05/08/2018

UMA GRAÇA PARA O FIM DO DIA

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II-ABECEDÁRIO

Y
TRANSPARÊNCIAS
6-Yvonne de Bark



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XVI- SEGUNDOS FATAIS
4- CHERNOBYL
A CATÁSTROFE



* As nossas séries por episódios são editadas no mesmo dia da semana à mesma hora, assim torna-se fácil se quiser visionar episódios anteriores.

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II-ABECEDÁRIO

Y
TRANSPARÊNCIAS
5-Yara Khmidan



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XIX -ERA UMA VEZ A VIDA

1- O ESQUELETO


* As nossas séries por episódios são editadas no mesmo dia da semana à mesma hora, assim torna-se fácil se quiser visionar episódios anteriores.

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II-ABECEDÁRIO

Y
TRANSPARÊNCIAS
4-Yuliya Lasmovich



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Lala Deheinzelin

Criando Comunidades
Criativas e Colaborativas


Lala Deheinzelin Com background nas artes cênicas, cinema e televisão é futurista e uma das pioneiras da economia criativa no Brasil. Reconhecida internacionalmente pela rara combinação de desenvolvimento sustentável através de economia criativa e processos colaborativos em rede.

Sua trajetória passa por corporações, terceiro setor, governos locais e instituições de fomento, organismos multilaterais e redes colaborativas.

Seu trabalho atual tem foco em futuro: palestras, oficinas e consultorias e projetos especiais, em países de quatro continentes sobre como aplicar em empreendimentos, desenvolvimento local ou nacional a sistematização que desenvolveu.

Fundadora da Enthusiasmo Cultural e criadora do movimento Crie Futuros. Co-fundadora do Núcleo de Estudos do Futuro da PUC, parte do Millenium Project das Nações Unidas. Membro do Conselho do Instituto Nacional de Moda e Design/ Calendário Oficial da Moda Brasileira.

Assessora Sênior da Special Unit On South-South Cooperation, ONU, 2005/2011.


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II-ABECEDÁRIO

Y
TRANSPARÊNCIAS
3-Yuliya Bordovskikh



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ANA RITA GUERRA

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Quem tramou o Facebook

É uma ameaça existencial no longo prazo, apesar de hoje parecer impossível que um mamute deste tamanho venha a dar com as presas no chão

Três milhões de europeus apagaram as suas contas no Facebook e um milhão de americanos fizeram o mesmo durante os últimos três meses. Fosse pelo escândalo de privacidade, fosse pelo cansaço com a tormenta dos memes e do apelo à indignação constante, estes utilizadores fizeram o que muita gente tem vontade de fazer mas acaba por ir deixando andar. Quantas vezes ponderou apagar a conta e livrar-se das chatices que arranja no Facebook? Até quando vai arrastar isso?

A crise da rede social, que já fez correr tanta tinta, não vai desaparecer com um par de actos de contrição do CEO e a suspensão de algumas contas problemáticas. É uma ameaça existencial no longo prazo, apesar de hoje parecer impossível que um mamute deste tamanho venha a dar com as presas no chão.

Pouco depois de conhecido o caso da Cambridge Analytica, a Thomson Reuters fez uma sondagem nos Estados Unidos para perceber até que ponto os utilizadores tinham mudado a sua forma de ver a rede social. Na altura, 1% já tinha apagado a sua conta e 18% admitiu estar a usar menos o Facebook, entre os quais 47% por causa de receios de privacidade.

Foram números que não assustaram muita gente. Aliás, a apresentação de resultados do primeiro trimestre gerou suspiros de alívio no mercado, porque o desempenho da empresa até foi melhor que o esperado. O pior, como descobrimos na semana passada, estava para vir.

Não é só a descoberta de que o Facebook piora a saúde mental dos utilizadores quando o consumo é passivo e obsessivo. Nem que a empresa partilhou dados confidenciais de forma descarada com programadores terceiros de quem nunca ouvimos falar. Que monitoriza a actividade dos utilizadores mesmo quando estes saem da rede social. Que se deixou seduzir pelo dinheiro russo e não vetou a compra de anúncios políticos encharcados em falsidades nas eleições de 2016.

É tudo isto e a sensação de que não lhe podemos escapar, tal como um vício pernicioso. O ex-alcóolico que sabe que não pode tocar numa gota de álcool para não descambar. O ex-fumador que não pode fumar um cigarro de vez em quando, sob pena de regressar à adicção a toda a brida. O Facebook é assim, difícil de usar com parcimónia: ou uma pessoa se embrenha num buraco sem fundo de vídeos e comentários escabrosos nas publicações de amigos, ou tem de suspender a conta para resistir à tentação. O meio termo existe, mas é raro; aquela pessoa que lê uma mensagem passados três dias porque “não costuma ir ao Facebook” está longe da norma.

Todos estes factores que agora ameaçam o crescimento do Facebook não existem por acidente, foram feitos à medida. Mark Zuckerberg fez tudo o que estava ao seu alcance para tornar a plataforma omnipresente, indispensável, metida em todos os cantos da vida de uma pessoa. Ao mesmo tempo, optou por não tomar as medidas necessárias para garantir a sua integridade, e é isso que está agora a rebentar na sua cara.

No entanto, a culpa não é só dele. Este mercado financeiro que comanda o mundo tem uma obsessão perigosa com o crescimento exponencial a cada três meses, saindo a correr e aos gritos de cada vez que isso não acontece. O desempenho do Facebook no trimestre foi bom, mas o mercado queria mais – por isso levou um tombo histórico em bolsa, perdendo um valor recorde de 150 mil milhões de dólares numa única sessão. As ações continuam a descer porque os investidores continuam cépticos, depois de Zuckerberg e companhia terem avisado que crescimento e receitas irão abrandar nos próximos tempos.

É uma fase dolorosa. Eles sabem que têm de dar vários passos atrás se quiserem continuar a ter caminho. Investir em segurança, deixar de ganhar dinheiro com toda e qualquer informação dos utilizadores, dar maior controlo às pessoas e menor aos anunciantes e empresas.

 Não é que monetizar uma plataforma grátis seja mau: afinal, ninguém anda aqui a trabalhar para aquecer. Mas a voracidade com que os mercados exigem mais e melhores resultados todos os trimestres quase nunca é compatível com negócios que respeitam a integridade dos dados pessoais e o benefício dos utilizadores. Isso é tanto mais importante quanto se fala de algo que mexe com o tecido social de uma forma tão decisiva; não estamos aqui a vender fidget spinners nem gelados de maionese. Zuckerberg parece só agora ter entendido essa responsabilidade, apesar dos seus investidores ainda não terem chegado lá.

IN "DINHEIRO VIVO"
31/07/18

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1628.UNIÃO



EUROPEIA





II-ABECEDÁRIO

Y
TRANSPARÊNCIAS
2-Yoko Shimada



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V-"PORQUE  POBREZA?"

2-ÁFRICA ROUBADA



O mundo é autosuficiente? 

Por décadas, as invenções destinavam-se ao aumento da produção de grãos. Porém, nos últimos anos, as invenções científicas estão sendo permeadas por uma corrida por terra. A China e a Arábia Saudita, nações ricas, famintas por terra, são exemplos de países que lutam para compra-las de países pobres. Esses esforços, porém, não são bem-vistos pelos camponeses, que os consideram outra manifestação do imperialismo. O filme de Hugo Berkeley e Osvalde Lewat acompanha um grupo de investidores e empreendedores, na tentativa de transformar grande parte do deserto de Mali em agronegócio. À primeira vista, Mali pode parecer remoto e atrasado, mas é aqui que o futuro se faz presente. Em cinquenta anos, enquanto a população mundial migra para as cidades, talvez, não haja mais camponeses. Muitos em Mali estão determinados a evitar que isso aconteça.

FONTE: THE WHY

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XLIII- VISITA GUIADA

4- À Cidadela Militar
e ao Palácio
Cascais - PORTUGAL




* Viagem extraordinária pelos tesouros da História de Portugal superiormente apresentados por Paula Moura Pinheiro.
Mais uma notável produção da RTP

** As nossas séries por episódios são editadas no mesmo dia da semana à mesma hora, assim torna-se fácil se quiser visionar episódios anteriores.

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II-ABECEDÁRIO

Y
TRANSPARÊNCIAS
1-Yamila Diaz



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FREDERICA VON STADE

MOON SONG


Antonín Dvořák - RUSALKA

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II- UM GUIA PARA
A FELICIDADE

2-Séneca e a raiva



* Nesta senda de "bloguices" iremos reeditar algumas séries que de forma especial sensibilizaram os nossos visitadores alguns anos atrás, esta é uma delas.


FONTE:  Psicólogo Emerson Luís

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FÉRIAS DE VERÃO

Entrámos ontem de férias, por tal motivo reduzimos neste período o número de inserções mas apresentaremos sempre assuntos interessantes. Aos que trabalham este mês e aos que gozam férias desejamos o melhor dos melhores.

OS PENSIONISTAS

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Cajun Prime Rib


De: A Maravilhosa Cozinha de Jack
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SMELLING...












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1692
Senso d'hoje
ANTÓNO NUNES
PRESIDENTE DO OSCOT*
"A discrição na prática de
actividades ilícitas"



* OSCOT - Observatório de Segurança, Criminalidade Organizada e Terrorismo.


 FONTE: Canal Q - Programa "INFERNO"

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3- ESPECTACULARES
FORMAÇÕES



Um bando em exibição colectiva impressionante


Um bando de estorninhos, a fotografia é de Manuel Presti


Um bando de estorninhos fez esta formação inacreditável quando se percebeu da ameaça de um falcão peregrino. O fotógrafo amador Rob Wolstenholme conseguiu registrar o fenômeno em Shapwick Heath National Nature Reserve, em Somerset (Reino Unido).


Outra formação observada em Somerset

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BOM DOMINGO


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69-CINEMA
FORA "D'ORAS"
IX-O IMPÉRIO DOS
SENTIDOS



(IMAGENS DE SEXO EXPLÍCITO)


SINOPSE
Do cineasta japonês Nagisa Oshima, O Império dos Sentidos é um dos mais controversos filmes da história do cinema, que esteve proibido em vários países. 

Sada (Eiko Matsuda), uma antiga geisha, envolve-se numa relação amorosa com o seu atual patrão Kichizo. A sua paixão depressa se transforma numa extrema obsessão pelo prazer onde não existem limites para alcançar o êxtase. Num gesto último de posse absoluta, Sado estrangula e castra o seu amante. 

Do cineasta japonês Nagisa Oshima (1932-2013), Império dos Sentidos é um dos mais controversos filmes da história do cinema, que esteve proibido em vários países. Com um forte conteúdo sexual, o filme é baseado numa história verídica, ocorrida no Japão antes da Segunda Guerra Mundial, de um amor obsessivo e fatal. Nagisa Oshima assinou o seu primeiro filme em 1959, quando Mizoguchi já tinha falecido e Ozu estava quase a chegar ao fim da sua carreira. 

O seu cinema, que em pouco tempo passou para o seu direto controlo em termos de produção, marca o surgimento de uma nova geração no cinema nipónico, com uma visão muito mais agressiva, irónica e desmistificadora da realidade, de que ele é um dos mais notáveis representantes. 

Antes de O Império dos Sentidos, que data de 1976, Oshima já tinha assinado 22 filmes dos quais muito poucos eram conhecidos no Ocidente. A polémica e o escândalo que o filme provocou, acabaram por criar primeiro curiosidade e depois surpresa pela sua fascinante e importante obra. O Império dos Sentidos é uma história de amor e morte, entre um homem e uma mulher no Japão dos anos trinta, vagamente inspirada em factos reais. 

Porém, Oshima rompe, com delirante ousadia, as fronteiras da mera história de "amor louco" e transforma um caso de "amantes malditos" num prodigioso filme de sexo, erotismo, desejo, prazer, sangue, sofrimento e morte, que andam sempre associados às grandes histórias de amor.


* Não encontrámos versão deste filme legendado ou dobrado em língua portuguesa

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