04/09/2012

UMA GRAÇA PARA O FIM DO DIA

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UM BÊBADO É DETIDO PELA POLÍCIA ÀS 3 DA MANHÃ
 

 O AGENTE PERGUNTA:
 - AONDE VAI A ESTA HORA?

 O BÊBADO RESPONDE: 
 - VOU A UMA PALESTRA SOBRE O ABUSO DO ÁLCOOL E SEUS EFEITOS LETAIS PARA O ORGANISMO, O MAU EXEMPLO, AS CONSEQUÊNCIAS NEFASTAS PARA A  FAMÍLIA, BEM COMO O PROBLEMA QUE CAUSA NA ECONOMIA FAMILIAR E A IRRESPONSABILIDADE ABSOLUTA. 
 O AGENTE OLHA SEM ACREDITAR E DIZ:
 - SÉRIO? E QUEM VAI DAR ESSA PALESTRA A ESTA HORA DA MADRUGADA?
 - A MINHA MULHER, CLARO! ASSIM QUE EU CHEGAR A    CASA!!!                                                                                         
                                                                                                     


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TUDO É POSSÍVEL



BREGEIRADAS















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V . O MUNDO


SEM NINGUÉM

1-Casas arrasadas



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SUGESTIVO





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BAPTISTA BASTOS

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O Ventríloquo

O país que pensa assistiu, entre o perplexo e o estarrecido, às declarações do sr. António Borges a Judite Sousa, na TVI. Perplexo porque viu um assessor substituir o Governo numa entrevista importante. Estarrecido pela frieza gélida com que o senhorito falou no extermínio do serviço público de informação, em troca de coisa alguma. A certa altura da extraordinária conversa, o sr. Borges, impávido e sereno, disse que a questão dos despedimentos previsíveis diria respeito ao novo "operador" logo que a RTP e a RDP fossem desmanteladas. O Governo lavava dali as mãos. Só um tolo admitiria que o preopinante falava com voz própria. Ele mais não era do que o eco, à sorrelfa, de Miguel Relvas, dissimulado nos bastidores pelas públicas razões conhecidas.

Há algo de desprezível na conduta moral de quem se serve de um outro para dizer o que, no momento, não está interessado em afirmar; e de repugnante, naquele que se substitui com a cara, a voz e a ideia. Ambos se equivalem e ambos são a imagem restituída da baderna a que chegámos.

A esta farsa não estará alheio o primeiro-ministro. Não passa pela cabeça de ninguém que o enredo foi montado sem o seu conhecimento. De qualquer das formas, ele terá de esclarecer o assunto. O sr. Borges, ao falar, como falou, assertivo e veemente, da privatização da RTP e da RDP, do que vai mudar e do que vai ser concessionado; dos funcionários que a entidade "compradora" entenderá, ou não, estarem a mais; da extinção absoluta do serviço público e da sua eventual entrega a interesses estrangeiros - disse-o com conhecimento de causa e no registo comum a um governante.

Este desvio do discurso cultural e político transforma-se num apelo ao desmantelamento dos percursos habituais das nossas heranças. Além da gravidade da proposta, e da natureza agressiva do seu conteúdo, que tende a subalternizar a própria democracia, parece-me insultuoso que seja um estranho ao Governo a dar notícia dos factos. E a pôr em causa, com displicente indiferença, a vida de quase duas mil pessoas. 

As atitudes deste Executivo têm dissolvido o pouco que nos restava de orgulho nacional. Nenhuma neutralidade pode arbitrar estas pequenas infâmias. E são-no porque o desdém demonstrado pelos governantes parece querer criar as suas próprias razões.

A mística do neoliberalismo, perante um mundo sem pátria e de pensamento único, tem como objectivo o domínio pela obediência, pela submissão e pelo medo. O papel do sr. António Borges é o de um factotum desprovido de toda a singularidade. Em causa estão a grande crise de valores de que enferma a nossa época e a supremacia da finança sobre a diversidade civilizacional. Alegremente, caminhamos para o desconhecido, sabendo-se, de antemão, pelo que resulta da experiência, a configuração da catástrofe.


Por decisão pessoal, o autor do texto não escreve segundo o novo acordo ortográfico

IN "DIÁRIO DE NOTÍCIAS"
29/08/12

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HOJE NO
"JORNAL DE NEGÓCIOS"

Empresa do aeroporto de Beja 
.será extinta até ao final deste mês 

 A assembleia-geral da Empresa de Desenvolvimento do Aeroporto de Beja (EDAB) aprovou hoje todas as decisões para a extinção até final deste mês da empresa, que acumulou 1,1 milhões de euros de prejuízos desde o início do processo. 

Na reunião de hoje da assembleia-geral da EDAB, "foram tomadas todas as decisões" que vão permitir extinguir a empresa "até ao final deste mês", disse à agência Lusa o presidente do órgão, Jorge Pulido Valente.

Segundo o também presidente da Câmara de Beja (PS), na reunião de hoje, entre outras decisões, foi aprovada a prorrogação, até ao final de Outubro, do prazo para o encerramento do processo de liquidação da empresa.

Até ao final deste mês, o administrador liquidatário irá apurar o valor final do passivo da EDAB, disse, referindo que, desde 22 de Setembro de 2011, quando foi aprovada a dissolução, a empresa, que devia ter sido liquidada até final do ano passado, acumulou 1,1 milhões de euros, resultado de 11 meses de somar cerca de 100 mil euros mensais de prejuízos.

Na reunião de hoje, também foi aprovada a orientação sobre a liquidação e a partilha do património da sociedade, o que vai permitir aos accionistas que não pertencem ao Estado receberem o capital inicial que investiram na empresa, explicou.

"Não é o desfecho desejado, porque, primeiro, o processo demorou muito tempo e, por isso, aumentou-se o passivo da empresa, quando ela já não tinha qualquer utilidade", frisou Jorge Pulido Valente.

Por outro lado, "o Estado deveria ter feito uma divisão diferente" de capitais, ou seja, "não remunerar" os accionistas com o capital inicialmente investido, "mas sim com base no capital actual da empresa".

"Do mal, o menos", desabafou, frisando que "finalmente foi conclusiva" a reunião da assembleia-geral da EDAB para acertar a extinção da empresa e que já tinha tido três partes anteriores sem resultados.

A EDAB, que foi criada em 2000 para construir o aeroporto de Beja, é detida em 82,5% cento pelo Estado, em 10% pela Associação de Municípios e em 2,5% pela Associação Empresarial do Baixo Alentejo e Alentejo Litoral.

A Empresa de Desenvolvimento e Infraestruturas do Alqueva, a Comissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional do Alentejo, a AICEP Global Parques e a Administração do Porto de Sines, todas com 1,25 por cento, são os restantes accionistas da empresa.

* Um grande elefante branco. Os governos absolutamente incapazes de rendibilizar o aeroporto, o "zé pagode" paga os prejuízos, já agora queríamos saber quais os amigalhaços que lucraram com esta operação, enfim, só para estarmos informados.

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VIDA NO VENTRE/1



O espermatozoide encontra o óvulo e tem início a milagrosa viagem rumo a vida. Mas neste caso, uma coisa ainda mais extraordinária acontece. O óvulo fertilizado se divide em 2, criando gêmeos idênticos, e então cada um dos óvulos se divide novamente. Estima-se que isto aconteça uma vez a cada 64 milhões de casos. Quadrigêmeos idênticos. Pela primeira vez, técnicas de imagens novas e revolucionárias nos permitem acompanhar em detalhes minuciosos, 3 gestações muito diferentes. Esses gêmeos idênticos, esses trigêmeos concebidos em dias diferentes e estes incríveis quadrigêmeos. Através deles, vamos explorar as histórias e a ciências acerca do que há de maravilhoso em relação a reprodução humana, os nascimentos múltiplos.

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HOJE NO
"DESTAK"

Beira Interior cria fundo para 
alunos carenciados que colaborem 
com a instituição  

A Universidade da Beira Interior (UBI) criou um novo fundo para suportar propinas, alojamento, alimentação ou cuidados médicos de alunos carenciados que em troca colaborem com a instituição.

A medida faz parte do Fundo de Apoio Social aos estudantes de 1.º e 2.º ciclo e mestrado integrado da UBI, cujo regulamento foi assinado na segunda-feira pelo reitor, João Queiroz, e que entra em vigor este ano letivo.
Os alunos devem cumprir tarefas como "zelar por alguns espaços, como pavilhões, bares", ou apoiar a UBI "no alargamento de horários das bibliotecas" para depois terem acesso aos benefícios, explicou o reitor à agência Lusa.


* Partilhar esforços traz benefícios 

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DEOLINDA

Passou por Mim e Sorriu






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HOJE NO
"i"

Alemães que forneceram submarinos 
.não queriam pagar a uma offshore 

 Numa conversa telefónica em 2009, Paulo Portas diz que contrato de compra dos submarinos tinha de estar no Ministério da Defesa 

 Os alemães do German Submarine Consortium (GSC) – o consórcio que contratualizou a venda de dois submarinos ao Estado português em 2004 – tinham receio de fazer pagamentos a uma offshore porque isso poderia trazer problemas com as entidades fiscais alemãs. A mensagem de preocupação dos alemães foi passada à ESCOM – a empresa do Grupo Espírito Santo que fez a sua assessoria na negociação das contrapartidas e que terá criado a offshore – pelo advogado português que estava em contacto com o GSC.

 “A 1 de Abril de 2003, a ESCOM recebe uma mensagem (...) indicando que os alemães estavam com algumas reservas em efectuar pagamentos para uma empresa offshore, uma vez que esse pagamento poderia não ser aceite pelas entidades fiscais alemães”, lê-se numa cronologia que consta do processo agora arquivado pelo DCIAP em que era arguido o advogado Bernardo Ayala, e que o i consultou. Para convencer os alemães, a ESCOM terá, através do seu advogado, apresentado “uma explicação sobre o Grupo Espírito Santo e as relações entre as várias empresas do grupo”. Meses antes, a 21 de Janeiro, a ESCOM terá assinado um acordo com o Feltree Investment Fund: “caso vencesse o concurso dos submarinos”, diz o processo, cederia créditos ao Feltree Fund “num valor entre os 13 e os 20 milhões de euros”. O DCIAP enviou cartas rogatórias, ainda sem resposta, a pedir para serem desbloqueadas no estrangeiro contas bancárias que poderão explicar se houve ou não subornos no negócio. Uma das suspeitas do Ministério Público é de que um pagamento de 30 milhões feito pelo GSC à ESCOM “tenha sido utilizado para pagamentos indevidos e como contrapartidas a decisores políticos e a grupos políticos envolvidos nas negociações”, conforme o “DN” adiantou ontem.

Portas “nervoso” com escutas 
As conversas interceptadas e que foram transcritas para o processo mostram que, em 2009, Paulo Portas desconfiava que estava sob escuta e andava tão obcecado que até as secretárias tinham ordens para fazer e passar determinadas chamadas apenas para o fixo. Pedro Brandão Rodrigues, ex-presidente da Comissão de Contrapartidas, chegou a aplicar os adjectivos “nervoso” e “maluco” para falar desta obsessão de Portas. Em Outubro de 2009, Portas chegou a dizer-lhe que agora tinha percebido que um dos dois estava sob escuta, porque na tentativa de ligação anterior tinha dado sinal de interrompido. Brandão Rodrigues teve de explicar-lhe que isso acontece sempre que duas pessoas tentam ligar uma para a outra ao mesmo tempo.
A 29 de Setembro, na sequência de uma notícia sobre as buscas aos escritórios de advogados, quer o ministro quer Pedro Brandão Rodrigues manifestaram a certeza de que o contrato de compra dos submarinos deveria estar no ministério, “nos arquivos do Estado”. “Basta pedirem ao ministério, não?”, questionava Portas. No despacho de arquivamento do inquérito redigido em Agosto deste ano, o procurador do DCIAP alega que documentos relacionados com os contratos desapareceram do Ministério da Defesa.


* A justiça em Portugal é uma vergonha, pouco resolve e permite a calúnia fácil. 
Ciclicamente a comunicação social levanta suspeitas sobre Paulo Portas com base numa qualquer informação vinda não se sabe de "onde" e essa suspeitas surgem quando existe algum foco de tensão entre os partidos que formam governo.
Estamos muito à vontade, não simpatizamos nem um bocadinho com o actual ministro dos Negócios Estrangeiros mas já tresanda esta acusação intermitente ao cidadão Paulo Portas.
Ou o incriminam ou então calem-se, baboseiras é que não.

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 PORQUE SE PODE CONFIAR 

NUMA MULHER



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HOJE NO
"A BOLA"

Ronaldo é o décimo jogador 
mais bem pago do mundo 

Há quem diga que a insatisfação de Cristiano Ronaldo no Real Madrid se fica a dever a questões de ordem financeira. Ora, de acordo com o jornal ´Marca`, o internacional português está longe de ser o jogador mais bem pago do mundo.

No topo da lista surge o camaronês Samuel Etoo, com rendimentos anuais de cerca de 20 milhões de euros nos russos do Anzhi.

O ´pódio` dos mais bem pagos fica completo com Zlatan Ibrahimovic e Wayne Rooney, avançados que auferem 14,5 e 13,8 milhões de euros no Paris Saint-Germain e Manchester United, respetivamente.

Cristiano Ronaldo ocupa a 10.ª posição da lista, auferindo dez milhões de euros no Santiago Bernabéu. Imediatamente antes de CR7 surge Lionel Messi, que recebe mais 500 mil euros por época no Barcelona.

Lista dos dez jogadores mais bem pagos:
1. Samuel Etoo (Anzhi), 20 milhões/ano
2. Ibrahimovic (PSG), 14,5
3. Wayne Rooney (Man. United), 13,8
4. Yaya Touré (Man. City), 13
5. Kun Aguero (Man. City), 12,5
6. Didier Drogba (Shanghai), 12
7. Fernando Torres (Chelsea), 10,8
8. Conca (Guagzhou), 10,6
9. Lionel Messi (Barcelona), 10,5
10. Cristiano Ronaldo (Real Madrid), 10 


* Não deve ser este o motivo de tanta tristeza...

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Não vês que está ocupado ????????????




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HOJE NO
"PÚBLICO"

Relatório do Tesouro 
Prejuízos das empresas públicas
. quase duplicam em seis meses 

 Contas do Sector Empresarial do Estado voltaram a derrapar no primeiro semestre, apesar do aumento de 5,3% nas receitas e do corte de 73,8 milhões nos custos com pessoal. E o endividamento disparou para 30,6 mil milhões.

Os prejuízos das empresas públicas derraparam para quase 700 milhões de euros no primeiro semestre deste ano. Trata-se de uma subida de 94% face às perdas de 356,4 milhões registadas no mesmo período de 2011. O aumento no lado das receitas não chegou para travar novas derrapagens, provocadas em grande parte pelo agravamento dos resultados financeiros. A redução de custos continua abaixo dos limites impostos e o endividamento já ultrapassa os 30,6 mil milhões de euros.

De acordo com dados divulgados pela Direcção-Geral do Tesouro e Finanças, é bastante provável que o Sector Empresarial do Estado (SEE) chegue ao final do ano com prejuízos superiores aos registados em 2011 (1300 milhões de euros).

 Entre Janeiro e Junho, registou um resultado líquido negativo de 691,5 milhões, mais 335,1 milhões do que no primeiro semestre do ano passado. Além disso, os últimos seis meses do ano são historicamente mais negativos do que os primeiros. O relatório não inclui nesta análise as contas da Estradas de Portugal e da Parpública, por considerar que enviesam os resultados.

As perdas reportadas pelo SEE estão muito concentradas no sector dos transportes, que acumulou até Junho prejuízos de 748,6 milhões de euros. O ranking das empresas com piores resultados é liderado pela Metro de Lisboa, com perdas de 296,9 milhões no semestre. Seguem-se a Metro do Porto (-247,5) e a CP (-125,3). No extremo encontram-se os CTT, que geraram lucros de 37,3 milhões, a Águas de Portugal (35,7) e a ANA (26,4).

Mais uma vez, foram os indicadores financeiros (especialmente os juros) que provocaram estas derrapagens, ao terminarem o semestre negativos em 720,1 milhões de euros. Este agravamento acabou por deitar por terra as melhorias nos resultados operacionais, que em 2011 tinham ficado em terreno negativo (-65,8 milhões). Entre Janeiro e Junho deste ano, deu-se uma inversão completa, com o SEE a apresentar globalmente um saldo positivo de 37,2 milhões.

Esta tendência não foi, porém, transversal a todos os sectores. Nos transportes, continua a existir um défice operacional de 103,3 milhões. Isto apesar das medidas já tomadas pelo Governo (aumentos tarifários, corte de serviços e de pessoal) para cumprir as exigências feitas pela troika: reequilibrar as contas das transportadoras públicas ainda em 2012.

Mais receitas não chegaram

 A subida nos preços dos transportes, efectuada em Fevereiro, é aliás apontada no relatório como uma das justificações para a subida de 5,3% nos proveitos operacionais do SEE. No primeiro semestre, as empresas do Estado encaixaram quase 1300 milhões de euros em receitas.

No entanto, do lado dos custos, as reduções ficaram aquém do imposto. Desde 2011 que estas empresas estão obrigadas a reduzir as despesas em 15%, mas, no primeiro semestre, o emagrecimento ficou-se por 4,3%, com os gastos a passarem de 1119,5 para 1071,2 milhões de euros. Foi nos custos com pessoal que se assistiu a uma maior redução, na ordem de 12,6%. A poupança de 73,8 milhões neste indicador foi feita muito à custa dos cortes de salários e de subsídios.

No relatório, a Direcção-Geral do Tesouro e Finanças explica que foram pedidos esclarecimentos a três empresas públicas, por causa de derrapagens registadas ao nível dos custos com fornecimentos e serviços externos. Foi o caso da Metro do Porto, da CP e da EDIA, que justificaram o sucedido com encargos com investimento ou taxas pagas pela utilização de infra-estruturas.

 Limites de dívida falhados

A acumulação de prejuízos por parte das empresas do Estado tem vindo a degradar cada vez mais a estrutura patrimonial do SEE. Os capitais próprios chegaram ao final do primeiro semestre negativos em 6300 milhões de euros. Parte da responsabilidade cabe à escalada no endividamento, apesar dos limites impostos desde 2010.
 Para este ano, as empresas públicas estão impedidas de aumentar a dívida remunerada (financiamentos obtidos) em mais de 5%. No entanto, e apesar de a subida global ter sido de 3%, houve novamente empresas que furaram os tectos. Foi o caso da Estradas de Portugal, que assistiu a uma subida de 22,4%. Mas também da Metro do Porto (10,5%), da Refer (7,1%) e da Parque Escolar (6,9%).

No total, o SEE chegou a Junho com um endividamento superior a 30,6 mil milhões de euros, dos quais 19,8 mil milhões pertencem aos sectores dos transportes e das infra-estruturas. A empresa mais endividada continua a ser a Refer, com 6,8 mil milhões. Seguem-se a Metro de Lisboa (3,9), Estradas de Portugal (2,9) e a Metro do Porto (2,7).

O relatório da DGTF analisa ainda o desempenho do sector da saúde, reportando um prejuízo de 78,2 milhões entre Janeiro e Junho. Trata-se de uma melhoria substancial face às perdas de 116 milhões registadas um ano antes, justificada com a redução dos custos com pessoal em 92,6 milhões e das despesas com fornecimentos e serviços externos em 26,5 milhões. Já em termos de prazos médios de pagamento, o cenário foi de agravamento, com os hospitais-empresa a pagarem a 359 dias, contra os 250 do primeiro semestre de 2011.

Na semana passada, o Governo aprovou uma alteração ao regime jurídico do SEE, que vai reforçar o papel do Ministério das Finanças no desempenho financeiro destas entidades. Todos os orçamentos e planos terão de passar primeiro pela tutela para aprovação. E haverá novos limites ao endividamento e despesas. O diploma já deveria ter sido submetido ao Parlamento em Julho, de acordo com o que foi prometido à troika.


*  São estes os  gestores com ordenádos e regalias pornográficos, em quem o governo confia para levar as empresas públicas à falência para depois serem compradas pelos amigalhaços por "tuta e meia"

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 ESTUPIDAMENTE












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HOJE NO
"DIÁRIO ECONÓMICO"

Actuais ‘spreads’ de crédito 
“são insustentáveis” 
O ‘partner’ da PwC diz que os bancos vão continuar a agravar os ‘spreads’ do crédito e a subir as comissões. 

Nasser Sattar, responsável pela área de banca da PwC, fala dos danos colaterais que a banca nacional sofreu com a crise financeira , sobretudo assente na falta de liquidez, mas também nas maiores imparidades que teve de registar por causa da degradação da economia doméstica e na maior exposição ao risco soberano.
Prósperos e anafados

Ao nível da falta de liquidez destacou o desfasamento entre as taxas de operações activas e passivas, sobretudo no crédito à habitação. "Nunca mais veremos ‘spreads' de 0,25%. Face a estes, os ‘spreads' deverão estabilizar num agravamento na ordem de 1,5% ou 2% a longo prazo e existirá uma menor exposição ao risco", refere o consultor em entrevista, que diz ainda acreditar que "face aos novos cenários, irá existir um agravamento dos preços dos produtos bancários, que voltarão a descer quando o equilíbrio for atingido, a médio-longo prazo".
O consultor alerta ainda para o facto de os actuais ‘spreads' exigidos pela banca serem impraticáveis. Pois neste período transitório, com a falta de liquidez, "os preços que os bancos praticam estão acima daquilo que será expectável no médio prazo. Os ‘spreads' de crédito que estão a ser praticados são insustentáveis para a economia. Mas neste momento os bancos não podem fazer muita coisa, a procura é muita e a oferta é escassa". Por isso, acrescenta, "os bancos têm de ser mais selectivos nos seus clientes. Escolhem os que dão maior confiança, os que têm negócios sustentáveis". 
Nasser acredita que os preços do ‘funding' também vão descer quando for atingido o novo equilíbrio. O responsável pelo estudo "Banking Industry Reform: A New Equilibrium", lembra que o reforço de capital é benéfico em termos concorrenciais, pois os bancos mais capitalizados estão mais aptos a praticarem uma política de preços mais competitiva. 

* São os "spreads" que lixam a vida aos portugueses

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 OOPS



















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HOJE NO
"CORREIO DA MANHÃ"
Quase 800 bombeiros combatem 
quatro maiores fogos florestais 

Quase 800 bombeiros combatiam às 10h30 os quatro incêndios de maiores proporções que lavram em Portugal continental, dois dos quais no distrito de Viseu, segundo informação da Autoridade Nacional de Protecção Civil.
O incêndio que deflagrou no domingo em Seia e chegou a obrigar à retirada de mais de 50 pessoas das suas casas continua com duas frentes activas, de acordo com a página daquele organismo na Internet. 
A combatê-lo estão 189 operacionais, apoiados por 62 viaturas e um avião bombardeiro.
Duzentos e um homens, 57 viaturas e três meios aéreos combatem as chamas que deflagraram na segunda-feira na Quinta da Sobreira, em Viseu, e que tem quatro frentes activas.
O fogo que deflagrou na segunda-feira numa zona de floresta em Azenha, Carregal do Sal, distrito de Viseu, continua com três frentes activas.
No terreno estão 178 operacionais, apoiados por 50 viaturas e cinco meios aéreos.
As chamas que lavram desde segunda-feira em zona de mato na localidade de Charneca, Alvaiázere, distrito de Leiria, estão a mobilizar 226 operacionais e 60 veículos.
Além destes incêndios, sete outros estão em destaque na página da Protecção Civil.
O fogo também em zona de floresta que deflagrou hoje de manhã em Cadafaz, distrito de Portalegre, está a mobilizar 73 homens, 16 veículos e um helicóptero.
As chamas que lavram desde a madrugada em Lamas de Olo, distrito de Vila Real, e têm quatro frentes activas estão a ser combatidas por 51 homens, 11 veículos e um helicóptero.
Cinquenta e sete operacionais, apoiados por 15 veículos e um helicóptero combatem o incêndio que lavra desde a madrugada numa zona de mato em Venda da Giesta, distrito do Porto, e que tem duas frentes activas.
O fogo com três frentes activas que desde as 09:00 consome floresta na localidade de Tronco, também distrito do Porto, está a ser combatido por 75 bombeiros e 22 veículos.
Na localidade de Cavião, Aveiro, as chamas em zona de floresta estão a ser combatidas por 63 operacionais, 14 veículos e um helicóptero, enquanto 79 bombeiros e 21 veículos lutam contra as chamas que lavram desde segunda-feira em Sejães, distrito de Viseu.
Às 11h05 foi dado como dominado o incêndio que começou na segunda-feira numa zona de floresta na localidade de Cabeça da Mua, distrito de Bragança, que está a ser combatido por 78 operacionais, apoiados por 22 veículos.
Além destes incêndios, estavam activos às 10h30 mais seis fogos florestais em Portugal continental, mas de menor dimensão.
A Protecção Civil apenas coloca em destaque, fornecendo detalhes, os fogos que ocorrem há mais tempo e que envolvem mais meios.

* Tem de haver punição exemplar para os autores destes atentados à Pátria

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BOM ALMOÇO

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 INGREDIENTES
  • 500 gr de patinho moído(s)
  • 1 unidade(s) de ovo batido(s)
  • 1 unidade(s) de pão francês amanhecido(s)
  • quanto baste de salsinha picada(s)
  • quanto baste de sal
  • quanto baste de pimenta-do-reino branca
  • 2 xícara(s) (chá) de molho de tomate


 PREPARAÇÃO
Retire a "casca" do pão francês.
Misture a carne moída, o ovo, o pão, salsa picada e os temperos. Modele as almôndegas e disponha-as em um refratário. Coloque o molho sobre as almôndegas. Tampe o refratário e leve ao microondas por 10 minutos na potência alta. Sirva polvilhadas com cheiro-verde.
Se não quiser fazer no microondas, aqueça um pouquinho de azeite em uma panela, dê uma leve refogada na amôndega só para selar e depois acrescente o molho e cozinhe em fogo brando até que a alôndega esteja cozida.

Para fazer no forno convencional, culoque as almôndegas em uma assadeira pincelada com óleo ou azeite e cubra com papel alumínio. Deixe em forno alto por uns 15 minutos e tire o papel alumínio. Abaixe a temperatura para forno médio e deixe até que elas estejam levemente douradas. Depois acrescente o molho e deixe por mais uns 10 minutos.

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* Uma receita brasileira a que não falta o adoçicado da escrita

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HOJE NO
"O PRIMEIRO DE JANEIRO"

Frutas e legumes portugueses na Ásia 

Os produtores de frutas e legumes nacionais vão estrear-se, amanhã, nas feiras asiáticas, à procura de oportunidades num mercado com potencial para os produtos de valor acrescentado e os pequenos frutos, como framboesas e mirtilos. Em destaque na Asia Fruit Logistica, que decorre em Hong Kong, vão estar produtos da 4ª gama (prontos a consumir, como saladas e preparados para sopas), tomate 'cherry', e 'berry', e frutos como morangos, framboesas e mirtilos que podem ser transportados por via aérea 'com preços competitivos', nomeadamente desde que se iniciaram os voos diretos diários para os Emirados Árabes Unidos. O diretor executivo da Portugal Fresh (Associação para a Promoção das Frutas, Legumes e Flores de Portugal), José Canha considerou que estes 'são os produtos que neste momento têm condições', para chegar à Ásia. 'Queremos explorar este mercado porque tem capacidade de compra', salientou. 

* Na nossa rentrée começamos com uma boa notícia,há que ser positivo apesar das dificuldades que se avizinham. 

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NATAÇÃO SINCRONIZADA





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IMAGENS DA NET










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JORNAIS DE HOJE

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COMPRE JORNAIS













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