17/12/2018

UMA GRAÇA PARA O FIM DO DIA

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74-SUBTILEZAS

Crenças persistentes
e bolhas sociais


RESUMO ANIMADO


FONTE:   Minutos Psíquicos

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4-A LUXÚRIA
DE JEDI
UMA BURLESCA AVENTURA



Kylo Ren - Chastity Twist 
General Hux - Grand Johnson 
Luke Skywalker - Draco Muff-Boi 
Chewbacca - Trixie Hobbitses 
Poe Dameron - Watch This Space 
Finn - Florence Sassingale 
Rey - Fiona Ample 
Rose Tico - Curly Bright 
BB-8- Harleen Quinzeal 
Super Leader Snoke - Andrew Lynch 
R2-D2 - Kitty Glitter 
C3-PO - David Ten-Inch 
Yoda - Lithium Little 
Admiral Holdo - Burgundy Brixx 
General Leia Organa - Jayne Fondue
DJ - Stephen Blakley 
Captain Phasma - Androsia Wilde 

The Storm Troopers 
Ginger Femmecat 
Donna Jazz 
Cado Winter 

AND THE GEEKENDERS SOLID GOLD DANCERS!!!!|

*We're a burlesque and theatre troupe by geeks, for geeksfrom VANCOUVER, CANADA!


FONTE:  Geekenders

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HOJE NO 
"DIÁRIO DE NOTÍCIAS/ 
/DA MADEIRA"
Governo Regional investe na reprodução
.de coelhos bravos

O objectivo é reproduzir coelhos bravos em cativeiro, animais que serão depois utilizados para o repovoar zonas indicadas para caça. O Instituto das Florestas e Conservação da Natureza (IFCN) quer tornar a povoar as áreas que foram afectadas por doenças, repondo nesses locais um efectivo reprodutor mínimo que assegure a continuidade das colónias de coelhos.

Os parques de reprodução de coelhos bravos em cativeiro, um na Madeira e outro no Porto Santo, começaram a ser analisados pelo Governo Regional no primeiro semestre deste ano e a empreitada vai arrancar dentro de pouco tempo, agora que o contrato foi assinado.
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A empreitada de construção de parque de criação de coelhos bravos em cativeiro na ilha da Madeira e do Porto Santo custa 326 mil euros (acrescido de IVA à taxa legal em vigor) aos cofres do executivo madeirense. Os valores a pagar estão inscritos no orçamento privativo do IFCN para 2019. Com este projecto, o Centro Cinegético da Casa Velha também vai ser beneficiado, de modo a melhorar a eficácia na reprodução de perdizes e de codornizes e aumentar o número de aves para repovoamento.
Recorde-se que os surtos de Mixomatose e da Doença Hemorrágica Viral (DHV), que afectaram a Madeira nos últimos anos, ainda que periodicamente, bem como a ilha do Porto Santo, caracterizaram-se por apresentarem elevado grau de contágio e causaram elevadas taxas de mortalidade. Consequentemente,houve uma diminuição drástica das populações de coelhos bravos (Oryctolagus cuniculus).

Como esta é a principal espécie cinegética da Região, assim como parte da cadeia alimentar de outras espécies, o Governo Regional quer assegurar a sua continuidade.

Por causa do decréscimo das populações de coelho bravo, a pressão cinegética (caça) incidiu nos últimos anos nas aves, como a perdiz vermelha, a codorniz, daí que seja urgente aumentar também estas espécies. O investimento nos parques de reprodução de coelhos bravos e na beneficiação do Centro Cinegético da Casa Velha tem em vista aumentar a capacidade de reprodução em cativeiro para tornar a caça a estas espécies sustentável.

* O PSD precisa de mais militantes.

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MINUTOS DE
CIÊNCIA/210

Probabilidade de Ver Um Semáforo Verde



FONTE: MATEMÁTICA RIO

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HOJE NO 
"JORNAL DE NEGÓCIOS"
Bancos centrais de todo o mundo 
temem perspectivas de 2019

As preocupações de bancos centrais do mundo inteiro para 2019 tornaram-se evidentes, depois de muitos alertarem para o cenário de a economia global poder estar a entrar num período de maior incerteza.

O Banco Central Europeu considera que os riscos ao crescimento aumentaram, embora tenha suspendido o seu principal programa de estímulos. Na Suíça e Noruega, autoridades citaram ameaças capazes de causar estragos consideráveis. Já o comandante do banco central chinês admitiu que a economia enfrenta obstáculos.
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Os alertas chegaram antes de a Reserva Federal dos EUA anunciar a próxima decisão de política monetária. Aparentemente, o quadro está a ser reavaliado. O presidente da Fed, Jerome Powell, sugeriu que a trajectória de subidas de juros não será tão agressiva quanto se pensava. Também se discute até que ponto a economia americana pode estar perto de cair em recessão. A Pimco afirmou que os riscos fazem "piscar a luz laranja".

O aumento do proteccionismo, a turbulência em países emergentes, problemas orçamentais em Itália e o Brexit já prejudicaram a confiança, a procura e o crescimento económico em diferentes medidas. E não há muita esperança de alívio em 2019. Dificilmente a expansão global ficará paralisada, mas quase certamente chegará uma fase de maior lentidão.

Na China, dados recentes mostraram que a economia perdeu velocidade outra vez em Novembro. O crescimento da produção industrial diminuiu e o desempenho das vendas no retalho foi o pior desde 2003.

A boa notícia é que, mesmo após uma década de dinheiro fácil, autoridades como Powell e o presidente do BCE, Mario Draghi, ainda sinalizam uma postura flexível no próximo ano. Em Frankfurt, Draghi afirmou que o pano de fundo global é "caracterizado por uma maior incerteza generalizada". O presidente do BCE provocou a desvalorização do euro ao declarar que o "balanço de riscos está a migrar para pior".

"Estamos a ver políticas públicas que dificultam a continuidade do crescimento — seja para o défice nos EUA ou guerras comerciais", explicou Jack Lew, que foi secretário do Tesouro americano durante o governo Barack Obama. "Há muita incerteza e ruptura numa economia que já está no final do ciclo."

Também o comandante do Banco Popular da China, Yi Gang, avisou que o crescimento está a sofrer uma maior pressão e que a política monetária continuará a dar apoio. Yi Gang reconheceu que o relacionamento com os EUA mudou e acrescentou que a Reserva Federal "está mais imprevisível quanto ao ciclo de aumento de juros do que estava há vários meses".

Na reunião do Norges Bank semana, autoridades norueguesas focaram-se "particularmente nas perspectivas para a economia global" e mencionaram "persistentes conflitos comerciais e turbulência em torno de processos políticos na Europa."

Um destes processos — a saída do Reino Unido da União Europeia, o chamado Brexit — deixou o Banco da Inglaterra refém. O comandante da instituição, Mark Carney, subiu a taxa de juro duas vezes desde o final de 2017, mas a próxima decisão é incerta, dado que os britânicos estão num luta entre si sobre o acordo para se divorciarem da UE. Até haver uma solução, as autoridades monetárias aguardam.

Para muitos bancos centrais, a economia interna traz aspectos positivos: desemprego baixo sustentando a procura e custos de captação atraentes que incentivam investimentos. A queda recente do preço do petróleo — que o presidente americano, Donald Trump, descreveu como equivalente a um corte de imposto — também gera alívio. Porém, as autoridades não podem ignorar as ameaças indefinidamente.

"A economia pode suportar um período curto de grande incerteza sobre políticas públicas e volatilidade nos mercados", afirmou Ethan Harris, economista-chefe global do Bank of America, num relatório enviado a clientes. "Mas a paciência tem limite."

* Os crânios da finança já sabem o que vai acontecer em 2019 e vão informando da desgraça aos bochechos.

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XXIX- MEGA MÁQUINAS

1-CAMIÕES



*Interessante série reveladora da quase perfeição mecânica, notável produção do Canal História


* As nossas séries por episódios são editadas no mesmo dia da semana à mesma hora, assim torna-se fácil se quiser visionar episódios anteriores.

FONTE:  Super Documentários

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HOJE NO 
"CORREIO DA MANHÃ"
PJ prende oito civis que roubaram
 as armas de Tancos

Megaoperação da PJ visa capturar todos os autores do furto do arsenal de guerra.

Uma megaoperação da Unidade de Contraterrorismo da Polícia Judiciária no centro do País, e sobretudo na zona de Tomar, com buscas e oito civis detidos, visa esta manhã capturar todos os autores do furto do arsenal de guerra, nos paióis do Exército em Tancos, a 29 de junho de 2017.
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Executaram o crime, sabe o CM, em cumplicidade e às ordens de João Paulino, o ex-fuzileiro de 36 anos - já preso entretanto pelo posterior esquema encenado com a PJ Militar de reaparecimento da maior parte do arsenal - que escondeu o material de guerra na propriedade da avó em Portela de Carregueiras, Tomar.

Entraram na base militar através de uma vedação que cortaram, transportando depois os explosivos, munições e granadas, em carrinhas, ao longo de 35 quilómetros até à propriedade da avó de João Paulino. Hoje, para além das detenções, as mais de dez buscas em curso noutras propriedades ligadas aos suspeitos também são determinantes para a PJ tentar recuperar 1450 munições de 9 mm que não foram devolvidas a 18 de outubro de 2017, quando Paulino, articulado com militares da GNR de Albufeira e elementos da PJM, fizeram aparecer a maioria do material no local ermo na zona da Chamusca.

Resolvida a questão da farsa montada entre a cúpula da PJ Militar e elementos da GNR - o que levou, em setembro passado, a oito detenções, nomeadamente do diretor da PJM -, faltava à PJ civil resolver o caso da autoria do furto em si, que ficará arrumado com a operação de hoje. Recorde-se que, face à pressão mediática do caso, com contornos políticos que já levaram às quedas de um ministro da Defesa e do chefe do Estado Maior do Exército, e à pressão da própria investigação da PJ, João Paulino contactou depois do furto um amigo da GNR de Albufeira, ex-pára-quedista, no sentido de devolver o material para aliviar a pressão, sem ser apanhado.

O militar falou com o chefe direto, na GNR, e este com elementos da PJM - tendo a proposta de encenação chegado ao diretor da PJM, que concordou com a mesma: o objetivo era ficar com os louros da apreensão e impedir a PJ civil de ter sucesso na investigação. Assim, foram à propriedade da avó de Paulino buscar o material, abandonando-o na Chamusca.

E, entretanto, um elemento da PJM simulou uma chamada anónima para o piquete da PJM, a partir de uma cabine no Montijo, a dar conta do abandono do arsenal de guerra - telefonema atendido pelo major Vasco Brazão, outro cúmplice da farsa. Foram todos apanhados pela Unidade de Contraterrorismo da PJ e presos.

* Ninguém melhor que a PJ para elucidar sobre o "patriotismo" de alguns militares.

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CAPICUA

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Guadalajara

É refrescante sair da Europa para relembrar como eram os centros das cidades antes de terem todos as mesmas lojas, com as mesmas marcas

Eu não me considero uma pessoa supersticiosa. Mas a verdade é que isso não é bem verdade. E a prova é que sou incapaz de entrar no palco e no avião com o pé esquerdo. É ver-me trocar o passo discretamente, quando não é o direito que está em lugar de avançar para a linha da entrada, pensando com os meus botões que é melhor assim, não vá o diabo tecê-las. Parecem as velhas passagens de ano em casa da minha avó, com toda a gente ao pé-coxinho para, na última badalada, saltar para o ano novo com o pé direito na dianteira. E olhem que não há grandes semelhanças entre o palco e o avião. Sendo que, no primeiro, sou eu que detenho o controlo das coisas e, no segundo, resta-me confiar na expertise do piloto. No primeiro, se correr mal, não há grande dano, a não ser talvez uma pequena mossa na autoestima, dependendo do tamanho do prego, enquanto no segundo: kaput! A única semelhança é que, quando corre bem, as pessoas tendem a bater palmas (mas nem sequer é para a mesma pessoa).

Enfim. Desta vez entrei de pé direito em três aviões, para entrar de pé direito num palco a nove mil quilómetros da minha porta. Guadalajara foi o destino, com a missão de representar o rap lusófono na maior feira do livro da América Latina, no ano em que Portugal é o país convidado! Cheguei vinte e quatro horas depois da partida (menos doze do que a minha mala) e foi o jet lag que me deu a verdadeira dimensão da honra de fazer parte da delegação portuguesa. Pois, com a diferença horária, era das primeiras a madrugar no serviço de pequeno-almoço do hotel e, a cada dia, surpreendia-me por estar entre as entidades convocadas. Parecia que o hotel tinha sido tomado pela secção de literatura contemporânea da Biblioteca Nacional: Lídia Jorge, José Eduardo Agualusa, Mia Couto, Alexandra Lucas Coelho, Valter Hugo Mãe, Gonçalo M. Tavares, Dulce Maria Cardoso, entre muitos outros autores, tudo no buffet del desayuno com um prato de fruta numa mão e uma tigela de cereais na outra. Já para não falar dos músicos, dos atores, dos editores e dos outros representantes da cultura portuguesa. Uma honra, mesmo para quem está de fuso trocado, ao ponto de não saber de que terra é.
O concerto correu muito bem. Apesar da chuva torrencial que fez questão de cair durante todo o dia e toda a noite. (Tantas horas de voo para ser recebida pela familiar borrasca portuense.) Foi especial pelo entusiasmo de um público que não conhecia a minha música. Foi especial por ter comigo duas convidadas talentosíssimas, Sara Tavares e Eva RapDiva. E foi especial porque foi o último concerto antes de uma paragem de vários meses.

Nos dias seguintes, consegui confirmar a impressão de que os mexicanos são no geral simpáticos e surpreendentemente eficientes. Que não há limite para a variedade de souvenirs com a cara da Frida Khalo. Que o conceito de picante no México está noutra escala de medida. Que Guadalajara (apesar das más-línguas) até tem conteúdo turístico. Que é refrescante sair da Europa para relembrar como eram os centros das cidades antes de terem todos as mesmas lojas, com as mesmas marcas e as mesmas coisas. Que tenho mesmo uma compulsão por feiras, mercados, arte popular e artesanato em geral. Que esparguete à bolonhesa é o prato mais universal dos cardápios deste mundo. Que há vários sinónimos para a palavra cardápio (entre carta, menu, ementa, lista e coisa que o valha). E que o abacate é mesmo muito melhor no seu habitat natural.

E talvez porque vos escrevo no voo de regresso, em hora e latitude indefinidas e com uma escala de madrugada ainda por fazer, apraz-me terminar esta crónica dizendo que quem acha que a aeronáutica é coisa complicada, e que a literatura é um ofício difícil e exigente, nunca deve ter tentado enfiar-se numas meias de descanso. (Lembrete: pelo sim pelo não, na próxima vez, visto o pé direito primeiro).

IN "VISÃO"
13/12/18

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1763.UNIÃO



EUROPEIA



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HOJE NO 
"OBSERVADOR"
Moçambique inova com farinha de 
banana que aproveita todo o fruto

A Finana foi criada há três anos por Filomena Matimbe, uma empreendedora moçambicana que decidiu valorizar de outra forma um dos alimentos mais consumidos em Moçambique

Uma empreendedora moçambicana criou uma empresa que produz farinha de banana e aproveita 100% do fruto, reforçando a qualidade nutricional do alimento e eliminando os resíduos. A Finana foi criada há três anos por Filomena Matimbe, que decidiu valorizar de outra forma um dos alimentos mais consumidos em Moçambique.
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MIOLOS DE OURO
“A banana é uma boa fruta e as pessoas devem continuar a comê-la, mas encontrei outra alternativa de comer banana, com mais nutrientes e melhor aproveitamento da fruta”, disse à Lusa a empresária de 54 anos. Depois de se formar em Administração e Gestão de Empresas em Chimoio, uma das regiões que mais produz banana em Moçambique, Filomena voltou a Maputo, comprou uma “machamba” (plantação) de banana e começou a desenvolver a sua ideia.

A transformação do fruto em farinha permite aumentar a sua conservação (a banana só dura nove dias, mas a farinha tem dois anos de validade) e até a casca, normalmente usada para a alimentação animal, pode ser aproveitada.

“Este ano iniciei a produção de farinha de banana com casca que tem mais nutrientes do que a farinha. Além disso, consigo fazer todo o aproveitamento do fruto”, eliminando o que seria considerado lixo, adianta a responsável da Finana.

Para produzir a farinha simples, a casca de banana é separada, seca e moída para fazer ração, enquanto a linha de farinha integral incorpora a casca de banana, aumentando o nível de nutrientes e os polifenóis (substâncias antioxidantes), que torna este alimento “um aliado forte na luta contra o cancro”, sublinha.

A Finana, que emprega 13 trabalhadores, compra 95% da banana (verde) que usa aos agricultores locais e os restantes 5% são produzidos na pequena “machamba” de Filomena. Atualmente, produz 500 quilos de farinha por dia, mas Filomena está à procura de investidores para fazer crescer o negócio.

“Precisava de cerca de 300 mil dólares para triplicar a produção diária e gostaria no futuro de construir uma fábrica própria”, sonha a gestora, que já investiu 110 mil dólares na empresa.
A farinha da Finana é vendida sobretudo a organizações não-governamentais (ONG) que distribuem alimentos em escolas e hospitais, mas chega também a cerca de 30 supermercados de Manhiça e Maputo.

Atualmente dispõe de uma gama de quatro produtos (farinha de banana com castanha, integral, simples e biscoitos), mas Filomena continua a tentar inovar. “Podemos fazer tudo com a farinha, de bolos a esparguete”, garante, acrescentando que esta experiência já foi feita em Itália, com bons resultados.

* Miolos de ouro.

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Grandes Tesouros da Arqueologia

Vale dos Reis/3



DOCUMENTÁRIOS ptfelicitas

* As nossas séries por episódios são editadas no mesmo dia da semana à mesma hora, assim torna-se fácil se quiser visionar episódios anteriores.

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2. RADIOGRAFIA DE
UM AEROPORTO
2.2-Controlo total





FONTE: DOCUMENTÁRIOS ptfelicitas

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HOJE NO 
"RECORD"
Camille Herron: 
262 quilómetros em 24 horas... 
com cerveja e tacos pelo meio

Chama-se Camille Herron, tem 36 anos, e na semana passada bateu o recorde da maior distância corrida 24 horas: uns incríveis 262,192 quilómetros! O feito foi alcançado na Desert Solstice Invitational, em Phoenix, prova que servia como qualificação para a seleção nacional dos Estados Unidos para este tipo de eventos e que contou com 33 corredores à partida, que tinham como missão dar o máximo de voltas à pista (de 400 metros).
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Camille Herron levou a melhor sobre toda a concorrência e quebrou o anterior máximo, que pertencia à polaca Patrycja Bereznowska, por mais de dois quilómetros. Refira-se que, para lá do recorde global de maior distância corrida em pista ao longo das 24 horas, a norte-americana conseguiu também fixar o melhor registo mundial feminino nas 100 milhas, distância que percorreu em 13:25 horas. Ao todo, Herron completou mais de 650 voltas, finalizando o seu desafio com um ritmo médio de 5:29 minutos por quilómetro.

O 'segredo' está na cerveja?
Através da sua conta na rede social Instagram, onde partilhou imagens do feito, a ultramaratonista revelou alguns pormenores sobre a sua prova, desde o facto de ter utilizado três pares de sapatilhas ao longo da corrida (dois Nike 4% Vaporfly e um Nike Pegasus Turbo) ou de ter começado a prova com camisola cava e ter colocado com manguitos, luvas e gorro com a chegada da noite. Mas o dado mais curioso terá sido mesmo o sucedido nas últimas "cinco a seis horas", onde foi "ressuscitada dos mortos" por uma poção... especial.

"Choquei com o 'muro' pelas 2, 3 da manhã, altura em que me deram uns tacos e uma cerveja. Tive de andar durante umas quantas voltas enquanto comia e bebia, mas depois disso comecei a sentir que podia continuar", declarou a corredora, em entrevista à Sports Illustrated.

* Por um lado admiramos a tenacidade da atleta, brutal, mas também é brutal o desumano exagero e o absurdo deste tipo de provas, não trazem nada de positivo ao desporto.


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The Voice Portugal/18
Marvi


“Somewhere over the rainbow”

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HOJE NO 
"DIÁRIO DE NOTÍCIAS"
PGR ameaça demitir-se caso haja mudanças no Conselho Superior 
do Ministério Público

Lucília Gago afirmou que qualquer alteração à composição do Conselho Superior do Ministério Público seria uma "grave violação do princípio da autonomia". E põe em causa a sua continuação no cargo

A procuradora-geral da República (PGR), Lucília Gago, afirmou esta segunda-feira que qualquer alteração à composição do Conselho Superior do Ministério Público (CSMP) seria uma "grave violação do princípio da autonomia".
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Discursando em Coimbra, Lucília Gago aproveitou o momento para "deixar claro que qualquer alteração relativa à composição do Conselho Superior do Ministério Público que afete o seu atual desenho legal - designadamente apontando para uma maioria de membros não magistrados - tem associada grave violação do princípio da autonomia".

Lucília Gago salientou ainda que qualquer mudança nesse sentido representaria também uma "radical alteração dos pressupostos que determinaram" a aceitação que fez do cargo de procuradora-geral da República.

A PGR falava durante a tomada de posse da nova procuradora-geral distrital de Coimbra, Maria José Bandeira, que sucede a Euclides Dâmaso.

Na cerimónia, Lucília Gago realçou que o Ministério Público, face às atribuições e aos desafios correntes, se vê confrontado com uma necessidade de uma cada vez maior congregação de esforços.
"Só uma total e firme determinação na defesa das matrizes incontornáveis da magistratura do Ministério Público permitirá a sedimentação de um percurso de afirmação, sendo essencial e urgente realizar-se uma maior modernização, numa lógica libertadora e de progresso", afirmou.

Na quinta-feira, o presidente do Sindicato dos Magistrados do Ministério Público (SMMP), António Ventinhas, justificou a marcação de uma greve em fevereiro com a alegada intenção do PS e PSD de alteração da composição do CSMP.

Segundo Ventinhas, com aquela alteração, ficando em maioria os membros designados pelo poder político, o que está em causa é o "controlo do Ministério Público e da investigação criminal", designadamente o combate à corrupção e à restante criminalidade económico-financeira.
Já no sábado, a ex-PGR Joana Marques Vidal também defendeu que "será de manter" a atual composição do CSMP, em nome da independência dos tribunais.

Inicio da tempestade
A tempestade entre os magistrados do Ministério Público foi desencadeada depois do líder do PSD ter dito que pretendia discutir a alteração da composição do Conselho Superior do MP. órgão com poderes de gestão e disciplina sobre os magistrados daquele órgão de soberania. A que se juntou uma declaração em plenário do deputado socialista Jorge Lacão no mesmo sentido, quando da discussão na generalidade da proposta da proposta de lei de revisão do Estatuto do MP.

A conjugação das duas coisas foi um rastilho que levou a uma reunião de "urgência" do Sindicato dos Magistrados do Ministério Pública, na passada quinta-feira. Reunião da qual saiu a deliberação de convocar uma greve, sem data marcada, para o início do ano. Quando o presidente da estrutura sindical, António Ventinhas, anunciou a greve, o PS já se preparava para recuar.

O vice-presidente da bancada socialista Filipe Neto Brandão veio garantir que a "autonomia do MP nunca esteve, não está e não estará em causa". E que não era propósito do PS alterar o critério de garantia de uma maioria de magistrados do MP superior aos elementos eleitos ou designados fora dessa magistratura.

O Presidente da República também se pronunciou em dois momentos sobre o assunto. Marcelo Rebelo de Sousa primeiro defendeu que qualquer alteração à composição do MP necessitaria de uma revisão constitucional e depois veio dizer que não era necessária. Mas as suas palavras foram de defesa da manutenção da atual composição do Conselho Superior do Ministério Público.

* Gostamos de pessoas assim, sem medo ou apego ao poder, tem o nosso respeito.


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Portugal bem português

IV-Portugal, um retrato social/1
2-Gente diferente


Este é um retrato do nosso país. Um retrato da sociedade contemporânea. É um retrato de grupo: dos portugueses e dos estrangeiros que vivem connosco. É um retrato de Portugal e dos Portugueses de hoje, que melhor se compreendem se olharmos para o passado, para os últimos trinta ou quarenta anos. (...) 

Gente diferente: Quem somos, quantos somos e onde vivemos 

Os portugueses são hoje muito diferentes do que eram há trinta anos. Vivem e trabalham de outro modo. Mas sentem pertencer ao mesmo país dos nossos avós. É o resultado da história e da memória que cria um património comum. Nascem em melhores condições, mas nascem menos. Vivem mais tempo. Têm famílias mais pequenas. Os idosos vivem cada vez mais sós.

Um trabalho de investigação excelente de ANTÓNIO BARRETO e uma extraordinária equipa da RTP para a execução desta série.


* Esta é uma compilação de séries pelo  nosso país não apenas pelas prespectivas histórica ou social mas pela recolha de vídeos interessantes de várias origens, actividades e sensibilidades, com diferentíssimos temas que reflectem o nosso quotidiano de modo plural.
Desejamos muito que seja do vosso agrado.


FONTE: universalcosmos

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Leite Show 
As crianças explicam o que é dinheiro 




FONTE. The Noite com Danilo Gentili

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As imagens de um voo histórico
Nave turística tripulada chega 
ao espaço pela primeira vez



FONTE: Observador

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Sucesso japonês no 
World Masters de Guangzhou




 FONTE: euronews

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151-NO GINÁSIO
BARRIGA SARADA
DESAFIO DA PRANCHA/4 
Diminua a Flacidez 



COM PROFESSORA DANIELLA DIAS


* Com vídeo de hoje inicia-se um conjunto de 5 exercícios curtos de grau de dificuldade elevado.  O objectivo é a práctica de cada um em dias consecutivos. Como é hábito apenas divulgaremos um por semana e se ao fim da edição da série optar por fazer um em cada dia tem a nossa admiração.A experiência e capacidade pedagógica da professora Daniella não deixam dúvidas..




FONTE: EXERCÍCIO EM CASA

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1825
Senso d'hoje
MARGARITA GRACHEVA
CIDADÃ RUSSA
VÍTIMA DE VIOLÊNCIA DOMÉSTICA
"Meu marido cortou minhas mãos
com um machado"




FONTE: BBC News Brasil

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NOTÍCIAS PARA HOJE

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COMPRE JORNAIS








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