21/02/2012

UMA GRAÇA PARA O FIM DO DIA





O Sogro

O tipo chega com sua amante a um motel e encontra lá o carro do seu sogro estacionado. 
Indignado com a leviandade do sogro, resolveu aplicar-lhe uma lição.
Rouba-lhe o rádio de carro e ainda faz alguns riscos na carroçaria.

No dia seguinte vai visitar o sogro, que se mostra muito enraivecido.
- Está triste, sogro? Aconteceu alguma coisa? Porque está tão bravo?

Ao que o sogro esclarece:
Como é que não vou estar bravo? 
Emprestei o meu carro para a descuidada da minha filha,  sua mulher, ir à igreja e não é que lhe roubaram o rádio e ainda lhe riscaram a carroçaria!!!!

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1- LA CONFIDENC
DES OISEAUX





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I . O MUNDO SEM 


NINGUÉM



1- vida depois das 


pessoas




ss
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BI versus MOTOS




xx
 .


A PT É ENOOORME


Fazem parte dos QUADROS da PT os filhos/as de:

- Teixeira dos Santos.
- António Guterres.
- Jorge Sampaio.
- Marcelo Rebelo de Sousa.
- Edite Estrela.
- Jorge Jardim Gonçalves.
- Otelo Saraiva de Carvalho.
- Irmão de Pedro Santana Lopes.


Estão também nos quadros da empresa, ou da subsidiária TMN os filhos de:

- João de Deus Pinheiro.
- Briosa e Gala.
- Jaime Gama.
- José Lamego.
- Luis Todo Bom.
- Álvaro Amaro.
- Manuel Frexes.
- Isabel Damasceno.

Para efeitos de "pareceres jurídicos" a PT recorre habitualmente aos
serviços de:

- Freitas do Amaral.
- Vasco Vieira de Almeida.
- Galvão Telles.

Assim não há lugar para os colegas da faculdade destes meninos, que terminaram os cursos com média superior e muitos estão ou a aguardar o primeiro emprego, ou no desemprego, ou a trabalhar numa área diferente da da sua licenciatura.

É ou não uma 
PERFEITA DEMONSTRAÇÃO DA SOCIEDADE DO CUNHACIMENTO?

 .

TOMÁS VASQUES


Gato escondido 
              com rabo de fora

Na habitação, o Estado fez um “brilharete”escondendo a miséria à custa dos proprietários dos imóveis. Daqui resultou ser mais barato comprar do que arrendar uma casa

O governo pretende alterar o regime de mobilidade geográfica dos funcionários públicos. Nesse sentido, enviou aos sindicatos uma proposta, na qual se reduz significativamente as situações em que é exigível o acordo dos funcionários para a sua transferência. Em princípio, a mobilidade geográfica num território tão pequeno como o nosso, servido por uma rede de auto-estradas de fazer inveja a países mais ricos, não devia oferecer grandes dificuldades e podia constituir, para além da racionalização dos recursos humanos do aparelho administrativo do Estado, um factor de desenvolvimento regional. Aliás, contabilizado ao pormenor, e superados alguns obstáculos, nos casos em que existem, como o emprego do cônjuge e a conclusão do ano lectivo dos filhos, a transferência de funcionários das grandes cidades para o interior, até poderia trazer ganhos de qualidade de vida, na medida em que, em regra, o índice de preços é mais baixo no interior, a começar no valor do arrendamento de habitação, passando pela poupança em dinheiro e em tempo nos transportes, e a acabar na conta da mercearia ou do talho. Além disto, os portugueses têm no seu código genético a cultura da mobilidade, adquirida por necessidade ou por engenho e arte. Há mais de cinco séculos que atravessamos todos os oceanos e fixamo-nos em todos os continentes, seja em busca do Prestes João ou de pão para a boca. Poucos são os países no mundo onde não existem portugueses a trabalhar.

Há, no entanto, um sério óbice à mobilidade interna dos funcionários públicos, e dos portugueses em geral, sobretudo quando a transferência se situa para além de uma deslocação diária, de ida e volta, o que leva à contestação e à rejeição da proposta do governo. Levámos muitos anos a desregular o mercado do arrendamento habitacional, quer impedindo o aumento das rendas, quer dificultando as acções de despejo. Na habitação, o Estado fez um “brilharete”, durante muitas décadas, escondendo a miséria à custa dos proprietários dos imóveis. Daqui resultou, sobretudo nos últimos 30 anos, uma singularidade portuguesa: ser mais fácil e mais barato comprar do que arrendar uma casa, o que levou grande parte dos portugueses a possuir “casa própria” e prestação ao banco, o que os aprisionou definitivamente a uma escolha feita num determinado momento. Esta é a principal origem da fraca mobilidade interna, agravada pela quebra da fluidez do mercado imobiliário. Qualquer mudança geográfica implica, pois, o encargo de ter de suportar o pagamento de duas casas, caso a remuneração dê para tanto.

O governo não desconhece, obviamente, esta realidade. E, por isso, ao propor a mobilidade geográfica dos funcionários públicos, na maior parte dos casos independentemente do seu acordo, tem em vista, mais do que uma distribuição racional dos recursos humanos por todo o território nacional, uma diminuição dos efectivos da Administração Pública. Hélder Rosalino, secretário de Estado da Administração Pública, começou por dar o mote: a proposta do governo, agora apresentada, revoga os incentivos à mobilidade em vigor, nomeadamente o subsídio de residência. Depois, acrescentou, na mesma declaração, que era necessário reduzir 2% dos efectivos da Administração Pública por ano, o que corresponde a doze mil funcionários. Finalmente, o vice-presidente do grupo parlamentar do CDS-PP, e porta-voz do partido, João Almeida, afirmou que os funcionários públicos “que não concordam com maior mobilidade dos trabalhadores do Estado podem negociar a rescisão de contrato”, denunciando o primeiro objectivo do governo ao apresentar esta proposta de mobilidade geográfica: forçar os funcionários públicos a despedirem-se por não terem condições para aceitar as transferências que lhes vão ser exigidas. É caso para dizer: gato escondido com rabo de fora.

IN "i"
20/02/11

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HOJE NO
"i"

Vídeo. 
Portugal queria banir para sempre a TVI das reuniões de Bruxelas

Porta-voz da REPER portuguesa defendeu posições mais duras depois gravação da conversa entre Vítor Gaspar e o ministro alemão

Portugal queria banir a TVI para sempre das chamadas tour de table, em Bruxelas, na sequência da conversa gravada e difundida entre os ministros das Finanças de Portugal e da Alemanha. Maria Rui Fonseca, porta-voz da Representação Permanente de Portugal junto da União Europeia (REPER), disse ao Expresso online ter agido “em articulação e segundo instruções do Ministério das Finanças”, explicando que estas decisões ficam aquém do defendido por Portugal: “A recolha de imagens pelas televisões devia acabar e passar a ser feita pelos serviços do Conselho, que posteriormente as distribuiriam”. E em relação à suspensão do jornalista da TVI, que ficará proibido de aceder à sala das reuniões ministeriais, a postura é semelhante. Maria Rui diz que se trata de uma decisão “infantil”, uma vez que a estação portuguesa tem “antecedentes” na matéria e “nada garante que não voltem a fazer a mesma coisa”. “A TVI devia ser banida para sempre do tour de table”, opina.

Os serviços de imprensa do Conselho de Ministros da União Europeia decidiram na semana passada implementar regras mais restritivas para a recolha de imagens nos instantes que antecedem o início das reuniões ministeriais e suspender, durante um mês, o repórter de imagem da TVI responsável pela recolha das imagens da polémica.

A decisão foi tomada depois das pressões de Portugal, com o apoio da Alemanha e de Espanha. A REPER acusa a TVI de ter tido uma atitude semelhante em 2008, ao divulgar uma conversa de Rui Pereira, ministro da Administração Interna no governo de José Sócrates, Num vídeo já famoso, Rui Pereira aparece a fazer rasgados elogios à beleza de Carla Bruni, mulher de Nicolas Sarkozy, e a gracejar com o facto de o presidente francês ter de cuidar muito bem do seu aspecto para estar à altura da beleza da mulher. Qual adivinho, Rui Pereira terminou a conversa dizendo ao seu interlocutor que agora era perigoso falar dessas e de outras matérias por causa dos microfones direccionais.

Maria Rui Fonseca diz que desde essa altura decidiu vedar o acesso da estação de Queluz de Baixo ao tour de table das reuniões do Conselho Europeu, em que participam os chefes de Estado e de governo dos 27: “No que depender de mim, a TVI não volta a recolher imagens em nenhum tour de table”.

“Estamos de consciência tranquila. Fizemos o nosso trabalho”, afirmam por seu turno Pedro Moreira, o correspondente da TVI em Bruxelas, e António Galvão, o repórter de imagem visado pela decisão em causa. Numa declaração conjunta, os dois jornalistas manifestam ainda um desejo: “Esperamos que o facto da câmara da TVI não estar na sala ajude o Conselho Europeu a combater a recessão económica e o desemprego de 24 milhões de pessoas”.

Ministro alemão à defesa Stefan Bredohl, o porta-voz da REPER alemã, confirmou ao Expresso online o apoio dado pelo seu país a “todas” as decisões tomadas na sequência do episódio Gaspar/Schäuble. E explica que a divulgação do som das imagens recolhidas no referido contexto representa uma “violação da confiança” que deve existir entre políticos e jornalistas: “Os primeiros devem ser autênticos, os segundos devem comprometer-se a não divulgar as conversas”.

Segundo Bredohl, o ministro das Finanças do seu país deixou bem claro que espera uma “implementação a sério” destas regras: “Se isso não acontecer, duvido que o ministro Schäuble entre na sala enquanto decorrer o tour de table”.

A partir de ontem o número de câmaras presentes no tour de table será mais reduzido, a sua permanência na sala será mais curta e restrita a um perímetro mais afastado dos ministros.


* Há muitos anos Fassbinder dirigiu um filme chamado "O DIREITO DO MAIS FORTE À LIBERDADE" se não o viram procurem-no e percebam o significado do título.
"Democráticamente" os políticos querem fazer censura descarada e a oposição portuguesa, estranhamente, nem mexe.
ESTAMOS LIXADOS


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3-O que DARWIN 
não sabia








HOJE NO
"A BOLA"

«Ronaldo é convencido e não sabe perder», diz jogador do Racing

Domingo Cisma, jogador do Racing de Santander expulso no jogo do passado sábado com o Real Madrid, no Santiago Bernabéu, tece duras críticas a Cristiano Ronaldo.

«Na primeira volta recusou cumprimentar-me no final do jogo. É convencido e não sabe perder. Também não me apertou a mão antes do início do jogo», conta o espanhol em declarações à Ona FM, apontando o dedo a atuação do árbitro do jogo do passado sábado, que terminou com o triunfo dos merengues por 4-0.

«É difícil jogar contra equipas como o Real Madrid e o Barcelona, mas com este tipo de erros é ainda mais complicado. O segundo golo do Real foi apontado em fora-de-jogo. Os árbitros estão condicionados quando apitam o Real Madrid e têm que aguentar uma grande pressão», sustenta.


* QUE GRANDE DOR DE CORNO...

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OS 50 MELHORES DE 2011
(PARA A ROLLING STONE)


44 – RAPHAEL SAADIQ
STONE ROLLIN'
GOOD MAN




LISTAGEM DE FAIXAS 
 All tracks were produced by Raphael Saadiq, with co-production by Chuck Brungardt.

No. Title Writer(s) Length
1. "Heart Attack" Raphael Saadiq 3:03
2. "Go to Hell" Saadiq, Taura Stinson 4:20
3. "Radio" Saadiq 3:22
4. "Over You" Saadiq 2:31
5. "Stone Rollin' " Saadiq 3:37
6. "Day Dreams" Saadiq 3:20
7. "Movin' Down the Line" Saadiq 4:25
8. "Just Don't" (featuring Yukimi Nagano) Saadiq, Stinson 5:17
9. "Good Man" Saadiq, Stinson 3:46
10. "The Answer" Saadiq 9:30

MÚSICOS

 Mark Adams – horn
 Sarah Bach – horn
 Rob Bacon – guitar
Brian Benning – violin
Robert Brosseau – violin
Alex Budman – woodwind
Mark Cargill – violin
Carl Lemar Carter – drums, snare drums
 Giovanna Clayton – celli 
 Dan Foreno – trumpet 
 Jeff Driskill – saxophone, woodwind 
Assa Drori – violin Erika Duke – cello
 Larry Dunn – piano 
 Karen Elaine – viola
 Garrett Ellis – alto saxophone 
Charles Evertt – violin 
Amp Fiddler – Mellotron 
 Samuel Formicola – viola 
Todd French – cello 
Miguel Gandelman – tenor saxophone 
Alex Gorlovsky – violin 
Maurice Grants – cello 
Dan Higgins – saxophone 
Johannes Joergensen – guitar 
 Vahe Karykian – celli 
Karolina Kaziemiec – viola 
B.J. Kemp – snare drums 
 Harry Kim – trumpet 
Paul Klintworth – horn 
Johanna Krejci – violin 
Gina Kronstadt – violin 
 Gayle Levant – harp 
 Jon Lewis – trumpet
 Darrell Mansfield – harmonica 
 Jean Marinelli – horn 
Miguel Martinez – celli 
Joe Meyer – horn 
 Dennis Molchan – violin 
 Raymond Monteiro – trumpet 
Jorge Moraga – viola 
Yukimi Nagano – vocals 
 Stephanie O'Keefe – horn 
Monet Owens – background vocals 
 Robert Randolph – steel guitar
 Paul Riser – conductor, horn arrangements, orchestral arrangements, string arrangements 
 Kathleen Robertson – violin 
Anatoly Rosinsky – violin
 Robin Ross – viola 
Raphael Saadiq – bass, clavinet, composer, drums, guitar, horn arrangements, Mellotron, percussion, producer, tambourine, vocals 
 Rob Schaer – trumpet 
 Harry Shirinian – viola 
 Haim Shtrum – violin 
Taura Stinson – composer, vocals 
 Lesa Terry – violin 
JoAnn Tominaga – concert master 
Calvin Turner – bass, snare drums, horn arrangements 
Wa Wa Watson – guitar
 Elizabeth Wilson – violin 
Rodney Wirtz – viola John Wittenberg – violin 
Jorge Wittenberg – viola 
Shari Zippert – viola, violin

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HOJE NO
"PÚBLICO"

Crise da dívida
Organização grega de consumidores
 lança campanha para boicotar 
produtos alemães e holandeses

Uma organização de consumidores grega lançou uma campanha para boicotar os produtos e serviços alemães e holandeses, mesmo os que são produzidos na Grécia.


A campanha do Instituto de Consumidores (INKA), sob o tema “nem mais um dracma [a antiga moeda helénica] para os nossos carrascos”, foi logo apoiada por blogues nacionalistas.

A organização, que possui uma cadeia de supermercados na ilha de Creta, pede aos cidadãos para informarem a população em geral sobre a campanha. No apelo ao boicote, o INKA diz que é “uma mentira a informação de que a Grécia está a obter empréstimos para pagar salários e pensões”.

Perante a pressão que Berlim está a exercer sob Atenas para que a Grécia pratique uma severa austeridade a troco de dinheiro emprestado, o INKA compara a Alemanha actual a Hitler.

Entre outras iniciativas, o INKA já pediu aos médicos para prescreverem apenas medicamentos produzidos na Grécia ou pelo menos que não sejam fabricados na Alemanha e na Holanda.


* Vão ver-se gregos com os gregos...ou os gregos?


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CRUZANDO AS PXXDXS





Shibuya, um bairro de Tóquio, tem o mais intenso cruzamento pedestre do mundo. 

TODOS OS DIAS SÃO

DIA MUNDIAL DA LUTA 
CONTRA O CANCRO

SENSIBILIZANDO



Este vídeo foi elaborado por um grupo de alunas do 12ºano no âmbito da área curricular não disciplinar - Área de Projecto, para uma apresentação na escola com o objectivo de assinalar o Dia Mundial do Cancro.

Escola Secundária de Porto de Mós - 2009


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HOJE NO
"CORREIO DA MANHÃ"

Operação "Carnaval 2012"
GNR:
 Oito mortos e 24 feridos graves 
nas estradas nacionais

Oito mortos, 24 feridos graves e 204 feridos ligeiros é o último balanço provisório feito pela Guarda Nacional Republicana (GNR) até às 04h00 desta terça-feira na operação "Carnaval 2012" que se prolonga até ao final do dia.

De acordo com fonte da GNR, entre as 00h00 de sexta-feira e as 04h00 de hoje ocorreram 742 acidentes - menos 80 do que em igual período de 2011 - que provocaram oito mortos, mais três do que no ano passado.

Entre os feridos foram registados 24 casos graves - mais dez do que em 2011 - e 204 ligeiros, menos 40 do que no ano passado.

No âmbito da operação, a GNR está a dar especial atenção às estradas principais e às localidades onde há festejos carnavalescos, bem como à condução com excesso de velocidade e sob influência do álcool e de substâncias psicotrópicas.

A GNR vai fiscalizar também o "respeito pelas regras de trânsito, o uso de cintos de segurança e/ou sistemas de retenção nos bancos dianteiros e traseiros, o uso indevido de telemóveis e a falta de habilitação legal para conduzir".



* Uma brilhante média de 10 acidentes por hora, somos ou não somos uns labregos encartados???

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2. ÚTEIS E GENIAIS
 








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HOJE NO
"O PRIMEIRO DE JANEIRO"

Fim da tolerância não é para todos

A maioria das empresas vai dar feriado hoje, por este estar estipulado no Acordo Coletivo de Trabalho, apesar do primeiro-ministro ter anunciado que não iria dar tolerância de ponto este ano neste dia.
A Microsoft, HP, REN, EDP, RTP, Lusa, Autoeuropa, Cofina, Altri, Sonae ou Zon Multimédia são algumas das empresas que hoje vão dar feriado aos trabalhadores, uma vez que está previsto no Acordo Coletivo de Trabalho (ACT).
No caso da Autoeuropa, a produção da fabricante automóvel está parada desde sexta-feira e só será retomada na quarta-feira, disse fonte da Comissão de Trabalhadores.
No setor tecnológico, por exemplo, a HP, Microsoft e Novabase também vão dar feriado, o que também acontece na agência Lusa, RTP e no grupo Cofina.
No setor energético, a EDP e REN também seguem o mesmo movimento, ao abrigo do ACT.
Na banca, os balcões do BES, BCP, Banif, BPI e Santander Totta vão estar encerrados pela mesma razão. Tendência que deverá também ser seguida pela Caixa Geral Depósitos (CGD), embora não haja confirmação final.
Já o Banco de Portugal terá alguns departamentos a funcionar, apesar do artigo 68 do ACT do setor bancário e o artigo 52 do Acordo de Empresa do BdP estabelecerem que a 'instituição deve observar a terça-feira de Carnaval, além dos feriados obrigatórios nacionais',
Neste contexto, o Banco de Portugal (bdP) 'terá de cumprir as obrigações que decorrem das duas convenções laborais, não se tratando, pois, de uma eventual concessão de tolerância de ponto', refere a instituição liderada por Carlos Costa, no sítio da Internet.


* Mais um gesto afiascado de governo aculturado.

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3 - FOTÓGRAFOS CHINESES

ORNITÓLOGOS













MM



HOJE NO
"DIÁRIO DE NOTÍCIAS"

Canadá ameaça UE 
por causa do seu petróleo

O Canadá ameaça queixar-se na Organização Mundial do Comércio contra a União Europeia (UE), se esta classificar o petróleo extraído das areias betuminosas do oeste canadiano numa categoria mais poluente que o de outras fontes, noticia a AFP.

Esta ameaça consta de uma carta enviada em dezembro pelo embaixador canadiano junto da UE, David Plunkett, à comissária europeia encarregada do Clima, Connie Hedegaard, que ela transmitiu a órgãos de comunicação do Canadá e cuja cópia foi hoje divulgada pela secção europeia dos Amigos da Terra.

A UE dirigiu aos seus Estados membros uma proposta que visa limitar a utilização de petróleo não convencional, como o extraído das areias betuminosas do oeste canadiano, afirmando que a sua exploração representa uma ameaça para o ambiente.

A nova norma europeia, se for adotada, imporia uma etiqueta ao petróleo sintético proveniente das areias betuminosas canadianas, terceira reserva mundial de petróleo, estimada em 169 mil milhões de barris.

O Canadá não exporta petróleo para a Europa, mas o governo de Ottawa e a indústria petrolífera canadiana receiam as consequências de uma medida destas para os outros mercados.

Ottawa vai "explorar todas as vias à sua disposição para defender os seus interesses, incluindo na Organização Mundial do Comércio, se uma nova medida sobre o combustível (...) incidir sobre o petróleo extraído das areias betuminosas de maneira discriminatória, arbitrária e não científica", escreveu o embaixador canadiano.

O ministro do Canadá dos Recursos Naturais, Joe Oliver, já tinha criticado em outubro o projeto europeu e assegurou então que Ottawa ia defender os "seus interesses" se a UE "discriminar" o petróleo das areias betuminosas.

O Canadá e a União Europeia estão a negociar um tratado bilateral de comércio livre, cuja entrada em vigor está prevista para 2012.


* Os donos países ricos estão-se nas tintas para a TERRA. Voltam as costas à ciência numa atitude de sobranceira ignorância como se o poder que estão mandatados pelo voto dos eleitores fosse absoluto e universal. No Canadá o rei vai nú há muito tempo, as politicas sociais e de saúde são contestadas, tem uma economia forte, é um país rico e altamente poluente. Esperamos que a UE não tenha medo de ameaças.

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6 - OLFATO e PALADAR




MM



HOJE NO
"RECORD"

Sara Moreira com um pé no 
Mundial de Istambul
Selecionador está impressionado com os seus treinos

Embora não queira ainda dar como certa a presença de Sara Moreira nos 3.000 m do Mundial de Istambul, em pista coberta, a realizar de 9 a 11 de março, o selecionador José Barros parece totalmente inclinado a convocar a atleta, apesar de ela estar sem competir desde o verão, na sequência da sua suspensão por 6 meses, devida a um controlo antidoping positivo no Mundial de Daegu.

“Ela tem feito treinos muito bons, que eu tenho seguido de perto, em especial um teste de 3.000 metros na semana passada”, deixou escapar o selecionador, quando inquirido pelo nosso jornal sobre a seleção da atleta do Maratona.


* Estar suspensa não invalida a sua tenacidade e capacidade de trabalho e se os treinos comprovam resultados, seria uma injusta e dupla punição não ser convocada.

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BOM ALMOÇO
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HOJE NO
"JORNAL DE NOTÍCIAS"

 Mulheres que trabalham mais
 têm mais filhos 

Dados europeus mostram que emprego feminino não faz baixar natalidade Os países da Europa com mais mães a trabalhar fora de casa são os que têm maiores taxas de fecundidade. A questão da natalidade deve centrar-se em políticas de apoio à família, diz Anália Torres. A ideia de que a baixa natalidade se deve à mulher trabalhar fora de casa é completamente falsa, avança a presidente da Associação Europeia de Sociologia. Anália Torres revela que países como a Espanha, a Grécia, a Hungria, a Eslovénia ou a Polónia, onde a taxa de mães a trabalhar fora de casa é menor (entre os 35 e os 45%), são também os países da Europa com menor natalidade, isto é, com uma média de 1,3 filhos por mulher. 


* Famílias onde por norma só há um salário querem óbviamente menos filhos. 

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POTÊNCIA MÍNIMA




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2 - ESCULTURAS

do

HERMITAGE









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5.MOMENTO ZEN
 .

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PINTURAS  E  POESIAS


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JORNAIS DE HOJE




COMPRE JORNAIS 















 



MMMMMMMMMMM


BOM
 
DIA


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