30/12/2019

UMA GRAÇA PARA O FIM DO DIA

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128-SUBTILEZAS

Factos sobre relacionamentos



RESUMO ANIMADO


FONTE:   Minutos Psíquicos
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13-𝑳'𝑰𝑵𝑪𝑶𝑹𝑶𝑵𝑨𝒁𝑰𝑶𝑵𝑬 𝑫𝑰 𝑷𝑶𝑷𝑷𝑬𝑨 
Cʟᴀᴜᴅɪᴏ Mᴏɴᴛᴇᴠᴇʀᴅɪ



INTÉRPRETES
Davide Pozzi-Cembalo e Leitung 
Giuseppina Bridelli-Nerone 
Emanuela Galli-Poppea 
Xenia Mejer-Ottavia 
Filippo Mineccia-Ottone 
Salvo Vitale-Seneca 
Luca Dordolo-Lucano 
Alberto Allegrezza-Arnalta 
Alessio Tosi-Nutrice 
Vittoria Giacobazzi Virtù-Damigella 
Lucia Cortese-Amore e Valletto 
Riccardo Pisani-Soldato e Liberto 
Silvia Rosati-Fortuna e Drusilla 
Sophia Patsi-Cori 
Massimo Altieri-Soldato coro familiari 
Davide Benetti-Mercurio e Littore 


SINOPSE
L'Incoronazione di Poppea, de Monteverdi, trata de um caso de amor para além de todas as regras morais e sociais: o imperador Nero, um fraco, viola a esposa para elogiar a amante calculista, Poppea Empress; a imperatriz traída incita o marido traído de Poppea a assassinar a mulher infiel.

Esta ópera não é sobre amor, mas sobre ambição, gratificação submissa, falta de escrúpulos. 

Com um cinismo incomparável na história da ópera, o libretista Francesco Busenello repudiou todos os personagens. E assim a conclusão da ópera não pode ser chamada senão a apoteose do sarcasmo: os adúlteros em triunfo no trono romano; o garoto assassino e seu novo companheiro alegremente unidos; o autor da tentativa de assassinato pingando de autopiedade. Monteverdi foi mais gracioso: a música devolveu dignidade aos papéis traçados com grotesca decadência romana tardia e permitiu vislumbrar  sentimentos ocultos,  esperanças e medos.

Atenção: esta ópera é uma obra extensa muitíssimo bonita e com excelentes cantores, à medida que os vídeos forem editados aconselhamos a rever pelo menos parte do anterior.


FONTE:  SWR Classic

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HOJE NO 
"i"
Sexta às 9:
 "Não foi apurada nenhuma evidência" sobre interferência política
 na campanha eleitoral

Recorde-se que a não transmissão do Sexta às 9 durante a campanha legislativa e o adiamento do programa sobre o lítio causaram polémica e levaram o PSD a pedir uma audição com Maria Flor Pedroso, ex-diretora de informação da RTP, Sandra Felgueiras e o presidente do Conselho de Administração da RTP, Gonçalo Reis.

O Conselho de Redação da RTP-TV afirma que "não foi apurada nenhuma evidência" sobre interferência política no "Sexta às 9" durante a campanha eleitoral, segundo um documento, a que o i teve acesso, realizado no último domingo.
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"Perante as dúvidas levantadas por diversos setores, tendo em conta a importância decisiva do bom nome da redação, torna-se imperativo que quaisquer alegações sobre esta matéria sejam comprovadas pelos seus autores, de forma irrefutável", salienta o Conselho de Redação, depois de ter reunido com a diretora de informação, com a diretora-adjunta responsável pela informação não-diária e com a equipa do programa 'Sexta às 9'.

É imperativo, segundo o orgão, que qualquer programa de jornalismo de investigação com a chancela da RTP - serviço público de televisão - não fique "dependente de constrangimentos de recursos humanos provocados pela sazonalidade", pelo que se torna "fundamental que sejam encontradas as soluções necessárias que ponham termo definitivo a esta situação".

O Conselho de Redação aponta ainda que é "igualmente aconselhável uma clarificação da linha hierárquica dos programas de jornalismo de investigação da RTP, por forma a preservar a autonomia jornalística das equipas de repórteres, bem como a legítima definição de linhas orientadoras por parte da Direção de Informação" e sublinha que as "metodologias de trabalho dos programas de jornalismo de investigação da RTP devem ser moldadas de forma a permitir a conclusão atempada das reportagens", isto "apesar de poderem ser introduzidas alterações motivadas por eventuais informações de última hora".

Recorde-se que a não transmissão do Sexta às 9 durante a campanha legislativa e o adiamento do programa sobre o lítio causaram polémica e levaram o PSD a pedir uma audição com Maria Flor Pedroso, ex-diretora de informação da RTP, Sandra Felgueiras e o presidente do Conselho de Administração da RTP, Gonçalo Reis.

Leia na integra o comunicado do Conselho de Redação da RTP: aqui

* Terá chovido no molhado? Ou pruridos de vedetas?

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MINUTOS DE
CIÊNCIA/261

Divisão com VÍRGULA para  
NUNCA MAIS ERRAR!




FONTE:  Matemática Rio com Prof. Rafael Procopio

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HOJE  NO 
"A BOLA"
O jovem que disse não ao milhão de euros

Remco Evenepoel, jovem corredor de 19 anos que representa a equipa Deceuninck-Quick Step, foi eleito o desportista de 2019 na Bélgica, com a ginasta Nina Derwael, bicampeã do mundo de barras assimétricas, a receber o correspondente troféu feminino.
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Futebolista frustrado - passou pelas camadas jovens do Anderlecht e PSV Eindhoven e chegou a jogar nas seleções de futebol belgas de sub-15 e sub-16, até uma série de percalços ou demasiado tempo no banco o fazerem pendurar as chuteiras e apostar no ciclismo - o jovem corredor nascido em Aalst foi ainda consagrado como o melhor ciclista, recebendo o Troféu Velo de Cristal, ao somar 678 pontos, seguido de Philippe Gilbert, com 538, e de Wout Van Aert, com  512 pontos.

«Ao contrário do que é habitual, desta vez estou sem palavras. O ano passado fui a promessa, desta vez o Desportista do Ano. Esta distinção motiva-me ainda mais para o futuro, deixando-me nervoso e com maiores responsabilidades», afirmou Evenepoel, já a pensar na nova época. «No próximo ano tenho quatro objetivos: Liége-Bastogne-Liége, contrarrelógio dos Jogos Olímpicos de Tóquio, Campeonato do Mundo e Tour da Lombardia.»

Evenepoel já ganhou, este ano, a Volta à Bélgica, Clássica de San Sebastian, Campeonato da Europa de contrarrelógio e foi segundo na mesma especialidade nos mundiais. Mas apesar do promissor futuro, certo é que recusou oferta faraónica de… um milhão de euros! «O dinheiro não é a razão pela qual eu decidi praticar desporto», apressa-se a justificar.

«Gosto do que faço e comecei a minha carreira profissional sem fazer solicitações salariais. No meu primeiro ano não me importava de correr de graça. Quando se começa a ter resultados, as discussões sobre o salário ocorrem espontaneamente. Mas o dinheiro não era a prioridade para me tornar profissional, caso contrário teria aceite uma proposta de um milhão de euros», alega, sem adiantar quem poderia ter feito tal proposta quando era júnior, embora tudo indique ter sido a Sky (agora Ineos) a equipa que tentou contratar o jovem belga, o qual acabaria, mais tarde, por ingressar na atual Deceuninck-Quick Step.

* Ricos miolos!

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XLI - MEGA MÁQUINAS

LOCOMOTIVAS A DIESEL
7-CABINE E CARRUAGENS



O título da rubrica MEGA MÁQUINAS não se conforma apenas com as enormes dimensões de algumas que temos exibido, abrange todas as que têm MEGA INFLUÊNCIA nas nossas vidas.

* As nossas séries por episódios são editadas no mesmo dia da semana à mesma hora, assim torna-se fácil se quiser visionar episódios anteriores.


FONTE: Canal Decapod
   
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HOJE  NO 
"JORNAL DE NOTÍCIAS"
GNR 
Salva mulher que deambulava pela A5

Uma mulher, 89 anos, doente que sofre de alzheimer, que deambulava pela autoestrada de Cascais (A5), foi resgatada com sucesso, domingo, por militares do Destacamento de Trânsito da GNR de Carcavelos, sediado em São Domingos de Rana.

A idosa tinha saído de casa e andava perdida, noticia o jornal digital Cascais24, que cita o capitão Armando Sousa, comandante do Destacamento de Trânsito da GNR de Carcavelos.
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O alerta para a presença apeada da mulher na via esquerda, no sentido da portagem de Carcavelos para Cascais, foi dado por vários populares.

A patrulha de Trânsito veio a resgatar a idosa junto ao quilómetros 15,9.

A mulher foi mais tarde entregue ao cuidado do filho.

* Sempre elogiámos o papel e desempenho das polícias de proximidade, GNR e PSP.

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RUTE PERDIGÃO

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Uma janela de oportunidade
 para a educação em Portugal

É preciso reconquistar sorrisos nos nossos profissionais do “terreno”, investindo mais e melhor na Educação, para termos professores motivados que impulsionem dinâmicas de sucesso em escolas com alunos felizes, seguros e satisfeitos.

Neste espaço temporal de dez anos, entre 2020 que se avizinha a um ritmo galopante e 2030 com a agenda para uma educação de qualidade, importa conceber um modelo integrado de atratividade, formação, seleção e carreira (acesso e progressão) docente para o futuro, em Portugal.

Esta conceção implica o devido enquadramento de indicadores que sustentem linhas de pensamento e de ação estratégicas e que revitalizem esta sociedade e profissão docente envelhecidas e consternadas por um outro tempo de promessas gastas.

A publicação Projeções de População Residente 2015-2080 (INE, 2014) reconhece o agravamento do envelhecimento e decréscimo demográficos, em Portugal. Num cenário central, a população reduzirá para menos de 10 milhões em 2031 e a população jovem ficará abaixo do limiar de 1,2 milhões já em 2030. Com esta baixa populacional registada e a queda do número de nados-vivos entre 2010 e 2014, e como indica o documento Estado da Educação 2018 do Conselho Nacional de Educação (CNE), haverá uma redução média anual do afluxo de novos alunos no sistema, realidade que não será contrariada antes de 2021.

Quanto ao envelhecimento dos docentes em Portugal, em 2017/2018, 46,9% dos docentes da educação pré-escolar e ensinos básico e secundário tinham 50 ou mais anos de idade e 1,3% tinham menos de 30 anos. Embora a média de anos de serviço dos docentes seja de 16,5 ou mais, a maioria ainda se encontra nos quatro primeiros escalões remuneratórios. Aliás, só 0,02% dos docentes estão no topo da carreira com média de 61,4 anos de idade e 39 anos de tempo de serviço (CNE, 2019). Nesta progressão “timidamente” iniciada, falta ainda recuperar cerca de seis anos e meio (6A 6M e 23D) de tempo de serviço na carreira. É preciso reconquistar sorrisos nos nossos profissionais do “terreno”, investindo mais e melhor na Educação, para termos professores motivados que impulsionem dinâmicas de sucesso em escolas com alunos felizes, seguros e satisfeitos.

Do acervo público para a reflexão pessoal, estaremos velhos e desmotivados para agir ou sem rumo para seguir? Será a profissão docente ainda almejada e respeitada pela sociedade, em geral? Que perfil de professor queremos para este ainda século XXI que se moderniza em “atropelos” de últimas inovações? Teremos consenso alargado para produzir forças contrárias à “condenação” da condição docente?

No estudo Regime de Seleção e Recrutamento do Pessoal Docente da Educação Pré-Escolar e Ensinos Básico e Secundário (CNE, 2019), é visível a pouca atratividade da profissão docente traduzida na diminuição de inscritos e diplomados em cursos de formação de professores que conferem habilitação profissional. Em estudos PISA anteriores, alertou-se para o facto dos melhores alunos não desejarem ser professores. Nos últimos anos, os cursos de formação de professores apresentam dos mais baixos valores médios de entrada no ensino superior.

E, se por um lado, são poucos e não os melhores alunos que querem ser professores, por outro são muitos os que não querem ficar nesta profissão e por vários motivos: falta de incentivos à profissão e valor social, precariedade, mobilidade excessiva e sem opção de estabilidade, idade avançada, desgaste gradual e cansaço acumulado, sonhos “roubados” e promessas não cumpridas na progressão, remuneração e chegada ao topo da carreira, entre outros.

A partir do modelo de previsão anual de aposentações de 2019 da Direção-Geral de Estatísticas da Educação e Ciência considera-se a possibilidade de ocorrerem 17 830 aposentações até 2028, 24 343 nos cinco anos seguintes e 9810 entre 2029 e 2030. A maioria dos grupos considerados perderá mais de 50% dos docentes até 2030: Educação Tecnológica (96%), Economia e Contabilidade (86%), Português e Estudos Sociais/História (80%), Educação Pré-Escolar (73%), Filosofia (71%), História (68%), Português e Francês (67%), Geografia (66%) e Matemática e Ciências Naturais (62%).

Esta passível falta de professores em determinados grupos disciplinares e em certas regiões e escolas do país não é circunscrita a questões de interioridade, mas decorrente de lógicas de mercado e de leis de oferta e de procura. Por um lado, de notar escolas que se reinventam e dinamizam projetos educativos locais numa autonomia construída segundo a sua missão, por outro lado, escolas que apresentam falta de audácia e criatividade na hora de mudar e que têm apenas uma autonomia instituída, decretada, sem visão estratégica associada. De referir também a questão de alguns professores terem horários incompletos de apenas algumas horas com remuneração baixa e necessidade de deslocações sucessivas ou aluguer de casa, quarto ou cama, nos dias de hoje de grande especulação imobiliária.

O relatório A Carreira Docente na Europa: Acesso, Progressão e Apoios de 2018 da rede europeia Eurydice menciona a falta de planeamento prospetivo em Portugal e a oferta excedentária como o principal desafio. Defende “o ajustamento do sistema de Formação Inicial de Professores (FIP) a fim de evitar a formação de mais professores do que o necessário” e a exigência de reformas cuidadas e adequadas à necessidade de “atrair pessoas para a profissão docente e estabelecer sistemas eficazes de FIP e de recrutamento” (ver a página 23).

Será então tempo de apostar na construção de um modelo integrado docente para o futuro com avaliação de medidas e políticas públicas, no rejuvenescimento docente, na eliminação da precariedade na profissão, na seleção pelo mérito (formação, currículo: atividades, saberes e competências para o séc. XXI), na formação e qualificação dos educadores e professores que tanto fazem a diferença no ensino e levam Portugal a alcançar mais em avaliações externas internacionais. Em contagem decrescente para a janela aberta…

* Assessora técnico-científica do Conselho Nacional de Educação desde 2013. Doutorada em Ciências da Educação pela Universidade Nova de Lisboa e pelo ISPA.

IN "PÚBLICO"
27/12/19

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2138.UNIÃO



EUROPEIA


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HOJE  NO 
"O JORNAL ECONÓMICO"
Tribunal angolano arresta contas bancárias e participações 
de Isabel dos Santos

A decisão judicial, pedida pelo Estado angolano, a que o Jornal Económico teve acesso indica que está em causa a não devolução de um financiamento que a Sonangol tinha constituído para pagar a entrada da Exem — cujos beneficiários são a empresária e o marido — numa empresa controlada pelo Grupo Amorim e dessa forma, indiretamente, na portuguesa Galp Energia.

A justiça angolana vai arrestar bens de Isabel dos Santos, incluindo contas bancárias e participações em várias empresas angolanas. A decisão judicial, pedida pelo Estado angolano, a que o Jornal Económico teve acesso indica que está em causa a não devolução de um financiamento que a Sonangol tinha constituído para pagar a entrada da Exem — cujos beneficiários são a empresária e o marido — numa sociedade controlada pelo Grupo Amorim e dessa forma, indiretamente, na portuguesa Galp Energia.
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“O Estado Angolano, neste ato representado pelo Ministério Público junto do Serviço Nacional de Recuperação de Activos, veio requerer a providência cautelar de arresto contra Isabel José dos Santos e seu esposo Sindika Dokolo”, refere o despacho de sentença emitido pelo Tribunal Provincial de Luanda e assinado a 23 de dezembro.

O arresto abrange contas bancárias no BFA, BIC e BAI e BE, participações de 25% no Banco Internacional de Crédito, por intermédio da SAR- Sociedade de Participações Financeiras, 17% do BIC por intermédio da Finisantoro Holding, 51% do Banco de Fomento Angola através da Unitel, 25% da Unitel, 99,5% da ZAP Midia através da Finstar, 100% da empresa Finstar, na Cimangola, 97% da Condis Sociedade de Distribuição de Angola, entre outras.

Segundo a fundamentação do Estado angolano, foi celebrado um contrato, através da estatais SODIAM e Sonangol, para criar a Esperaza Holding, detida em 60% pela Sonangol e 40% Exem Energy BV (na Holanda) de quem são beneficiários não só Isabel dos Santos mas também o marido Sindika Dokolo e o português Mario Leite da Silva.

“Para a concretização deste negócio, o Estado angolano, através da Sonangol, entrou com 100% do capital, correspondente a 193.465.406,23 euros, tendo emprestado à Exem Energy BV 75.075.880,00 euros, valores não devolvidos até à presente data”, segundo um comunicado da Procuradoria Geral da República de Angola, ao qual o JE também teve acesso.

Segundo a PGR angolana “houve uma tentativa de pagamento da dívida por parte dos requeridos [dos Santos, Dokolo e Leite da Silva] em kwanzas, facto que foi rejeitado em virtude da dívida ter sido contraída em euros”.

Além desse montante, houve ainda outro empréstimo do Estado angolano para investir na empresa suíça De Grisogono, no valor de 146.264.434,00 dólares, por intermédio do BIC. Os três empresários constituíram a sociedade tributária Victória Holding detida em partes iguais pela Exem e pela SODIAM.

“Com a realização destes negócios, o Estado angolano teve um prejuízo de 1.136.996.825,56 dólares”, acrescenta a fundamentação. É com base nesta perda que o Tribunal Provincial de Luanda decretou o arresto.

O Tribunal Provincial de Luanda explicou que “para garantir o normal funcionamento das empresas cujas participações sociais foram arrestadas, a pedido da Procuradoria-Geral da República, o Tribunal indicou como fiéis depositários os próprios Conselhos de Administração e o Banco Nacional de Angola”.

Adiantou que “importa realçar que a presente providência cautelar não afeta os postos de trabalhos das empresas supra referidas nem os compromissos por elas assumidos, pois visa apenas acautelar o cumprimento de uma obrigação”.

Isabel dos Santos é filha do ex-presidente angolano José Eduardo dos Santos. A empresária, que tem uma participações em Portugal na telecom NOS e na Efacec, presidiu à Sonangol entre junho de 2016 e novembro de 2017, altura na qual foi exonerada por João Lourenço, presidente do país desde agosto de 2017.

No despacho do Tribunal Provincial de Luanda, lê-se que Isabel dos Santos e Sindika Dokolo estão austentes de Angola e residem entre Lisboa e o Reino Unido.

A decisão do tribunal acrescenta que relativamente aos saldos bancários arrestados, são nomeados fiéis depositários destas contas as instituições financeiras bancárias em que as mesmas se encontram domiciliadas, devendo ser feito um bloqueio a débito, impedindo-se a saída de qualquer quantia monetária destas contas.

“Ainda relativamente as contas bancárias, fica igualmente constituído fiel depositário dos saldos existentes nas contas arrestadas, o Banco Nacional de Angola na qualidade de Entidade Reguladora de todas as instituições financeiras bancárias, devendo fiscalizar a atuação dos bancos BIC, BAI, BFA e BE relativamente ao arresto, impedindo qualquer transferência de valores a partir destas contas seja qual for o motivo”, acrescenta.

Relativamente à participação social, são nomeadores fiéis depositários os Conselhos de Administração de cada sociedade/empresa acima referida, ficando estas proibidas de proceder qualquer cedência ou outro negócio sobre as participações sociais a arrestar e igualmente proibidas de proceder à entrega de lucros aos requeridos diretamente ou por intermédio de terceiros ou empresas terceiras em que estes sejam beneficiários, devendo reter estes lucros, até decisão do tribunal.

“Fica igualmente notificado o Banco Nacional de Angola para não emitir qualquer LEC – Licença de Exportação de Capital a favor ou a pedido de qualquer das empresas aqui referidas e dar a conhecer imediatamente ao tribunal qualquer tentativa de realização das operações aqui citadas”, conclui o despacho.

* Que bonito seria se a isabelinha voltasse a vender ovos como em criança....Sindika é nome de circo?

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Nabucodonosor
O Mistério Babilônico/4


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7. Inesquecíveis Viagens
de Comboio

7.1-Passeio pela MALÁSIA



* Estas viagens que desfrutaremos são também observação atenta às pessoas com que o viajante se cruza, problemas sociais, conformismo e também ilusões, vai perceber porque as viagens são inesquecíveis.


FONTE: DOCUMENTÁRIOS ptfelicitas

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HOJE  NO
"AÇORIANO ORIENTAL"
Açores criam quotas para
espécies demersais e proíbem
 pesca de tubarão rinquim

A Secretaria Regional do Mar, Ciência e Tecnologia fixou um limite máximo anual de capturas para espécies demersais, bem como limites máximos anuais referentes à pesca acessória, segundo uma portaria publicada hoje em Jornal Oficial. 
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TUBARÃO RINQUIM
 
A portaria, que entra em vigor na quarta-feira, determina, para fins comerciais, um limite de captura anual de 200 toneladas de abrótea, com um limite de 50 toneladas por trimestre, bem como uma quota de 250 toneladas para o boca negra, repartida em 62,5 toneladas por trimestre.

Já o congro terá uma quota de 400 toneladas (100 toneladas por trimestre), a melga uma quota de 150 toneladas (37,5 toneladas por trimestre) e a veja uma quota de 200 toneladas (30 toneladas no 1.º e no 4.º trimestre e 70 toneladas no 2.º e no 3.º trimestre).

Para a raia foi fixada a quota de 100 toneladas (25 toneladas por trimestre).

Foram ainda criados limites anuais de captura de duas toneladas (meia tonelada por trimestre) para o badejo, de 50 toneladas (12,5 toneladas por trimestre) para o cântaro e de 2 toneladas (meia tonelada por trimestre) para o caranguejo real, para a sapateira dentada e para o mero.

"Quando for atingido 80% do limite máximo das possibilidades de captura destas espécies, é interdita a pesca dirigida, sendo apenas permitida a captura acessória, até 5% do total descarregado por embarcação, por maré", explica uma nota enviada às redações pelo Governo Regional.

O diploma publicado hoje prevê também a interdição ou restrição do exercício da pesca lúdica dirigida a certas espécies, bem como a limitação das capturas por espécie, por praticante ou operador marítimo-turístico.

"Assim, o esgotamento das possibilidades de captura de abrótea, boca negra, congro, melga, veja, raia, badejo, cântaro, caranguejo real, sapateira dentada e mero implica a proibição imediata da sua captura no âmbito da pesca lúdica", acrescenta a mesma nota.

Passa também a ser proibida nos Açores na pesca profissional e na lúdica, a captura dirigida, bem como a captura acessória, de rinquim/anequim (uma espécie de tubarão que está incluído na Lista Vermelha da União Internacional para a Conservação da Natureza e dos Recursos Naturais das espécies ameaçadas).

O Governo Regional já tinha proposto à Comissão Europeia a proibição de capturas desta espécie de tubarão no mar dos Açores.

A portaria prevê ainda a proibição da pesca dirigida ao cação e à tintureira, sendo, contudo, permitida a sua captura a título acessório, com determinados limites.

Nos Açores, o limite máximo de captura anual, enquanto pesca acessória, passa a ser de 50 toneladas para o cação e de 35 toneladas para a tintureira.

O Governo açoriano sublinha que a fixação destes limites de captura "contou com o parecer favorável da Federação das Pescas dos Açores".

Citado na nota, o secretário regional do Mar afirmou que a criação de quotas regionais para determinadas espécies visa “aumentar o rendimento do setor, através de uma gestão mais sustentável e dinâmica dos recursos piscícolas”, salientando que “a região deve pugnar por práticas de sustentabilidade e de responsabilidade na gestão dos recursos do mar”.

Gui Menezes salienta ainda que estas medidas “contribuem para não haver um aumento do esforço de pesca dirigido a espécies mais vulneráveis”. 
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* Apesar de nada percebermos sobre quotas de peixe nem nomenclaturas de espécies marinhas, fica a informação para quem é entendido.
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Júlia Ribeiro vs Nuno Esperto

“Rolling in the Deep”


The Voice Portugal - Batalhas

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HOJE  NO 
"DESTAK"
Urgências do Litoral Alentejano
 sem atendimento a crianças 
na passagem de ano

As urgências do Hospital do Litoral Alentejano (HLA), em Santiago do Cacém (Setúbal), vão estar sem atendimento a crianças, entre as 20:00 de terça-feira e as 08:00 de quinta-feira, devido à falta de médicos, segundo o responsável hospitalar. 
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"Nos dias 31 de dezembro (terça-feira) e 01 de janeiro (quarta-feira), as urgências do HLA não terão capacidade para o atendimento a crianças", que, "em caso de necessidade, deverão ser dirigidas para os hospitais mais próximos, como Setúbal, Beja ou Évora", disse hoje à agência Lusa o presidente do conselho de administração da Unidade Local de Saúde do Litoral Alentejano (ULSLA), Luís Matias.

No litoral alentejano, indicou o responsável da ULSLA, que gere o HLA, estarão a funcionar as urgências básicas de Alcácer do Sal (Setúbal) e de Odemira, no distrito de Beja, "que farão o atendimento total e encaminharão, para onde for necessário, alguma resposta que não possam dar".

* Isto só demonstra a notável capacidade de gestão da ministra da saúde que mais parece uma doença de cura retardada.

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Portugal bem português

V-História a História África/5
2- Os cárceres do Império



O moderno colonialismo começa com a corrida pela partilha de África entre os impérios e países coloniais europeus. Proibido o tráfico de escravos, tratava-se de ocupar militar e administrativamente os territórios e de os explorar economicamente em novos moldes. É o início do ciclo africano do Império. 

Com autoria do historiador Fernando Rosas, “História a História” regressa aos ecrãs, desta vez exclusivamente dedicada à história colonial portuguesa em África. “História a História África é uma revisitação do colonialismo moderno português desde finais do séc. XIX até 1975, que contempla as políticas coloniais dos vários regimes deste período – Monarquia Constitucional, República, Estado Novo – das resistências a elas e dos seus desenlaces. 

O programa é baseado numa investigação feita em arquivos documentais e audiovisuais e vem inserir-se no debate em curso sobre as políticas coloniais portuguesas no mundo da sua época”, conta o Prof. Fernando Rosas. Filmada em Angola, Moçambique, Cabo-Verde, Guiné-Bissau, São Tomé e Príncipe e Portugal, “História a História África” começa nas guerras de ocupação e nas “campanhas de pacificação”, no século XIX, e atravessa diversas dimensões da história imperial portuguesa: as políticas coloniais da Primeira República e do Estado Novo; os projetos de povoamento branco; as diferentes formas de exploração da mão-de-obra nativa e as políticas segregacionistas; as atrocidades cometidas pela PIDE nos territórios africanos; a manutenção da escravatura; os massacres não reconhecidos oficialmente; a origem dos movimentos de libertação; as grandes obras do império em Moçambique e Angola; a Guerra Colonial; a organização das lutas armadas; a insurreição dos colonos; o retorno. 

Pela mão do historiador Fernando Rosas visitam-se os espaços mais simbólicos e marcantes da história do antigo Império Português. Uma oportunidade única para ficar a conhecer alguns dos episódios da nossa história comum, como nunca antes foi contada. “História a História: África” é o resultado de dois anos de trabalho de investigação própria, recolha de materiais iconográficos e documentais, escrita dos guiões e gravações em África. 
Ao longo de 13 episódios serão abordados temas inéditos em televisão e mostrados locais de difícil acesso.

Um excelente trabalho de investigação  do Prof. FERNANDO ROSAS e uma extraordinária equipa da RTP para a execução desta série.


* Esta é uma compilação de séries pelo  nosso país não apenas pelas perspectivas histórica ou social mas pela recolha de vídeos interessantes de várias origens, actividades e sensibilidades, com diferentíssimos temas que reflectem o nosso quotidiano de modo plural.
Desejamos muito que seja do vosso agrado.


FONTE: Lusotropical

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Nova York 
Proíbe a venda de foie gras
 a partir de 2022



FONTE:   FRANCE 24

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MACAU 20 ANOS/2
ANO 2001



𝗡𝗼𝘀 𝟮𝟬 𝗮𝗻𝗼𝘀 𝗱𝗮 𝘁𝗿𝗮𝗻𝘀𝗳𝗲𝗿𝗲̂𝗻𝗰𝗶𝗮, 𝗮 𝗧𝗗𝗠 𝗺𝗼𝘀𝘁𝗿𝗮 𝗼 𝗾𝘂𝗲 𝗺𝗮𝗶𝘀 𝗶𝗺𝗽𝗼𝗿𝘁𝗮𝗻𝘁𝗲 𝗮𝗰𝗼𝗻𝘁𝗲𝗰𝗲𝘂 𝗮𝗼 𝗹𝗼𝗻𝗴𝗼 𝗱𝗲𝘀𝘁𝗮𝘀 𝗱𝘂𝗮𝘀 𝗱𝗲́𝗰𝗮𝗱𝗮𝘀. 𝗘𝗺 𝗰𝗮𝗱𝗮 𝗽𝗿𝗼𝗴𝗿𝗮𝗺𝗮 𝗲́ 𝗿𝗲𝘁𝗿𝗮𝘁𝗮𝗱𝗼 𝘂𝗺 𝗮𝗻𝗼 - 𝗱𝗲 𝟮𝟬𝟬𝟬 𝗮 𝟮𝟬𝟭𝟵 - 𝗮𝘁𝗿𝗮𝘃𝗲́𝘀 𝗱𝗮𝘀 𝗿𝗲𝗽𝗼𝗿𝘁𝗮𝗴𝗲𝗻𝘀 𝗱𝗼 𝗧𝗲𝗹𝗲𝗷𝗼𝗿𝗻𝗮𝗹.

** Aqui todas as segundas às 15 horas


FONTE:  TDM Canal Macau


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SHOW CRUEL




FONTE:  afpbr

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206-NO GINÁSIO
DESAFIO
Exercício em casa de 5 minutos




COM PROFESSORA BIA

UM AVISO SÉRIO:
Quem deseje acompanhar estes exercícios mais exigentes deve ter compleição física adequada, não pretenda ser o Tarzan ou a Jane, não está no cinema.

A Bia ou qualquer pessoa associada ao Home Fit Home não se responsabilizará por lesões ou qualquer dano sofrido após a realização dos treinos exibidos pelo Home Fit Home. Procure assistência médica antes de começar qualquer programa de exercício.



FONTE:  Home Fit Home 

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