16/09/2025

UMA GRAÇA PARA O FIM DO DIA

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ENGENHARIA DE TOPO/57
58.1-O Grande Museu Egípcio


FONTE:Visão do Mundo - Documentários

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𝕌𝕄𝔸 𝕙𝕚𝕤𝕥𝕠́𝕣𝕚𝕒 𝕌𝕄𝔸 𝕧𝕖𝕫 𝕡𝕠𝕣 𝕞𝕖̂𝕤
VƗØŁɆ̂NȻƗȺ ĐØMɆ́SŦƗȻȺ
 

 
Título originalTestemunho de Rosa e Joana - Vítimas de Violência Doméstica - Três por Todos 
 
FONTE:  Renascença 
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Grandes Genios de la Pintura

Piero Della Franchesca/1


Arte y Cultura Alex Cuchilla
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ANA CRISTINA SILVA

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É urgente o amor, mas
essa urgência também
se estende à leitura

Um estudo da OCDE divulgado recentemente refere que 46% dos adultos portugueses entre os 25 e os 64 anos têm muita dificuldade na compreensão leitora e só conseguem interpretar textos curtos e com poucas informações. Portanto, com estas competências será difícil para uma percentagem significativa dos nossos cidadãos conseguir avaliar a credibilidade de fontes da internet, fazer comparação de dados ou uma reflexão crítica sobre uma determinada ideia, etc. Assim sendo, está aberto o caminho para a manipulação informativa: basta escrever frases curtas e com pouca informação. Tendo em conta que a leitura tem um papel fundamental na ampliação de vocabulário (e, consequentemente no raciocínio), no desenvolvimento da empatia e no conhecimento do outro, a leitura é um instrumento de cidadania.

Brevemente começa mais um novo ano letivo. E mais uma vez a leitura vai ser uma das dimensões fundamentais, quer como objeto de aprendizagem, quer como instrumento de aprendizagem, sendo que, no contexto deste estudo, cada uma destas dimensões deveria ser fator de profunda reflexão da escola e da sociedade.

Aprender a ler e a escrever é uma corrida de obstáculos para muitas crianças. Nas escolas o enfoque pedagógico acaba por estar demasiado centrado nos métodos (ou nas atividades propostas pelos manuais) e menos nas dificuldades que as crianças enfrentam para compreender a lógica da escrita alfabética e as suas especificidades ortográficas. Não estou a defender a retenção das crianças no primeiro ano, mas, sim, a necessidade dos docentes compreenderem os processos de aprendizagem da leitura e escrita, e as dificuldades inerentes ao aprender a ler para, a partir daí, se definirem as atividades pedagógicas. A didática e as propostas de atividades deveriam ser sustentadas por essa compreensão e não tanto na tradição de uma determinada linha de ação pedagógica. A responsabilidade desta relativa lacuna não pode ser desligada da formação inicial e formação contínua que é proporcionada aos professores.

Após dominar a leitura esta deverá usada como instrumento de aprendizagem, de prazer e de reflexão crítica (para se avaliar, por exemplo a fidedignidade das fontes que aparecem na internet.) Também a este nível será importante avaliar e escutar os jovens alunos para se apreender o que dificulta a compreensão dos textos (o vocabulário, a ligação entre as frases, a necessidade de proceder a inferências), etc., para se definirem as atividades a realizar na sala de aula que vão encontro das suas dificuldades.

Parece que o Plano Nacional de Leitura vai ser extinto, ou pelo menos, as suas competências vão ser integradas em outro organismo educativo. As suas iniciativas traziam visibilidade à necessidade de pais e professores investirem na leitura como um prazer e criavam projetos onde a leitura era valorizada. Num país em que 23% dos jovens do 9.º ano (segundo dados do (PISA)) são analfabetos funcionais ou só são capazes de fazer interpretações do texto literais e muito simples. Em que muitas vezes a escola ensina literatura na lógica da memorização (não se caminha do prazer e da partilha do entusiasmo pela literatura para o registo mais analítico). Em que muitos jovens não gostam de ler, ao ponto de uma percentagem significativa não se ter dado ao trabalho de ir levantar o cheque/livro (dados de abril). E não vamos com iniciativas pontuais onde se discute a leitura e a sua importância - estou a lembrar-me recentemente do book 2.0. - cujos efeitos de generalização das discussões é relativamente reduzido e com pouco efeito além da audiência do auditório.

* Escritora e professora universitária

IN "DIÁRIO DE NOTÍCIAS" - 11/09/25.

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4180.UNIÃO


EUROPEIA

ESPANHA

FESTIVAL DA CANÇÃO
RTVE decide retirar Espanha da
Eurovisão se Israel participar
 

FONTE:   Euronews-16/09/25

NR: Mais um país que se manifesta contra o assassino judeu. Espanha já reconheceu o Estado da Palestina há algum tempo, o governo português continua com comportamento de amiba acagaçada!

putin  HUYLO

putin é um canalha.

trump is also a killer
 of innocent people Ukrainians
Agora também activo russo
546-BEBERICANDO

COMO FAZER
"INDOCHINE! 🍹🍹🍹🍹🍹🍹"

FONTE:Mundo dos Drinks
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Johnny Cash

I Walk the Line


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ƮɾᥲꙆᖾᥲ⳽ & Ʈɾᥙϙᥙᥱ⳽
260-ᴛяᴜϙᴜєѕ ᴄαѕєɪяᴏѕ ηα ᴄᴏᴢɪηʜα


FONTE:Webspoon World
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𝕮𝕴𝕹𝕰  𝕮𝕷𝖀𝕭𝕰

274) "Ladrões"
a diversão alucinada de Darren Aronofsky


Isabela Boscov

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ERA VITORIANA

HYSTERIA 

Doença feminina causada por

falta de prazer sexual


 
FONTE:  Canal História e Tu - Janeiro/25.



415-SUBTILEZAS

COMO SUPORTAR A SOLIDÃO E O ABANDONO


FONTE:Nós da Questão



ⳲⲆⲘⲞⲊ ⲦⲞꓓⲞⲊ ⲘⲞⲄⲄⲈⲄ/101

ℌ𝔲𝔤𝔬 𝔳𝔞𝔫 𝔡𝔢𝔯 𝔇𝔦𝔫𝔤 

𝔗𝔦𝔞𝔤𝔬 ℜ𝔦𝔟𝔢𝔦𝔯𝔬

Hυмσя є cσηнєcιмєηтσ єм ρσятυgυє̂ѕ (cσιѕα яαяα)

MARCUS JUNIUS BRUTOS


FONTE:  Antena

NR: A pretensão é através duma construção bem humorada diminuir a ignorância dos portugueses relativamente à vida de pessoas de bem.

NR/2: Em Dezembro de 2024 esta interessantíssima e inteligente série chegou ao fim. Foram 6 anos e 1260 episódios, aqui ainda teremos muitos para divulgar antes de  "irmos morrer".

Ao ℌ𝔲𝔤𝔬 𝔳𝔞𝔫 𝔡𝔢𝔯 𝔇𝔦𝔫𝔤 e ao 𝔗𝔦𝔞𝔤𝔬 ℜ𝔦𝔟𝔢𝔦𝔯𝔬, grandes responsáveis por este sucesso desejamos o melhor da vida e que inventem depressa outra série inteligente, o país precisa!

Os autores inauguraram em Abril um novo podcast intitulado #VAMOS VIAJAR NA MAIONESE# e como sempre a cultura miscigenada com a loucura, uma festa. Em breve estarão aqui..

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MARCELO REBELO DE SOUSA
gostα de hαmburguer,
Nós de Entremeαdα
 

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FONTE:   GAFES NA TV
 
NR: Não vale a pena dizer os os nomes das intervenientes, são sobejamente conhecidas no pasto  cultural televisivo. 
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4273
Senso d'hoje
MÁRIO CENTENO
ECONOMISTA E FINANCEIRO
DOUTORADO EM ECONOMIA
PELA UNIV. DE HARVARD
EX-MINISTRO DAS FINANÇAS
GOVERNADOR DO
 BANCO DE PORTUGAL
À CONVERSA COM UMA PESSOA





* Entrevista conduzida por LUÍS OSÓRIO

FONTE:   Antena 1.
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