11/02/2019

UMA GRAÇA PARA O FIM DO DIA

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82-SUBTILEZAS

BELEZA




RESUMO ANIMADO

FONTE:   Minutos Psíquicos

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3-A TEMPESTADE
FESTIVAL DE TEATRO DE ALMADA
Cia João Garcia Miguel



Ficha Técnica e Artística
João Garcia Miguel a partir de William Shakespeare | Textos
João Garcia Miguel | Direcção e Encenação
Rita Costa | Assistência de Encenação
António Pedro Lima, David Pereira Bastos, Sara Ribeiro, Vitor Alves Silva | Interpretação
Nuno Rebelo | Música
Rita Prata | Apoio Cenográco e Adereços
Tiago Vieira | Figurinos
Luís Bombico | Desenho de Luz
Manuel Chambel | Direcção som
João Catarino | Imagem gráca
Raquel Matos | Produção
Alcina Monteiro |Consultoria de Imagem e Comunicação
Tiago da Câmara Pereira | Gestão de projectos
Sara Vigário | Assistente de Produção
Jenissa Meggi e Sara Gonçalves | Estagiárias Colégio Gil Vicente


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HOJE NO 
"JORNAL DE NEGÓCIOS"
BE pede exoneração de Carlos Costa. Governador "não pode estar acima do escrutínio"

O Bloco de Esquerda pede, no projeto de resolução entregue ao Governo, a exoneração do governador do Banco de Portugal.

Carlos Costa, governador do Banco de Portugal, pediu escusa nas decisões sobre a auditoria da EY a 15 anos de gestão da Caixa Geral de Depósitos (CGD). Porém, para o Bloco de Esquerda, não é apenas a não participação de um ex-administrador do banco que está em causa. Mas também a avaliação dos seus atos e a idoneidade para exercer a função. Os bloquistas pedem a "exoneração" do responsável num projeto de resolução que já está nas mãos do Governo.

"O reconhecimento do envolvimento de Carlos Costa no percurso da CGD no período em causa ficou claro no momento em que o governador pediu escusa no processo de averiguação associado à auditoria da Caixa", afirmam os deputados do Bloco de Esquerda no documento.
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HÁ MAIS ESTA NOVELA
O governador do Banco de Portugal fez saber na sexta-feira - depois de a Sábado ter divulgado atas que revelam que o responsável tinha participado, quando foi administrador da Caixa Geral de Depósitos, em reuniões que aprovaram créditos problemáticos - que pediu para não participar nas decisões da entidade que lidera sobre a auditoria realizada pela EY ao banco público.

"O que está em causa, no entanto, não é apenas a não participação de um ex-administrador da CGD na avaliação dos atos de gestão de ex-administradores da CGD. O que está em causa, de facto, é a avaliação dos atos do ex-administrador Carlos Costa, e da sua idoneidade para exercer as funções de governador do Banco de Portugal, regulador e supervisor do sistema bancário", notam os deputados bloquistas.

"O governador do Banco de Portugal não pode estar acima de escrutínio. A suspeita quanto à sua idoneidade é, em si, incompatível com as funções que desempenha", acrescentam.

Depois do pedido de Carlos Costa, o Bloco de Esquerda pediu ao Governo para "avaliar e retirar as suas consequências" sobre a intervenção do governador nos créditos "ruinosos" da Caixa. Nessa ocasião, Catarina Martins voltou a pôr em cima da mesa a eventual exoneração do governador, algo, aliás, que o seu partido já tinha defendido por causa do BES.

"Depois de tudo o que aconteceu ao sistema bancário nacional, o país não pode compreender ou tolerar que um ex-administrador da Caixa, com responsabilidades em processos de decisão de crédito aparentemente ruinosos, utilize o seu lugar como responsável máximo do Banco de Portugal para garantir que não é incluído em futuros processos de avaliação", refere o Bloco de Esquerda, afirmando que Carlos Costa "não cumpre as condições de escrutínio e isenção para o desempenho das funções de Governador do Banco de Portugal".

Neste sentido, "ao abrigo das disposições constitucionais e regimentais aplicáveis, o Grupo Parlamentar do Bloco de Esquerda propõe que a Assembleia da República recomende ao Governo que exonere o Governador do Banco de Portugal, Carlos da Silva Costa".

* Portugal continua a ser um país de poucos filhos e uma porradaria de enteados. O sr. Carlos Costa não se demite porque o emprego é muita bom, a não ser que esteja em 'espírito beato' de missão.

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MINUTOS DE
CIÊNCIA/218

PRODUTOS NOTÁVEIS/5  
 Quadrado da Soma, Quadrado da Diferença
 Produto da Soma pela Diferença



* Todas as segundas-feira de 14/01 até 18/02 iremos apresentar a matéria indicada em título  nas formas algébrica e geométrica, sempre que tiver dúvidas consulte o vídeo anterior deste interessantíssimo capítulo.


FONTE: MATEMÁTICA RIO

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HOJE NO 
"CORREIO DA MANHÃ"
Homem espanca cunhado para vingar irmã 
vítima de violência doméstica 

Mulher já tinha apresentado várias queixas na PSP contra o companheiro.

Um homem espancou o cunhado com bastante violência, numa casa da Serra da Luz, na freguesia da Pontinha, Odivelas. O agressor terá agido para defender a irmã após queixas contra o marido, alegando ser vítima de violência doméstica. A vítima do ataque foi hospitalizada e, pouco depois de ter tido alta, este domingo de manhã, chamou a PSP a casa para apresentar queixa formal contra o cunhado. 
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NEM UM OLHO ASSIM?
A situação, segundo fonte policial avançou ao CM, teve dois momentos. Pelas 21h15 de sábado, o autor das agressões deslocou-se a casa da irmã e do cunhado. Teria, nesse mesmo dia, sabido da condição de vítima da familiar – que contou ao irmão já ter apresentado várias queixas na PSP contra o companheiro. Denunciou ter sido alvo de várias agressões. 

Os dois homens começaram a discutir e o marido da vítima de violência doméstica acabou agredido a murro e pontapé. O agressor escapou e o cunhado teve de ser transportado ao Hospital Beatriz Ângelo, em Loures. Apresentava diversos hematomas numa perna e nos dois braços. Teve alta ao princípio da manhã e, mal regressou a casa, contactou a PSP. Como ainda revelava sequelas das agressões de que tinha sido alvo, quis apresentar queixa contra o cunhado.

Os agentes da PSP acabaram por identificar o queixoso e viriam mais tarde a também identificar o cunhado, autor das agressões. O processo segue agora para o Ministério Público, para procedimento criminal.

* É APENAS A NOSSA OPINIÃO
 Temos pena que o 'agredido' não tenha levado mais uns tabefes. Diremos que o irmão da vítima tem o nosso agradecimento.

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XXXI- MEGA MÁQUINAS

1-Imagem Impossível



*Interessante série reveladora da quase perfeição mecânica, notável produção do Canal Discovery.
O título da rubrica MEGA MÁQUINAS não se conforma apenas com as enormes dimensões de algumas que temos exibido, abrange todas as que têm MEGA INFLUÊNCIA nas nossas vidas.


* As nossas séries por episódios são editadas no mesmo dia da semana à mesma hora, assim torna-se fácil se quiser visionar episódios anteriores.

FONTE:  Universo do Documentário 2.0 

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HOJE NO 
"OBSERVADOR"
Greve dos enfermeiros cancelou 
2.657 cirurgias numa semana, mais
 de metade das agendadas

Ministério da Saúde informou que das 4.782 cirurgias previstas nos dez hospitais e centros hospitalares, 2.657 não se realizaram devido à greve dos enfermeiros, que se realiza até 28 de fevereiro.

Das 4.782 cirurgias agendadas nos dez hospitais e centros hospitalares para a semana entre 31 de janeiro e 8 de fevereiro, não se realizaram 2.657, mais de metade do que estava previsto, segundo o comunicado que o Ministério da Saúde divulgou nesta segunda-feira. Até ao final de fevereiro, altura em que termina a paralisação, o Governo vai divulgar semanalmente o balanço da atividade dos 1o hospitais afetados.
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"INTRANSPARENTE"
Segundo o balanço semanal do Ministério da Saúde, o maior número de cirurgias adiadas registou-se no Centro Hospitalar Universitário de São João, no Porto (adiadas 823 das 1.226 cirurgias previstas — 67%), seguindo-se o Centro Hospitalar Universitário do Porto (adiadas 607 das 977 cirurgias previstas – 62%), o Centro Hospitalar Entre-Douro e Vouga (adiadas 362 das 586 cirurgias previstas — 62%), o Hospital de Braga (adiadas 305 das 666 cirurgias previstas – 46%), o Centro Hospitalar Vila Nova de Gaia e Espinho (adiadas 270 das 615 cirurgias previstas — 44%), o Centro Hospitalar de Tondela e Viseu (adiadas 140 das 332 cirurgias previstas – 42%) e o Hospital Garcia de Orta, em Almada, (adiadas 106 das 232 cirurgias previstas – 46%).

Em 08 de fevereiro juntaram-se à greve cirúrgica o Centro Hospitalar Universitário Lisboa Norte, que no balanço do Ministério da Saúde regista 33 cirurgias adiadas das 114 previstas (29%), o Centro Hospitalar de Setúbal (adiadas 11 das 34 cirurgias previstas – 32%) e o Centro Hospitalar Universitário de Coimbra, sobre o qual o balanço do Ministério da Saúde não regista números de cirurgias previstas nem das adiadas. O Ministério da Saúde considera como dados provisórios os referentes ao Hospital de Braga e ao Centro Hospitalar Universitário de Coimbra.

O Conselho de Ministros decretou na quinta-feira uma requisição civil na greve dos enfermeiros em blocos operatórios, alegando incumprimento da prestação de serviços mínimos. A requisição civil foi feita aos enfermeiros do Centro Hospitalar e Universitário de S. João, Centro Hospitalar e Universitário do Porto, Centro Hospitalar de Entre o Douro e Vouga e Centro Hospitalar de Tondela-Viseu. Esta segunda-feira, o Sindepor entregou no Supremo Tribunal Administrativo uma intimação para proteção de direitos, liberdades e garantias da classe, contestando a requisição civil.

A polémica greve dos enfermeiros foi convocada pelo Sindepor (Sindicato Democrático dos Enfermeiros de Portugal e pela Associação Sindical Portuguesa dos Enfermeiros (ASPE) e só termina a 28 de fevereiro. A primeira “greve cirúrgica” decorreu em blocos operatórios de cinco centros hospitalares entre 22 de novembro e 31 de dezembro de 2018, tendo levado ao adiamento de mais de 7.500 cirurgias. As duas greves foram convocadas após um movimento de enfermeiros ter lançado recolhas de fundos numa plataforma ‘online’ para financiar as paralisações, num total de 740 mil euros. Segundo os sindicatos, os principais pontos de discórdia são o descongelamento das progressões na carreira e o aumento do salário base dos enfermeiros.

* A greve dos enfermeiros é justa, grave e é notícia  pelas perturbações que causa no SNS. E que perturbações  teriam sido evitadas se não fossem derretidos mais de 5 mil milhões de euros no covil que tem por nome BES/NOVO BANCO?

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INÊS CARDOSO

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 A Venezuela e a cegueira

Na Venezuela há cerca de meio milhão de portugueses. Se outras razões não houvesse, esta é suficientemente forte para nos obrigar a olhar a situação daquele país com pinças. Mas é difícil pedir a um político que resista à tentação de fazer guerrilha partidária por tudo e por nada. Assim se explica facilmente a manhã agitada que ontem se viveu no Parlamento em torno do voto de pesar e de condenação pela morte de manifestantes na Venezuela.

Ao elaborarem o texto, PSD e CDS poderiam ter-se cingido à condenação da violência e ao apelo a uma resolução pacífica. Ao incluírem uma referência ao reconhecimento do "mandato democrático" de Juan Guaidó, provocaram a imediata divergência com o BE, PEV e sobretudo PCP. E este como reagiu? Apresentando um segundo texto que condenava a "nova operação golpista" e a "campanha de desestabilização e de agressão contra a Venezuela". Perante a radicalidade da posição pró-Maduro, os comunistas ficaram a falar sozinhos.

Há um problema de legitimidade política na posição do autoproclamado presidente interino. Como há na interferência dos Estados Unidos, sob uma Presidência pouco recomendável para gerir a crise naquele país. Mas há, acima da estrita discussão legal sobre a liderança de Juan Guaidó, um problema de ingovernabilidade que torna insustentável a posição de Nicolás Maduro. Os venezuelanos encontram-se numa situação sub-humana, sem acesso a bens essenciais, sem cuidados básicos de saúde, sem segurança e liberdade de expressão. Dominados pelo medo e pela dureza do quotidiano.

Há riscos nas tomadas de posição dos países europeus que, como Portugal, se apressaram a cercar Maduro? Sem dúvida. Mas com o risco vivem os venezuelanos há muito e ignorar o desastre humanitário a acontecer debaixo dos nossos olhos é uma alternativa ainda pior. Manter a fé na suposta legitimidade eleitoral de Maduro, enquanto o país morre todos os dias, é pura cegueira ideológica.

IN "JORNAL DE NOTÍCIAS"
02/02/19

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1819.UNIÃO



EUROPEIA




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HOJE NO 
"RECORD"
Jovem etíope ficou a um centésimo
 do recorde do Mundo da milha

Foi mesmo por uma unha negra (a imagem acima denuncia-o...). O jovem etíope Yomif Kejelcha falhou esta madrugada o recorde do Mundo da milhar indoor por apenas 1 centésimo de segundo, ao correr a prova nos NYRR Millrose Games em 3:48.46 segundos.
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Com este falhanço sobre a linha de meta - há quem diga que faltou a Kejelcha inclinar-se um pouco antes da passagem da fita... - o recorde mundial da milha indoor segue na posse do lendário Hicham El Guerrouj (desde 1997).

Quanto a Kejelcha, sobe diretamente ao segundo posto da hierarquia histórica na milha, sendo praticamente certo que no futuro irá tentar de novo quebrar este máximo. Até porque os seus 21 anos ainda lhe permitem sonhar... e muito.

De resto, de notar que o jovem etíope melhorou em mais de três segundos o seu tempo no espaço de três semanas - tinha como recorde pessoal 3:51.70 minutos.

* Não vão faltar oportunidades para o recorde ser batido. Quem diz que ele falhou com o tempo que fez, deve ser falhado.


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Grandes Tesouros da Arqueologia

A Cidade Oculta de Petra/2



DOCUMENTÁRIOS ptfelicitas

* As nossas séries por episódios são editadas no mesmo dia da semana à mesma hora, assim torna-se fácil se quiser visionar episódios anteriores.

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3. RADIOGRAFIA DE
UM AEROPORTO
3.5-O aeroporto que nunca dorme





FONTE: DOCUMENTÁRIOS ptfelicitas

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HOJE NO
"DIÁRIO DE NOTÍCIAS"
Venezuela deve 3,8 mil milhões
 às companhias aéreas

Aprofundar da crise torna cada vez mais improvável a repatriação de capitais gerados com a venda de bilhetes, diz a IATA. TAP tem contas saldadas.

Lufthansa, Air France-KLM ou Emirates. A Venezuela deve 3,8 mil milhões de dólares às companhias aéreas. Os números, cedidos ao Dinheiro Vivo pela Associação Internacional do Transporte Aéreo (IATA), resultam de venda de bilhetes em bolívares e nunca repatriados por falta de autorização do governo de Caracas para que se faça a devida conversão. Durante anos, a companhia aérea portuguesa, TAP, também se viu a braços com este problema, que resolveu impedindo a venda direta de tarifas naquele país.
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A Venezuela está longe de ser o único país com fundos bloqueados. Pelas contas da IATA existem 16 países a vedar o acesso a capitais gerados com bilhetes, onde se incluem a Nigéria, Angola, Sudão, Bangladesh ou Zimbabwe. No entanto, é em Caracas que está o maior valor em dívida.

"A conectividade fornecida pela aviação é fundamental para o crescimento económico e o desenvolvimento dos países. A aviação garante empregos e o comércio e ajuda as pessoas a levar uma vida melhor. Mas as companhias aéreas precisam ter confiança de que poderão repatriar suas receitas para levar esses benefícios aos mercados", lembrou recentemente Alexandre de Juniac, CEO da IATA, organização que há vários anos apela a uma resolução do conflito.

Alexandre de Juniac diz também que "o aprofundar da crise venezuelana torna cada vez mais improvável a resolução" deste impasse, bem como o normal funcionamento da aviação no País.
Várias companhias aéreas, como a Avianca, Delta Airlines, United Airlines, travaram a sangria abandonando o país. E a própria IATA encerrou os seus escritórios em Caracas, em janeiro do ano passado, passando a operar aquele mercado unicamente a partir do Panamá.

Não é só. Expedia e Orbitz, websites de viagens, anunciaram recentemente que vão deixar de vender bilhetes para a Venezuela, sob o pretexto de garantir a segurança e o bem-estar dos turistas.

Muito mais do que a aviação
A braços com uma recessão há já cinco anos, a crise na Venezuela está a arrastar empresas de vários setores de atividade. À falta de acesso aos dólares, junta-se também a escassez de matérias-primas e a hiperinflação que trava o consumo. Entre as empresas que estão a evitar Nicolas Maduro está a Pirelli ou a fabricante de cereais, Kellogg's, que abandonaram recentemente o país. Desde 2002, a Associação Nacional de Comércio e Serviços estima que 500 mil empresas tenham fechado as portas.

* Preocupa-nos o povo venezuelano, uma grande parte ainda não percebeu que vai morrer à fome, de doença ou na espingarda dum militar abjecto.

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HMB

Não Me Leves A Mal


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HOJE NO 
"DIÁRIO DE NOTÍCIAS/ 
/DA MADEIRA"
Maria Flor Pedroso considera que 
falta de memória contribui 
para falsas informações

O jornalismo de hoje é feito sob “pressão do tempo”, com recurso a “trabalhadores precários” e em “redações em que se erradicou a memória, o que também evita muitas ‘fake news’”, considera a diretora de Informação da RTP.


“Terem deixado sair a memória das redações e terem fragilizado também a relação entre o trabalhador e a empresa, em que há trabalhadores precários, e a pressão do tempo... tudo isso leva a que não se faça aquilo que tem de se fazer em jornalismo. Se nós cumprirmos as regras da profissão, em princípio não somos alvo de ‘fake news’”, frisa Maria Flor Pedroso, em entrevista à Lusa.

Assinalando “a debilidade cada vez maior das redações” -- “problema que se tem vindo a agravar nos últimos anos” -, a diretora de Informação do serviço público de televisão nota também a “pouca formação técnica do que é uma notícia” e qual o processo adotado para a sua verificação.

“As nossas redações, hoje, são pouco robustas e (...), para fazer essa verificação de factos, precisamos de jornalistas com muitas credenciais e que estejam habituados também a trabalhar fontes, quer fontes documentais, quer fontes pessoais”, observa a jornalista.

Hoje, o tempo é o “maior mentor” do jornalismo -- e não pode ser, diz Flor Pedroso, embora reconhecendo que a rapidez é também um fator essencial. “Dar uma notícia primeiro mas bem, porque primeiro mas mal não vale a pena”, contrapõe.

Neste cenário, a RTP tem de “ser mais exigente” e “voltar ao princípio”.

Reconhecendo que “é preciso tempo para verificar fontes” e que o constante recurso ao direto nem sempre o permite, Flor Pedroso não tem dúvidas: “Se não temos a notícia completamente confirmada, não a podemos pôr no ar”.

A diretora de Informação considera que os conteúdos falsificados representam “um grau de ameaça maior”, que é o de poderem “afetar a credibilidade do jornalismo”.

Ora, “a credibilidade é uma das coisas mais importantes de um jornalista”, sublinha. “Um jornalismo em que não se acredita, que não é credível... não há maior ameaça para o jornalismo, porque as pessoas não ficam com os instrumentos para poderem decidir das suas vidas”, reflete.

“Uma notícia não verdadeira é uma notícia que põe em causa toda uma vida de um jornalista”, acrescenta, sublinhando que as pessoas precisam de acreditar naquilo que leem, veem ou ouvem.

A diretora do serviço público de televisão acredita que os jornalistas “têm tentado” proteger-se deste fenómeno. “Também não vamos ser injustos. Os jornalistas têm, obviamente, o pavor de dar uma ‘fake news’, uma ‘notícia’ que não é verdadeira (...). Não percebo que haja uma empresa de jornalismo que tenha prazer ou que queira dar uma notícia falsa por vontade”, assevera.

“A cautela é o nome do meio de um jornalista”, argumenta. “Penso que não há jornalistas que não sejam cautelosos, um jornalista não pode ser leviano ao ponto de dar uma notícia sem a sua confirmação”, acredita, ressalvando que “no melhor pano cai a nódoa e ninguém será imune à possibilidade de dar uma notícia que não é a verdadeira”.

Flor Pedroso insiste que a garantia do jornalismo está no rigor -- “dizer exatamente o que as coisas são e não como parece que são”. E distingue: “Uma coisa pode não ser exatamente mentira, mas não ser exatamente assim e isso é um trabalho que o jornalista tem de fazer constantemente, perceber exatamente o que é, não é dizer mais ou menos como é, dizer realmente como é”.

* A opinião duma grande senhora.

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Portugal bem português

IV-Portugal, um retrato social/2
4-Ganhar o pão


Este é um retrato do nosso país. Um retrato da sociedade contemporânea. É um retrato de grupo: dos portugueses e dos estrangeiros que vivem connosco. É um retrato de Portugal e dos Portugueses de hoje, que melhor se compreendem se olharmos para o passado, para os últimos trinta ou quarenta anos. (...) 

Gente diferente: Quem somos, quantos somos e onde vivemos 

Os portugueses são hoje muito diferentes do que eram há trinta anos. Vivem e trabalham de outro modo. Mas sentem pertencer ao mesmo país dos nossos avós. É o resultado da história e da memória que cria um património comum. Nascem em melhores condições, mas nascem menos. Vivem mais tempo. Têm famílias mais pequenas. Os idosos vivem cada vez mais sós.

Um trabalho de investigação excelente de ANTÓNIO BARRETO e uma extraordinária equipa da RTP para a execução desta série.


* Esta é uma compilação de séries pelo  nosso país não apenas pelas prespectivas histórica ou social mas pela recolha de vídeos interessantes de várias origens, actividades e sensibilidades, com diferentíssimos temas que reflectem o nosso quotidiano de modo plural.
Desejamos muito que seja do vosso agrado.


FONTE: universalcosmos

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O alerta da desnutrição


FONTE:  afpbr

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 Crocodilos à solta 
O homem que cuida de
 40 animais no seu jardim



FONTE:  BBC News Brasil


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Pressão comercial europeia leva 
Tailândia a fazer pesca sustentável



FONTE:  euronews 

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159-NO GINÁSIO
DESAFIO DE VERÃO/3
TREINO PARA QUEIMAR
GORDURA DA BARRIGA


COM PROFESSOR DJAN ANDRADE


* O vídeo de hoje exibe exercício simpático e falsamente suave. O  professor exibe uma facilidade extraordinária de execução, ao pé dele sentimo-nos uma velhinha.




FONTE: EXERCÍCIO EM CASA



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1881
Senso d'hoje
ANTÓNIO LOBO XAVIER
ADVOGADO
ANALISTA POLÍTICO
Sobre "A QUADRATURA DO CÍRCULO"
 SITUAÇÃO POLÍTICA DO PAÍS






* Confessa que mudou por causa da Quadratura do Círculo. Defende Marcelo. Lembra o PSD "glorioso" de Passos. E fala sobre temas inesperados. António Lobo Xavier em entrevista a Maria João Avillez.


FONTE: Observador

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NOTÍCIAS PARA HOJE

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COMPRE JORNAIS








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CUIDANDO E PROTEGENDO


Um ninho de corujas que mudou a rotina de uma família

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BOM DIA


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