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CUIDADO TEM VERNÁCULO
.Cansados de blogs bem comportados feitos por gente simples, amante da natureza e blá,blá,blá, decidimos parir este blog do non sense.Excluíremos sempre a grosseria e a calúnia, o calão a preceito, o picante serão ingredientes da criatividade. O resto... é um regalo
NR: Em apenas 5 dias recolhemos a notícia de 7 crimes manhosos e imperfeitos. Como é sabido os crimes perfeitos são ensaiados e cometidos por gente que vive ou trabalha em condomínios de luxo, corredores de bancos, claustros de templos ou sacristias e mais outros antros políticos religiosos e partidários. Os ainda mais perfeitos são os que não convêm ser noticiados. Portugal é perfeito em crimes perfeitos.
* É incrível que num país tão devoto a tantos bonecos santificados se cometam tantos crimes de que estes 7 são um mais que magro exemplo!!! É isto que se ensina nos cultos?
A igreja católica detém mais de 80% da cota de material humano do nosso país, é fácil perceber a sua enorme responsabilidade na produção de tanto criminoso. Não culpem a extrema esquerda.
Entendemos haver visitadores que gostam mais de visionar notícias da ciência, da música, de sexualidade etc., mas este também é o Portugal que temos, recheado de ódios e de religiões que os estimulam. Ainda ninguém fez o "inventário" de quantos destes assassinos são pessoas de fé, parece propositado.
DURMAM QUE NEM ANJOS!
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O ataque israelita às instalações nucleares iranianas, autorizado por Benjamin Netanyahu e conduzido sob o olhar complacente dos Estados Unidos, marca um divisor de águas perigoso na já frágil arquitetura de segurança global.
No próprio discurso do primeiro-ministro israelita, justificou-se o bombardeamento com o argumento de que o Irão já opera enriquecimento de urânio em níveis alarmantes — um fato conhecido e monitorado pela Agência Internacional de Energia Atómica (AIEA), que, não por acaso, sempre alertou que atacar reatores ou refinarias não é uma solução, mas o prenúncio de uma catástrofe transfronteiriça.
A ação de Israel ignora deliberadamente este princípio básico: instalações nucleares não são apenas ativos militares ou científicos, mas pontos de potencial colapso ambiental e humano. O ataque mal calculado poderia ter provocado a libertação de material radioativo, vitimando imediatamente milhares de pessoas no Irão, Iraque, Golfo Pérsico e além, contaminando solos, aquíferos e criando uma nuvem radioativa que não distingue credos nem bandeiras. Ainda é necessário entender o impacto da ação do governo de Israel.
O precedente que se abre, a partir do dia 13 de junho, é ainda mais alarmante: o de que se pode politizar o risco nuclear para exibi-lo como ferramenta de coerção e intimidação regional, sem qualquer consideração pelas consequências humanitárias de longo prazo. Esse gesto, respaldado por Washington, demonstra que os Estados Unidos, outrora fiadores da ordem e da contenção, optaram por endossar uma escalada de imprevisíveis proporções.
Se essa conduta persistir, o mundo pode estar às portas de um dos maiores flagelos da história da humanidade — um Chernobyl militarizado, acionado como expediente político. Netanyahu e o seu governo, nesse acto, mancham para sempre o legado de Israel como baluarte do direito humanitário internacional, erguido em grande parte a partir da memória do Holocausto e da promessa de jamais permitir barbáries.
Convém recordar que, no início da guerra da Ucrânia, o mundo inteiro estremeceu diante da possibilidade de um acidente catastrófico na central nuclear de Zaporizhzhia — a maior da Europa. Bastaram alguns disparos nas imediações para que governos, organizações multilaterais e a própria AIEA soassem o alarme sobre o risco de um novo Chernobyl, cujas consequências, transcorridas décadas, ainda assombram gerações. O princípio é o mesmo e deveria ser inegociável: instalações nucleares civis não podem, sob hipótese alguma, converter-se em alvos militares. O precedente aberto agora por Netanyahu torna ainda mais frágil essa salvaguarda essencial, expondo milhões a um flagelo que, uma vez desencadeado, não conhece fronteiras nem cessar-fogo.
Não se trata de excluir Teerão de suas responsabilidades ou de ignorar as ambições nucleares iranianas — que devem ser contidas por meios diplomáticos e verificações rigorosas. Trata-se de reconhecer que a violação de um princípio de segurança nuclear ameaça o planeta mais do que qualquer retórica de dissuasão. Israel, sob Netanyahu, revela ao mundo que prefere desestabilizar toda a vizinhança a submeter-se a uma ordem multilateral de negociação e fiscalização.
Assim, o dia 13 de junho de 2025 torna-se o marco de um retrocesso: a data em que se revelou, sem disfarces, a perda da capacidade americana de liderar a paz no sistema internacional. Com o beneplácito de Washington, Tel Aviv sinalizou que vale tudo — até colocar em xeque a saúde de milhões — para afirmar a sua supremacia estratégica.
Se o mundo ainda deseja evitar a repetição de Chernobyls e Fukushimas convertidos em armas políticas, terá de reconstruir, com urgência, as bases de um consenso nuclear que Netanyahu e seus aliados resolveram dinamitar.
* Professor Visitante, China Foreign Affairs University e Senior Fellow, Policy Center for the New South
IN "O JORNAL ECONÓMICO"- 17/06/25.

putin é um canalha
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ℌ𝔲𝔤𝔬 𝔳𝔞𝔫 𝔡𝔢𝔯 𝔇𝔦𝔫𝔤
𝔗𝔦𝔞𝔤𝔬 ℜ𝔦𝔟𝔢𝔦𝔯𝔬
Hυмσя є cσηнєcιмєηтσ єм ρσятυgυє̂ѕ (cσιѕα яαяα)
MARIA ALEXANDROVNA
DA RÚSSIA
NR: A pretensão é através duma construção bem humorada diminuir a ignorância dos portugueses relativamente à vida de pessoas de bem.
NR/2: Em Dezembro de 2024 esta interessantíssima e inteligente série chegou ao fim. Foram 6 anos e 1260 episódios, aqui ainda teremos muitos para divulgar antes de "irmos morrer".
Ao ℌ𝔲𝔤𝔬 𝔳𝔞𝔫 𝔡𝔢𝔯 𝔇𝔦𝔫𝔤 e ao 𝔗𝔦𝔞𝔤𝔬 ℜ𝔦𝔟𝔢𝔦𝔯𝔬, grandes responsáveis por este sucesso desejamos o melhor da vida e que inventem depressa outra série inteligente, o país precisa!
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