22/03/2020

UMA GRAÇA PARA O FIM DO DIA

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ƊƐ QUARƐƝƬƐƝA/3



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51-FUTURANDO
Mulheres tomam frente em
iniciativa de protecção ambiental




1:10 Nesta edição do Futurando mostramos a rotina de uma brasileira que durante 20 anos recolheu materiais recicláveis na maior lixeira a céu aberto da América Latina, em Brasília, e que, agora, lidera outras mulheres numa cooperativa de separação de resíduos para reciclagem. As novas condições de trabalho proporcionam mais segurança para essas mulheres, mas menos rendimentos. O próximo passo do projecto é envolver de maneira mais intensa a comunidade para que mais objectos sejam recolhidos e, assim, elas consigam ganhar um pouco mais.

7:40 Você vai conhecer ainda a história de Norina e Laura, duas cientistas que trabalham no Parque Nacional da Gorongosa, em Moçambique. Elas participam de um projecto mundial para criar um banco de dados de genes. A ideia da iniciativa é melhorar nossa compreensão sobre a diversidade de formas de vida na Terra. Inseridas em uma realidade onde muitas meninas se casam e têm filhos antes de terminar a escola, Norina e Laura querem servir de exemplo e encorajar as jovens a também seguir carreira na ciência.

13:16 Dunas são bonitas, mas podem se tornar um problema quando se deslocam. Acabam, por exemplo, engolindo casas, desertificando áreas habitadas. E o deslocamento ocorre por um desequilíbrio no meio ambiente. Falta de árvores é um dos motivos e no programa você confere a mobilização dos moradores do Níger para evitar o avanço da desertificação do país.

18:33 Por outro lado, a areia é uma riqueza bastante cobiçada e fundamental para a expansão das cidades. Toneladas são retiradas do rio Mekong, no Cambodja, e enviadas a canteiros de obras nas metrópoles. O problema é que a extracção indiscriminada tem causado danos à população ribeirinha. O Mekong está invadindo vilas e arrastando casas inteiras.

23:53 Tem como deixar de usar areia na construção civil? Que alternativas já existem? Aliás, existem alternativas? O Futurando vai mostrar um tijolo feito de terra, tão abundante mundo afora. Além de reduzir a necessidade do concreto, o material ajuda a deixar o ambiente mais fresco.

FONTE: DW Brasil

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IV- G Σ́ N I O S
1-
𝓡𝓸𝓫𝓮𝓻𝓽 𝓦𝓪𝓽𝓼𝓸𝓷-𝓦𝓪𝓽𝓽,
𝓐𝓵𝓪𝓷 𝓣𝓾𝓻𝓲𝓷𝓰,
𝓕𝓻𝓪𝓷𝓴 𝓦𝓱𝓲𝓽𝓽𝓵𝓮,
𝓐𝓵𝓮𝔁𝓪𝓷𝓭𝓮𝓻 𝓕𝓵𝓮𝓶𝓲𝓷𝓰,
𝓟𝓪𝓾𝓵 𝓓𝓲𝓻𝓪𝓬



FONTE:   DocumentariosCiencia

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𝒞𝒪𝐼𝒮𝒜𝒮  𝒟𝐸 𝒞𝒜𝑀𝐼𝒪𝒩𝐼𝒮𝒯𝒜𝒮  
𝕋𝕦𝕕𝕠 𝕢𝕦𝕖 𝕖́ 𝕓𝕠𝕞 𝕟𝕒 𝕧𝕚𝕕𝕒 
 𝕠𝕦 𝕗𝕒𝕫 𝕞𝕒𝕝 𝕠𝕦 𝕖́ 𝕡𝕖𝕔𝕒𝕕𝕠

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A Família Addams/3



  Douglas Figueiredo
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𝒞𝒪𝐼𝒮𝒜𝒮  𝒟𝐸 𝒞𝒜𝑀𝐼𝒪𝒩𝐼𝒮𝒯𝒜𝒮  
𝔼𝕞 𝕣𝕚𝕠 𝕕𝕖 𝕡𝕚𝕣𝕒𝕟𝕙𝕒𝕤, 
 𝕛𝕒𝕔𝕒𝕣𝕖́ 𝕟𝕒𝕕𝕒 𝕕𝕖 𝕔𝕠𝕤𝕥𝕒𝕤


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Patricia Lins e Silva

Escolas do século XXI



Há 30 anos à frente de uma instituição de ensino de vanguarda carioca, a pedagoga, filósofa, cientista social, bióloga e bacharel em Letras Patrícia Lins e Silva não se cansa de aprender. Mas a escola que conhecemos hoje - igual à do século XIX, aliás - é, segundo ela, letra morta.;
Os impactos do avanço tecnológico nos próximos 30 anos serão ainda mais radicais e, portanto, o desafio de gerações de nativos digitais, ou F5 (Full Time, Feed, Foco, Filtro e Flexibilidade), é conjugar o verbo aprender num tempo em que o conhecimento não será medido pelo volume de informações acumuladas, mas pela capacidade de inovar para realizar.
A nova “prova dos nove”, digamos assim, é outra: saber solucionar problemas complexos, de forma criativa e multidisciplinar. Conteúdos estratégicos para o futuro são chave para a alfabetização científica, mas duas matérias devem permanecer obrigatórias: a ética e a lógica. “O pensamento matemático nos ensina a recortar os problemas, de forma que crianças e jovens se tornem capazes de resolvê-los por partes”, diz. Patrícia Konder Lins e Silva nasceu no fim da segunda guerra mundial, numa casa efervescente de ideais pacifistas. Aprendeu cedo que o maior divertimento é o conhecimento. 
Faz parte da geração que, no século XX, sonhou em transformar o mundo num lugar justo, onde ninguém seria oprimido, nem passaria fome e sede, e nem careceria de afeto. Curiosa, cursou cinco faculdades: Ciências Sociais, Biologia, Letras, Filosofia e Pedagogia. Atribui o único diploma em Pedagogia à realização do desejo de estudar assuntos de todas as áreas. Marcada pelas utopias durante os anos de formação, assiste com interesse e entusiasmo ao desenvolvimento das tecnologias digitais. 
Com três filhos e três netos tem motivos de sobra para (pre)ocupar-se com a preparação das gerações mais jovens para uma nova era, para um mundo transformado radicalmente. Há 30 anos se dedica à Escola Parque, que considera o lugar mais gratificante do mundo, onde realizou muito do que pensa sobre educação.

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𝒞𝒪𝐼𝒮𝒜𝒮  𝒟𝐸 𝒞𝒜𝑀𝐼𝒪𝒩𝐼𝒮𝒯𝒜𝒮  
𝕄𝕒𝕔𝕙𝕠 𝕢𝕦𝕖 𝕖́ 𝕞𝕒𝕔𝕙𝕠 𝕟𝕒̃𝕠 𝕔𝕙𝕦𝕡𝕒 𝕞𝕖𝕝,  
 𝕞𝕒𝕤𝕔𝕒 𝕒𝕓𝕖𝕝𝕙𝕒

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RODRIGO ALVES TAXA

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Enquanto político, 
Marcelo é uma fraude

Os grandes e verdadeiros líderes revelam-se nos momentos de aflição, de aperto e de medo. Não no verão a andar em tronco nu pelas praias do país quando todos estamos de férias e descansadinhos da vida; não a dar beijinhos e abraços a toda a gente numa enjoativa forma de exercer a política; não a tirar selfies em todo e qualquer momento, porque qualquer dia só falta o Presidente ir à casa de banho e fotografar o papel higiénico a que se limpa

Julgo que ninguém põe em causa que Marcelo Rebelo de Sousa seja um homem educado e que seja, na maioria das vezes, um homem genuinamente simpático e polido. Eu, pelo menos, não ponho isso em causa, embora saiba que há ali também muito teatro.

Acontece que os portugueses não votaram em Marcelo Rebelo de Sousa para ser qualquer uma destas coisas. Votaram para que fosse Presidente da República Portuguesa. Um Presidente da República forte, capaz, sério, empenhado, proativo, interventivo, contundente, claro, corajoso e por aí fora, numa lista de características que se exigem a quem manda. Mas aqui começam os problemas.

Marcelo Rebelo de Sousa é politicamente, repito, politicamente, uma fraude. Uma fraude. (Pese embora eu próprio nele tenha votado para a Presidência, o que, na verdade, ainda me legitima mais a escrever o que escrevo.) Toda a postura de Marcelo Rebelo de Sousa quanto à covid-19 foi verdadeiramente inaceitável e ridícula. Diria mesmo inenarrável. Um líder, um verdadeiro líder, não pode abandonar o povo e enclausurar-se no seu castelo de cristal como fez Marcelo. Perguntar-me-ão: mas não é normal o Presidente ter medo do coronavírus? Claro que é. Eu também tenho. Por mim, pela minha família, pelos meus amigos, por todos nós. Perguntar-me-ão ainda: mas o Presidente não deveria ter ido fazer o teste? Obviamente que devia.

No entanto, se me perguntarem: mas que querias que ele fizesse? Que não fizesse quarentena e viesse para o terreno acompanhar a situação mesmo que a sua solução dele não dependesse? E, aqui, a minha resposta é obviamente que sim, sobretudo quando autoimposta. Marcelo, desculpem-me o termo, por muito borrado que estivesse (e esteve, e está), deveria ter vindo para o terreno.

Os grandes e verdadeiros líderes revelam-se nos momentos de aflição, de aperto e de medo. Não no verão a andar em tronco nu pelas praias do país quando todos estamos de férias e descansadinhos da vida; não a dar beijinhos e abraços a toda a gente numa enjoativa forma de exercer a política; não a tirar selfies em todo e qualquer momento, porque qualquer dia só falta o Presidente ir à casa de banho e fotografar o papel higiénico a que se limpa. Muito menos a ligar aos apresentadores de televisão porque, veja-se bem a importância do momento, começam um programa novo. Não fosse já tudo isto uma miséria, eis que Marcelo contacta com o país via Skype ou sei lá o que era aquilo. Uma bizarria sem igual. Uma total falta de noção do que significa ser Presidente da República.

Marcelo Rebelo de Sousa falou ao país como poderia ter falado aos seus netos. Ora, as coisas são bem distintas. Portugal não queria ouvir um avozinho quase choroso. Portugal queria ouvir o seu Presidente. Queria ouvir quem, como seu representante maior, aparecesse forte, coeso, duro e determinado na vitória sobre os problemas. Mesmo que essa determinação fosse fabricada. Mas era o que os portugueses ansiavam ouvir. Por fim, chegámos ao decreto do estado de emergência, e verifico que Marcelo Rebelo de Sousa nem num documento escrito os conseguiu ter no sítio para definir no concreto o que mudava desde esse momento em diante.

Basicamente, escreveu um decreto sempre assente no “pode-se” ou “pode ser”. Ora, o que daqui resulta é que o texto dá para tudo e para coisa nenhuma, na medida em que Marcelo, uma vez mais, se descartou de toda e qualquer postura, ação ou decisão que permitisse aferir, agora ou mais tarde, da sua dimensão e responsabilidade política. Empurrou para Costa, legitimou-o politicamente a poder ir mais longe, mas fugiu novamente ao que todos esperávamos dele. E não venha agora dizer, como disse na comunicação oficial ao país, que mais vale tarde que nunca. Marcelo chegou, quanto a mim, ao seu fim político, pois enquanto tal, repito, enquanto tal, revelou-se o pior Presidente da República Portuguesa de que há memória. Fraco, medroso, cobarde, fútil, básico, incapaz, impreparado, confuso, enfim, uma fraude.

IN "i"
20/03/20

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2221.UNIÃO



EUROPEIA


Tenho de usar máscara para me proteger?


A Direção-Geral da Saúde não recomenda a utilização de máscara para proteção individual por pessoas sem sintomas (assintomáticas).
A utilização correta de máscaras é somente recomendada para:

  • pessoas doentes
  • suspeitos de infeção por COVID-19
  • profissionais que prestem cuidados a doentes suspeitos de infeção por COVID-19

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𝒞𝒪𝐼𝒮𝒜𝒮  𝒟𝐸 𝒞𝒜𝑀𝐼𝒪𝒩𝐼𝒮𝒯𝒜𝒮  
𝕊𝕖 𝕓𝕒𝕣𝕓𝕒 𝕗𝕠𝕤𝕤𝕖 𝕣𝕖𝕤𝕡𝕖𝕚𝕥𝕠, 
 𝕓𝕠𝕕𝕖 𝕟𝕒̃𝕠 𝕥𝕚𝕟𝕙𝕒 𝕔𝕙𝕚𝕗𝕣𝕖

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VI-𝒜𝑒𝓇𝑜𝓅𝑜𝓇𝓉𝑜 𝒞𝑜𝓁𝑜̂𝓂𝒷𝒾𝒶/3



O El Dorado é o principal terminal aéreo da Colômbia, por onde passam milhões de pessoas todo ano. Tráfico de drogas e pessoas, deportação de criminosos e emergências médicas são apenas alguns dos casos que os agentes da segurança enfrentam todos os dias.

* Este é o último episódio da primeira série de "𝒜𝑒𝓇𝑜𝓅𝑜𝓇𝓉𝑜 𝒞𝑜𝓁𝑜̂𝓂𝒷𝒾𝒶".


FONTE:  JP Moura
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XXXVIII-VISITA GUIADA

Ao Hospital Termal
das Caldas da Rainha/2

Caldas da Rainha - PORTUGAL


* Viagem extraordinária pelos tesouros da História de Portugal superiormente apresentados por Paula Moura Pinheiro.
Mais uma notável produção da RTP

* As nossas séries por episódios são editadas no mesmo dia da semana à mesma hora, assim torna-se fácil se quiser visionar episódios anteriores.

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𝒞𝒪𝐼𝒮𝒜𝒮  𝒟𝐸 𝒞𝒜𝑀𝐼𝒪𝒩𝐼𝒮𝒯𝒜𝒮
𝔸𝕤 𝕦́𝕝𝕥𝕚𝕞𝕒𝕤 𝕤𝕖𝕣𝕒̃𝕠 𝕕𝕖𝕤𝕔𝕝𝕒𝕤𝕤𝕚𝕗𝕚𝕔𝕒𝕕𝕒𝕤!!!   

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Miguel Campos Neto

Concerto para violino
1º Allegro moderato


Jean Sibelius

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𝒞𝒪𝐼𝒮𝒜𝒮  𝒟𝐸 𝒞𝒜𝑀𝐼𝒪𝒩𝐼𝒮𝒯𝒜𝒮  
ℕ𝕠 𝕓𝕒𝕣𝕒𝕝𝕙𝕠 𝕕𝕒 𝕧𝕚𝕕𝕒 𝕖𝕟𝕔𝕠𝕟𝕥𝕣𝕖𝕚 
 𝕒𝕡𝕖𝕟𝕒𝕤 𝕦𝕞𝕒 𝕕𝕒𝕞𝕒!



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6.4-Ivan Capelatto

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6-ꉣꍏꀤꊼꂦ̃ꍟꌗ ꉣꃅꀤ꒒ꂦꌗꂦ́ꎇꀤꉓꍏꌗ
6.4-𝓞 𝓪𝓶𝓸𝓻 𝓷𝓪 𝓮𝓻𝓪 
𝓭𝓪 𝓼𝓸𝓫𝓻𝓮𝓬𝓪𝓻𝓰𝓪
Ivan Capelatto


(CONCLUI PRÓXIMO DOMINGO)

*Poetas, religiosos e filósofos estão sempre tentando compreender o amor. 

Neste Café Filosófico, o psicoterapeuta Ivan Capelatto fala do amor a partir de um outro ponto de vista. Quais são as bases psíquicas do amor? Como é possível amar numa sociedade que contribui para uma crescente anestesia de nossas emoções? 

Para o psicoterapeuta Ivan Capelatto, o amor está presente nas diversas fases do desenvolvimento humano. No mundo ideal, deveríamos ir do amor narcísico, em que a criança pequena necessita de alguém para garantir a sobrevivência, até o amor da maturidade, em que temos prazer em cuidar do outro. Mas apenas poucas pessoas alcançam o amor da maturidade. No mundo real, a maioria encontra problemas pelo caminho. 

FONTE:  Café Filosófico CPFL

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𝘾𝙤𝙢𝙤 𝙚́ 𝙚𝙨𝙩𝙪𝙙𝙖𝙧 𝙣𝙖 𝘾𝙝𝙞𝙣𝙖
𝙥𝙤́𝙨-𝘾𝙤𝙫𝙞𝙙-𝟭𝟵




FONTE:   BBC News Brasil

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Nem precısα trαduzır




FONTE:  Efivest
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ᏴᏫᏞᏚᏫNᎪᏚNᏫ
Uma aula de como não usar uma máscara




FONTE:  Efivest

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Pudim de Côco com Merengue


Sabor dos Açores Leonor Santos
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P̷O̷D̷E̷R̷Á̷ T̷E̷R̷ C̷O̷M̷E̷Ç̷A̷D̷O̷ A̷S̷S̷I̷M̷?


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2283
Senso d'hoje
JOSÉ
PACHECO PEREIRA
HISTORIADOR
ANALISTA POLÍTICO
ARQUIVO EPHEMERA
A Direita Radical Portuguesa



FONTE:  TVI24

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ANIMAL TV

GATO BRAVO
DE PATAS NEGRAS


  ANIMAL TV

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BOM DOMINGO


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