17/06/2025

UMA GRAÇA PARA O FIM DO DIA

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CUIDADO TEM VERNÁCULO 

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ENGENHARIA DE TOPO/56
56.4-Bahrein World Trade Center


FONTE:Edifique Treinamentos


 PORTUGUESES MEIGUINHOS


05/06 A 12/06

Detido condutor do veículo que atropelou agente da PSP



Utente agride duas 
profissionais de saúde



Jovem coagiu sexualmente
 menor de 14 anos 



Trio de jovens violam
 vizinha no Montijo



Penafiel: 
Mata homem à pancada 


Ator AdéritoLopes agredido
 por grupo de extrema-direita


 
Jovem baleado no 
Bairro da Bela Vista
 em Setúbal



FONTE:  Fala Portugal

NR: Em apenas 5 dias recolhemos a notícia  de 7 crimes manhosos e imperfeitos. Como é sabido os crimes perfeitos são ensaiados e cometidos por gente que vive ou trabalha em condomínios de luxo, corredores de bancos, claustros de templos ou sacristias e mais outros antros políticos religiosos e partidários. Os ainda mais perfeitos são os que não convêm ser noticiados. Portugal é perfeito em crimes perfeitos. 

* É incrível que num país tão devoto a tantos bonecos santificados se cometam tantos crimes de que estes 7 são um mais que magro exemplo!!!  É isto que se ensina nos cultos?

A igreja católica detém mais de 80% da cota de material humano do nosso país, é fácil perceber a sua enorme responsabilidade na produção de tanto criminoso. Não culpem a extrema esquerda. 

Entendemos haver visitadores que gostam mais de visionar notícias da ciência, da música, de sexualidade etc., mas este também é o Portugal que temos, recheado de ódios e de religiões que os estimulam. Ainda ninguém fez o "inventário" de quantos destes assassinos são pessoas de fé, parece propositado.

 

DURMAM QUE NEM ANJOS!

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Grandes Genios de la Pintura

Giotto/1


Arte y Cultura Alex Cuchilla
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MARCOS VINICIUS DE FREITAS

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13 de Junho: o Dia da
Irresponsabilidade Nuclear

No próprio discurso do primeiro-ministro israelita, justificou-se o bombardeamento com o argumento de que o Irão já opera enriquecimento de urânio em níveis alarmantes — um fato conhecido e monitorado pela Agência Internacional de Energia Atómica (AIEA), que, não por acaso, sempre alertou que atacar reatores ou refinarias não é uma solução, mas o prenúncio de uma catástrofe transfronteiriça.

O ataque israelita às instalações nucleares iranianas, autorizado por Benjamin Netanyahu e conduzido sob o olhar complacente dos Estados Unidos, marca um divisor de águas perigoso na já frágil arquitetura de segurança global.

No próprio discurso do primeiro-ministro israelita, justificou-se o bombardeamento com o argumento de que o Irão já opera enriquecimento de urânio em níveis alarmantes — um fato conhecido e monitorado pela Agência Internacional de Energia Atómica (AIEA), que, não por acaso, sempre alertou que atacar reatores ou refinarias não é uma solução, mas o prenúncio de uma catástrofe transfronteiriça.

A ação de Israel ignora deliberadamente este princípio básico: instalações nucleares não são apenas ativos militares ou científicos, mas pontos de potencial colapso ambiental e humano. O ataque mal calculado poderia ter provocado a libertação de material radioativo, vitimando imediatamente milhares de pessoas no Irão, Iraque, Golfo Pérsico e além, contaminando solos, aquíferos e criando uma nuvem radioativa que não distingue credos nem bandeiras. Ainda é necessário entender o impacto da ação do governo de Israel.

O precedente que se abre, a partir do dia 13 de junho, é ainda mais alarmante: o de que se pode politizar o risco nuclear para exibi-lo como ferramenta de coerção e intimidação regional, sem qualquer consideração pelas consequências humanitárias de longo prazo. Esse gesto, respaldado por Washington, demonstra que os Estados Unidos, outrora fiadores da ordem e da contenção, optaram por endossar uma escalada de imprevisíveis proporções.

Se essa conduta persistir, o mundo pode estar às portas de um dos maiores flagelos da história da humanidade — um Chernobyl militarizado, acionado como expediente político. Netanyahu e o seu governo, nesse acto, mancham para sempre o legado de Israel como baluarte do direito humanitário internacional, erguido em grande parte a partir da memória do Holocausto e da promessa de jamais permitir barbáries.

Convém recordar que, no início da guerra da Ucrânia, o mundo inteiro estremeceu diante da possibilidade de um acidente catastrófico na central nuclear de Zaporizhzhia — a maior da Europa. Bastaram alguns disparos nas imediações para que governos, organizações multilaterais e a própria AIEA soassem o alarme sobre o risco de um novo Chernobyl, cujas consequências, transcorridas décadas, ainda assombram gerações. O princípio é o mesmo e deveria ser inegociável: instalações nucleares civis não podem, sob hipótese alguma, converter-se em alvos militares. O precedente aberto agora por Netanyahu torna ainda mais frágil essa salvaguarda essencial, expondo milhões a um flagelo que, uma vez desencadeado, não conhece fronteiras nem cessar-fogo.

Não se trata de excluir Teerão de suas responsabilidades ou de ignorar as ambições nucleares iranianas — que devem ser contidas por meios diplomáticos e verificações rigorosas. Trata-se de reconhecer que a violação de um princípio de segurança nuclear ameaça o planeta mais do que qualquer retórica de dissuasão. Israel, sob Netanyahu, revela ao mundo que prefere desestabilizar toda a vizinhança a submeter-se a uma ordem multilateral de negociação e fiscalização.

Assim, o dia 13 de junho de 2025 torna-se o marco de um retrocesso: a data em que se revelou, sem disfarces, a perda da capacidade americana de liderar a paz no sistema internacional. Com o beneplácito de Washington, Tel Aviv sinalizou que vale tudo — até colocar em xeque a saúde de milhões — para afirmar a sua supremacia estratégica.

Se o mundo ainda deseja evitar a repetição de Chernobyls e Fukushimas convertidos em armas políticas, terá de reconstruir, com urgência, as bases de um consenso nuclear que Netanyahu e seus aliados resolveram dinamitar.

* Professor Visitante, China Foreign Affairs University e Senior Fellow, Policy Center for the New South

IN "O JORNAL ECONÓMICO"- 17/06/25.



4093.UNIÃO


EUROPEIA

HIPÓCRITA E COBARDE
“O Irão nunca poderá ter armas nucleares”,  
diz von der Leyen



FONTE:   Euronews em Português-16/06/25

NR: É tão ridícula e repugnante esta presidente da Comissão que nem para rir dá.
VEJAM:
Nove países - Estados Unidos, Rússia*, Reino Unido, França, China*, Índia*, Paquistão*, República Popular Democrática da Coreia (Coreia do Norte)* e Israel* - possuem ogivas nucleares nos seus arsenais, com um inventário global estimado em 12.241 ogivas, das quais 9.614 se encontravam em reservas militares para utilização! O IRÃO NEM UMA! 
* Regimes democratas de excelência

Lembrar também que a única responsável por um massacre com armamento nuclear é a democracia americana com o lançamento de bombas no Japão.
 
 putin  HUYLO

putin é um canalha


trump is also a killer
 of innocent people Ukrainians
534-BEBERICANDO

COMO FAZER
"HALLOWEEN !🍹🍹🍹"

FONTE:Mundo dos Drinks
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Neil Diamond

Sweet Caroline


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ƮɾᥲꙆᖾᥲ⳽ & Ʈɾᥙϙᥙᥱ⳽
247-ᴛяᴜϙᴜєѕ ᴄαѕєɪяᴏѕ ηα ᴄᴏᴢɪηʜα


FONTE:Webspoon World

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XXXVI-OBSERVATÓRIO DE QUASE TUDO

X- ARTE ELÉCTRICA EM PORTUGAL
4- HIP HOP EMPORTUGAL


(CONTINUA PRÓXIMA TERÇA)


FONTE: ꧁༒☬..𝓒𝓐𝓝𝓐𝓛..𝓒𝓞𝓜𝓟𝓛𝓔𝓣𝓞..☬༒꧂
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𝕮𝕴𝕹𝕰  𝕮𝕷𝖀𝕭𝕰

275) "Predador"
Assassino de Assassinos
ação braba com visual espetacular


Isabela Boscov
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ERA VITORIANA

AS DIFICULDADES DE HIGIENE

DAS SENHORAS DA ÉPOCA

A ARTE DE FAZER XIXI 

EM PÚBLICO



FONTE:  Diário de Biologia & História.


402-SUBTILEZAS

Como saber se a pessoa está interessada em si!


FONTE:Nós da Questão


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ⳲⲆⲘⲞⲊ ⲦⲞꓓⲞⲊ ⲘⲞⲄⲄⲈⲄ/89

ℌ𝔲𝔤𝔬 𝔳𝔞𝔫 𝔡𝔢𝔯 𝔇𝔦𝔫𝔤 

𝔗𝔦𝔞𝔤𝔬 ℜ𝔦𝔟𝔢𝔦𝔯𝔬

Hυмσя є cσηнєcιмєηтσ єм ρσятυgυє̂ѕ (cσιѕα яαяα)

MARIA ALEXANDROVNA

DA RÚSSIA


FONTE:  Antena 3

NR: A pretensão é através duma construção bem humorada diminuir a ignorância dos portugueses relativamente à vida de pessoas de bem.

NR/2: Em Dezembro de 2024 esta interessantíssima e inteligente série chegou ao fim. Foram 6 anos e 1260 episódios, aqui ainda teremos muitos para divulgar antes de  "irmos morrer".

Ao ℌ𝔲𝔤𝔬 𝔳𝔞𝔫 𝔡𝔢𝔯 𝔇𝔦𝔫𝔤 e ao 𝔗𝔦𝔞𝔤𝔬 ℜ𝔦𝔟𝔢𝔦𝔯𝔬, grandes responsáveis por este sucesso desejamos o melhor da vida e que inventem depressa outra série inteligente, o país precisa!

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CAMÕES
𝔇𝔢𝔰𝔦𝔫𝔣𝔬𝔯𝔪𝔞𝔠̧𝔞̃𝔬
OUTROS 500

*"Camões | Outros 500" é uma iniciativa que assinala os 500 anos do nascimento de Luís de Camões, através de uma série de episódios curtos em vídeo, em que revisitamos, com um olhar contemporâneo e provocador, a lírica do poeta. Com o apoio do Plano Nacional das Artes e da Estrutura de Missão para as Comemorações dos 500 anos de Camões. A autoria e curadoria do projeto é de Clara Almeida Santos e Francisco Sena Santos
A voz é de Maria Flor Pedroso e a música de Máximo Francisco.   
 
 FONTE:   Antena 1-12/06/25.

SE A VIDA LHE INTERESSAR,
MAIS A INTELIGÊNCIA DAS PORTUGUESAS....

4184
Senso d'hoje
INOCÊNCIA MATA
GRANDE PORTUGUESA
PROFª FACULDADE DE LETRAS
DOUTORADA EM LETRAS
UNIVERSIDADE DE LISBOA
PÓS-DOUTORADA EM
ESTUDOS PÓS-COLONIAIS
UNIVERSIDADE DA CALIFÓRNIA
NATURAL DE S. TOMÉ
#DONA DE CASA#
-A consciência política
-O racismo
-A visão sobre as mulheres
-O euro centrismo
-A invisibilidade 
do talento africano
- A narrativa sobre
a história colonial




* Programa "DONA DE CASA" com moderação de CATARINA MARQUES RODRIGUES .

FONTE:  Antena 3  -14/06/25.

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Tartarugas na 'Mecha'


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BOM DIA

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