14/02/2020

UMA GRAÇA PARA O FIM DO DIA

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XXXVII~MEGA FÁBRICAS
3-PAGANI HUAYRA



* As nossas séries por episódios são editadas no mesmo dia da semana à mesma hora, assim torna-se fácil se quiser visionar episódios anteriores.

FONTE:    Mundomotorweb Madrid 


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HOJE  NO 
"O JORNAL ECONÓMICO"
Mulheres batem tachos em Lisboa
 a denunciar aumento da 
violência doméstica

O movimento femininista 08 de Março escolheu precisamente o Dia dos Namorados para denunciar o aumento da violência doméstica entre casais de namorados, que no ano passado totalizou 28 mortes de mulheres à mão de homens e este ano já contabiliza dois casos.

Cerca de meia centena de pessoas, na sua maioria mulheres, bateram hoje tachos no Rossio, em Lisboa, “numa barulheira” para manifestar indignação pelo “crescente número de feminicídios” e violência doméstica em Portugal. 
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O movimento femininista 08 de Março escolheu precisamente o Dia dos Namorados para denunciar o aumento da violência doméstica entre casais de namorados, que no ano passado totalizou 28 mortes de mulheres à mão de homens e este ano já contabiliza dois casos.

Desde que se começaram a registar estes casos, em 2005, já somam mais de 540 mulheres mortas, segundo números da organização.

Armadas de tachos, panelas, frigideiras, tampas e colheres, as manifestantes fizeram “muito barulho” junto à estátua de D. Pedro V, no Rossio, enquanto entoavam ‘slogans’ como “Nem uma a menos, vivas nós queremos”, “Mexeu com uma, mexeu com todas”, “Não são mortes, são feminicídios”.


Enquanto isso, cerca de duas dezenas de pessoas estavam deitadas no chão, de olhos vendados com uma faixa preta, e empunhavam cartazes com vários dizeres, como “Amor/pobre – Patriarcado”, “Ciúmes/raiva, Patriarcado” ou “Dinheiro/transição”.

Manifestações idênticas registaram-se também em Braga, Porto e Coimbra.
A deputada do Bloco de Esquerda (BE) Sandra Cunha, presente na iniciativa, sublinhou que “precisamente no Dia dos Namorados é preciso lembrar que a violência no namoro é a antecâmara da violência doméstica e este é o crime que mais mata em Portugal”.

“Temos, segundo os estudos, mais de metade dos jovens que reconhecem já ter vivido uma situação de violência no namoro e, ainda mais do que estes, que é normal a existência de algum ato de violência no namoro”, frisou.

Sandra Cunha destacou “os sinais de uma violência mais física que acontece quando as coisas começam a escalar, mas, antes disso, existe a violência verbal, a perseguição, o controlo das redes sociais, do telemóvel, dos amigos, as exigências, o rebaixar, o humilhar”.

“São situações de violência, são sinais graves de violência e no namoro não pode haver violência, o namoro deve ser um ponto de refúgio de qualquer relação de intimidade”, adiantou.

O BE considera essencial que se façam estas manifestações para sensibilizar, para alertar, para lembrar que a violência no namoro também é um crime público que deve ser denunciado.

Na opinião da parlamentar, deve começar-se pelas escolas, pela sensibilização nas escolas, avançando que há várias associações que fazem essa pedagogia e que as próprias forças e serviços de segurança percorrem os estabelecimentos de ensino em ações de sensibilização.

Sandra Cunha sublinhou ainda que a Educação para a Cidadania e Igualdade deve ser realmente implementada nas escolas, “porque só assim se ensina o respeito, a solidariedade e se alerta para estas questões”.

A deputada considerou que a legislação está consolidada, porém “podem ser feitos alguns retoques e aprofundamentos na lei, mas importa fazê-los também nas ruas, nas escolas, na sociedade”.

Opinião idêntica é partilhada por Rebeca Moore, do movimento 08 de Março, que salienta que “o dia dos namorados e das namoradas é importante para dar visibilidade a um problema que é um flagelo social, como é a questão da violência de género que se vê nos feminicídios e na taxa de aceitação da violência no namoro entre os jovens”.

Andreia Quartau, também do movimento, destacou que, apesar de a sociedade estar mais atenta, “a verdade é que casos de mulheres assassinadas têm vindo a aumentar”, numa situação que é crime público desde 2000 em Portugal.

“É um problema estrutural da sociedade e pode ser mudado através da educação, com disciplinas de educação sexual, prevenção e sensibilização”, frisou.

Andreia Quartau sublinhou ainda a importância, como aconteceu hoje, de “protestar em barulho e não em luto, porque a reivindicação é de luta e não de luto”.

* Este blogue faz nas suas páginas um combate feroz contra a violência doméstica e damos notícia de acções de repúdio aos criminosos,  uma manifestação com 50 pessoas achamos poucochinho, organizem-se.

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V- HISTÓRIAS
INEXPLICÁVEIS

2- O Povo das sombras
e o Milagre do Sol



* As nossas séries por episódios são editadas no mesmo dia da semana à mesma hora, assim torna-se fácil se quiser visionar episódios anteriores.


  Josevan Nascimento
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HOJE  NO
"AÇORIANO ORIENTAL"
Eutanásia
Ordem dos Médicos chumba 
todos os projetos de lei

O Conselho de Ética reafirma decisão de há dois anos e chumba os projetos de BE, PS, PEV e PAN sobre morte medicamente assistida. Os quatro pareceres já foram entregues à Assembleia da República e a conclusão é a mesma: "ferem princípios éticos e deontológicos" e "não são uma solução ajustada". 
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HIPOCRISIA CORPORATIVA
A Comissão de Direitos, Liberdades e Garantias pediu à Ordem dos Médicos que se pronunciasse com urgência sobre cada um dos projetos relativos à morte medicamente assistida apresentados por BE, PS, PEV e PAN, cuja discussão na Assembleia da República está agendada para 20 de fevereiro. O DN sabe que os quatro projetos já foram analisados individualmente e que o Conselho Nacional de Ética e Deontologia Médicas (CNEDM) deu parecer negativo a todos, manifestando-se assim contra “a eutanásia e o suicídio assistido”. O Conselho Nacional Executivo, presidido pelo bastonário, já os aprovou.

* Tem lógica o posição da O.M. se a enquadrarmos que houve a possibilidade de um médico nunca ter sido punido por efectuar ecografias a grávidas que tiveram filhos com deformações horríveis, a saga durou mais de cinco anos. Felizmente sabemos que há médicos a favor da morte assistida e correm notícias de que até já a praticam.

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AS MULHERES NA HISTÓRIA
2-𝓜𝓐𝓛𝓐𝓛𝓐  𝓨𝓞𝓤𝓢𝓐𝓕𝓩𝓐
𝓐 𝓶𝓮𝓷𝓲𝓷𝓪 𝓺𝓾𝓮 𝓺𝓾𝓮𝓻𝓲𝓪 𝓮𝓼𝓽𝓾𝓭𝓪𝓻




FONTE:  Canal História e Tu

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HOJE  NO 
"DESTAK"
Parlamento Europeu ameaça chumbo
 à nova proposta para orçamento plurianual da UE

O presidente do Parlamento Europeu, David Sassoli, ameaçou hoje um chumbo da assembleia europeia, que tem a palavra final, à nova proposta do Conselho para o orçamento plurianual da União Europeia (UE), recusando negociar "a qualquer custo".
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"A proposta em cima da mesa hoje não é uma base satisfatória para alcançar um orçamento que responda aos compromissos assumidos no início do novo mandato, pelo que exorto os chefes de Estado e de Governo a envidarem todos os esforços para melhorá-la, no âmbito da cimeira de 20 de fevereiro, porque, caso contrário, o Parlamento não poderá aceitá-la", avisa David Sassoli em comunicado.

A proposta de orçamento da UE para 2021 a 2027 que o presidente do Conselho Europeu, Charles Michel, vai apresentar aos líderes dos Estados-membros contempla contribuições equivalentes a 1,074% do Rendimento Nacional Bruto (RNB) conjunto da União, muito abaixo das pretensões de Portugal e do Parlamento Europeu. 

* Uma guerra de famílias políticas, quem se lixa é o cidadão.

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MARIANA CARNEIRO

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O dia em que abortei

Menos de cinco anos fizeram toda a diferença. A 11 de fevereiro de 2007, o “sim” à interrupção voluntária da gravidez (IVG) venceu o referendo com mais de 59% dos votos. E eu fui uma das mulheres que já não teve de se sujeitar ao aborto clandestino e inseguro em Portugal.

Não escolhi a data, mas o que é certo é que menos de cinco anos fizeram toda a diferença. Não fui parar àquela casa em Aveiro, onde cheguei a acompanhar duas colegas do secundário que tremiam de medo sem saber o que as esperava. Na altura ficava à porta, também eu em pânico, sabendo que qualquer complicação de saúde as poderia levar a uma urgência de hospital e daí, posteriormente, às barras de um tribunal. E a vergonha. E o medo. A sensação de que toda a gente sabia o que tínhamos ido ali fazer e nos censurava, nos apontava o dedo. Também não tive de atravessar a fronteira e dormir uma noite ao relento, como aconteceu com uma colega de faculdade que, quando ganhou coragem, me pediu dinheiro - aquele que eu tinha amealhado para a carta de condução - porque precisava de ir a Badajoz.

Por menos de cinco anos, a minha história foi outra. E isso fez toda a diferença.

A minha gravidez era tão pouco óbvia que nem eu nem a médica de família acreditávamos nessa possibilidade até eu ser confrontada com os factos. Até ser uma realidade inegável. E esmagadora.

Fui fazer uma ecografia à Avenida António Augusto de Aguiar e disseram-me que já se via nas imagens um “saquinho”: “Mas não posso adiantar mais nada. Fale com a sua médica”. Desci até à Avenida da Liberdade a pé. Branca que nem cal. A tremer que nem varas verdes. Num estado de total pânico. Liguei para a clínica onde tinha feito as análises ao sangue uns dias antes. Perguntei se já tinham o resultado: “Sim”. Implorei à técnica que me atendeu para que o transmitisse pelo telefone. Lá acedeu: “Parabéns!!! Está grávida!”. Sentei-me no chão a chorar convulsivamente, totalmente descontrolada, ao ponto de a técnica me pedir desculpa, me tentar acalmar e me perguntar se podia ajudar de alguma forma.

Eu sou aquela pessoa que participou em todas as campanhas pela despenalização do aborto mas que estava totalmente convencida de que, no meu caso, fosse qual fosse a situação, o aborto nunca seria uma opção. Aquela pessoa que queria ser mãe desde os catorze anos, que babava à frente de lojas de roupa de bebé e que, inclusive, já tinha tentado engravidar, mas sem sucesso. E lá estava eu. Naquela situação. Eu!! É certo que recuperava ainda de um luto de uma separação, que estava cheia de dúvidas sobre o futuro, que a minha situação financeira estava longe de ser das melhores, que o portador do sémen que fecundou o meu óvulo não era um apoio, e sim uma mágoa. Mas não sei o que pesou mais. Sei que queria sair do meu próprio corpo, que não o reconhecia. Rejeitei física e psicologicamente aquela gravidez.

Pude ligar a uma médica amiga que me explicou como acionar todo o processo. Pude contar com o apoio incondicional de outra amiga que viveu momento a momento a meu lado. Em menos de cinco dias, pude interromper a minha gravidez. Em condições de segurança. Sem qualquer dúvida de que aquela era a única decisão responsável a tomar. Era a única decisão que podia tomar.

O fim do aborto clandestino e inseguro em Portugal
A despenalização, a 11 de fevereiro de 2007, da interrupção voluntária da gravidez (IVG) trouxe a possibilidade de acabar com o aborto clandestino e inseguro em Portugal. Ao contrário do que anunciavam os arautos da desgraça, de que as mulheres iriam todas fazer filas para abortar, que iam acumular aborto atrás de aborto, num corrupio sem fim, não só nada piorou, como estão a diminuir consistentemente, ano após ano, as IVG. Desde o ano em que recorri à interrupção voluntária da minha gravidez, em 2011, e até 2018, o número de interrupções da gravidez por opção da mulher nas primeiras 10 semanas caiu cerca de 28%: de 19.921 para 14.306. Acresce que 92,6% das mulheres que realizaram uma IVG escolheram um método anticoncepcional. Destas, quase 40%, optaram por métodos de longa duração. As complicações decorrentes de uma IVG são atualmente praticamente nulas. E o país não assiste à indignidade inqualificável de sujeitar uma mulher às barras do tribunal e de a mandar para a prisão por fazer um aborto.

Não nos esquecemos dos ataques da direita contra a lei da interrupção voluntária da gravidez.

Permitir qualquer retrocesso civilizacional neste campo não é uma opção. O caminho é no sentido de garantir o acesso universal às consultas de planeamento familiar e a distribuição gratuita de métodos contracetivos no Serviço Nacional de Saúde (SNS). É, tal como recomenda a Direção Geral de Saúde, no sentido de “assegurar a diversidade de métodos e permitir escolhas adaptadas a um maior número de utentes, garantindo a liberdade de escolha e possibilitando maior adesão à terapêutica”. E é no sentido de assegurar que a dignidade, a liberdade de escolha da mulher, a sua decisão são impreterivelmente respeitadas.

A meu ver, tal deverá passar também pelo alargamento da capacidade das instituições públicas no que respeita à realização das Interrupções da Gravidez (IG). De acordo com dados da DGS, em 2018, cerca de 71% das IG tiveram lugar em instituições públicas. No que respeita às IVG em instituições privadas, 96% do total foram realizadas na Clínica dos Arcos, em Lisboa. Nas instituições públicas, em 93% dos casos, o método utilizado foi o do procedimento medicamentoso. Já nas privadas, apenas 5% das IVG foram realizadas desta forma e cerca de 89% das IG foram efetuadas por meio cirúrgico com anestesia geral. No que ao meu caso em particular diz respeito, a IVG foi realizada na Clínica dos Arcos por meio cirúrgico com anestesia geral. É preciso também pensar na formação e sensibilização dos profissionais. No meu Centro de Saúde, os assistentes não respeitaram a exigência da confidencialidade e a minha médica de família decidiu anunciar publicamente, numa sala de espera repleta de gente, que era objetora de consciência e que, portanto, eu teria de ser atendida por outro profissional de saúde.

Daqui a menos de dois meses faço 40 anos. Não sou mãe. Tenho sérias dúvidas se alguma vez serei mãe biológica. Muito provavelmente não. Sei de cor a data da minha IVG. Não me esqueci de qual era o tempo exato da minha gestação. Mas nunca, em momento algum, pus em causa a minha decisão. Tenho orgulho de ter assumido essa decisão. E tenho orgulho de todas aquelas e todos aqueles que, a 11 de fevereiro de 2007, tiraram este país da “idade das trevas”.

* Socióloga do Trabalho, especialista em Direito do trabalho

IN "ESQUERDA"
11/02/20

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2184.UNIÃO



EUROPEIA



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HOJE  NO 
"i"
TAP
Governo venezuelano acusa Portugal de minimizar situação e exige explicações

Venezuela pede investigação rigorosa.

O Governo venezuelano acusou, esta sexta-feira, Portugal de minimizar as acusações de irregularidades relacionadas com o voo da TAP, que transportou Juan Guaidó e o tio, Juan José Márquez, até Caracas, e exige explicações.
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"A República Bolivariana da Venezuela expressa a sua condenação pelas graves irregularidades cometidas pela companhia aérea TAP, de Portugal, no voo TP173 de 12 de fevereiro de 2020, uma vez que contrariam as disposições de segurança da Organização Internacional de Aviação Civil (OIAC)", refere um comunicado do Ministério das Relações Exteriores.


Segundo a mesma nota, foi facilitada a entrada de Juan Guaidó, líder da oposição, na aeronave, com uma "identidade falsa", o que representa uma violação das diretrizes da OIAC sobre a identificação de passageiros.

"Da mesma forma, as autoridades venezuelanas conseguiram identificar que outro passageiro, um familiar e companheiro (de Juan Guaidó), transportou materiais proibidos e substâncias explosivas, incorrendo em uma violação ainda mais grave dos regulamentos de segurança aeronáutica", acrescenta o comunicado.

A Venezuela pede então uma investigação rigorosa à situação.

"A Venezuela requer que as autoridades portuguesas proporcionem as explicações correspondentes e a abertura de uma investigação rigorosa em relação a estas pessoas, uma vez que ambas as situações só puderam desenvolver-se com o consentimento das autoridades policiais [portuguesas]", refere.

"Em função do exposto, a Venezuela objeta e considera ligeiras e sem fundamento as declarações do Ministro de Negócios Estrangeiros da República Portuguesa, Augusto Santos Silva, ao pretender minimizar tão grave situação e desconhecer os riscos para a segurança dos passageiros e para a paz do povo venezuelano", remata o comunicado.

Recorde-se que o Governo português ordenou uma investigação à TAP, depois de a Venezuela acusar a companhia aérea portuguesa de “violar padrões internacionais" e de transportar explosivos, no voo de terça-feira, onde seguiam Juan Guaidó e o tio.

Segundo as autoridades venezuelanas,  tio de Guaidó foi detido, no aeroporto, porque transportou consigo "lanternas de bolso táticas" com "substâncias químicas explosivas no compartimento da bateria" durante o voo.

O ministro de Estado e dos Negócios Estrangeiros, Augusto Santos Silva, disse esta sexta-feira que as acusações das autoridades venezuelanas ao Governo português “não fazem nenhum sentido”.

* Isto é uma fantochada do Maduro.

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17-Falsidade.com
17.1 Perigo na rede




FONTE:  tbrsete
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O FIM DE UM CICLO  
SAMSUNG Galaxy S20 Ultra 
& Galaxy Z Flip



FONTE:  Nuno Agonia


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HOJE  NO 
"A BOLA"
Manchester City 
banido por duas épocas da Champions

O Manchester City foi banido da Liga dos Campeões durante as próximas duas temporadas, após ter sido considerado culpado de ter infringido as regras da UEFA a nível do Fair Play financeiro entre 2012 e 2016, de acordo com decisão da Câmara Adjudicatória do Comité de Controlo Financeiro de Clubes da UEFA (CFCB), presidida por Cunha Rodrigues, ex-Procurador Geral da República.
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O clube inglês, onde jogam Bernardo Silva e João Cancelo, foi também multado em 30 milhões euros.

A UEFA explica que o processo concluiu que houve «quebras significativas» das leis do 'fair play' financeiro, nomeadamente exercendo sobrevalorização das receitas de patrocínios nos quatro anos acima referidos.

O City ainda pode apelar da decisão no Tribunal Arbitral do Desporto.

O clube inglês afirmou estar «desapontado, mas não surpreendido» por esta decisão, «que já estava decidida antes da investigação» e que vai recorrer «por uma decisão imparcial».

Em 2014, o Manchester City já tinha sido condenado mas acordou com a UEFA o pagamento de 59 milhões de euros.

* Aguardemos o desfecho deste imbróglio....

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D'Alva

Verdade sem Consequência


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 HOJE  NO 
"JORNAL DE NOTÍCIAS"
Isabel Camarinha promete dar "continuidade" à luta da CGTP

A futura secretária-geral da CGTP, Isabel Camarinha, disse esta sexta-feira que vai dar "continuidade" à luta da central sindical e que conta, para isso, com o apoio da restante direção porque "a preparação [para o cargo] faz-se andando".

Em declarações aos jornalistas à margem do XIV Congresso da CGTP que decorre esta sexta-feira e sábado na Arrentela, no Seixal, Isabel Camarinha afirmou que pretende "dar continuidade àquilo que tem sido uma grande luta da CGTP" por um "efetivo" aumento dos salários, pela regulação dos horários de trabalho e pelo combate à precariedade.
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Questionada sobre se está preparada para assumir o cargo de secretária-geral da CGTP, Isabel Camarinha não respondeu diretamente, sublinhando antes que conta com o apoio do coletivo.
"Tenho um grande coletivo, não só os camaradas que são da direção da CGTP, mas todo o movimento sindical, pois vamos estar todos juntos neste mandato, e os trabalhadores, portanto a preparação faz-se andando", respondeu Isabel Camarinha.

A dirigente sindical disse que vai estar na segunda-feira, pela primeira vez, na reunião da Concertação Social que será sobre a preparação do Conselho Europeu.

"Estaremos na Concertação Social como sempre temos estado: com proposta, com tomada de posição sempre que estejam em causa os direitos dos trabalhadores e com reivindicação", assegurou Isabel Camarinha.

A sindicalista deverá ser eleita esta noite pelo novo Conselho Nacional que sairá da reunião magna, substituindo Arménio Carlos, que deixa a liderança da CGTP após oito anos, devido ao limite da idade.

Quanto às prioridades para o seu mandato, Isabel Camarinha referiu o aumento dos salários, o fim dos horários "desregulados" e a conciliação da vida profissional com a familiar.

"É curioso porque estamos todos preocupados com o aumento da natalidade, mas depois os trabalhadores não têm condições para constituir família e para terem filhos. É uma contradição", defendeu a futura líder da CGTP.

Isabel Camarinha afirmou ainda que a CGTP vai "intensificar a luta a todos os níveis", seja nos locais de trabalho, a nível setorial, na Concertação Social "e na rua".

* Achamos muito bom haver uma mulher a liderar a mais importante central sindical de Portugal embora desconfiemos que Isabel Camarinha irá manter o bypass que liga a CGTP ao PCP.

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VI-GENOMA HUMANO


4-0 MAPA DO

ENVELHECIMENTO

E DA MORTE


CONCLUI PRÓXIMA SEXTA

* As nossas séries por episódios são editadas no mesmo dia da semana à mesma hora, assim torna-se fácil se quiser visionar episódios anteriores.

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Crise demográfica na UE 
Que oportunidades há para os mais velhos?




FONTE:  euronews 

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Sim, Sr. Juiz/5
O controlo da comunicação social e o 'gosthwriter' 


(CONCLUI PRÓXIMA SEXTA-FEIRA)

* 𝓢𝓸́𝓬𝓻𝓪𝓽𝓮𝓼 𝓮́ 𝓬𝓸𝓷𝓯𝓻𝓸𝓷𝓽𝓪𝓭𝓸 𝓬𝓸𝓶 𝓪𝓼 𝓼𝓾𝓼𝓹𝓮𝓲𝓽𝓪𝓼 𝓭𝓮 𝓺𝓾𝓮𝓻𝓮𝓻 𝓬𝓸𝓷𝓽𝓻𝓸𝓵𝓪𝓻 𝓪 𝓬𝓸𝓶𝓾𝓷𝓲𝓬𝓪𝓬̧𝓪̃𝓸 𝓼𝓸𝓬𝓲𝓪𝓵. 𝓝𝓮𝓼𝓽𝓮 𝓺𝓾𝓲𝓷𝓽𝓸 𝓮𝓹𝓲𝓼𝓸́𝓭𝓲𝓸 𝓭𝓪 𝓼𝓮́𝓻𝓲𝓮 "𝓢𝓲𝓶, 𝓢𝓻. 𝓙𝓾𝓲𝔃", 𝓸 𝓪𝓷𝓽𝓲𝓰𝓸 𝓹𝓻𝓲𝓶𝓮𝓲𝓻𝓸-𝓶𝓲𝓷𝓲𝓼𝓽𝓻𝓸 𝓯𝓪𝓵𝓪 𝓪𝓲𝓷𝓭𝓪 𝓼𝓸𝓫𝓻𝓮 𝓕𝓪𝓻𝓲𝓷𝓱𝓸, 𝓸 "𝓰𝓱𝓸𝓼𝓽𝔀𝓻𝓲𝓽𝓮𝓻".


FONTE:  Observador

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A CENOURA MALUCA



FONTE:  Logan Scelina

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RACISMO NA POLÍCIA



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2246
Senso d'hoje
RAQUEL VARELA
HISTORIADORA PORTUGUESA
PROFESSORA UNIVERSITÁRIA
"Existem 26 pessoas no mundo 
que têm a mesma riqueza do
que 3.800.000.000 de outras"



"A nova direita"



"Portugal pós troika"




FONTE:  Raquel Varela

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NOTÍCIAS PARA HOJE

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COMPRE JORNAIS







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A Grande Escapada


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BOM DIA


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22-TEATRO
FORA "D'ORAS"
𝑈𝑚 𝑝𝑜𝑟𝑡𝑜 𝑝𝑎𝑟𝑎 𝑜 𝑀𝑢𝑛𝑑𝑜 𝟤𝟢𝟣𝟩
𝑉-𝐹𝐼𝑂𝑆 𝐷𝐴 𝑉𝐼𝐷𝐴



𝑆𝐼𝑁𝑂𝑃𝑆𝐸:

𝑂 𝑒𝑠𝑝𝑒𝑐𝑡𝑎́𝑐𝑢𝑙𝑜 𝑈𝑚 𝑝𝑜𝑟𝑡𝑜 𝑝𝑎𝑟𝑎 𝑜 𝑀𝑢𝑛𝑑𝑜 𝟤𝟢𝟣𝟩 - 𝐹𝐼𝑂𝑆 𝐷𝐴 𝑉𝐼𝐷𝐴 -, 𝑒́ 𝑝𝑎𝑟𝑡𝑒 𝑖𝑛𝑡𝑒𝑔𝑟𝑎𝑛𝑡𝑒 𝑑𝑜 𝑝𝑟𝑜𝑗𝑒𝑐𝑡𝑜 𝑉𝑖𝑙𝑎 𝑑𝑜 𝐶𝑜𝑛𝑑𝑒: 𝑢𝑚 𝑝𝑜𝑟𝑡𝑜 𝑝𝑎𝑟𝑎 𝑜 𝑀𝑢𝑛𝑑𝑜, 𝑞𝑢𝑒 𝑟𝑒𝑢́𝑛𝑒 𝑣𝑎𝑟𝑖𝑎𝑑𝑎𝑠 𝑎𝑐𝑡𝑖𝑣𝑖𝑑𝑎𝑑𝑒𝑠 𝑑𝑒 𝑐𝑎𝑟𝑎́𝑐𝑡𝑒𝑟 𝑐𝑢𝑙𝑡𝑢𝑟𝑎𝑙 𝑒 𝑐𝑖𝑒𝑛𝑡𝑖́𝑓𝑖𝑐𝑜, 𝑐𝑢𝑗𝑜 𝑜𝑏𝑗𝑒𝑐𝑡𝑖𝑣𝑜 𝑒́ 𝑎 𝑝𝑟𝑒𝑠𝑒𝑟𝑣𝑎𝑐̧𝑎̃𝑜 𝑒 𝑣𝑎𝑙𝑜𝑟𝑖𝑧𝑎𝑐̧𝑎̃𝑜 𝑑𝑎𝑠 𝑡𝑒́𝑐𝑛𝑖𝑐𝑎𝑠 𝑑𝑒 𝑐𝑜𝑛𝑠𝑡𝑟𝑢𝑐̧𝑎̃𝑜 𝑛𝑎𝑣𝑎𝑙 𝑒𝑚 𝑚𝑎𝑑𝑒𝑖𝑟𝑎, 𝑡𝑒𝑛𝑑𝑜 𝑐𝑜𝑚𝑜 𝑐𝑜𝑟𝑜𝑙𝑎́𝑟𝑖𝑜 𝑎 𝑠𝑢𝑎 𝑖𝑛𝑠𝑐𝑟𝑖𝑐̧𝑎̃𝑜 𝑛𝑎 𝑙𝑖𝑠𝑡𝑎 𝑑𝑒 𝑝𝑎𝑡𝑟𝑖𝑚𝑜́𝑛𝑖𝑜 𝑖𝑚𝑎𝑡𝑒𝑟𝑖𝑎𝑙 𝑑𝑎 𝑈𝑁𝐸𝑆𝐶𝑂.

𝑂𝑠 𝑓𝑒𝑖𝑡𝑜𝑠 𝑎𝑢𝑑𝑎𝑐𝑖𝑜𝑠𝑜𝑠 𝑑𝑜𝑠 𝑚𝑎𝑟𝑖𝑛𝘩𝑒𝑖𝑟𝑜𝑠 𝑒 𝑐𝑎𝑟𝑝𝑖𝑛𝑡𝑒𝑖𝑟𝑜𝑠 𝑛𝑎𝑣𝑎𝑖𝑠 𝑝𝑜𝑟𝑡𝑢𝑔𝑢𝑒𝑠𝑒𝑠 𝑒𝑠𝑡𝑎̃𝑜 𝑛𝑜 𝑐𝑒𝑛𝑡𝑟𝑜 𝑑𝑎 𝑑𝑟𝑎𝑚𝑎𝑡𝑢𝑟𝑔𝑖𝑎 𝑑𝑜 𝑒𝑠𝑝𝑒𝑐𝑡𝑎́𝑐𝑢𝑙𝑜. 𝐸𝑠𝑡𝑒 𝑎𝑛𝑜, 𝑠𝑒𝑔𝑢𝑛𝑑𝑜 𝑜 𝑒𝑠𝑐𝑟𝑖𝑡𝑜𝑟 𝐽𝑜𝑠𝑒́ 𝐶𝑜𝑢𝑡𝑖𝑛𝘩𝑎𝑠, 𝑎𝑢𝑡𝑜𝑟 𝑑𝑜 𝑡𝑒𝑥𝑡𝑜, 𝑎 𝑛𝑎𝑟𝑟𝑎𝑡𝑖𝑣𝑎 𝑑𝑎 𝑝𝑒𝑐̧𝑎 𝑓𝑖𝑐𝑎𝑟𝑎́ 𝑝𝑜𝑟 𝑐𝑜𝑛𝑡𝑎 𝑑𝑒 𝐶𝑎𝑟𝑜𝑛𝑡𝑒, 𝑜 𝑚𝑖𝑡𝑜𝑙𝑜́𝑔𝑖𝑐𝑜 𝑏𝑎𝑟𝑞𝑢𝑒𝑖𝑟𝑜 𝑑𝑜𝑠 𝑚𝑜𝑟𝑡𝑜𝑠 𝑒 𝑑𝑎𝑠 𝑡𝑟𝑒̂𝑠 𝑃𝑎𝑟𝑐𝑎𝑠, 𝑖𝑟𝑚𝑎̃𝑠 𝑒 𝑑𝑖𝑣𝑖𝑛𝑑𝑎𝑑𝑒𝑠 𝑟𝑜𝑚𝑎𝑛𝑎𝑠, 𝑓𝑖𝑎𝑛𝑑𝑒𝑖𝑟𝑎𝑠 𝑟𝑒𝑠𝑝𝑜𝑛𝑠𝑎́𝑣𝑒𝑖𝑠 𝑝𝑒𝑙𝑜 𝑛𝑎𝑠𝑐𝑖𝑚𝑒𝑛𝑡𝑜, 𝑝𝑒𝑙𝑜 𝑑𝑒𝑠𝑡𝑖𝑛𝑜 𝑒 𝑝𝑒𝑙𝑜 𝑓𝑖𝑚 𝑑𝑎 𝑒𝑥𝑖𝑠𝑡𝑒̂𝑛𝑐𝑖𝑎 𝘩𝑢𝑚𝑎𝑛𝑎.

𝐸𝑠𝑡𝑎𝑠 𝑓𝑖𝑔𝑢𝑟𝑎𝑠 𝑣𝑎̃𝑜 𝑟𝑒𝑙𝑎𝑡𝑎𝑟 𝑝𝑒𝑟𝑐𝑢𝑟𝑠𝑜𝑠 𝑑𝑒 𝑣𝑖𝑑𝑎 𝑑𝑜𝑠 𝑣𝑖𝑙𝑎𝑐𝑜𝑛𝑑𝑒𝑛𝑠𝑒𝑠, 𝑑𝑒𝑠𝑑𝑒 𝑒́𝑝𝑜𝑐𝑎 𝑟𝑒𝑚𝑜𝑡𝑎𝑠, 𝑐𝑜𝑚𝑒𝑐̧𝑎𝑛𝑑𝑜 𝑛𝑜 𝑝𝑜𝑣𝑜𝑎𝑚𝑒𝑛𝑡𝑜 𝑐𝑎𝑠𝑡𝑟𝑒𝑗𝑜, 𝑝𝑎𝑠𝑠𝑎𝑛𝑑𝑜 𝑝𝑒𝑙𝑎 𝑐𝘩𝑒𝑔𝑎𝑑𝑎 𝑑𝑜𝑠 𝑅𝑜𝑚𝑎𝑛𝑜𝑠, 𝑝𝑒𝑙𝑎 𝑓𝑜𝑟𝑚𝑎𝑐̧𝑎̃𝑜 𝑑𝑒 𝑃𝑜𝑟𝑡𝑢𝑔𝑎𝑙, 𝑝𝑟𝑜𝑠𝑠𝑒𝑔𝑢𝑖𝑛𝑑𝑜 𝑐𝑜𝑚 𝑎 𝑒𝑝𝑜𝑝𝑒𝑖𝑎 𝑑𝑜𝑠 𝐷𝑒𝑠𝑐𝑜𝑏𝑟𝑖𝑚𝑒𝑛𝑡𝑜𝑠, 𝑎𝑡𝑒́ 𝑐𝘩𝑒𝑔𝑎𝑟 𝑎𝑜𝑠 𝑑𝑖𝑎𝑠 𝑑𝑒 𝘩𝑜𝑗𝑒. 𝑂 𝑒𝑠𝑝𝑒𝑐𝑡𝑎́𝑐𝑢𝑙𝑜 𝟤𝟢𝟣𝟩 𝑑𝑎𝑟𝑎́ 𝑒𝑠𝑝𝑒𝑐𝑖𝑎𝑙 𝑑𝑒𝑠𝑡𝑎𝑞𝑢𝑒 𝑎̀𝑠 𝑡𝑟𝑎𝑑𝑖𝑐𝑖𝑜𝑛𝑎𝑖𝑠 𝑟𝑒𝑛𝑑𝑎𝑠 𝑑𝑒 𝑏𝑖𝑙𝑟𝑜 𝑑𝑒 𝑉𝑖𝑙𝑎 𝑑𝑜 𝐶𝑜𝑛𝑑𝑒, 𝑛𝑢𝑚𝑎 𝘩𝑜𝑚𝑒𝑛𝑎𝑔𝑒𝑚 𝑞𝑢𝑒 𝑣𝑎𝑖 𝑟𝑒𝑢𝑛𝑖𝑟 𝑚𝑎𝑖𝑠 𝑑𝑒 𝑢𝑚𝑎 𝑐𝑒𝑛𝑡𝑒𝑛𝑎 𝑑𝑒 𝑟𝑒𝑛𝑑𝑖𝑙𝘩𝑒𝑖𝑟𝑎𝑠 𝑒𝑚 𝑐𝑒𝑛𝑎.

𝑈𝑚𝑎 𝑎𝑙𝑎𝑟𝑔𝑎𝑑𝑎 𝑒 𝑐𝑜𝑚𝑝𝑒𝑡𝑒𝑛𝑡𝑒 𝑒𝑞𝑢𝑖𝑝𝑎 𝑝𝑙𝑢𝑟𝑖𝑑𝑖𝑠𝑐𝑖𝑝𝑙𝑖𝑛𝑎𝑟 𝑞𝑢𝑒 𝑖𝑛𝑡𝑒𝑔𝑟𝑎 𝑖𝑛𝑣𝑒𝑠𝑡𝑖𝑔𝑎𝑑𝑜𝑟𝑒𝑠, 𝑎𝑟𝑡𝑖𝑠𝑡𝑎𝑠 𝑒 𝑡𝑒́𝑐𝑛𝑖𝑐𝑜𝑠 𝑛𝑎𝑐𝑖𝑜𝑛𝑎𝑖𝑠 𝑒 𝑒𝑠𝑡𝑟𝑎𝑛𝑔𝑒𝑖𝑟𝑜𝑠, 𝑒𝑛𝑡𝑟𝑒 𝑝𝑟𝑜𝑓𝑖𝑠𝑠𝑖𝑜𝑛𝑎𝑖𝑠 𝑒 𝑣𝑜𝑙𝑢𝑛𝑡𝑎́𝑟𝑖𝑜𝑠, 𝑠𝑒𝑟𝑎́ 𝑟𝑒𝑠𝑝𝑜𝑛𝑠𝑎́𝑣𝑒𝑙 𝑝𝑒𝑙𝑎 𝑟𝑒𝑎𝑙𝑖𝑧𝑎𝑐̧𝑎̃𝑜 𝑑𝑜 𝑒𝑠𝑝𝑒𝑐𝑡𝑎́𝑐𝑢𝑙𝑜, 𝑞𝑢𝑒 𝑐𝑜𝑛𝑡𝑎 𝑐𝑜𝑚 𝑜 𝑎𝑝𝑜𝑖𝑜 𝑑𝑎 𝐷𝑔𝑎𝑟𝑡𝑒𝑠 𝐷𝑖𝑟𝑒𝑐𝑐̧𝑎̃𝑜 𝐺𝑒𝑟𝑎𝑙 𝑑𝑎𝑠 𝐴𝑟𝑡𝑒𝑠 / 𝑀𝑖𝑛𝑖𝑠𝑡𝑒́𝑟𝑖𝑜 𝑑𝑎 𝐶𝑢𝑙𝑡𝑢𝑟𝑎 𝑒 𝑑𝑜 𝑁𝑜𝑟𝑡𝑒 𝟤𝟢𝟤𝟢 / 𝑃𝑟𝑜𝑔𝑟𝑎𝑚𝑎 𝑂𝑝𝑒𝑟𝑎𝑐𝑖𝑜𝑛𝑎𝑙 𝑅𝑒𝑔𝑖𝑜𝑛𝑎𝑙 𝑑𝑜 𝑁𝑜𝑟𝑡𝑒.



FONTE:   Câmara Municipal de Vila do Conde