10/10/2015

UMA GRAÇA PARA O FIM DO DIA

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O QUE NÓS

"VIAJAMOS"


4-NADA TENHO DE MEU
UM DIÁRIO DE VIAGEM NO
EXTREMO ORIENTE


MACAU-CHINA





* As nossas séries por episódios são editadas no mesmo dia da semana à mesma hora, assim torna-se fácil se quiser visionar episódios anteriores.


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6-CASAIS


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Beatriz Gosta

Coelhinho


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5-CASAIS


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2-DISTÚRBIO ANDROGÉNICO


DO ENVELHECIMENTO MASCULINO


TESTOSTERONA/2


Uma interessante série conduzida pelo Prof. Dr. João Luiz Schiavini, professor catedrático em Urologia 

* Uma produção "CANAL MÉDICO"

** As nossas séries por episódios são editadas no mesmo dia da semana à mesma hora, assim torna-se fácil se quiser visionar episódios anteriores.

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4-CASAIS

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 IV-ATRAVESSANDO A AMAZÓNIA

2-TERRA
DE NINGUÉM



* As nossas séries por episódios são editadas no mesmo dia da semana à mesma hora, assim torna-se fácil se quiser visionar episódios anteriores.

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3-CASAIS


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MARIA JOÃO AVILEZ

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A vitória proibida 
e a derrota impensável

Tudo o que venha a ocorrer passou a ser responsabilidade da coligação: o PS condescende, a direita que ceda. Subentendido: o PS não ganhou mas, amanhã ou depois, far-se-á a ”vontade dos portugueses”.

1. A vitória de um, Passos, estava “proibida”, a derrota do outro, Costa, era impensável. Talvez por isso há um exército de gente que desde ontem nos quer fazer crer no contrário: ganhou a esquerda. Daí ao “competir-lhe” governar esteve para ser um passo que foi aliás ampla e audivelmente ensaiado, dias a fio, em televisões e afins.

Quem tivesse ouvido o tal exército, era quase isso que diziam os seus soldados, com aliás desnorteante implausibilidade. Mais: Costa, que arredou Seguro do Largo do Rato em nome de uma vitória inadmissível de tão “poucochinha”, embora o PS tivesse ganho as eleições contra os 29% da coligação, foi ontem à noite derrotado mesmo tendo obtido quase igual percentagem de votos
Preferiu não partir – e para onde iria? –, mas esperemos os resultados da tão apreciada “moderação”, não duvidando eu que ela é também fruto de (sérios) avisos feitos logo na noite das eleições de que talvez fosse melhor não indispor assim tanto a “Europa”. Ou seja, a moderação não é inteiramente da autoria politica do lider do PS.

Quanto à disponibilidade em negociar com a “direita”, que muitos se apressaram a registar, ela existirá, sim: desde que, bem entendido, a coligação se apresse a desfazer-se de grande parte do seu futuro programa de governo (e desde logo da “austeridade”), acolhendo o grosso do guião do PS. Não me parece que seriamente isto se possa confundir com um bem vindo espírito de compromisso, tão desejável na nossa cultura política, na saúde dos partidos, na vida do país. Quem nos dera e que falta faz.

Sucede porém (talvez seja pessimismo meu, tão destoante do optimismo reinante) que nada me indica que o sopro desse espírito de compromisso tenha descido sobre a direcção socialista. O “tom” do que tenho ouvido surge-me antes como uma série de “desistências” que a esquerda já está a achar normal avisar que irá impôr à coligação, sobre prioridades, medidas e timings que a própria esquerda não conhece e a coligação ainda não anunciou.

Seja como for e em resumo, o “ónus” – já repararam? – foi chutado do recinto dos vencidos para a grande área dos vencedores. Tudo o que venha a ocorrer passou a ser responsabilidade exclusiva da coligação: o PS condescende, a direita que ceda. Subentendido: o PS não ganhou nas urnas mas, amanhã ou depois, far-se-á a ”vontade da maioria dos portugueses” (que não ganharam as eleições e por coincidência são todos de esquerda). Soletrar a palavra “compromisso” sem um compromisso não quer dizer nada.

Nisto tudo, saúde-se a racionalidade política de Fernando Medina, autor – e isso conta – do discurso mais lúcido feito desde há muito na área socialista. O Presidente da Câmara de Lisboa recentrou o PS, balizou com firmeza as suas fronteiras, traçou linhas vermelhas. Com isso separou o trigo do joio. Não é pouco e foi o único.

2. É isso: a coligação ganhou – a explicação é simples – porque Passos Coelho acreditou. Como aos olhos de muitos “parece” porém que não ganhou, vale a pena, porque é caso raríssimo na política, lembrar que a coligação ganhou contra tudo, até contra o mau tempo: ganhou contra o “empobrecimento”, a “decadência” e a “fome” vendidas nas manchetes durante quatro anos; contra uma austeridade, “desnecessária” e intencionalmente lesiva; contra o coro não sei se mais choroso se mais hipócrita da emigração dos “cérebros portugueses” ou dos mais “humildes” (as oposições usavam-nos sem critério); ganhou contra os debates televisivos, os comentadores e as suas certezas de aço contra os segundos resgastes (e quem sabe, os terceiros) e o sermos “iguais à Grécia”, mesmo quando há muito já não éramos; venceu contra os infindáveis Grândola Vila Morena monocordicamente ouvidos durante meses, de norte a sul do país; ganhou contra greves e manifs, ganhou contra os lesados do BES solicitamente acolhidos, enquadrados e usados pela CGTP, pobres deles; venceu contra mentiras, chacotas, humilhações, insultos, desconfianças, difamações e até coelhos esganados à entrada de universidades ou espaços públicos. Ou seja, o ódio tinha onde se sentar e o ressentimento podia abrir o cardápio acima exposto e escolher por onde disparar.

Foram quatro anos disto

3. A derrota era impensável, sim. “O Costa é mil vezes melhor que isto!” dizia-me um “atónito” Paulo Rangel, domingo à tarde, num matar de saudades telefónico a propósito de António Costa, que ambos conhecemos bem. E é.

É verdade: o PS fez uma campanha sem “foco”. Em lugar de duas ou três ideias forte,s houve um lote de coisas atiradas, a eito e sem propósito, ao ar dos dias. António Costa achou que podia dizer aos chineses o que não podia dizer aos portugueses, que “isto” estava melhor. Acelerou no dizer mal, usando não raro uma linguagem de agressividade insultuosa. Ninguém gosta. Os jovens não vivem no país descrito pelo líder, a estridência de Galamba afugentou (foram para o Bloco) mais que cativou, o grupo de economistas, ficou a ver navios substituídos pelo radicalismo e o destempero. Convém porém recordar agora, quando tanto se fala em “compromisso”, que o cerne das propostas em matéria de crescimento económico se baseava no consumo e na procura interna quando os portugueses já estão hoje a consumir de mais e a gastar mal. Era mais avisado pensar nisso em vez de populisticamente baixar o IVA da restauração, mas as escolhas, mesmo as más, são felizmente livres.

4. Paulo Portas. Sabia-se que queria – e precisava – de se redimir do fatal “irrevogável” de Julho de 2013; também se sabia que era inteligente, assertivo, hábil e o melhor de todos a comunicar. Não se sabia que seria capaz de cumprir com tamanha disciplina o guião eleitoral nem de ser tão briosamente “humilde” no desempenho do papel do “ perfeito número dois”.

A confiança, a jovialidade e a energia que transpiravam de uma das mais bem pensadas campanhas eleitorais de que me lembro, e a cumplicidade que escorria das imagens de Passos e Portas, tiveram alguma coisa a ver com esta vitória. Nenhum dele está velho nem é datado. Têm alguma coisa a dizer a gente que os queria ouvir. Foram, ainda mais que o Bloco de Esquerda, quem mais jovens atraíram e interpelaram.

Na rua ou em fábricas, no campo ou nas cidades, em comícios ou entrevistas, a articulação inteligente entre Pedro e Paulo (e entre ambos, com a sagaz superintendência de Marco António Costa) foi uma realidade de que muitos duvidavam, a começar por mim própria.

“Um parcours sans faute”.

“Ah, mas não vai durar” dizem as cassandras. Durou o que foi o preciso e daqui para a frente durará até ser preciso, (digo eu).

5. Há quarenta e oito horas que os socialistas voltaram a bombardear o país com as bombas da “austeridade”. Era melhor lembrar-lhes que começou com eles. Alguém se lembra da durissima austeridade contida no PEC IV? Ou que os sacrifícios e as medidas duras já haviam entrado em cena pela mão de José Sócrates, com os “PEC” anteriores, por ele orgulhosamente defendidos e logo aplicados pelo seu governo?

Mesmo Fernando Medina, sentiu a necessidade (ou terá sido a pedido?) de recorrer ao chavão: “Uma clara maioria de portugueses votou em partidos que fizeram da rejeição da austeridade o ponto nuclear”. Como se alguém gostasse de austeridade, santo Deus.

Já que não irão poder bani-la, experimentem mudar-lhe o nome : tornarão a convivência mais amena.

6. António Vitorino ressuscitou Guterres. Não ficou claro o propósito: pedido de socorro em voz alta? Recado de Costa? Medo de Marcelo? Pura manobra de diversão?

Ou uma esperança muito vã?

IN "OBSERVADOR"
06/10/15

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655.UNIÃO


EUROPEIA



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2-CASAIS


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 ROBOTS SUBSTITUEM CIENTISTAS 
NA INVESTIGAÇÃO SUBAQUÁTICA



* Uma produção "EURONEWS"

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6-PROSPERAR



Num período tão conturbado como o actual FOSTER GAMBLE propõe-nos uma viagem de esperança, pensamos que nos faz bem.


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1-CASAIS

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RECORDANDO


Carlos Paião

Cinderela


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HOJE NO
"CORREIO DA MANHÃ"

Vara
provas de negócio ruinoso 

Consolidação da prova usada pelo procurador Rosário Teixeira

Carlos Alexandre, juiz de instrução criminal, concordou com os argumentos de Rosário Teixeira de que a consolidação da prova no que diz respeito à investigação de Vale do Lobo faz diminuir o perigo de perturbação de inquérito. Foi este o principal motivo invocado pelo procurador do DCIAP para propor a Armando Vara a prestação de uma caução de 300 mil euros – isto depois de terem sido feitas buscas na Caixa e apreendidos documentos considerados comprometedores. 
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Sabe o CM que no despacho assinado pelo juiz na quinta-feira – um dia antes de fazer três meses que o ex-ministro do PS foi preso no âmbito do processo Marquês – é realçada a apreensão dos documentos que demonstram que o negócio não era pacífico e também referida a inquirição dos ex-administradores da Caixa Geral de Depósitos, à data em que foi concedido o empréstimo de 194 milhões de euros para Vale do Lobo. Outro dos argumentos referidos pelo procurador é que se mantém diminuto o perigo de fuga. Entende então o magistrado que Armando Vara, estando condenado a uma pena de cinco anos e nunca se tendo furtado à ação da Justiça – no processo Face Oculta –, dificilmente o fará neste momento. 

Ainda segundo o CM apurou, as provas recolhidas sustentam então o entendimento do Ministério Público de que foi devido à intervenção de Vara que o empreendimento de luxo no Algarve – liderado pelo amigo Gaspar Ferreira, também arguido – conseguiu o empréstimo. 

A acusação enquadra o comportamento de Vara no crime de corrupção ativa para ato lícito, além dos crimes de branqueamento de capitais e fraude fiscal. 

* Sempre achámos Armando Vara, o patrono das  (a)fundações, uma figura viscosa na política, está em curso recurso pelo que aguardamos os necessários trânsitos em julgado. É um exemplo vivo da promiscuidade entre políticos e muito dinheiro.

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SEM FALHAS


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HOJE NO
"i"
Quercus denuncia "escravatura moderna" na produção de sumo de laranja

Em causa está a produção de sumo feita sobretudo no Brasil, que não está a respeitar nem os trabalhadores nem o ambiente.

A Quercus alerta: existem "situações de escravatura moderna em todas as fases da cadeia brasileira de abastecimento de sumo de laranja e o seu impacto ambiental é devastador”. A associação ambientalista nota que a indústria do sumo de laranja tem crescido muito e que os exportadores têm lucros "anormalmente elevados", mas vinca que estes resultam das condições desumanas de trabalho nos pomares e fábricas e também à custa do meio ambiente.


A denúncia foi feita com base num estudo, apoiado por várias associações ambientalistas europeias, e que visa pressionar as grandes superfícies comerciais a colaborarem para evitar violações dos Direitos Humanos e diminuir os riscos de produção para o ambiente.

A investigadora Sandra Dusch Silva, citada no estudo, dá conta de um cenário negro no que toca às condições de trabalho no Brasil. “Os trabalhadores produzem cerca de 1,5 toneladas de laranjas para conseguirem um  rendimento de 10 euros por dia. Não existe protecção contra o sol e a fruta é colhida apenas com a ajuda de escadas encostadas às árvores. Os trabalhadores sobem e descem estas estruturas instáveis transportando até 30kg de laranjas e estão sujeitos a uma grande pressão em matéria de tempo.”, pode ler-se no resumo do estudo divulgado hoje pela Quercus.

Além das condições de trabalho desumanas, o estudo também denuncia o “uso excessivo de pesticidas nos laranjais do Brasil”, diz Martin Wilderberg, especialista em protecção ambiental. E continua: “isto é particularmente frustrante, porque a produção de laranjas faz-se perfeitamente sem pesticidas, como demonstram as citriculturas biológicas por todo o mundo.”

A associação refere que a indústria de sumo de laranja, tanto no Brasil como na Europa, caracteriza-se por uma enorme concentração do mercado. "Embora 3 em cada 5 copos de sumo sejam provenientes do Brasil, existem apenas três empresas que exportam sumo para todo o mundo: a Citrosuco, a Cutrale e a Luis Dreyfus, sendo a Europa o principal mercado de exportação". Mas a monopolização acontece também do lado da distribuição. "Há cada vez menos cadeias de distribuição no mercado europeu. Uma das principais estratégias dos retalhistas europeus é a produção de marcas próprias", salienta o estudo.

"Em vez de comprarem e venderem marcas independentes, os supermercados fornecem e vendem cada vez mais os seus próprios produtos, critica a investigação, concluindo que que os supermercados não estão a cumprir as suas responsabilidades nas cadeias de abastecimento dos produtos que vendem. 

* Pedimos aos senhores da QUERCUS, que muito respeitamos, que nos indiquem  qual foi o dia em que os hipermercados cumpriram todas as suas responsabilidades, qual foi o dia em que não ganharam dinheiro com a escravatura moderna!!!

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A HISTÓRIA DO LEQUE



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HOJE NO
"A BOLA"
Carlos Sainz sofre violento acidente
 e está hospitalizado

O piloto espanhol Carlos Sainz Jr, da Toro Rosso, sofreu este sábado um violento acidente na terceira sessão de treinos livres do Grande Prémio da Rússia de Fórmula 1, em Sochi, tendo sido de imediato transportado de helicóptero para o hospital.
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O carro onde seguia Sainz roçou nas proteções laterais durante algumas dezenas de metros na zona de travagem para a curva 13 (direita) e seguiu em frente, acabando depois por embater nas barreiras de segurança.

Entretanto, Borja Ortiz Echagüe, representante do piloto espanhol, revelou que este se encontra já em perfeitas condições. «Está muito bem. Já foi submetido a exames médicos e está tudo OK», assegurou Echagüe, citado pelo jornal Marca .

Aos 21 anos e na sua época de estreia na Fórmula 1, Carlos Sainz soma já 12 pontos, tendo como melhor resultado o oitavo lugar na Malásia.

* Não há carros seguros e um deslize pode ter consequências graves.


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ADORAM MÚSICA




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HOJE NO   
"OBSERVADOR"

O primeiro orgasmo do cinema
 foi há 82 anos

Hedy Lamarr interpretou o primeiro orgasmo feminino de sempre, no filme "Ecstasy", nos anos 30. A atriz abriu o caminho para o cinema moderno e nós mostramos outras interpretações mais recentes.

Hedy Lamarr ficou conhecida na história do cinema como a Ecstasy Girl. Porquê? Porque foi a primeira atriz a interpretar um orgasmo num filme não pornográfico, em 1933, conta a revista Time. 
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Oito décadas separam o filme checo Ecstasy do recente Fifty Shades of Grey e a verdade é que a interpretação da atriz Hedy Lamarr nos anos 30 foi marcante e sobretudo audaz — catapultou-a para o estrelato internacional.

Antes do filme, Hedy Lamarr era Hedy Kiesler, mas o impacto do papel que interpretou levou-a a trocar de apelido. Em Ecstasy, interpreta a personagem Eva, uma jovem mulher que estava casada com um homem mais velho, que era também impotente. A determinada altura do filme, Eva nadava nua num lago quando o cavalo que a trouxe até ali fugiu e lhe roubou as roupas.

A jovem corre nua pelos campos atrás do cavalo, protagonizando uma cena de nudez que nos anos 30 era considerada irreverente. Mas o filme não se ficou apenas pela nudez e colocou a atriz a interpretar o primeiro orgasmo feminino da história do cinema — ainda por cima, na cena envolve-se com um homem mais novo, trazendo para a trama mais um assunto polémico, o adultério.

Na altura, esta passagem do filme chocou e dividiu as audiências. Mas hoje não provocaria qualquer tipo de polémica. Nela, apenas é filmado, de vários ângulos, o rosto da jovem, que termina a cena fumando um cigarro.

No festival internacional de Veneza, o filme foi recebido com entusiasmo. Mas nem todos gostaram. A Time conta que o Papa denunciou a cena no jornal do Vaticano. O marido de Hedy Lamarr quis queimar todas as cópias e nos Estados Unidos o filme só foi exibido sete anos depois, ainda assim num número limitado de salas. Foi para os EUA que Hedy acabou por ir, fugindo do seu marido, um homem tido como controlador.

A atriz austríaca foi pioneira na exposição da sexualidade feminina. A Time conta que, mais tarde, Hedy veio dizer que na altura do filme era apenas uma jovem com 18 anos e que a inexperiência a levou a entregar-se ao papel sem medir muito bem as consequências disso. A personagem seguiu-a durante anos e acabou por rotular a sua imagem.

Tratava-se de uma injustiça. Hedy Lamarr era inteligentíssima: inventou e patenteou, com a ajuda de George Antheil, um dispositivo que conseguia alterar as frequências dos sinais de rádio, uma espécie de sistema de comunicações secreto que impedia os inimigos de descodificarem mensagens durante a Segunda Guerra Mundial. Não chegou a ser utilizado nessa altura, mas tornou-se num passo importante no que diz respeito ao desenvolvimento da tecnologia. Só em 1997 é que Lamarr e o seu parceiro receberam o prémio pioneiro da Eletronic Frontier Foundation.

A atriz, que morreu em 2000 com 85 anos, abriu o caminho para o cinema moderno, que depois daquela cena inicial foi inundado com vários filmes e interpretações de orgasmos femininos.

* A história da humanidade faz-se com todos os acontecimentos, os bons e os maus, este orgasmo foi bom para o cinema e para as pessoas, perderam-se falsos pudores. Pio XI, o papa da época, não gostava de orgasmos, bastava ejacular o necessário para fazer filhos.

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 VARA GOURMET















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HOJE NO
"DIÁRIO DE NOTÍCIAS"
81 pessoas morreram 
à espera de um transplante

Há mais dadores cadáveres, mas muitos órgãos não são aproveitados por não estarem bons. Europa preocupada com tráfico de órgãos.

No ano passado, 81 pessoas morreram à espera de receber um órgão. Portugal conseguiu aumentar o número de dadores por milhão de habitante, mas o o número de transplantes não está a subir na mesma proporção e a 31 de dezembro de 2014, 2216 doentes estavam na lista de espera. Pessoas mais velhas e mais doentes levam a que uma parte dos órgãos não possa ser aproveitada. 
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Cerca de 30% no rim, órgão que coloca mais pessoas em lista de espera. Hoje assinala-se o 17º Dia Europeu da Doação de Órgãos, promovido pelo Conselho da Europa, que este ano se realiza em Lisboa.

Nos primeiros oito meses deste ano, Portugal registou 218 dadores cadáveres, o maior número dos últimos cinco anos. E realizou 521 transplantes (mais um do que em 2014), com aumento dos transplantes cardíacos e hepáticos. Subida que não se registou no rim, cujo tempo de espera em Portugal ronda os quatro anos. No final de 2014 estavam 1970 na lista, 43 morreram enquanto esperavam. Até agosto realizaram-se 305 transplantes de rim. "Fazemos um esforço muito grande para aumentar a colheita, mas muitos órgãos não se conseguem usar. Entre 20% a 30%. Temos uma população muito idosa e muito doente", afirmou Fernando Macário, presidente da Sociedade Portuguesa de Transplantação.

Uma das grandes preocupações do Conselho da Europa é o combate ao tráfico de órgãos. "Representam 10% de todos os transplantes de todo o mundo, segundo os dados da Organização Mundial de saúde", referiu Fernando Macário, alertando que "a crise de refugiados é propicia ao tráfico de órgãos". Casos em Portugal, o responsável refere que são esporádicos. "Existem alguns portugueses que foram lá fora comprar um rim. São números pequenos. Seis em seis anos, que conhecemos".

* O pioneirismo de Christiaan Barnard  de 1967 ainda com muitas dificuldades.

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 DANÇA A TRÊS


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HOJE NO
"RECORD"

GP do Japão: 
Miguel Oliveira perde três posições
 na grelha

O português Miguel Oliveira (KTM) e o espanhol Jorge Navarro (Honda) foram este sábado penalizados com perda de três lugares na grelha de partida para o Grande Premio do Japão de Moto3, caindo ambos para a segunda fila.
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Respetivamente segundo e terceiro na qualificação no circuito de Motegi, Oliveira e Navarro foram penalizados por "condução irresponsável" e por isso vão largar do quinto e sexto lugares para a corrida de domingo, 15.ª das 18 provas do campeonato do mundo de motociclismo de velocidade.

Oliveira e Navarro foram castigados por condução lenta durante a sessão de qualificação, o que permitiu aos italianos Niccolò Antonelli (Honda) e Enea Bastianini (Honda) ascenderem à segunda e terceira posição, enquanto o britânico Danny Kent, líder do Mundial, subiu para a quarta posição.

O novo sistema de penalizações, que entrou em vigor precisamente antes do GP do Japão, determina que os pilotos só podem exceder em 10% o seu melhor tempo de cada setor da pista nos treinos e na qualificação. Os dois primeiros parciais na volta de entrada e o último na volta de saída não são contabilizados.

"Tentei colocar-me numa boa posição para fazer uma volta rápida sem esperar ou colocar alguém em perigo com uma condução perigosa, mas acabei por fazer uma volta quatro milésimos de segundo acima dos 110% permitidos". As regras são iguais para todos e por isso espero que a organização possa cumprir com todas as regras previstas e tornar as corridas de Moto3 ainda mais interessantes e disputadas", disse Miguel Oliveira, citado pela sua assessoria de imprensa.

O italiano Romano Fenati (KTM) conquistou a 'pole position', com 1.56,484 minutos, enquanto Miguel Oliveira tinha assegurado a segunda posição, ao rodar em 1.56,657 minutos. O espanhol Jorge Navarro (Honda), com 1.56,720, tinha feito o terceiro registo.

A quatro provas para o final do Mundial, Miguel Oliveira, com vitórias em Itália, na Holanda e em Aragão, soma 159 pontos, menos 20 do que Bastianini, enquanto Kent comanda com 234.

A corrida do Grande Prémio do Japão realiza-se no domingo e está marcada para as 11:00 locais, 03:00 em Lisboa.

* Certamente que no futuro não vai cometer o mesmo erro, foi sério ao reconhecer a "infracção".
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IGUALDADE 
DE GÉNERO











ORA PORRA!


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670
Senso d'hoje
   SARAH HARRIS
 PIVOT DA
TV AUSTRALIANA
  RECEBEU CRÍTICAS POR
SE APRESENTAR GRÁVIDA E GORDA

VESTIDA FORA DO TRABALHO
"É assim que eu ando quando não estou a trabalhar. A minha primeira reação quando vi estas fotos foi 'ó meu deus!'. Depois, cometi o erro de ler os comentários. Alguns eram nojentos. Diziam que eu estava gorda, feia..."

"Sabem que, quando estamos grávidas, sentimo-nos muito vulneráveis e ficamos muito conscientes do nosso próprio corpo. Senti-me muito mal com os comentários e com as imagens. Mas depois pensei...'sabem que mais? Que se lixe! Estou a gerar uma criança, esta sou eu!"

"Espero que estas imagens façam com que outras grávidas se sintam bem com os seus corpos. Estou um bocado farta do body shaming que acontece quando estamos grávidas e da pressão que há depois para perder peso"

"Em nome de todas as mulheres que estão grávidas que possam estar a sentir-se um bocadinho gordinhas e flácidas quero dizer aos haters... vão-se lixar!"

FONTE: "DIÁRIO DE NOTÍCIAS"    

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ESCOLHAS DE SÁBADO

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COMPRE JORNAIS











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EM TODOS OS MOMENTOS!


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BOM DIA



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17-CINEMA
FORA "D'ORAS" 

VII-MAU MAU MARIA


CONTINUA PRÓXIMA MADRUGADA


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