09/09/2021

UMA GRAÇA PARA O FIM DO DIA

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346- ACIDEZ
FEMININA


ENTENDA PORQUE ELE(A)
TE BLOQUEOU!


A IMPRESCÍNDIVEL TATY FERREIRA

* Uma produção "ACIDEZ FEMININA" - BRASIL

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A vida de uma menina surda no interior da Bahia

FONTE:  deficiente filmes

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Maria de Lourdes Pintassilgo

3. Memórias   


Miguel Silva
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CXXIX-Cidades e soluções
VENEZA

 A solução no século V



* Ainda não havia santo ofício AE!

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SAFAA DIB

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Sair da bolha 
dos nossos peritos

Grande parte da visão do mundo dos analistas da atualidade limita-se a perspetivas filtradas pela imprensa ocidental ou por leituras ideológicas, arredadas do palco onde decorrem as guerras e os conflitos.

Desde o 11 de Setembro, já assistimos à invasão do Afeganistão e Iraque como parte da guerra global contra o terrorismo, a novas escaladas no eterno conflito israelo-palestiniano, à guerra civil síria, às Primaveras Árabes, à intervenção na Líbia e, mais recentemente, à saída dos EUA do Afeganistão e ao regresso dos Talibãs ao poder. Menciono apenas alguns dos eventos mais marcantes que tiveram lugar no Médio Oriente, Magrebe e Ásia Central.

O que têm em comum estes acontecimentos históricos? O desconhecimento da realidade local por parte de muitos dos indivíduos que têm vindo a comentar, mas também a escrever, sobre esses assuntos na sociedade portuguesa. Ler as crónicas que abundam por estes dias é observar como grande parte da visão do mundo dos analistas da atualidade se limita a perspetivas filtradas pela imprensa ocidental ou por leituras ideológicas, arredadas do palco onde decorrem as guerras e os conflitos.

Portugal sempre foi um caso curioso onde, normalmente, as grandes discussões fraturantes são sempre as últimas a chegar. E, como tem sido também a norma no nosso país, grande parte das discussões sobre política europeia ou política externa têm sido marcadas por análises geopolíticas que mal roçam a superfície.

Muito poderia ser dito sobre a queda de Cabul, que pôs fim a 20 anos de ocupação norte-americana do Afeganistão, levando a um manancial de informação e desinformação que persiste em ignorar a geografia de alianças e rivalidades entre senhores da guerra afegãos e os seus vizinhos. Mas o meu propósito nesta crónica não é o de traçar as motivações ou a agenda política dos talib de origem pashtun. É, tão-só, sensibilizar para a necessidade de compreender os três eixos fundamentais que têm de fazer parte de qualquer conhecimento sólido sobre aquela região particularmente turbulenta.

Três eixos que passam pela compreensão de como as línguas semíticas evoluíram (o árabe não impera como única língua); pelo estudo da origem das principais religiões, bem como os inúmeros subgrupos que se formaram a partir daí; e, por fim, pelo estudo de como os territórios (bem como os recursos disponíveis) foram sendo invadidos, ocupados e fragmentados desde tempos bíblicos até aos dias de hoje.

Se queremos compreender o que está na origem de grande parte dos conflitos do Médio Oriente, Golfo Árabe e Pérsico, Ásia Central e do Sul, então é preciso aceitar que grande parte destas regiões assentam em identidades fortemente tribais que conjugam de forma complexa língua, religião e pertença territorial. E essas identidades não podem nem devem continuar a ser ignoradas por aqueles que persistem em ver aquela parte do mundo como uma massa homogénea e uniforme.

São imensos os grupos étnico-religiosos que compõem a enorme tapeçaria do Médio Oriente e Ásia Central, mas, a julgar por muitos dos nossos analistas e comentadores, é como se não existissem. Num mundo globalizado, começa a ser embaraçoso exibir este nível de desconhecimento, e talvez seja altura de perceber que não podemos continuar a recorrer a pessoas da nossa bolha para explicar o que se passa fora dessa bolha. É tempo de ganhar uma visão real do mundo com todas as suas complexidades.

* Enquanto luso-libanesa, vive entre duas culturas desde que se lembra, mas Lisboa é onde assentou o coração. Desde muito cedo ingressou no mundo da edição de livros e divulgação literária. Nunca pessoa de se restringir a uma área só, é proprietária de um estabelecimento de cozinha libanesa em Lisboa e, nos últimos anos, ingressou na atividade política, sendo dirigente do LIVRE.

IN "O  JORNAL ECONÓMICO" - 02/09/21

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2743.UNIÃO

EUROPEIA

ATENTADOS DE PARIS
As provocações de Salah Abdeslam primeiro dia de julgamento

 
Segundo dia do processo dos atentados


Somos adeptos da não violência mas os exemplos mais banalizados que  vêm do islão são de extrema  violência e crimes hediondos de morte, merecem viver?


FONTE:  euronews

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𝒳𝒳𝐼-OH MAR SALGADO

5-Tυвαrõeѕ vѕ Golғιɴнoѕ


FONTE: Gladiador89 documentários e filmes
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·ï¡÷¡ï·𝓡𝓞𝓣𝓔𝓘𝓡𝓞 𝓓𝓞 𝓢𝓐𝓑𝓔𝓡 ·ï¡÷¡ï·
3-𝒞𝐼𝒱𝐼𝐿𝐼𝒵𝒜𝒞̧𝒜̃𝒪
3.4-𝑅𝑜𝓂𝒶𝓃𝒸𝑒 𝑒 𝑅𝑒𝒶𝓁𝒾𝒹𝒶𝒹𝑒


FONTE:Jorge Hessen
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Orelha Negra

Throwback


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ⱮʋƖɦҽɾҽʂ Ɑʂʂąʂʂíղąʂ
12.2-Ꭺ ꮇꮻꭱꭲꭼ ꭰꭼ ꮲꭼꭱꭲꮻ


FONTE:tbrsete

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Endometriose-Parte-1


FONTE:Saúde da Mulher com Dra Laura Lucia

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 11 de Setembro 

20 anos depois


 

 

 FONTE: Fala Portugal

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Para cozer os miolos/227

 
SOB O JUGO TALIBAN
 
 
 * Estamos juntas  na luta MLS
 
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𝓐𝓡𝓞𝓜𝓐𝓣𝓔𝓡𝓐𝓟𝓘𝓐



* Mulher cheirosa não  é JCS?

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2818
Senso d'hoje
SARA NORTE
ACTRIZ E ESCRITORA
CIDADÃ PORTUGUESA
Sou muito mais do que Sara, 
a ex-presidiária






* Entrevistada por ANTÓNIO RAMINHOS na rubrica SOMOS TODOS MALUCOS

** Nesta rubrica A-PEIDA-DE-BOCA-EM-BOCA  não valorizamos histórias cor de rosa, apreciamos as pessoas com sabedoria para nos ensinar e outras pessoas que nos ensinam com a sabedoria da vida.


FONTE:  António Raminhos
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IMPARÁVEL


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BOM DIA

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113-CINEMA
FORA "D'ORAS"

𝒳𝒳𝒳𝒱𝐼𝐼- 𝑼𝒎 𝑴𝒖𝒏𝒅𝒐 𝒔𝒆𝒎 𝑭𝒊𝒎

𝑆𝑖𝑛𝑜𝑝𝑠𝑒:
𝐼𝑛𝑔𝑙𝑎𝑡𝑒𝑟𝑟𝑎, 𝑠𝑒́𝑐𝑢𝑙𝑜 𝑋𝐼𝑉. 𝑂 𝑟𝑒𝑖 𝐸𝑑𝑢𝑎𝑟𝑑𝑜 𝐼𝐼𝐼 𝑙𝑒𝑣𝑎 𝑎 𝑛𝑎𝑐̧𝑎̃𝑜 𝑎̀ 𝐺𝑢𝑒𝑟𝑟𝑎 𝑑𝑜𝑠 𝐶𝑒𝑚 𝐴𝑛𝑜𝑠 𝑐𝑜𝑛𝑡𝑟𝑎 𝑎 𝐹𝑟𝑎𝑛𝑐̧𝑎. 𝑃𝑜𝑢𝑐𝑜 𝑑𝑒𝑝𝑜𝑖𝑠, 𝑎 𝑃𝑒𝑠𝑡𝑒 𝑁𝑒𝑔𝑟𝑎 𝑐𝑜𝑚𝑒𝑐̧𝑎 𝑎 𝑎𝑙𝑎𝑠𝑡𝑟𝑎𝑟-𝑠𝑒 𝑝𝑒𝑙𝑎 𝐸𝑢𝑟𝑜𝑝𝑎. 𝐸́ 𝑛𝑒𝑠𝑡𝑒 𝑐𝑒𝑛𝑎́𝑟𝑖𝑜 𝑞𝑢𝑒 𝐶𝑎𝑟𝑖𝑠, 𝑢𝑚𝑎 𝑚𝑢𝑙𝘩𝑒𝑟 𝑣𝑖𝑠𝑖𝑜𝑛𝑎́𝑟𝑖𝑎, 𝑒 𝑜 𝑠𝑒𝑢 𝑎𝑚𝑎𝑛𝑡𝑒 𝑀𝑒𝑟𝑡𝘩𝑖𝑛 𝑣𝑎̃𝑜 𝑖𝑛𝑠𝑝𝑖𝑟𝑎𝑟 𝐾𝑖𝑛𝑔𝑠𝑏𝑟𝑖𝑑𝑔𝑒 𝑒 𝑒𝑛𝑓𝑟𝑒𝑛𝑡𝑎𝑟 𝑎𝑠 𝑚𝑎𝑖𝑠 𝑝𝑜𝑑𝑒𝑟𝑜𝑠𝑎𝑠 𝑓𝑜𝑟𝑐̧𝑎 𝑑𝑜 𝑠𝑒𝑢 𝑡𝑒𝑚𝑝𝑜, 𝑎 𝐼𝑔𝑟𝑒𝑗𝑎 𝑒 𝑎 𝐶𝑜𝑟𝑜𝑎, 𝑙𝑢𝑡𝑎𝑛𝑑𝑜 𝑝𝑎𝑟𝑎 𝑠𝑎𝑙𝑣𝑎𝑟 𝑎 𝑐𝑖𝑑𝑎𝑑𝑒 𝑑𝑎 𝑟𝑢𝑖́𝑛𝑎.

𝐸𝑙𝑒𝑛𝑐𝑜:
𝐶𝑦𝑛𝑡𝘩𝑖𝑎 𝑁𝑖𝑥𝑜𝑛
𝑀𝑖𝑟𝑎𝑛𝑑𝑎 𝑅𝑖𝑐𝘩𝑎𝑟𝑑𝑠𝑜𝑛
𝐵𝑒𝑛 𝐶𝘩𝑎𝑝𝑙𝑖𝑛
𝑃𝑒𝑡𝑒𝑟 𝐹𝑖𝑟𝑡
𝐶𝘩𝑎𝑟𝑙𝑜𝑡𝑡𝑒 𝑅𝑖𝑙𝑒𝑦
𝑇𝑜𝑚 𝑊𝑒𝑠𝑡𝑜𝑛-𝐽𝑜𝑛𝑒𝑠

FONTE:Canal Entretenimento