01/09/2018

UMA GRAÇA PARA O FIM DO DIA

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AMIGOS DA ONÇA


 Obrigado GILDA pelo envio

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VIII-A HISTÓRIA 
DO SEXO
2- SEXO NA ANTIGUIDADE
2.4-GRÉCIA E ROMA



* Depois de uma perspectiva histórica e global do sexo, passaremos a editar factos circunscritos a períodos mais datados, civilizações regionais ou locais.


FONTE:  Canal Historia

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6-SUBVERSIVAS


 BLUE ROOM


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Dona Hermínia

Vida Saudável



Terapia


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5-SUBVERSIVAS


CHARMAINE G.

(TATOO E DESPUDOR)


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APRENDA A ESTUDAR ANATOMIA
12-COMO COMBATER
A AMNÉSIA RECENTE



* Uma interessante série produzida para auxiliar alunos da área de saúde mas também muito útil para quem quer que deseje aprender sobre esta matéria. Disfrute.


FONTE: Anatomia Fácil com Rogério Gozzi

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4-SUBVERSIVAS


MELISSA

(NUDEZ MUITO EXPLÍCITA)


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O DEUS DA MÁQUINA



FONTE:  Nerdologia


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3-SUBVERSIVAS


I LIKE IT


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JOÃO ALMEIDA MOREIRA

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Sopa de letras

PATRI, NOVO, PPL, DC e PSTU concorrem à presidência e à vice-presidência sem coligação. REDE e PV estão juntos. Do casamento entre PSL e PRTB decidiu-se que o primeiro fornece o presidenciável e o segundo o candidato a vice. O PDT e o PSOL avançam com pretendentes aos palácios do Planalto e do Jaburu da mesma sigla, embora o primeiro esteja coligado com o AVANTE e o segundo com o PCB. Os concorrentes pelo MDB são apoiados pelo PHS. Com o candidato do PT, alinharam-se o PCdoB, que fornece vice, e o PROS. Da coligação a quatro entre PODE, PSC, PRP e PTC resultaram postulantes a presidente e a vice dos dois primeiros. O candidato do PSDB, depois de se unir a PTB, PSD, PRB, PR, DEM, SD e PPS, escolheu para número dois um membro do PP.

Se não decorou aquela sopa de letras, ótimo. Mesmo no Brasil ninguém as conhece ou quer saber delas - a não ser quem é obrigado por dever jornalístico a memorizá-las.

Aliás, segundo sondagem do Instituto Datafolha, 62% dos eleitores não têm preferência por nenhum partido - dos outros, 20% dizem-se do PT, um oásis de militância, 4% do MDB, 3% do PSDB, e 1% do PDT e do PSOL. As demais siglas nem sequer pontuam porque, popular e ideologicamente falando, não valem nada - ainda para mais pós-Lava-Jato.

Os exemplos da sua insignificância surgem de todos os lados. Determina o Tribunal Superior Eleitoral (TSE) que cada candidato pertença a um partido e que, por isso, nos "santinhos" - a expressão brasileira para folhetos eleitorais - fique bem expressa a sigla do candidato. O jornal O Estado de S. Paulo, porém, localizou peças publicitárias sem referência aos partidos em quatro dos presidenciáveis.

Até Romero Jucá, que é candidato a senador pelo MDB, omite a força da qual é presidente nacional. Renan Calheiros, outro cacique do mesmo partido, não só omite como aparece nos "santinhos" abraçado a Lula, o eventual candidato do rival PT. Concorrente por Alagoas, estado no coração do nordeste, quer usar o prestígio do antigo presidente na região e ignorar a ligação ao partido do impopular Michel Temer.

Ciro Nogueira, que é presidente do PP, o recordista de implicados na Lava-Jato e que oferece a vice-presidente na lista de Geraldo Alckmin, já disse que tem dois amores na eleição. "Apoio Alckmin e Lula porque tenho o coração grande." Ele quer reeleger-se no Piauí, uma outra praça nordestina onde estar ao lado do PT rende votos.

E o PT, que às segundas, quartas e sextas chama essa gente de "golpistas", às terças e quintas parte em campanha a seu lado - está coligado em 15 das 27 unidades federativas brasileiras com partidos que derrubaram Dilma Rousseff.

O mesmo PT que, apesar de ser o único partido a beneficiar da fidelidade de 20% dos eleitores, nem por isso conseguiu (ainda) transformar os votos em Lula (perto dos 40% nas sondagens) em votos no seu provável substituto Fernando Haddad (cerca de 5%), a prova definitiva de que no Brasil, acima de tudo, se vota em pessoas, não em siglas.

Por isso, Jair Bolsonaro, que já foi do PPR, do PPB, do PTB, do PFL, do PP, do PSC e quase militou no PRONA e no PEN, andou nos últimos tempos a ouvir a melhor oferta partidária - decidiu-se pela do PSL, que lhe garantiu mais autonomia e poder numa campanha em que surge como recordista de votos sem Lula no jogo.

Temer, cuja história se confunde com o MDB, não tem a certeza se apoia o candidato do seu partido e seu ex-ministro das Finanças Henrique Meirelles. "O candidato do nosso governo é o Alckmin, não é?", perguntou há semanas. Para, paradoxalmente, alívio de Meirelles e pavor de Alckmin porque Temer está para a política como o mosquito da dengue para a saúde pública: todos querem distância deles.

O TSE, entretanto, recebeu nos últimos meses registos de 20 candidatos sem partido - mais do que os 13 concorrentes aninhados nas barrigas de aluguer das siglas. A procuradora-geral da República, por sua vez, já se pronunciou a favor das candidaturas avulsas. E o Supremo Tribunal Federal promete discutir o tema logo após as eleições.

Em 2022, portanto, nem quem, por dever profissional, é obrigado a decorar aquela inconsequente sopa de letras vai precisar de memorizá-las. Ufa.

IN "DIÁRIO DE NOTÍCIAS"
30/08/18

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1655.UNIÃO



EUROPEIA




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2-SUBVERSIVAS


ENA FRIEDRICH


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O Pai que toda a filha
adoraria ter!




FONTE:  Liberto da Religião


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XXX-VIDA SELVAGEM
2- A PRAIA DOS CAMALEÕES



FONTE: MrVeddhas

* As nossas séries por episódios são editadas no mesmo dia da semana à mesma hora, assim torna-se fácil se quiser visionar episódios anteriores.


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1-SUBVERSIVAS


BAR REFAELI


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 3-FILÓSOFOS


E EDUCAÇÃO


NIETZSCHE




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EUROPEUS QUEREM HORA DE VERÃO




FONTE:  euronews

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NA COZINHA/16
 
PRODUTOS
ESCOLHA E ARMAZENAMENTO


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1719
Senso d'hoje
ZEID RA'AD AL HUSSEIN
ALTO COMISSÁRIO DA ONU
PARA OS DIREITOS HUMANOS
 “Defenda as pessoas, não governos”



FONTE: ONU Brasil


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BOM DIA


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4-BIZARRO

FORA "D'ORAS"

XVIII-BACANTES

2ºACTO



NR: Este espectáculo não é aconselhável a olhos, corações sensíveis e pudorentos, tem cenas de nudez muito explícitas. Os vídeos da representação serão editados diariamente.

ARTE É CULTURA, CULTURA É LIBERDADE!

O rito vive a chegada de Dionyzio , filho de Zeus e da mortal Semelle, em sua cidade natal, TebaSP, que não o reconhece como Deus. Trava-se o embate entre o mortal Penteu, filho de Agave, que, através de um golpe de estado, tomou o poder do avô, o Governador Kadmos e tenta proibir a realização do Teatro dos Ritos Báquicos oficiados por Dionyzio e o Coro de Bacantes e Sátiros nos morros da cidade.

Penteu é a personagem mais contemporânea da peça. Ele incorpora o pensamento dominante, herança do legado racista, patriarcal, escravocrata e sexista, que tem na propriedade privada a legitimação de genocídios; no discurso de hategroups que não conseguem contracenar com as diferenças e no privatizante e “apolítico” projeto neoliberal.

No terceiro ato, o coro de Bacantes e Sátiros que presentificam a multidão insurgente, conduzidos por sua mãe, estraçalham e devoram Penteu num trágico banquete antropófago – um rito de adoração da adversidade. Nesse movimento, o coro se revela mais contemporâneo que Penteu, pois vai em direção ao primitivo, num retorno ao pensamento em estado selvagem com percepção da cosmopolítica indígena, que hoje nos mostra como totemizar a predação e o trauma social do capitalismo e do antropocentrismo que atravessam continentes e séculos carregando a mitologia do Progresso a qualquer custo.

Com músicas compostas por Zé Celso, incorporando o Teatro de Revista, Bacantes vai muito além do musical americano, e depois de 20 anos da estreia, a evolução musical do Coro do Teat(r)o Oficina Uzyna Uzona, desde as montagens de Os Sertões até as imersões nas obras de Villa Lobos e Paul Hindemith, preparou a companhia para a atuação nesta ópera eletrocandomblaica com a qualidade que lhe é devida. A música é executada ao vivo pelos coros & banda.

BACANTES – FICHA TÉCNICA

Texto:
EURÍPEDES

Versão brazyleira
CATHERINE HIRSCH
DENISE ASSUNÇÃO
MARCELO DRUMMOND
ZÉ CELSO MARTINEZ CORREA
Tradução para o inglês | Legendas
ANA HARTMANN y MARIA BITARELLO
DIREÇÃO E MÚSICA
JOSÉ CELSO MARTINEZ CORREA
Conselheira poeta
CATHERINE HIRSCH
Direção Musical:
MARCELO PELLEGRINI
GUILHERME CAZALVARA
CHICÃO
Direção de Cena:
ELISETE JEREMIAS
OTTO BARROS

TYAZO:
Dionysio
MARCELO DRUMMOND
Penteu
FRED STEFFEN
Tirézias
ZÉ CELSO MARTINEZ CORREA
Semele
CAMILA MOTA
Zeus
RODERICK HIMEROS
Kadmos
RICARDO BITTENCOURT
Hera
VERA BARRETO LEITE
Rheia e Coriféria Negra
CARINA IGLESIAS
Coriféria Negra
DENISE ASSUNÇÃO
Agave e Moira Corta Vida
JOANA MEDEIROS
Autonoe e Moira Puxa Vida
LETÍCIA COURA
Hino e Moira Tece Vida
MARIANA DE MORAES y NASH LAILA

RODERICK HIMEROS
Ganimedes
OTTO BARROS
RODERICK HIMEROS
Ampelos
LUCAS ANDRADE
Cupido
KAEL STUDART
Mensageiro I
RODERICK HIMEROS
Mensageiro II
MARCIO TELLES
Comandante da Tropa de Elite
TONY REIS y CYRO MORAIS
Harmonia e Paz
CAMILA GUERRA Y DANIELLE ROSA
Afrodita
MÁRCIO TELLES
Artemis
WALLACE RUY
Coripheia
SYLVIA PRADO
Touro enfurecido
CYRO MORAIS
Adoração
VERA BARRETO LEITE
Bacantes
BÁRBARA SANTOS
CAMILA GUERRA
CLARISSE  JOAHANSSON
DANIELLE ROSA
FERNANDA TADDEI
GABRIELA CAMPOS
MARINA WISNIK
NASH LAILA
WALLACE RUY

Satyros & Coro de Penteu
CYRO MORAIS
IGOR PHELIPE
KAEL STUDART
LEON OLIVEIRA
LUCAS ANDRADE
RODERICK HIMEROS
RODRIGO ANDREOLLI
TONY REIS
TÚLIO STARLING

BANDA ANTROPÓFAGA
GUILHERME CAZALVARA (bateria e trompete)
FELIPE BOTELHO (baixo elétrico)
ITO ALVES (percussão)
CHICÃO (piano e teclados)
MOITA (guitarra elétrica)
ANDRÉ SANTANA LAGARTIXA (bateria)

Sonoplasta
DJ JEAN CARLOS

Preparação Vocal
GUILHERME CALZAVARA
CHICÃO

Preparação corporal/dança/atuação
MÁRCIO TELLES
SERGIO SIVIERO
HUGO RODAS

Figurino
SONIA USHIYAMA
GABRIELA CAMPOS
CAMILA VALONES
SELMA PAIVA
VALENTINA SOARES
SYLVIA PRADO

Camareira
CIDA MELO

Maquiagem
CAMILA VALONES
PATRÍCIA BONÍSSIMA

Arquitetura Cênica
CARILA MATZENBACHER
MARÍLIA CAVALHEIRO GALLMEISTER
CLARISSA MORAES

Objetos
CRIAÇÃO COLETIVA DA COMPANHIA

Objetos cênicos
RICARDO COSTA

Máscara de Dionyzio
IGOR ALEXANDRE MARTINS

Contraregragem/maquinária
OTTO BARROS
ELISETE JEREMIAS
CARILA MATZENBACHER
MARÍLIA CAVALHEIRO GALLMEISTER
BRENDA AMARAL

Residência no  Processo Criativo da  Direção de Cena
ANA SOBANSKY

Cenotecnia
JOSÉ DA HORA

Som
FELIPE GATTI

Assistentes de som
RAIZA SORRINI

Iluminação
desenho dos mapas de luz, afinação, direção do roteiro de operação, coro de pin-beams e operação de luz ao vivo
CIBELE FORJAZ

Direção técnica e de montagem, Co-operação de luz ao vivo
PEDRO FELIZES
LUANA DELLA CRIST

Coro de pimbeans
CAMILE LAURENT
LUCIA RAMOS
NARA ZOCHER

Cinema ao vivo
IGOR MAROTTI (diretor de fotografia, câmera)
CAFIRA ZOÉ (câmera)
PEDRO SALIM (corte de mesa, vídeo mapping)

Produção Executiva e administração
ANDERSON PUCHETTI

Produção
EDERSON BARROSO

Direção de Produção, Estrategistas e Captação
CAMILA MOTA
MARCELO DRUMMOND
ZÉ CELSO

Editoria WEB
BRENDA AMARAL
CAFIRA ZOÉ
IGOR MAROTTI

Núcleo de Comunicação Antropófaga | Mídia Tática
BRENDA AMARAL
CAFIRA ZOÉ
CAMILA MOTA

Projeto Gráfico e Poster
IGOR MAROTTI

Texto do Programa
CAFIRA ZOÉ
CAMILA MOTA
ZÉ CELSO

Fotógrafos
CAFIRA ZOÉ
IGOR MAROTTI
JENNIFER GLASS

Programação WEB
BRENDA AMARAL

Operação de legendas
MARIA BITARELLO

Makumbas Graphykas
CAFIRA ZOÉ
CAMILA MOTA


FONTE:  Teatro Oficina Uzyna Uzona

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