05/10/2020

UMA GRAÇA PARA O FIM DO DIA

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168-SUBTILEZAS

VOCÊ JÁ SE SENTIU UM IMPOSTOR?



RESUMO ANIMADO

FONTE:   Minutos Psíquicos

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7-STOMP

OUT LOUD LAS VEGAS




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MINUTOS DE
CIÊNCIA/301
4.HISTÓRIA DA MATEMÁTICA GREGA

4.4-QUADRADO Área e Perímetro 
com TEOREMA DE PITÁGORAS




FONTE:  Matemática Rio com Prof. Rafael Procopio.

 



XLIX- MEGA MÁQUINAS

5-A História
dos Motores




O título da rubrica MEGA MÁQUINAS não se conforma apenas com as enormes dimensões de algumas que temos exibido, abrange todas as que têm MEGA INFLUÊNCIA nas nossas vidas.

* As nossas séries por episódios são editadas no mesmo dia da semana à mesma hora, assim torna-se fácil se quiser visionar episódios anteriores.

BERNARDO RODO

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Vale tudo 

 A ideia de que o eleitor é uma marioneta é vista como redutora na sociedade moderna, mas as evidências dizem o contrário. O melhor exemplo é Donald Trump, que todos os dias mostra ao mundo como é possível manipular o eleitorado com mentiras que este quer ouvir.

A propaganda política acompanha a humanidade na sua evolução civilizacional desde os tempos do Primeiro Império Persa. Uma das formas de propaganda mais antigas remonta ao período das guerras civis romanas, com as acusações públicas, de crueldade, cobardia, iliteracia e deboche, entre o Imperador Augustus e o General Marcus Antonius, que protagonizaram a transformação da República Constitucional numa República Autocrática.

A destruição retórica do carácter do adversário, através de ataques à virtude, bravura, educação, dignidade e até aspeto físico, que visavam a sua desqualificação política e afastamento da comunidade, é conhecida, no período da Roma Antiga, como invetiva romana. As invetivas podiam ter várias expressões, como discursos, poemas, ensaios ou panfletos e terão sido um dos principais motivos para que a propaganda adquirisse uma conotação negativa.

Na sua origem, a propaganda assumia a forma de boato e difamação, como um dos métodos mais eficazes para moldar a opinião pública em relação a uma ideia ou adversário político. O pressuposto, que se mantém atualmente, é o de que esta forma de comunicação serve para influenciar audiências, e não assenta em critérios objetivos, mas numa seleção de factos que visam estimular uma determinada perceção da realidade, muitas vezes alicerçada em reações emocionais.

Por este motivo, ao longo da história, a propaganda ganhou relevância em períodos conturbados de transformação política e social, como por exemplo a Revolução Francesa ou as grandes Guerras Mundiais. Os meios de massas vieram estimular a noção de que não existem limites à capacidade de conquistar o apoio popular a uma causa, e que se a mensagem for suficientemente empática as pessoas acreditam na ideia que lhe está subjacente.

Surgiram algumas vozes ao longo dos anos a exigir maior neutralidade na comunicação propagandística, que deve ser suportada por princípios éticos e morais para impedir uma deturpação deliberada da realidade, ou desinformação. Ou seja, se não existirem limites factuais e de transparência o público não compreende as intenções da propaganda, que pode provocar o descrédito das próprias instituições que visa promover.

A comunicação digital veio agravar esta preocupação, pois permite disseminar informação sem nenhuma referência à sua origem, nomeadamente através das redes sociais que se tornaram a principal plataforma das “fake news”. Com esta rápida propagação de mensagens não substanciadas em factos estão mais fragilizadas as culturas em que a parcialidade ideológica é assumida pelos media, e que está a ameaçar a sua integridade: se tudo pode ser mentira o mesmo é válido para a verdade.

Uma das matérias de estudo da psicologia social é precisamente a persuasão. Na teoria da comunicação, a persuasão está associada a fatores como credibilidade, conhecimento, confiança e atratividade. Contudo, existe um princípio designado de “avareza cognitiva” que se refere à tendência da mente humana para resolver problemas da forma simplista e que implique menos esforço, independentemente da inteligência do indivíduo. A sua aplicação ao discurso político, com uma manipulação consciente das mentes, gostos e ideias das massas, tem sido uma característica dominante da sociedade democrática.

Seja qual for o propósito da propaganda – enaltecer um líder, mobilizar uma nação, intimidar um inimigo, condicionar um eleitorado –, a sua tarefa está facilitada se a desinformação que é servida à opinião pública for do seu agrado. A ideia de que o eleitor é uma marioneta é vista como redutora na sociedade moderna, mas as evidências dizem o contrário. O melhor exemplo é Donald Trump, que todos os dias mostra ao mundo como é possível manipular o eleitorado com mentiras que este quer ouvir.

Não é relevante saber se o faz de forma consciente ou se o seu comportamento é condicionado por patologias narcisistas e despóticas. O importante é perceber que a sistematização destas narrativas falsas é propagada pela própria comunidade que por passar a “defender” a causa não vai agir contra si mesma. O contraditório é menos persuasivo quando recorre a uma base de verdade, que por definição requer um maior esforço de interpretação.

Com a opinião pública entorpecida pelas redes sociais, maioritariamente desinteressada, a manipulação está facilitada. Como se percebe pela história ao longo dos séculos, não estamos perante um impasse civilizacional ou democrático, mas em pleno combate, experimentado, impiedoso e feroz, pela opinião pública. Neste combate não existem regras, não existem limites, e a julgar pela permissividade dos eleitorados aos comportamentos grotescos dos seus candidatos, não existe memória.

IN "JORNAL DE NEGÓCIOS" - 02/09/20

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2412.UNIÃO


EUROPEIA


CARTA ENTREABERTA 



Mr Trump

Aqui da U.E., dum país pequeno chamado Portugal, cremos dever comunicar-lhe umas coisas. 

A hipocrisia dos líderes europeus que lhe desejaram as melhoras é alucinogénea, nenhum  gosta de si a não ser  os ditadores como o sr., todos o querem ver num jardim parecido ao que a imagem revela.

A opinião dos pensionistas do blogue é a de que o sr. é um traste responsável pela morte de dezenas de milhares de americanos pela sua negligência face ao Covid19.

Ficámos muito contentes por ter contraído o Covid19 e suficientemente tristes por saber que o vírus não cumpriu o seu dever, mas ansiamos  que tenha um fim vergonhoso semelhante ao seu carácter, não fingimos, é mesmo isso que queremos claramente.

Faça o favor de desaparecer.

Os Pensionistas

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II Enigmas Revelados

Mistério do Deserto Medieval/2


  thehistorydocumentarios
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15-VOLTA AO MUNDO DE COMBOIO



* Tony Robinson faz uma viagem de trem ao redor do mundo, ele começa visitando a França, Alemanha e Hungria antes de seguir para a Turquia, que atravessa a Ásia e a Europa. Em Paris, ele encontra um amigo que explica os pontos mais delicados da etiqueta social francesa, enquanto na Alemanha, Tony compara um giro suave em uma réplica do primeiro automóvel com uma explosão emocionante no último carro de Fórmula 1. Ele então viaja pela Índia e Birmânia, começando em Delhi, onde visita um dos mercados mais antigos da cidade, antes de fazer um passeio na Ferrovia do Himalaia. Tony vai para a Tailândia, onde sai da estação de trem de Chiang Mai para se encontrar em uma cerimônia budista na qual os cidadãos da cidade oferecem presentes aos monges do templo local, com Tony se juntando aos monges para entender o que sua vida cotidiana implica. Atravessando a fronteira para a Malásia, ele instantaneamente vê ecos do domínio britânico em todos os lugares, antes de terminar em Kuala Lumpur, onde descobre uma cidade de contrastes selvagens. Ele também viaja pela Austrália, visita uma vasta fazenda no Outback, onde a pastagem é feita de helicóptero e aprende sobre o futuro incerto que a Grande Barreira de Corais enfrenta.

** As legendas em português nesta viagem não primam pela qualidade, nada podemos fazer para melhorar, ámen!


FONTE:   DOCUMENTÁRIOS ptfelicitas
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Rodrigo Leão

Lula Mistério


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4-CINCO DE OUTUBRO
1910


CONCLUSÃO

FONTE: RTP/1 - Programa "Conta-me História"

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Portugal bem português

VIII-O ENFERMEIRO DA MINHA VIDA
HISTÓRIAS QUE NOS TOCAM
4- JOSÉ CARLOS MALATO
APRESENTADOR DE TV



* Para quem já foi salva variadas vezes por enfermeiros poderia dizer que eles/elas são a minha vida e nada melhor que através de depoimentos de figuras públicas prestar-lhes com muito afecto esta gratidão.
Se o estimado visitador tiver um episódio de destaque sobre a bravura desta classe profissional não hesite, envie o seu testemunho para "apxxdxdocorreio@gmail.com" que será sem qualquer dúvida editado.


** Esta é uma compilação de séries pelo  nosso país não apenas pelas perspectivas histórica ou social mas pela recolha de vídeos interessantes de várias origens, actividades e sensibilidades, com diferentíssimos temas que reflectem o nosso quotidiano de modo plural.
Desejamos muito que seja do vosso agrado.


FONTE:  Ordem dos Enfermeiros - Portugal
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3-CINCO DE OUTUBRO
1910


CONCLUI  17H30

FONTE: RTP/1 - Programa "Conta-me História"

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Projecto inovador transforma resíduos 

 alimentares em plástico


FONTE:  euronews

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2-CINCO DE OUTUBRO
1910


CONTINUA 16H30

FONTE: RTP/1 - Programa "Conta-me História"

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MACAU

22- 𝒜𝒬𝒰𝐼 𝐻𝒜́ 𝐻𝐼𝒮𝒯𝒪́𝑅𝐼𝒜
O Inexpugnável Monte da Guia


FONTE:   TDM Portuguese News and Programs

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1-CINCO DE OUTUBRO
1910


CONTINUA ÀS 15H30


FONTE: RTP/1 - Programa "Conta-me História"

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Farol da Barra
Portᥙgᥲᥣ ᥲ̀ Vιstᥲ/8 



FONTE:  Camões TV

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245-NO GINÁSIO

Perda de gordura em casa
Treino aeróbico de 11 Minutos


FONTE:  Roberta's Gym Brasil 
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2480
Senso d'hoje
 PAULO FUTRE
EX-FUTEBOLISTA
COMENTADOR DESPORTIVO
«Palhaços! Cobardes! Ingratos!»




FONTE:  SachenSachenSachen
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BOM DIA


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