25/01/2018

UMA GRAÇA PARA O FIM DO DIA

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169-ACIDEZ

FEMININA


COMO FALAR
sobre TRANSAS
com FILHOS

com Marisa Santina



A IMPRESCÍNDIVEL TATY FERREIRA

* Uma produção "ACIDEZ FEMININA" - BRASIL

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ESTRANHOS




Strangers é uma forte curta metragem, cujo tema aborda as diferenças sociais, o preconceito e a intolerância. A curta-metragem foi realizada pelos israelitas Erez Tadmor e Guy Nattiv.

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HOJE NO
"AÇORIANO ORIENTAL"
Madalena assinala os 300 anos
 da crise vulcânica de 1718

A crise vulcânica que assolou o Pico, em 1718, vai ser recordada a 2 e 3 de fevereiro, na freguesia de Bandeiras, com a tradicional peregrinação à Ermida do Cachorro, que honra o voto feito, há 300 anos, a Nossa Senhora dos Milagres.
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Segundo uma nota informativa da Câmara da Madalena, a par da peregrinação irá realizar-se, na sexta-feira, uma eucaristia, presidida pelo Bispo de Angra, D. João Lavrador.

A 3 de fevereiro, sábado, a efeméride será celebrada com um serão cultural, com uma palestra proferida por Albino Terra Garcia, sobre esta catástrofe natural e a forma como este moldou as gentes da nossa ilha. 

Depois haverá lugar ao descerramento de uma lápide evocativa e seguir-se-ão, ao longo do ano, diversos eventos comemorativos em toda a ilha que recordarão esse mesmo acontecimento que soma três séculos.

* Infelizmente cumpre-nos realçar o oportunismo da igreja católica em inventar logo, a propósito dum evento geológico, uma nossa senhora dos milagres.

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LII- O UNIVERSO

1- IMPACTO



* As nossas séries por episódios são editadas no mesmo dia da semana à mesma hora, assim torna-se fácil se quiser visionar episódios anteriores.

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HOJE NO 
"DINHEIRO VIVO"
Plano Juncker injeta 2 mil milhões de
.euros em 28 projetos em Portugal

BEI aprovou empréstimos que depois mobilizam 5,5 mil milhões de euros, com a adesão dos privados. Portugal é o quarto país mais apoiado da Europa.

Entre 2015 e 2017, o Plano de Investimento para a Europa, o chamado Plano Juncker, emprestou a Portugal cerca de 2 mil milhões de euros, dinheiro barato que foi canalizado para 28 projetos de referência, revelou esta quinta-feira, Román Escolano, o vice-presidente do Banco Europeu de Investimento (BEI) com a tutela de Portugal. Em percentagem do produto interno bruto (PIB), considerando todo o dinheiro já mobilizado ou prometido (pelos privados), Portugal surge como o quarto país mais apoiado por esta iniciativa, diz o balanço oficial no final de 2017, agora divulgado.
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Na apresentação do balanço da atividade do BEI e do Plano Juncker em 2017, que decorreu em Lisboa, Escolano referiu que “desde que o Plano Juncker foi lançado em 2015, o BEI aprovou financiamento para 28 projetos em Portugal ao abrigo desta iniciativa que ascendeu a 2 mil milhões de euros que espera-se venham a mobilizar cerca de 5,5 mil milhões de euros de investimento adicional”. 

“Adicional” significa que em cima do financiamento público do Plano Juncker — realizado em “condições muito favoráveis”, a taxas de juro muito baixas — os projetos angariam financiamento ou investimento privado, e este acaba por ser maioritário. 

O responsável do BEI destacou alguns exemplos em que o BEI prestou apoio financeiro. Na indústria farmacêutica referiu os Laboratórios Basi (Mortágua, Viseu). Mas falou também da Science4you (brinquedos inovadores), que recebeu um apoio de 10 milhões de euros; e do Campus da Universidade Nova (SBE), em Carcavelos, que beneficiou de 16 milhões de euros ao abrigo do Plano Juncker. 

O responsável espanhol diz que a área da inovação é a mais saliente, com o Plano a aprovar 1,1 mil milhões de euros para esta área, para sectores como “indústria aeronáutica, energia, saúde e educação”.

 “Estas operações de financiamento estão a apoiar o crescimento económico e o emprego em diferentes regiões do país”, acrescenta. 

 Considerando todo o dinheiro mobilizado com o financiamento do BEI/Plano Juncker, Portugal é o quarto país mais apoiado pela iniciativa europeia considerando o investimento mobilizado em relação ao PIB. O país mais apoiado segundo este critério é a Estónia, seguindo-se Grécia, Bulgária, Portugal e Espanha. 

Atividade do grupo BEI também cresce
 O BEI é um parceiro de décadas da economia portuguesa. Além de financiar em parte o Plano Juncker (que absorve 19% do dinheiro do BEI), o universo BEI também empresta dinheiro através dos seus próprios canais e iniciativas. 

Tudo somado, isto é, ao nível do Grupo BEI — composto pelo BEI e pelo FEI (Fundo Europeu de Investimento) –, foi emprestado à economia portuguesa, em 2017, mais de 1,9 mil milhões de euros, apoiando um total de 25 projetos. 

 Em termos absolutos, Portugal foi o décimo país mais apoiado da União Europeia a 28 no ano passado. “Este financiamento representou cerca de 1% do PIB português”, o que faz do país o sexto mais apoiados em termos relativos (face à dimensão da economia doméstica), observou o vice-presidente. 

Aqueles 1,9 mil milhões de euros injetados em 2017 foram repartidos por quatro áreas. 

O BEI é um banco grossista que passa os seus fundos de rating máximo AAA (taxas de juros muito baixas, hoje quase zero) aos bancos comerciais locais, no sentido de estes depois os redistribuírem pelas empresas portuguesas. 

As PME receberam mil milhões em financiamento e contratos de prestação de garantias bancárias. “Através deste financiamento, o grupo BEI apoiou, no ano passado, 6.600 empresas portuguesas, que empregam mais de 260 mil pessoas.” 

 “O financiamento do Grupo BEI em 2017 destinou-se maioritariamente a pequenas e médias empresas”, com este sector a absorver 54% do dinheiro disponibilizado. 

 Em segundo lugar vem o segmento “ambiente”, com 360 milhões de euros. Em terceiro, a vertente “inovação”, com 295 milhões de euros. Os empréstimos baratos para construir “infraestruturas” ascenderam a 228 milhões de euros, é o quarto sector mais importante, diz o BEI.

* É muita massa, mas não vai ser divulgado o resultado do investimento.

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XXVI- Cidades

e soluções

1 - UM PAÍS CHAMADO FAVELA



FONTE: GLOBONEWS

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HOJE NO 
"DESTAK"
Privados estudam acesso dos beneficiários da 
ADSE aos serviços fora do subsistema

Os hospitais privados estão a estudar uma forma de os beneficiários da ADSE continuarem a ter acesso aos serviços, nas mesmas condições, mas sem ser através do subsistema de saúde dos funcionários públicos. 
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A ideia foi avançada à agência Lusa pelo presidente da Associação Portuguesa de Hospitalização Privada (APHP), Óscar Gaspar, a propósito da nova tabela com os valores que a ADSE quer pagar aos prestadores privados e que deverá entrar em vigor a 01 de março.

Segundo Óscar Gaspar, "pode haver soluções que permitam, ainda que não no regime convencionado, que os mesmos beneficiários tenham acesso à rede".

* A ADSE é uma aberração política por promover a desigualdade social no que respeita à saúde, os utentes do SNS são os mal-amados. Que porra de democracia!

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MARIANA MELO EGÍDIO

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Democracia, redes sociais
 e filtros-bolha


Este fenómeno de “democracia digital” ou “e-política” não substituiria a democracia representativa, seria antes um seu complemento. Mas também aqui as ameaças aos direitos são inúmeras.


“É inegável que o exercício de direitos pelos cidadãos pode hoje ocorrer também no contexto de redes sociais. Mas, neste novo cenário, surgem também novas ameaças e entraves ao exercício desses direitos. A democracia digital apresenta novos desafios ao exercício do poder político e será em torno das implicações que estes avanços poderão trazer que a conversa se irá desenvolver.”

Foi esta a sinopse relativa à Fnac Shaper Talk que moderei na última terça-feira, 16 de janeiro, na Fnac Chiado, onde debatemos, a propósito de algoritmos e fake news, como conseguirá o Direito regular novas realidades em constante evolução e como poderão conceitos clássicos adaptar-se a um mundo digital.

Desde abril de 2017 que os Global Shapers de Lisboa promovem debates mensais, em parceria com a FNAC, sempre na terceira terça-feira do mês, nos quais procuramos trazer à discussão temas relevantes para o nosso país e que não se limitem a repetir aquilo que já foi dito anteriormente. Entre os temas já debatidos no âmbito desta iniciativa, saliento, entre outros, o futuro da Educação, da Política, da Investigação Científica, do Trabalho ou da Igualdade. Debatermos “o futuro” destes temas não significa, como me parece evidente, que tenhamos qualquer pretensão de ditar verdades. Temos perfeita consciência de que não somos os mais conceituados especialistas nestas matérias e é também por isso que procuramos sempre assegurar a diversidade possível no painel, convidando especialistas e interessados em temas relevantes para a sociedade a virem debatê-los connosco e abrindo sempre espaço para dialogar com as pessoas presentes. Só explorando diferentes pontos de vista e ouvindo pessoas com percursos e conhecimentos distintos conseguimos sair do debate com mais ideias do que aquelas com que nele entrámos.

Redes sociais e liberdade de expressão
Voltando ao debate da passada terça-feira, de que forma poderão redes sociais e filtros-bolha estar relacionados com o regime democrático e o futuro da democracia?

Vejamos: encarando as redes sociais como uma nova pólis, palco de novas interações sociais (quantos de nós temos amigos no Facebook que nunca vimos na vida ou com quem só interagimos virtualmente?), também através das redes sociais podemos exercer direitos constitucionalmente configurados como “direitos fundamentais”. Pensemos, por exemplo, na liberdade de expressão. Contudo, esta nova pólis, surgindo como um novo palco para o exercício de direitos, arrasta também consigo um conjunto de limites a esses mesmos direitos (como não poderia, aliás, deixar de ser).

Tal como o legislador não pode apaticamente ignorar que existem novas realidades que carecem de regulação e que colocam problemas jurídicos complexos, por exemplo, em sede de responsabilidade civil (veja-se o caso dos carros autónomos), também não pode ignorar que as colisões entre direitos de diferentes titulares ocorrem também no contexto das redes sociais e que é aí tão possível violar direitos de terceiros (pense-se, por exemplo, no direito à honra e bom nome) como em outros meios. 

Aliás, nas redes sociais, em que facilmente se consegue criar um perfil falso, é frequente serem feitos comentários, alguns deles até com relevância penal, que nunca existiriam caso a interação fosse frente-a-frente. O filtro que cada um impõe a si próprio nas interações sociais presenciais esbate-se no contexto das redes sociais e em alguns casos desaparece mesmo.

Faz todo o sentido, por isso, que empresas como o Facebook permitam aos seus utilizadores que denunciem páginas que reputem ofensivas ou, por exemplo, violadoras da propriedade intelectual do denunciante. Mas é aqui que reside o problema: é que estas denúncias, à partida legítimas, podem ser subvertidas e traduzirem, elas próprias, um limite à liberdade de expressão, legitimamente exercida por outro utilizador.

Vamos imaginar dois casos meramente hipotéticos: A é um fotógrafo que publica as suas fotografias numa página do Facebook. As fotografias são todas da sua autoria, não havendo qualquer violação de direitos de propriedade intelectual. Vamos agora imaginar que entre as fotografias há imagens de nudez, mas que todos os fotografados consentiram na publicação online dessas imagens. Sucede que um dia a página é bloqueada, fruto de várias denúncias invocando o carácter pornográfico das imagens em causa. Imaginemos um outro exemplo, também ele hipotético: por exemplo, uma página de humor que faz comentários de forma caricatural sobre a atualidade política e social, vestindo a pele de alguém de determinada orientação política.

Vamos imaginar que após várias denúncias concertadas, todas elas invocando o caráter ofensivo das sucessivas publicações desta página, a página é também bloqueada. O encerramento destas duas páginas, sob a aparência de uma restrição adequada ao direito à liberdade de expressão e à liberdade de criação artística dos autores – esses infames que teriam extravasado claramente os limites do aceitável, violando direitos de terceiros – transformou-se, ele próprio, numa arma abusiva de imposição por parte de terceiros do que pode ser expresso ou criado nas redes sociais.

Dir-me-ão: não há problema porque a denúncia tem de ser verificada e calibrada por alguém e só há bloqueio depois dessa confirmação. O problema é que o encerramento das páginas não é aferido mediante intervenção humana, mas sim através de um algoritmo. Consegue o algoritmo compreender as fronteiras entre arte e pornografia, entre ofensa e humor? Não. Por isso, nestes exemplos hipotéticos, sem intervenção humana não teria sido possível corrigir a falha e voltar a por as páginas acessíveis aos que as quisessem consultar. Resta dizer, como é evidente, que os exemplos não são académicos. Ocorreram em Portugal e ocorrem em todo o mundo, todos os dias.

A conciliação entre o respeito pelos direitos, liberdades e garantias dos utilizadores das redes sociais e as pressões que advêm das ameaças e desafios que este novo cenário também coloca a estes direitos surge, assim, como um tema relevante a ter em conta no Estado de Direito democrático do século XXI.

Filtros-bolha e cidadania digital
Deixem que vos alerte ainda para outro dos temas que debatemos nesta última Fnac Shaper Talk e o seu impacto sobre o regime democrático: filtros-bolha. As redes sociais e os motores de busca permitem-nos hoje ter acesso a um manancial de informação muito maior do que até agora era possível. Conseguimos hoje em dia aceder, em escassos segundos, à informação que procuramos e esse potencial de acesso à informação permite-nos, querendo, ser cidadãos mais informados e conscientes da realidade política nacional e internacional.

Facilmente se consegue hoje comprovar a veracidade das afirmações feitas pelos titulares do poder político, acedendo a fact checks sobre as mesmas; os líderes políticos têm crescente participação em variadas redes sociais, onde partilham o seu dia-a-dia; um comentário menos feliz pode ser rapidamente disseminado e gerar consequências para o seu autor; as redes sociais permitem não só a responsabilidade democrática (accountability) dos governantes como, ainda, convocar rapidamente manifestações e protestos ou alertar a comunidade para discriminações ou violações de direitos.

Há quem designe este fenómeno como “democracia digital” ou “e-política”, a qual, sem substituir a democracia representativa, seria um seu complemento. Mas também aqui as ameaças são inúmeras: assim como as redes sociais permitem rapidamente divulgar informação e alertar para determinado problema, também poderão divulgar informação falsa ou “desinformação”, sem que os destinatários da mesma consigam aferir a sua veracidade, o que pode (também apenas hipoteticamente, é claro) ter um impacto determinante em cenários eleitorais; por outro lado, não temos todos acesso à mesma informação e podemos até estar a ser privados de informação relevante, porque um algoritmo qualquer escolhe por nós, com base alegadamente nas nossas preferências anteriores, aquilo que devemos ver ou, até, quem são os nossos amigos relevantes no Facebook.

Um algoritmo que, por hipótese, pode ser discriminatório, tendencioso e que pode até ter sido programado com determinado intuito. Com a consciência de que vivemos nesta bolha artificial, estamos em condições de afirmar que o futuro da democracia passa também pelas redes sociais mas não, certamente, que as redes sociais são o futuro da democracia.

Na última terça-feira, estes foram alguns dos tópicos abordados na Fnac Shaper Talk, sem certezas absolutas mas com interesse em debater ideias. Dia 20 de fevereiro voltamos, com novo tema.


* Tem 31 anos e é assistente convidada da Faculdade de Direito da Universidade de Lisboa, onde se licenciou e está a concluir o doutoramento em Ciências Jurídico-Políticas. É também docente em pós-graduações na área do Direito Público e autora de vários artigos em Direito Constitucional e Direito Administrativo. É actualmente assessora jurídica no gabinete do primeiro-ministro.


**O Observador associa-se aos Global Shapers Lisbon, comunidade do Fórum Económico Mundial para, semanalmente, discutir um tópico relevante da política nacional visto pelos olhos de um destes jovens líderes da sociedade portuguesa. Ao longo dos próximos meses, partilharão com os leitores a visão para o futuro do país, com base nas respetivas áreas de especialidade. O artigo representa, portanto, a opinião pessoal do autor enquadrada nos valores da Comunidade dos Global Shapers, ainda que de forma não vinculativa.

IN "OBSERVADOR"
23/01/18

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1483.UNIÃO



EUROPEIA



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HOJE NO 
"i"
Supernanny “viola Convenção dos
.Direitos da Criança”, defende juiz

Juiz Paulo Guerra acredita que MP vai avançar procedimento cautelar para proibir programa da SIC

Está longe de terminar a polémica em torno do programa “Supernanny”, da SIC. O juiz desembargador Paulo Guerra foi o último a pronunciar-se, esta quarta-feira, e defendeu à Lusa que o formato viola a Convenção dos Direitos da Criança. “O programa viola flagrantemente o disposto no artigo 16.° da Convenção dos Direitos da Criança, diploma internacional que se aplica diretamente na ordem jurídica portuguesa, como se fosse lei nacional, a partir do momento em que o seu texto foi ratificado por Portugal, em 1990”, disse. 
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O especialista na área de proteção da criança, que rejeita qualquer valor pedagógico no programa, diz confiar “que o Ministério Público (MP) achará a providência judiciária adequada, que poderá passar por um procedimento cautelar, com vista à proibição da emissão desta repetida e básica ignomínia que torpedeia os direitos fundamentais e humanos de qualquer criança, sujeito de direito e de direitos”. Se queriam ser pedagogos”, contrapõe o magistrado, “simulassem com atores, e nunca com crianças reais que, tenho a certeza, nem sequer foram ouvidas sobre esta exposição e forçosa encenação”, comentou Paulo Guerra.

Depois de a estação televisiva ter recusado a retirar as imagens do primeiro episódio – emitido em 14 de janeiro – de todos os meios, o Ministério Público reagiu e instaurou, esta terça-feira, um inquérito, pelas mãos do Departamento de Investigação e Ação Penal de Lisboa Oeste, “para investigar factos suscetíveis de integrarem o crime de desobediência”. Na base do inquérito está o facto de a Comissão de Proteção de Crianças e Jovens de Loures ter pedido, na última quinta-feira, que as imagens saíssem do ar. No mesmo dia em que divulgou a abertura do inquérito, a Procuradoria-Geral da República disse também que o MP “está a acompanhar e a analisar todas as possibilidades legais de intervenção”. Entretanto, como reação à polémica, a SIC organizou um debate emitido na segunda-feira.

A diretora de programas defendeu o conteúdo, reiterando a “intenção puramente social e pedagógica” do formato, uma ideia apoiada também por Teresa Paula Marques, a psicóloga do programa.

No debate estiveram presentes a presidente da Comissão Nacional de Promoção dos Direitos e Proteção das Crianças e Jovens (CNPDPCJ), Rosário Farmhouse, que notou que os pais de Margarida, cujo comportamento foi retratado no primeiro episódio, se mostraram “preocupados” com o facto de terem exposto a sua filha.

Dulce Rocha, do Instituto do Apoio à Criança (IAC), também marcou presença, criticando o programa por expor as crianças na sua intimidade. Ambas as instituições já tinham, aliás, emitido opiniões desfavoráveis à emissão do programa depois do primeiro episódio.

* A "SIC" que tem no seu historial programas de excelência em variadíssimas áreas, que tem sido servida por excelentes profissionais, cometeu a maior argolada do seu passado recente, pior do que cuspir na sopa. Claro que a SIC continuará a ser uma estação confiável.

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4-O ENCANTADOR DE CÃES
Maltês anti-social, agressivo



FONTE: Docs Todos os Dias Documentário todo dia


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3-O RETORNO DOS
EXORCISTAS


* Os "Pregadores" da mentira

FONTE: Matthew Huston

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HOJE NO
"A BOLA"
Sporting em vantagem e mais perto da meia-final da Liga dos Campeões

O Sporting venceu esta quinta-feira os franceses do Stella Sport por 3-1, na 1.ª mão dos quartos de final da Liga dos Campeões de ténis de mesa.

Os verde e brancos até começaram a perder na sequência do triunfo de Shihao Wei, mas conseguiram vencer os restantes três duelos, fruto dos triunfos de João Monteiro, Diego Carvalho e Quadri Aruna.

A 2.ª mão da eliminatória está agendada para o dia 9 de fevereiro.

* Força leões.

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Melena

Conga Solo


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HOJE NO 
"JORNAL DE NOTÍCIAS"
André Ventura 
garante corrida ao PSD em 2020

André Ventura anunciou que vai candidatar-se à liderança do PSD, em 2020. O vereador de Loures acredita que Rui Rio não conseguirá levar o partido às vitórias. "Não voltará a haver eleições no PSD sem a minha presença", disse.
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Apoiante de Santana Lopes nas diretas, André Ventura disse, à revista "Sábado", que Rui Rio irá "manter o PSD neste círculo de enorme proximidade ao PS e ao politicamente correto".

"Duvido muito - Deus queira que esteja errado - que nos leve à vitória em 2019 [ano em que há dois atos eleitorais - europeias e legislativas]", considera.

O comentador televisivo, que não vai ao congresso social-democrata, de 16 a 18 de fevereiro, garantiu ainda que pretende avançar para a corrida à liderança do partido daqui a dois anos, porque "é mesmo preciso um novo projeto para o PSD, uma linguagem diferente, uma abertura diferente a discutir temas que atualmente são tabu".

* Sugestão à comunidade cigana, matriculem-se no PSD e votem contra Ventura quando ele se candidatar. O sr. Ventura está cheio de pressa e a comunicação social dá-lhe espaço, Rui Rio ainda nem tomou posse e já o outro se põe em bicos de pés, chama-se a isto pulhítica.

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21.OS MESTRES
DO DINHEIRO


ÚLTIMO EPISÓDIO

Como uma série de 1996 está tão actual, à parte algumas afirmações "datadas", tudo o resto ensina-nos a compreender o espírito da Troika, a economia de Trump, os capitalismos russo e chinês.

FONTE: lucas84doc


* Nesta nova época de "bloguices" que vai de Setembro/17 a Julho/18, iremos reeditar algumas séries que de forma especial sensibilizaram os nossos visitadores alguns anos atrás, esta é uma delas.

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 Loja do futuro 
sem caixas registadoras



FONTE: EURONEWS


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Todos os anos, 25 milhões de pessoas
 são forçadas a deixar seus países 
por problemas ambientais



FONTE: ONU Brasil

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Para cozer os miolos/41



10 MEIOS DE TRANSPORTE ULTRA MODERNOS

1. SEEV-800, 2.  Kubo, 3. Row Bike , 4. ArcaBoard, 5. Hydrofoiler XE-1, 6. Jetfoiler, 7. LEAOS Carbon , 8. Eagle E1, 9. VELLO BIKE , 10.  TRACK1.


FONTE: TechZone

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CHEERLEADERS

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1500
Senso d'hoje
DAWA YANGZUM SHERPA
GUIA DE MONTANHA
1ªMULHER NOS HIMALAIAS
SEM LIMITES



FONTE: AFP Brasil

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NOTÍCIAS PARA HOJE

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COMPRE JORNAIS








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ALPINISTAS


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BOM DIA


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60-CINEMA
FORA "D'ORAS"

VIII-A ÚLTIMA TENTAÇÃO

DE CRISTO



Baseado no romance de Nikos Kazantzakis, o filme traz Jesus Cristo como um homem comum, encarnado num Messias contraditório, frágil e perturbado, que se autoproclama filho de Deus. As suas pregações na Judeia, então colônia romana, chocam e incomodam o governo, que decide livrar-se dele. Na cruz,  imagina como seria a vida se, ao invés de assumir o peso da salvação dos homens, tivesse levado uma vida comum com mulher e filhos.

Data de lançamento:
23 de setembro de 1988 (Portugal)
Direção: Martin Scorsese
Música composta por: Peter Gabriel
Roteiro: Paul Schrader

ELENCO - Willem Dafoe como Jesus Cristo, Harvey Keitel como Judas Iscariotes, Barbara Hershey como Maria Madalena, David Bowie como Pôncio Pilatos, e Harry Dean Stanton como Paulo. O filme foi inteiramente rodado em Marrocos

WIKIPEDIA

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