi esta quarta-feira divulgado pela ACT, que reafirmou a prioridade da prevenção da sinistralidade laboral.

"Reduzir o número de acidentes em contexto laboral, como via de assegurar um emprego digno, seguro e saudável, é determinante", afirmou a autoridade numa nota de imprensa em que reafirma que a prevenção dos "acidentes de trabalho continua a ser um dos eixos prioritários da ACT".
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A ACT encerra na quinta-feira no Porto a "Campanha Ibérica de Prevenção de Acidentes de Trabalho", que promoveu com a sua congénere espanhola durante dois anos.

Segundo a ACT, em 2017 morreram 119 trabalhadores e 382 ficaram feridos na sequência de acidentes de trabalho.

"Como meio de travar estes números dramáticos, em 2016 nasceu a Campanha Ibérica de Prevenção de Acidentes de Trabalho que encerra agora", afirmou a autoridade, na véspera de divulgar o balanço dos dois anos de campanha.

A ACT divulgará ainda "os passos futuros para a prossecução do objetivo central da campanha", que é a redução da sinistralidade laboral, implementando no mundo laboral e na sociedade civil "uma verdadeira cultura de prevenção".

A campanha ibérica, que envolveu "um conjunto muito vasto de parceiros", levou à realização de um conjunto de atividades que tinham como objetivo a redução da sinistralidade laboral preconizada na Estratégia Nacional para a Segurança e Saúde no Trabalho 2015/2020 e na Estratégia Espanhola de Segurança e Saúde no Trabalho.

* 10 mortos por mês é uma excelente performance  do patronato.

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6~FED UP
O filme que a indústria 
alimentar não quer que assista



O documentário “Fed Up”, nos EUA, aborda a questão do consumo exagerado de açúcar e junkfood e a consequente epidemia da obesidade mundial. 

 Em “Fed Up”, Couric quis desmascarar diversos mitos da alimentação e deixar de culpabilizar somente a gula e o sedentarismo pelos altos índices de obesidade a partir da infância. Segundo as informações veiculadas pelo filme, o ganho de peso também é um resultado natural de políticas públicas frouxas e da indústria de alimentos, que se aproveita da alta palatabilidade de produtos cheios de açúcares, sal e gorduras. 

O objetivo do documentário é “que as pessoas fiquem literalmente fartas (fed up) com o sistema que permitiu que a indústria de alimentos atingisse as crianças de uma forma tão perversa, e também que as pessoas se armem com os fatos para que tenham mais controle da situação”. 

 O documentário apresenta também a evolução da obesidade e do diabetes a partir de 1981, quando o presidente Ronald Reagan reduziu em US$1,4 bilhão o orçamento para alimentação nas escolas, abrindo as portas para convênios com redes de fast-food como McDonald's e Pizza Hut nos refeitórios das escolas norte-americanas. Os casos de diabetes juvenil passaram de 0 a 57,938 entre 1980 e 2010, afetando especialmente a comunidade latina, na qual estas empresas se centraram.


FONTE:  #ToPeSQueNTa


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HOJE NO 
"DINHEIRO VIVO"
Portugal é o pior pagador às empresas
 na União Europeia

Entidades públicas portuguesas demoraram em 2017, em média, 46 dias a pagar às empresas, quase três vezes mais do que em 2016. Na UE, é de 9,27 dias.

As entidades públicas portuguesas demoram, em média, 46 dias a pagar às empresas. Portugal é o pior pagador entre os 28 Estados membros da União Europeia, onde a média para liquidar as contas é de 9,27 dias. Os dados são do Relatório Anual das PME Europeias 2017/2018, da responsabilidade da Comissão Europeia, ontem apresentado em Graz, na Áustria. 

Bruxelas lamenta que a tendência positiva dos últimos anos nesta matéria tenha sido invertida. Em 2015, o prazo médio de pagamentos do Estado era de 39 dias, em 2016 havia baixado para 17 dias. Em 2017 voltou a subir para 46 dias.
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É um problema que está a “atrasar o desenvolvimento e recuperação” das pequenas e médias empresas (PME) portuguesas, alerta Ludger Odenthal, diretor de políticas da Direção-Geral do Mercado Interno, Indústria, Empreendedorismo e PME (DG-Grow). “Numa altura em que o acesso ao financiamento é ainda difícil para as empresas mais pequenas este é uma questão muito importante. Se as empresas não recebem a tempo, as suas finanças ressentem-se”, destacou em declarações ao Dinheiro Vivo. Além disso, há o risco de agravamento dos preços, já que as empresas tendem a “incorporar nas suas tabelas os atrasos esperados”. 

 Este é também um dos fatores apontados por Ludger Odenthal, da DG Grow, para justificar algum atraso na recuperação das empresas portuguesas face às suas congéneres europeias, já que Portugal é um dos seis países da UE em que a criação de riqueza e de emprego nas PME ainda permanece abaixo de 2008, a par da Espanha, Itália, Grécia, Chipre e Croácia. “Portugal tem vindo a recuperar muito bem nos anos mais recentes e a conquistar terreno, mas não podemos esquecer que foi um dos países que mais sofreu com a crise e por isso tem um longo caminho ainda a percorrer”, frisa Ludger Odenthal. 

PME vão criar 58 mil empregos em 2019 
O relatório de Bruxelas mostra que, dos 2,7 milhões de empregos que se espera que as pequenas e médias empresas europeias criem em 2018 e 2019, Portugal deverá contribuir com 144 600 postos de trabalho, um aumento de 5,7%, bem acima da média da União Europeia, mas que corresponde a um abrandamento face aos anos mais recentes. Entre 2013 e 2017 o crescimento havia sido de 12,6%, num total de quase 281 mil novos empregos. Em 2018, espera-se que as PME portuguesas tenham criado mais de 86 134 postos de trabalho; no próximo ano, as estimativas ficam-se pelos 58 464 empregos, ainda abaixo dos valores pré-crise.

O documento é omisso quanto às áreas de atividade que mais emprego vão criar, mas destaca que, nos últimos anos, grande parte do crescimento em Portugal se baseou no turismo, com as PME da hotelaria e da restauração a registarem um aumento de 60,7% na riqueza gerada entre 2013 e 2017 e de 22,8% no emprego. Destaque ainda para o setor dos serviços, em que as agências de viagens e as empresas que operam no segmento dos recursos humanos registaram evoluções significativas. 

O grande problema é mesmo a produtividade. A produtividade média das PME nacionais, medida pelo valor acrescentado bruto por trabalhador, ronda os 22 mil euros, “metade da média europeia”. Em 2019 espera-se que chegue aos 23 mil euros, um crescimento de 4,6% face ao ano passado. O relatório não entra em pormenores sobre as razões do gap nacional de produtividade, admitindo apenas que, nesta matéria, tal como no acesso ao financiamento, as PME portuguesas possam estar a ser prejudicadas pela sua “relativa pequena dimensão”. Em Portugal, 95,2% das empresas são micro sociedades, contra 93,1% de média da UE, sendo que este universo responde por 40,9% do emprego (29,4% na Europa) e por 24,2% da geração de riqueza (20,7% de média europeia). 

Empreendedorismo em alta 
Portugal está em linha com a média da União Europeia em questões como o acesso ao financiamento e ao mercado único, na inovação e na formação e na capacidade de conceder segundas oportunidades aos empresários que fracassam. Acima da média destaca-se apenas no empreendedorismo e na criação de um ambiente propício ao seu desenvolvimento, com “notáveis progressos” desde 2008. “O empreendedorismo tem ganho popularidade enquanto opção de carreira (68,8% versus 58,58% na Europa) , em particular graças a medidas como a Startup Portugal, Startup simples e Startup Voucher”, refere a Comissão Europeia. 

Em contrapartida, as PME nacionais estão abaixo da média europeia em termos de internacionalização. Apesar das exportações portuguesas representarem hoje mais de 40% do produto interno bruto, contra 27% de 2009, Portugal está entre os países europeus com pior performance nesta área. Pior só a Hungria, a Grécia e a República Checa. 

Dados que levam Bruxelas a defender que Portugal precisa de tomar “medidas adicionais” para apoiar as áreas da internacionalização e do procurement no setor público. A “excessiva burocracia” nos processos de compras públicas, que dificultam o acesso das PME, é um problema. Aliás, o relatório considera que Portugal precisa de tomar medidas prioritárias a este nível, porque “o recurso frequente a ajustes diretos” de contratos deve ser combatido. 

O relatório da Comissão Europeia fala, ainda, num sistema judicial “lento e congestionado”, que leva a que, apesar das melhorias introduzidas, o tempo necessário para concluir os procedimentos de insolvência seja ainda “excessivo”, e defende a necessidade de ser melhorado o acesso das pequenas e médias empresas a instrumentos financeiros como o capital equity.

*  Confessamos com alguma vergonha que tivemos alguma esperança neste governo, enganámo-nos redondamente. Ainda temos respeito por três ministros e nenhum deles se  chama Mário Centeno.
Confiámos em António Costa, reconhecemos-lhe capacidade de diálogo e gostámos do nó cego com que embrulhou Passos e Portas, actualmente só tem patuá. Neste momento consideramo-lo o "menos pior" dos primeiro-ministros que governaram Portugal.

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JOÃO LOPES

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Contra o realismo televisivo

Que tipo de realismo domina hoje o espaço televisivo? A pergunta pode levar-nos a repensar muitas linguagens, desde o jornalismo à reality TV.

Porque é que a maioria dos intelectuais portugueses abandonou o campo de reflexão sobre a televisão?

Bem sei que a simples formulação da pergunta atrai os mais agressivos sectarismos (aliás, empolados por essa ausência de pensamento). Assim, é difícil, porventura impossível, relembrar a urgência de reflexão sobre a contaminação populista do espaço televisivo, inseparável de uma metódica degradação dos mais primordiais padrões jornalísticos. Mas é fácil, é mesmo comum, manter em circulação a ideia (?) segundo a qual os intelectuais demonizam automaticamente a televisão, toda a televisão.

Será preciso repetir que, com os seus infinitos contrastes e contradições, a paisagem televisiva existe como elemento visceral de todas as nossas vivências, desde as convulsões da cena política à definição da intimidade? E será que alguém duvida que, nas suas expressões mais nobres, em particular no domínio da ficção, a televisão contemporânea contém propostas e experiências absolutamente fascinantes?

O certo é que quase ninguém reformula uma pergunta nuclear que, de uma maneira ou de outra, tem acompanhado a história da televisão. É uma pergunta herdada do universo cinematográfico: através das imagens (e dos sons) da televisão, como é que vemos, compreendemos e avaliamos o mundo à nossa volta?

Em boa verdade, a pergunta tornou-se frágil e até equívoca, porque cega à própria contaminação televisiva de toda a nossa existência. Desde a mais básica informação (as conferências de imprensa dos políticos proferidas a pensar no horário nobre) à formatação da vida sexual (os horrores quotidianos da reality TV), a televisão não é o espelho de uma qualquer realidade - é essa realidade transformada em elemento virtual do mundo material.

O calendário das efemérides pode ajudar-nos a pensar um pouco da complexidade que tudo isto envolve. Assim, revejo imagens de uma obra-prima do cinema americano à beira de comemorar 50 anos de existência: Faces, de John Cassavetes (disponível no mercado de DVD com o título Rostos). E sinto-me especialmente tocado pela cumplicidade muito física de Cassavetes com os seus atores: desde logo a sua mulher, Gena Rowlands, e ainda John Marley, Lynn Carlin, Seymour Cassel, etc.

A visão de Cassavetes não é estranha a uma certa sensibilidade televisiva dos anos 1960/70, em particular através da utilização obsessiva do grande plano, indissociável da agilidade de câmaras mais pequenas e leves que, na época, transfiguraram todas as formas de filmagem. Ao mesmo tempo, revendo Faces e comparando-o com algumas linguagens atuais de abordagem da intimidade em televisão, deparamos com uma fundamental diferença de atitude: para Cassavetes, o realismo é a arte de não abdicar da irredutibilidade do ser humano; no espaço telenovelesco ou jornalístico dos nossos dias, o realismo foi reduzido a um exercício de esvaziamento dos valores humanistas, promovendo a obscenidade voyeurista a regra compulsiva.

Que tudo isso está a matar, por dentro, o próprio prazer de fazer jornalismo, eis o que todos sabemos. O que, aparentemente, não queremos saber é que, por causa disso, o leitor/espectador sensível a estas questões está a distanciar-se da própria oferta jornalística. Utopicamente, poderíamos celebrar o génio de Cassavetes mostrando Faces em horário nobre. Como isso se tornou impossível, talvez valha a pena não abdicarmos da ideia de que é possível ser realista sem desistir de um valor que aprendemos nas nossas origens católicas: a compaixão.

IN "DIÁRIO DE NOTÍCIAS"
19/11/18

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1736.UNIÃO



EUROPEIA



EM CRISE

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HOJE NO 
"AÇORIANO ORIENTAL"
Parlamentos regionais querem 
“recuperar confiança” na classe política

O secretário-geral do Congresso dos Poderes Locais e Regionais do Conselho Europeu, Andreas Kiefer, defendeu esta quarta-feira que é necessário "recuperar a confiança" nas instituições e na classe política.

"Nós temos de recuperar a confiança nas instituições políticas e ser transparentes, abertos e responsáveis, em resposta aos desafios que enfrentamos", explicou aquele congressista, durante a sessão de abertura da assembleia plenária da, a Conferência das Assembleias Legislativas Regionais Europeias (CALRE), que decorre na cidade da Horta.
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Andreas Kiefer recordou que foi recentemente apresentado no Congresso dos Poderes Locais e Regionais um documento com as preocupações em matéria de direitos humanos e do relacionamento entre a classe política e os cidadãos, que considera serem comuns aos parlamentos regionais da Europa.

"As nossas atenções estão centradas na ética e transparência, no código de conduta, no conflito de interesses, no nepotismo, tudo temas para os quais as pessoas estão muito sensibilizadas", exemplificou.

Ana Luís, presidente da Assembleia Regional, e anfitriã desta primeira reunião da CALRE nos Açores, insistiu, no entanto, na necessidade de se continuarem a debater outros dois temas que considera serem também fundamentais: as alterações climáticas e a igualdade de género.

"Em relação às alterações climáticas, assume especial importância a forma como as transformações ambientais interferem com inúmeras áreas da nossa sociedade, e como influenciam a nossa vida e como condicionarão o nosso futuro se nada for feito para impedir a destruição do nosso mundo", alertou a deputada açoriana.

Já Berto Messias, secretário regional adjunto da Presidência, lembrou que a Europa será mais forte, se tiver em conta os problemas e as reivindicações das pequenas regiões ultraperiféricas como os Açores.

"Uma Europa com mais regiões, uma Europa com regiões mais fortes, uma Europa que ouça, de facto, as preocupações das regiões europeias e dos parlamentos regionais será, com certeza, uma Europa mais forte, mais eficiente e mais próxima dos cidadãos", realçou o governante socialista.

Esta Assembleia da CALRE reúne presidentes de dezenas de parlamentos regionais da Europa, em representação das comunidades espanholas, das regiões italianas, dos estados federados alemães e austríacos, dos Açores e da Madeira, e ainda do País de Gales, da Irlanda do Norte, do Reino Unido, da Finlândia e da Bélgica.

*  “recuperar confiança” como? Será a nova fábula da raposa e do corvo?

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12-DESENVOLVIMENTO INFANTIL
Pé Gelado


FONTE:  crê.ser.humano

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9-HORIZONTES DA MEMÓRIA

9.1- A SERRA DA LOUSÃ



 * O professor José Hermano Saraiva era uma personalidade exímia em encantar-nos, aqui fica a "memória" da nossa saudade.

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HOJE NO 
"DESTAK"
Chegada do Presidente angolano 
marcada por forte aparato

Um forte dispositivo de segurança marcou hoje a chegada do Presidente angolano, João Lourenço, a Lisboa, onde na quinta-feira inicia a sua primeira visita de Estado ao país, constatou a Lusa no local. 
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A chegada do chefe de Estado ao hotel no centro da capital portuguesa, onde ficará hospedado até domingo, ficou marcada por um forte aparato de segurança junto do estabelecimento. Pelas 17:30, cerca de duas dezenas de operacionais da Unidade Especial de Polícia (UEP) constituíam um dispositivo de segurança que bloqueou os acessos ao hotel, à chegada de João Lourenço.

Com o Presidente angolano chegou uma comitiva distribuída por cerca de 20 veículos de apoio.

* Por nós não é bem vindo, é melhor indo.

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CANÇÕES E VOZES
ETERNAS


Simon e Art Garfunkel

The Sound of Silence


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HOJE NO 
"i"
Detetive britânico defende que Maddie
.continua viva e está em Portugal

"É muito provável que esteja aprisionada num sítio qualquer, sem ter noção de quem realmente é e que foi alvo de uma operação de busca mundial"
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Um antigo detetive privado que trabalhou no caso do desaparecimento de Madeleine McCann, em 2007, acredita que a criança foi raptada por um grupo com ligações ao tráfico sexual e que ainda está viva.

"Estamos a aproximar-nos do 12º aniversário [do desaparecimento] e é um intervalo de tempo significativo. Mas acredito que Maddie pode estar viva e que alguém está a proteger os seus raptores", disse o detetive David Edgar ao The Sun que acredita que Maddie – agora com 15 anos – terá sido escondida em Portugal ou até mesmo em Espanha.

Edgar acredita que "as hipóteses de terem retirado [a criança] do país sem serem detetados são extremamente baixas" e, por isso, "é muito provável que esteja aprisionada num sítio qualquer, sem ter noção de quem realmente é e que foi alvo de uma operação de busca mundial", acrescenta.

Recentemente o ministério do Interior britânico atribuiu 150 mil libras (perto de 172 mil euros) para continuara investigação do desaparecimento de Maddie até 31 de março de 2019. Na investigação – denominada “Operação Grange” – estão envolvidos quatro dos 29 detetives que inicialmente investigaram o caso.


*  Ficções...


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4 - OPUS DEI
DECIFRANDO O PASSADO



FONTE:  documentários sayrus


* Nesta senda de retrospectiva de "bloguices" retomada em Setembro/17 iremos reeditar algumas séries que de forma especial sensibilizaram os nossos visitadores alguns anos atrás, esta é uma delas.

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O inovador implante na medula que 
fez homem com paralisia voltar a andar




FONTE: BBC News Brasil

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Juiz suspende decisão
de Trump sobre migrantes




FONTE: afpbr

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Por que é tão difícil construir um míssil 
ICBM



FONTE:  Integrando Conhecimento

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NAQUELE TEMPO....















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1799
Senso d'hoje
MAHA MAMO
CIDADÃ BRASILEIRA
EX-APÁTRIDA
"FIM DA ESPERA"



“Este é o sonho da minha vida 
se tornando realidade”



* “Eu não sei se estou sonhando ou se isso está realmente acontecendo”, disse Maha, momentos antes de receber a cidadania brasileira em uma cerimônia emocionante em Genebra. “Eu nunca imaginei que esse dia chegaria… Esse é o sonho de uma vida inteira se tornando realidade”, acrescentou. Foi uma longa jornada para Maha, 30 anos, que estava – até hoje – entre as milhões de pessoas apátridas em todo o mundo que têm seu direito a nacionalidade negado e enfrentam uma vida inteira de exclusões.


FONTE:  ONU Brasil

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NOTÍCIAS PARA HOJE

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COMPRE JORNAIS








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Pepino do Mar


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BOM DIA


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