02/06/2018

UMA GRAÇA PARA O FIM DO DIA

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VII-A HISTÓRIA 
DO SEXO
1- SEXO NA IDADE DA PEDRA




* Depois de uma perspectiva histórica e global do sexo, passaremos a editar factos circunscritos a períodos mais datados, civilizações regionais ou locais.


FONTE: Adriano Pires Gonçalves

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6-SONHOS ÍNTIMOS



FONTE: FTV


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Porrada para cima delas


FONTE: PROGRAMA "Donos Disto Tudo"  RTP/1
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5-SONHOS ÍNTIMOS



FONTE: FTV

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RESSONÂNCIA MAGNÉTICA
DA MAMA

8-ESTUDO ESTATÍSTICO



Uma interessante série conduzida por Salete de Jesus Fonseca Rêgo, Doutorada pela Universidade de S.Paulo


* Uma produção "CANAL MÉDICO"

* As nossas séries por episódios são editadas no mesmo dia da semana à mesma hora, assim torna-se fácil se quiser visionar episódios anteriores.

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4-SONHOS ÍNTIMOS



FONTE: FTV

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ABOLICIONISMO E O
FIM DA ESCRAVIDÃO



FONTE: NERDOLOGIA

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3-SONHOS ÍNTIMOS



FONTE: FTV


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SÓNIA SAPAGE

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Se eu pudesse escolher
o dia da minha morte

Preferia viver de mais do que de menos, embora isso pouco tenha a ver com o modo como se morre.

Se eu pudesse escolher o dia da minha morte, escolhia, provavelmente, o dia do meu aniversário. Mais vale que sofram por mim uma vez a cada 12 meses do que duas e assim ficava tudo concentrado no fim do ano: 31 de Dezembro. Além disso, parece-me uma data perfeita para fechar ciclos.

Mas se eu pudesse escolher o dia da minha morte, o que queria mesmo era que houvesse uma trovoada. Seca. Daquelas que riscam o céu, fazem tremer a terra a às vezes até fazem estalar os ouvidos com o estrondo. Podia haver uns pingos de chuva, poucos e grossos, só para se sentir o cheiro a terra molhada, mas nada de sol, nem excesso de frio. Eu sei que não há trovoadas secas em Dezembro, mas isto de pensar no dia em que queremos morrer não tem nada de racional.

Gostava de estar ao pé do mar, porque apesar de ter nascido muito longe dele, faz parte do meu dia-a-dia, da minha viagem para o trabalho, da minha varanda, das corridas e passeios e das férias. Mar português, claro, porque se eu pudesse escolher não morreria noutra língua, independentemente de poder ser feliz no resto do mundo e de gostar muito de viajar e de conhecer sítios novos.

Também preferia que fosse em casa do que num hospital ou num lar. Acho sempre que nesses sítios ficamos reduzidos a uma mesinha de cabeceira, um roupeiro, um colchão mais ou menos confortável e uma almofada. Em casa, também pode ser só isso (um quarto), mas com a parte boa de ter a nossa vida lá dentro. O conforto. E uma janela com mar lá dentro.

Digo mais: se eu soubesse quando ia respirar pela última vez, preferia não estar sozinha. Teria alguém de quem gostasse e que gostasse de mim ao meu lado. E por mais dúvidas que tenha sobre este ponto – porque percebo que seja um egoísmo impormos a nossa morte a quem vai continuar a sofrer com ela –, não posso dizer que antes queria morrer sozinha. Se soubesse que ia morrer.

Como muitas outras pessoas que conheço, gostava de morrer a dormir, sem dor, velhinha, sem ter de gastar as minhas últimas forças a travar uma luta, qualquer que ela fosse: por um direito ou contra uma doença incapacitante. Ou então depressa. Sempre sem me aperceber que tinha chegado a hora. Caía para o lado e fechava os olhos. Não haveria dramas, nem acidentes aparatosos ou incêndios trágicos. Era simples.

Não morreria de noite (mais uma contradição para quem gostava de morrer a dormir) nem na rua no meio de estranhos, nem sequer a comer ou a tomar banho. E não estaria zangada com ninguém. Também não precisaria de me despedir e não queria deixar dívidas. Bem vistas as coisas, teria tempo para resolver todas as pendências da vida. E tudo isto tem tanto de sonhador como de improvável. Parece um filme asséptico.
Preferia viver de mais do que de menos, embora isso pouco tenha a ver com o modo como se morre. É mais uma questão de como se vive o tempo que se tem pela frente.

É um exercício curioso reflectir sobre como gostávamos que fosse o exacto momento da nossa morte – independentemente de convicções religiosas ou da falta delas. Espero que alguns dos 229 deputados tenham pensado nisso quando votaram contra ou a favor dos quatro projectos de lei que foram chumbados no Parlamento esta semana. Alguém se imaginou no momento da sua própria morte? E como era? Onde era? Quem estava lá?

Se eu pudesse escolher como morrer, era simples. Era uma privilegiada. Mas isto não tem nada a ver com a questão política da eutanásia. Nem com suicídio.

IN "PÚBLICO"
31/05/18


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1565.UNIÃO



EUROPEIA



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2-SONHOS ÍNTIMOS



FONTE: FTV

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NADA!


FONTE:   Canal DETONANDO ILUSÕES

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XXVII-VIDA SELVAGEM
7- Na Companhia das Baleias



FONTE:RICARDO VIEIRA ALVES

* As nossas séries por episódios são editadas no mesmo dia da semana à mesma hora, assim torna-se fácil se quiser visionar episódios anteriores.

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1-SONHOS ÍNTIMOS



FONTE: FTV

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RECORDANDO

Roberta Flack


Killing me softly with his song


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HOJE NO 
"DIÁRIO DE NOTÍCIAS"
Liberlândia
 O "país mais livre do mundo" que 
.já atraiu 800 portugueses

Nasceu há três anos após pesquisa na wikipédia e hoje tem meio milhão de pessoas à espera de cidadania

Em terra de ninguém quem lhe deita a mão é rei. Foi o que fez Vít Jedlicka a um enclave de sete quilómetros quadrados entre a Croácia e a Sérvia. Hoje é presidente da República Livre da Liberlândia, uma nação autoproclamada que tem como missão ser o país mais livre do mundo.
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Três anos depois da fundação, no dia 13 de abril "para coincidir com o aniversário de Thomas Jefferson", o país já tem 118 mil cidadãos elegíveis e mais meio milhão de candidatos em lista de espera. "Para ser cidadão é preciso ganhar méritos, através de propostas que beneficiem o país. 

Quem acumula cinco mil méritos torna-se cidadão", explica Vít Jedlicka em entrevista ao DN/Dinheiro Vivo, no âmbito da visita que fez a Portugal no início de maio.

O líder de um dos países mais pequenos do mundo, a par com o Mónaco e o Vaticano, foi um dos convidados das conferências Horasis, que juntaram em Cascais mais de 600 participantes, entre políticos, empresários e académicos. Durante os quatro dias do evento, Vít aproveitou para recrutar mais algumas dezenas de partidários da liberdade.

A Liberlândia já conta com um representante oficial em Portugal e mais de 800 pedidos de cidadania. "São pessoas em busca de uma nova identidade, que não se sentem bem com os atuais modelos de governo que dominam o mundo. As pessoas hoje vivem sujeitas a demasiados impostos e demasiadas regras", sublinha.

A principal regra da Liberlândia é "vive e deixa viver" e os impostos não existem. "As pessoas podem contribuir livremente. Quem contribui com dinheiro ou com o seu esforço ganha méritos, ao contrário do que acontece nos outros países, onde não se recebe nada em troca. Aqui os méritos contribuem para a reputação dos cidadãos e funcionam como colateral do nosso sistema judicial."

Além do presidente, a Liberlândia conta com ministros das Finanças, do Interior e dos Negócios Estrangeiros. Apesar de ocupar um pedaço de "terra de ninguém", encontrado após uma busca na Wikipédia, o país não está totalmente livre de disputas territoriais. "Temos alguns problemas com a Croácia, que apesar de não querer aquele território, quer que ele pertença à Sérvia. Mas a Sérvia nunca o reclamou. Estamos a lutar pelo reconhecimento. Já há um partido croata que nos apoia".

Víc Jedlicka quer convencer os croatas com números. Garante que os mais de 500 mil candidatos à cidadania na Liberlândia são potenciais investidores, e que o desenvolvimento pleno da pequena nação à margem do Danúbio pode contribuir para um aumento do PIB croata de 1% por ano e uma redução "dramática" do desemprego" na região.

Para já, por questões de segurança, os poucos habitantes da Liberlândia vivem em barcos-casa, mas existe um plano para urbanizar o país, que prevê a construção de infraestruturas com capacidade para acolher até 340 mil habitantes.

Vít já tem data marcada para regressar a Portugal. Nos dias 19 e 20 de julho estará no Porto para participar no Anarchaportugal, o "primeiro colóquio do mundo para pensadores livres". O evento vai reunir na Alfândega os especialistas "mais livres do mundo" em temas como a tecnologia blockchain ou criptomoedas. A lista de oradores inclui Brittany Kaiser, uma das ex-funcionárias da Cambridge Analytica que denunciou a polémica de abuso de dados do Facebook.

* Preferimos ser portugueses para poder criticar a pulhitiquice da mais antiga nação da Europa.

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ÍNDIA
3-TRÊS POR HORA
O DRAMA DA VIOLAÇÃO



* EXIBIDO PELA "SIC NOTÍCIAS" EM 2016 NO PROGRAMA "TODA A VERDADE".

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HOJE NO 
"CORREIO DA MANHÃ"
Bioplástico produzido com borras 
.de café vence concurso no Porto 

Material sustentável foi desenvolvido por estudantes de Ovar com recurso a borras de café, folhas secas, bolotas e cascas de tremoço.

Um bioplástico sustentável, desenvolvido por estudantes de Ovar com recurso a borras de café, folhas secas, bolotas e cascas de tremoço, foi o projeto vencedor da 12.ª Mostra Nacional de Ciência, que terminou este sábado, na Alfândega do Porto. 
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Através do projeto "Bioplástico dá-te vida!", criado por alunos da Escola Secundária Júlio Dinis, de Ovar, pretende-se combater o desperdício alimentar, recorrendo igualmente aos excedentes de arroz cozido - proveniente da restauração - e a proliferação de plantas invasoras (como a acácia), cujas sementes podem ser incorporadas no bioplástico. 

Os resultados obtidos "foram bastante satisfatórios, visto que conseguimos produzir a maioria dos bioplásticos, tendo o amido do arroz se destacado, revelando características de resistência e elasticidade", indicou o grupo responsável pelo projeto, referido numa comunicação divulgada pela Fundação da Juventude, a entidade promotora da Mostra Nacional de Ciência.

* Os cientistas começam assim!

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COREIA DO SUL
 15 coisas estranhas que parecem
 normais apenas no país



FONTE: INCRÍVEL
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HOJE NO 
"O JORNAL  ECONÓMICO"
Cimeira da Macaronésia aprova acordo de cooperação entre os quatro arquipélagos

Fomentar a competitividade das empresas nestes territórios é um dos objetivos do documento prévio para a candidatura ao projeto de financiamento do Programa Operacional Madeira-Açores-Canárias.

As quatro regiões da Macaronésia aprovaram, esta sexta-feira, um documento prévio para a candidatura de um projeto de cooperação a financiamento do Programa Operacional Madeira-Açores-Canárias (PO-MAC). Um dos objetivos do Integra passa, para além da obtenção de financiamento, pelo acompanhamento das áreas de governação estratégicas para os arquipélagos.
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Madeira, Açores, Canárias e Cabo Verde chegaram a acordo no decorrer da II Cimeira dos Arquipélagos da Macaronésia que decorreu, esta sexta-feira, nas Furnas, em São Miguel.

Durante o encontro, foi também aprovada uma Declaração Conjunta, onde as partes se comprometeram a fomentar e concretizar parcerias de desenvolvimento em diversos sectores de comum interesse, nomeadamente nas áreas da economia do mar, promoção do comércio, turismo e investimento, investigação, desenvolvimento, energia e alterações climáticas, juventude, cultura e cidadania.

Em relação ao Integra, este instrumento prevê melhorar a competitividade das empresas dentro do espaço de cooperação. Entre as linhas de orientação, destacam-se a identificação dos âmbitos empresariais de “alto valor agregado” comuns no espaço de cooperação turística, comercial e da economia azul, a definição de estratégias de integração económica no espaço de cooperação, a implementação de planos de ação para aumentar a internacionalização e o investimento estrangeiro direto.

Esta cimeira pretende garantir que a cooperação entre os quatro arquipélagos seja feita numa lógica multilateral entre todas as partes envolvidas, tendo sido decidido que este encontro passe a ser realizado com uma periodicidade bienal, de forma rotativa, seguindo a subsequente ordem: Açores, Canárias, Madeira e Cabo Verde.

Em cima da mesa ficou ainda o repto lançado à República de Cabo Verde a quem cabe apresentar uma proposta de acordo que institua uma organização jurídica formal para esta cooperação neste espaço da Macaronésia.

* Estas 3 regiões e a nação cabo verdiana bem unidas e organizadas poderiam ter mais influência na Europa.

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NEBULOSA DE TARÂNTULA

Astrónomos captam imagem mais detalhada



FONTE: EFE Brasil

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ESTA SEMANA NA 
"VISÃO"
Trump apanhado em mais de
 3 mil declarações falsas ou 
enganosas em 500 dias

O presidente dos EUA tem “queda” para as mentiras e declarações enganosas. Até agora foram 3251 as vezes que se… “enganou”

A algumas dezenas de horas de completar 500 dias na Casa Branca, Donald Trump são fez 3 251 declarações falsas ou enganosas. As contas são do jornal norte-americano The Washington Post que começou este projeto de “fact-checker” por ocasião dos 100 dias de Trump como presidente dos EUA e contou com a ajuda dos leitores que enviaram declarações que, depois, o jornal analisou.
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Desde então, são atribuídos Pinóquios às alegações de vários políticos, incluindo, claro, Donald Trump.

As contas mostram que Trump faz, agora, uma média de 6,5 declarações falsas ou enganosas por dia, enquanto na altura dos 100 dias a média era de 4,9.

O jornal refere que, só no mês de maio, a média foi de 8 por dia, sendo que num só dia, a 29 de maio, quando esteve de visita a Nashville o “botão” Pinóquio foi carregado 35 vezes.

Os assuntos económicos aparecem no topo das alegações falsas feitas por Trump (tweets ou declarações à comunicação social) com 931afirmações, quase um terço do total, como o “incrível sucesso” do crescimento do emprego, embora seja mais baixo do que nos últimos cinco anos de mandato de Barack Obama.

Além disso, Trump tem o “síndrome do repete-repete”, já que, por 122 vezes repetiu as mesmas afirmações três vezes quase seguidas.

A imigração é outro dos temas preferidos. Foram 379 afirmações, sendo que o muro na fronteira com o México é o tópico preferido, dizendo que está a ser construído, quando o Congresso disse que não o iria custear.

Os impostos, com 299 “petas”, nomeadamente que fez o maior corte da história dos EUA, quando está no oitavo lugar, é outro dos assuntos. Assim como a interferência da Rússia nas eleições de 2016, que o elegeram como presidente, com 265 “pinóquios”.

E só passaram 497 dias desde que está na Casa Branca...

* Pinóquio Trump


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A ajuda às vítimas de violação 
durante as guerras



FONTE: EURONEWS

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ESTA SEMANA NA 
"GERINGONÇA"
73% dos jovens médicos a favor da
.despenalização da eutanásia

O estudo inquiriu 405 estudantes do sexto ano de todas as universidades portuguesas em 2017: a maioria (73%) dos finalistas de Medicina é favorável à despenalização da eutanásia. Desses estudantes, que hoje já são jovens médicos, 71% estariam hipoteticamente dispostos a praticá-la.
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A eutanásia é atualmente punida por três artigos do Código Penal: homicídio privilegiado (artigo 133.º); homicídio a pedido da vitima (artigo 131.º) e crime de incitamento ou auxílio ao suicídio (artigo 135.°). As penas variam entre um e cinco anos de prisão para o homicídio privilegiado, até três anos para homicídio a pedido da vítima e de dois a oito anos para o crime de incitamento ou auxilio ao suicídio.
Os deputados da Assembleia da República vão hoje votar os projetos de lei para despenalizar a eutanásia apresentados pelo Partido Socialista (PS), Bloco de Esquerda (BE), Partido Os Verdes (PEV) e Pessoas Animais e Natureza (PAN). A divisão é grande e os diplomas podem passar ou chumbar por poucos votos.
Para já, certos são os votos a favor do BE (19 deputados), do PEV (2) e do PAN (1) e os votos contra do CDS-PP (18) e do PCP (15). Os deputados do PSD (89) e do PS (88) têm liberdade de voto, pelo que é aqui que as contas se fazem. No PS, a maioria é favorável, enquanto no PSD a maioria é contra, mas há deputados a favor e indecisos.

* Felizmente há humanidade nos jovens médicos ao contrário dos caciques da profissão. Infelizmente os portugueses foram penalizados.

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HOJE NO 
"RECORD"
Paulo Freitas e a vitória do Sporting: 
«Estou nas nuvens»

O treinador Paulo Freitas não cabia em si de contente no final do jogo com o FC Porto. Os leões alcançaram o 8.º título nacional depois de 30 anos de jejum.

Grupo forte
"A minha equipa técnica, a direção, os jogadores... todos fizemos um grupo muito forte. Sou a parte menos importante de tudo isto. Na semana passada, o Tony Pérez não jogou um minuto e hoje entrou de início. 
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Tem a ver com qualidade, estratégia e as necessidades da competição. Nunca pensámos no eu. É essa a dinâmica: não existem titulares. O Paulo Freitas é uma parte ínfima disto tudo."

Euforia
"Desde o início assumimos que não podíamos ter momentos de euforia e de depressão, porque tudo era sustentado no trabalho. A única coisa em causa era conquistar ou não três pontos. Hoje é um momento de euforia e aqui, sim, podemos extravasar. Hoje conseguimos um título que nos fugia há 30 anos. "

Desafio com o FC Porto 
"Tirando este último jogo no Dragão, os encontros foram muito equilibrados. Sabíamos que tínhamos de controlar mais momentos de jogo, porque o FC Porto é uma grande equipa. [O treinador do FC Porto] Ao dizer isso [que o FC Porto não fez a sua melhor exibição] está a desvalorizar a vitória do Sporting. Não, ele encontrou um Sporting a ganhar e a querer ser campeão. Não me esqueço do que me disseram aqui na Taça de Portugal: 'não ganhas hoje, não ganhas nunca'. Valorizem o trabalho dos meus jogadores."

Alegria
"Uma alegria imensa por partilhar isto com o grupo e com a minha família. Uma alegria por ter ajudado este enorme clube a ganhar. Estou nas nuvens, muito grato à oportunidade que me deram de trabalhar aqui neste clube e a toda a gente que me acolheu de coração aberto". 

* Como sportiguistas estamos felizes, à equipa técnica e aos jogadores os nossos parabéns.

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NA COZINHA/3


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1628
Senso d'hoje
ANTÓNIO GUTERRES
SECRETÁRIO GERAL DA ONU
"Gastos militares são 80 vezes
maiores que os humanitários"




FONTE: ONU Brasil

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ESCOLHAS DE SÁBADO

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COMPRE JORNAIS 
E REVISTAS








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PORQUE SOMOS
UMA GRAÇA






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BOM DIA


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68-CINEMA
FORA "D'ORAS"
I-A COSTA DOS
MURMÚRIOS



SINOPSE
O filme "A costa dos murmúrios" de Margarida Cardoso retrata com bastante realismo o ocaso da ocupação colonial portuguesa em África, centrando-se na história de dois casais. Na abertura, ouvem-se os acordes da canção “ Sol de Inverno” de Simone de Oliveira, canção da época que fica a ecoar como um prenúncio da desagregação do matrimónio que se irá consumar. O filme abre com o casamento de Evita, a narradora da história que recorda os factos em flashback, para encontrar um sentido para a história individual que vivenciou. Mas esta narrativa bem sua e dos personagens a que se ligou na cidade da Beira, no norte do Moçambique, dá voz à vivência de um povo (o português) que se vê envolvido nas contradições ideológicas e morais de uma guerra colonial. Por isso, a história de Evita, a protagonista, é a voz colectiva dos vários interesses e tensões que se confrontavam naquele espaço recuado da África oridental.

Realização:Margarida Cardoso 

Ano:2004 
Argumento: Cedric Basso, Margarida Cardoso, baseado no romance homónimo de Lídia Jorge Fotografia: Lisa Hagstrand 

Intérpretes: 

José Airosa, 
Beatriz Batarda, 
Carla Bolito, 
Dinarte Branco, 
Monica Calle, 
Filipe Duarte, 
Sandra Faleiro, 
Custódia Galego, 
João Lagarto, 
Fernando Luís, 
Adriano Luz. 

Montagem: Pedro Marques 

Música original: Bernardo Sassetti 
Som: Carlos Alberto 
Produção: Filmes do Tejo e Les films de l`aprés-midi co-produção: ZDF/ARTE Network Movie Duração: 120min


FONTE: Animalesco

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