02/03/2013

UMA GRAÇA PARA O FIM DO DIA

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T-SHIRTS
SORRIDENTES/12



























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 2.DEFENDENDO

OS OCEANOS


 UM VÍDEO COM A QUALIDADE "GREENPEACE"

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A VIDA PRIVADA



DE SALAZAR
  

6º Episódio





* Uma excelente ficção produzida pela SIC que com a devida vénia reproduzimos passado alguns anos.

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INÊS PEDROSA

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Com ou sem factura?

A exigência de factura nas transacções comerciais parece-me uma medida fundamental para garantir a saúde financeira do país. Passei a vida inteira a ter de responder à sinuosa perguntazinha: «Quer o preço com ou sem factura?». A dispensa de factura significava um ‘desconto’ capitoso em relação ao preço ‘legalizado’. 

Enquanto a vida comercial decorria nesta marmelada paralela, os trabalhadores independentes eram obrigados a passar recibo de todos os seus lavores e a declarar escrupulosamente tudo o que ganhavam. 

Em princípio, os trabalhadores por conta de outrem também – mas abundavam as empresas, públicas e privadas, em que o salário real era uma ficção pobrezinha, complementada por senhas disto e daquilo, e horas extraordinárias mais vastas do que os próprios dias, que não descontavam para os impostos nem para a segurança social. 

Ora sem impostos não há Estado Social. E a verdadezinha última é que ninguém, por mais liberal que seja, encara a vida sem um mínimo de Estado Social: saúde, educação, assistência social. Até porque já está provado que, sem estes condimentos, a existência fica muito perigosa. A miséria cria insegurança.

As pequenas empresas e as profissões liberais vêem-se aflitas para cobrar a quem lhes deve, depois de emitirem as facturas e de pagarem o correspondente IVA. 

Quem se atrasar um dia a pagar o imposto leva com os juros; já o Estado pode pagar quando muito bem lhe apetecer sem indemnizar ninguém. E continua a ser assim. 

Ainda há dias me contava um empresário transformado de pequeno em micro, desesperado, que passa semanas de tesouraria em tesouraria a ouvir a mesma desabusada resposta: «não há previsão de data para o pagamento». 

E um advogado dizia-me que não sabe o que mais fazer para que os clientes lhe paguem. «Talvez processá-los» – aventei eu, cândida. Tornou-me o causídico, suspirando: «Não adianta, porque eles aprenderam comigo os truques para adiar indefinidamente a resolução dos processos…». 

A obrigatoriedade de factura arrasta consigo a responsabilização. Não se trata, como apressada e complexadamente tem sido dito, de tornar os clientes ‘bufos’ do Estado, mas de passarmos a um regime de realidade que torne possível a ideia de justiça económica. 

Trata-se também, em última análise, de sabermos onde gastamos o quê, e de ficarmos certos de que todos contribuímos na mesma medida. Sem reciprocidade não há relação individual nem social.
A moralização das facturas é a primeira medida de reforma estrutural que vejo neste Governo – a única que não consiste em cortes e sacrifícios extremos para os mesmos e eternos mártires, ou em compassos de espera ruidosamente deficitários (RTP, TAP, BPN, etc). 

Tudo se paga. Todos temos de pagar a nossa parte. É simples e justo. Portugal precisa muito de simplicidade e justiça. 

IN "SOL"
26/02/13

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  5. A PESTE NEGRA



 Como é hábito os episódios anteriores foram editados nos sábados precedentes à mesma hora.

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LA BARRA

LENTO



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HOJE NO
"RECORD"

Gotemburgo'2013: 
Sara Moreira na final dos 3.000 metros 

Sara Moreira qualificou-se este sábado para a final da prova de 3.000 metros femininos dos Europeus de pista coberta, que se realizam em Gotemburgo, na Suécia.
A atleta portuguesa andou na frente grande parte da corrida, tendo vencido facilmente a primeira série das meias-finais, com um tempo de 9.01 minutos, longe do seu recorde pessoal, estabelecido em 8.44,22.

A britânica Lauren Howarth e a irlandesa Fionnuala Britton terminaram na segunda e terceira posição, respetivamente, com um tempo de 9.03.

Na segunda série Ercília Machado, que fez a sua estreia internacional, terminou na 8.ª e antepenúltima posição, com um tempo de 9.35,97 minutos, falhando assim o acesso à final.

A final dos 3.000 femininos disputa-se este domingo, às 11H10.

* Os portugueses parecem vikings na Suécia

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 DA INUTILIDADE DE
ESTOIRAR DINHEIRO
A GUERREAR




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HOJE NO

"i"

Soares pede “respeito” pelo PGR 
angolano e diz que investimentos 
são necessários e bem-vindos 

“O PGR de Angola deve merecer acrescido respeito”, diz Soares, que considera investimento angolano em Portugal útil, necessário e bem-vindo”
“Os nossos povos, português e angolano, são povos irmãos, pelo que é nossa obrigação tudo fazermos para aprofundar as relações entre ambos. Certos artigos, como o que referiu, do Expresso, são muito prejudiciais a ambos os povos”.
Foi assim que o ex-Presidente da República Mário Soares respondeu, quando o i lhe pediu um comentário sobre o actual momento nas relações entre Portugal e Angola, na sequência da notícia do semanário Expresso sobre a investigação ao PGR angolano, a que se seguiu um violento editorial do “Jornal de Angola” dizendo que os investimentos angolanos não seriam bem-vindos em Portugal.
O ex-Presidente da República afirma, pelo contrário, que “o investimento angolano em Portugal é útil, necessário e bem-vindo” e que “o cargo de procurador-geral da República de Angola deve merecer acrescido respeito institucional no quadro das relações que têm que ser salvaguardadas entre os dois países”.

Mário Soares lembra que “a importância da comunidade portuguesa em Angola e da comunidade angolana em Portugal tem de estar sempre presente” e que “equívocos eventualmente existentes devem ser desfeitos com boa vontade recíproca”.

Soares relembra a sua história pessoal relativamente à independência de Angola e dos outros países africanos. “Como é público, fui e sou anticolonialista. Dei a minha solidária contribuição ao povo angolano e aos demais povos em defesa da independência. Nunca fui anti-MPLA ou anti-Savimbi. Limitei-me a querer a paz entre ambos. Defendi, como advogado, dirigentes do MPLA no tribunal plenário de Lisboa. Fui e sou amigos de muitos como fui do presidente Agostinho Neto, tendo estado preso ao lado dele no Aljube”.

Depois do 25 de Abril, “no Portugal libertado coube-me como ministro dos Negócios Estrangeiros garantir em nome de Portugal o direito inalienável dos povos colonizados à independência. Nunca escondi o que penso”.
 Mário Soares defende que é preciso “aprofundar cada vez mais as relações entre Portugal e Angola” e que a polémica desencadeada pela notícia do Expresso “não é positiva para ninguém, neste mundo global em que tanto conta a lusofonia”.

A luta comum
 Mário Soares afirma, na sua resposta à pergunta do i, que “como mero cidadão português sem responsabilidades partidárias hoje”, mas “presidindo a uma fundação que tem um importante espólio da luta anticolonial de todos os países da lusofonia”, está disponível para tudo fazer em nome das relações entre os dois povos. “Desejaria ainda no meu tempo desenvolver esforços mútuos para estabelecer e dinamizar parcerias com instituições angolanas e de todos os outros países da CPLP no sentido de legar aos jovens a importância da luta comum dos nossos povos”.
Foi há uma semana que o Expresso noticiou que o procurador-geral de Angola estava sob investigação da justiça portuguesa. O “Jornal de Angola” reagiu, em editorial, apelando ao fim dos investimentos angolanos em Portugal, porque “as elites portuguesas corruptas não querem nada com angolanos”.

* A "luta comum" de outrora não tem nada a ver  com a opressão do povo angolano de hoje. Todo o poder angolano é corrupto, o judicial também. O dinheiro que vem de Angola está manchado de sangue mas parece que Mário Soares não se importa, não admira, ele modernizou a política portuguesa ao meter o socialismo na gaveta.
As imagens revelam onde a muitimilionária angolana, filha do Zedu devia investir no seu país

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 ARTE DE RUA













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HOJE NO

"A BOLA"

Europeus de pista coberta: 
Recorde pessoal para Hélio Gomes 
nos 1500 metros

O português Hélio Gomes conseguiu este sábado o recorde pessoal (3:40.82) nos 1500 metros dos Europeus de pista coberta que decorrem em Gotemburgo.
Hélio Gomes foi quarto no primeiro "heat" mas acabou por ser repescado para a final na sequência dos tempos das segunda e terceira eliminatórias.

Classificação da 1.ª eliminatória:
1. Ilham Tanui Özbilen, TUR 3:39.58
2. David Bustos, ESP 3:39.90
3. Bartosz Nowicki, POL 3:40.15
4. Hélio Gomes, POR 3:40.82 (PB)
5. Oleksandr Borysyuk, UCR 3:41.87
6. Andréas Dimitrakis, GRE 3:44.83 

* Mais um valente

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TRINTA ONDAS





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HOJE NO
"PÚBLICO"

Lista negra de devedores sobe 84% 
e já passa os 43 mil casos 

Listagens do Ministério da Justiça dispararam no último ano, fruto da crise. Este ano já entraram mais 31 mil processos de execução nos tribunais, num valor global de 756 milhões de euros.
O número de registos na Lista Pública de Execuções (LPE), onde são incluídos os nomes de empresas e particulares que não pagaram as dívidas cobradas judicialmente, aumentou 84% nos últimos 12 meses. A base de dados do Ministério da Justiça conta agora com mais de 43 mil casos, em comparação com os cerca de 23 mil registados até Fevereiro de 2012.

Dados cedidos ao PÚBLICO pelo Ministério da Justiça revelam que nos dois primeiros meses deste ano deram entrada na LPE mais 5561 registos, o que fez com que o número global de devedores crescesse para 43.057. O maior impulso foi dado em Janeiro, com a inclusão de 3313 novos nomes. Face a Fevereiro de 2012, verifica-se uma subida de 84% no número de empresas e particulares inscritos, já que até esse período a lista abrangia apenas 23.391.

* Alguns devedores estão mesmo em crise, outros e muitos, apostados em malabarismos e fugas.

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ACESSIBILIDADE



AOS DEFICIENTES

 













Se isto não é fazer troça, troça é o quê???


HOJE NO
"DIÁRIO DE NOTÍCIAS"

Ex-presidente do BCP 
lidera Reformados Indignados 

O ex-presidente do Banco Comercial Português (BCP) Filipe Pinhal vai liderar o Movimento dos Reformados Indignados (MRI), a ser apresentado em Lisboa na próxima terça-feira, anunciou hoje a organização. 
-OH PINHAL AI AGUENTA, AGUENTA

 Em comunicado, o novo movimento refere que será presidido por Filipe Pinhal "em conjunto com o SNQTB - Sindicato Nacional dos Quadros e Técnicos Bancários", representado por Afonso Diz, e vai "tomar posição face à situação de profunda crise social vivida pelo país e aos ataques que o Governo está a fazer aos reformados". 

O MRI está contra a "famigerada taxa CES (Contribuição Extraordinária de Solidariedade), que constitui um instrumento de espoliação dos reformados e pensionistas". O movimento adianta que, com a presença da 'troika' (Fundo Monetário Internacional, Comissão Europeia e Banco Central Europeu) em Portugal, "com um desemprego crescente e uma crise social sem precedentes", pretende chamar a atenção "para os ataques que estão a ser feitos aos reformados bancários, retirando-lhes diariamente os instrumentos sociais de sobrevivência e fustigando-os com taxas e impostos incomportáveis para a classe". 

O ex-presidente do BCP está reformado pela instituição e foi, durante o processo de saída, acusado pelo empresário Joe Berardo de receber uma reforma milionária, renegociada em outubro de 2010 no sentido de reduzir a sua pensão de reforma, com a exceção de Jardim Gonçalves, contra quem o banco avançou com uma ação judicial. Filipe Pinhal foi, durante anos, administrador do BCP e mais tarde presidente da instituição, saindo após o escândalo das 'off-shores' do próprio banco alegadamente para manipular as ações do BCP em bolsa. 

Esta é uma acusação feita a Filipe Pinhal e outros administradores em vários processos, nomeadamente pela Comissão de Mercado de Valores Mobiliários (CMVM), em que foi condenado e recorreu, pelo Ministério Público, com o julgamento a decorrer, e pelo Banco de Portugal, em recurso no Tribunal Constitucional.

* Uma pouca vergonha, o capitalista a fingir que é remediado.

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 PRINCE HARRY




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HOJE NO

"CORREIO DA MANHÃ"

Remédios mais baratos em Abril

A partir de abril os doentes passam a pagar os medicamentos de marca mais baratos: uma redução de sete por cento tendo em conta o preço de venda ao público (PVP) máximo. A medida representa uma poupança, para os utentes, de 49 milhões de euros por ano. Os genéricos mantêm o mesmo preço, segundo dados da Autoridade Nacional do Medicamento (Infarmed).

A baixa no preço dos remédios resulta na revisão anual de preços, que também é favorável ao Estado.
Assim, com a revisão dos preços, o Serviço Nacional de Saúde tem uma poupança anual de 85 milhões de euros com os medicamentos vendidos nas farmácias.
De acordo com o Infarmed, cerca de 40 por cento dos medicamentos no meio hospitalar também representam uma diminuição na despesa do Estado de 51 milhões de euros, o que significa que o SNS tem uma poupança global de 136 milhões de euros por ano.
Os remédios que passam a ficar mais baratos para o SNS são, na maioria, destinados ao tratamento dos doentes de cancro e aos doentes com infeção da sida. Na portaria ontem publicada, o governo refere que os genéricos mantêm o mesmo preço porque estão abaixo do que resultaria na revisão.

* É bom par os utentes

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CRIATIVIDADE


design em cartão












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