04/01/2020

UMA GRAÇA PARA O FIM DO DIA

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XII-A HISTÓRIA 
DO SEXO
1- SEXUALIDADE ESSENCIAL 
1.4-Instintos Sexuais Humanos
Estudos - Compreensão



Sabe o que faz e por que faz? Autoconheça-se para tomar decisões conscientes sobre o seu próprio corpo. Saiba a razão dos seus impulsos instintivos sexuais e tenha o controle sobre eles. Os instintos sexuais humanos são geralmente ignorados, pouco estudados, deixados de lado.... 


FONTE: 
   Bruno Guerreiro de Moraes

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Que História É Essa, Porchat?

Regina Casé
e a loucura no safari


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8-SISTEMA NERVOSO
8.1-REGULAÇÃO NEUROENDÓCRINA
8.1.1- Hipotálamo, Hipófise
e Hormonas (continua)



* Uma interessante série produzida para auxiliar alunos da área de saúde mas também muito útil para quem quer que deseje aprender sobre esta matéria. Desfrute.


FONTE: Anatomia Fácil com Rogério Gozzi

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C̷O̷M̷O̷ C̷O̷N̷S̷T̷R̷U̷Í̷R̷A̷M̷ A̷S̷ P̷I̷R̷Â̷M̷I̷D̷E̷S̷?



FONTE:  Nerdologia 

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AVELINO DE JESUS

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Paul Volcker
e a instabilidade financeira

Ninguém mais do que Volcker contribuiu para o persistente disfuncionamento do sistema financeiro. A integridade e a independência não bastam quando são postas ao serviço de políticas económicas erradas.

Mehrling : Então você não leu na época os clássicos textos bancários, por exemplo, a Lombard Street de Bagehot?

Volcker : Bem, eu li alguns de Bagehot e muitos de Hawtrey.  Lembro que li muito Hawtrey.

Federal Reserve Board Oral History Project , Interview with Paul A. Volcker Former Chairman, Board of Governors of the Federal Reserve System, 2010.

Os obituários de Paul Volcker, falecido no passado 8 de Dezembro,  foram na esmagadora maioria muito elogiosos,  destacando, sobretudo, três aspectos da sua vida e acção: a luta vitoriosa contra a inflação galopante dos anos 1970 e 1980, enquanto presidente do banco central americano no período 1979-1987, a sua integridade pessoal e a independência face ao poder político. Estes elogios são fundamentados e justos e não podem ser obscurecidos pelas críticas tendenciosas e injustificadas que também surgiram acusando, por um lado, a sua fiel ligação à família Rockefeller  e , por outro, a sua suposta responsabilidade pela quebra, desde os anos 1980, do rácio dos salários no PIB.

Porém, há um ponto fundamental da acção de Volcker, raramente referido, que sobressai em importância  de todos os outros: o seu papel no desmantelamento do sistema de Bretton Woods e no consequente golpe de misericórdia no padrão-ouro, origem da instabilidade financeira que se inicia nos anos 1970 e vem até hoje.

A inflação de dois dígitos desencadeada nos anos 1970 - cujo combate vitorioso é creditado a Volcker - não é alheia a este. Volcker foi o mentor da política de Nixon - enquanto subsecretário do Tesouro - que suspendeu em 1971 a convertibilidade do dólar em ouro, congelou os preços e os salários e impôs entraves adicionais às importações. A raiz da inflação que, efectivamente ajudou a controlar, está, fundamentalmente, no corte do último elo entre o dólar e o ouro que Volcker patrocinou mais do que qualquer um.

Na verdade, a escolha que foi feita entre as opções que estavam em cima da mesa nos dois anos que antecederam o fatídico 15 de Agosto de 1971 teve a influência decisiva de Volcker. Perante a massiva emissão de dólares, devido às despesas com os programas sociais e à disparatada guerra do Vietname, tratava-se então de optar entre: a)  a passagem para o padrão-ouro integral, a liberdade de circulação de bens, serviços e capitais e de formação interna dos preços, ou b) o fim do último elo entre o ouro e o dólar e a imposição de controlos na formação dos preços e nos movimentos de capitais, de bens e serviços.

Volcker, embora admirasse a estabilidade dada pelo ouro, punha acima de tudo o seu entendimento subjectivo sobre o poder económico dos EUA e os "especuladores" em ouro (sobretudo União Soviética, África do Sul e França).

A luta que Volcker, entre 1969 e 1971, travou e venceu contra Arthur Burns, então presidente do FED e conselheiro de Nixon merece ser conhecida (Burns queria preservar o papel do ouro e defendia, como a maioria dos países ocidentais, o aumento do preço do ouro e a desvalorização do dólar). A versão de Volcker está bem documentada nas suas memórias, escritas um ano antes da sua morte1.

A sua história não é única. Como outros, contribuiu decisivamente para conter a tempestade que desencadeou. Mas iniciou uma espiral de regulação e controlo de efeitos perversos e persistentes. A sua consciência deve ter-lhe pesado até ao fim, a avaliar pelas suas últimas intervenções públicas onde aparecia, um pouco quixotescamente, a defender um "novo bretton woods".

Ninguém mais do que Volcker contribuiu para o persistente disfuncionamento do sistema financeiro.

A integridade e a independência não bastam quando são postas ao serviço de políticas económicas erradas.
 
* Economista e professor no ISEG

IN "JORNAL DE NEGÓCIOS"
30/12/19

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2143.UNIÃO



EUROPEIA



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Suportar a verdade



FONTE:   RazãoConsCiência 

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XLVI-VIDA SELVAGEM
4- A HIENA
A HERDEIRA DO CLÃ



FONTE:   Paulo Roberto Rocha

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Pedro do Vale vs Miguel Leite

“Can't Take My Eyes Off You”


The Voice Portugal - Batalhas

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30-UM POEMA POR SEMANA - HERBERTO HELDER

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30-UM POEMA POR SEMANA

HERBERTO HELDER


NO SORRISO LOUCO DAS MÃES 



dito por

HERBERTO HELDER

MÚSICA:RODRIGO LEÃO

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REMBRANDT INVENTOU A SELFIE?  

A CONSTRUÇÃO DO EU NA ARTE
 𝑫𝒐𝒏𝒏𝒚 𝑪𝒐𝒓𝒓𝒆𝒊𝒂
 𝑫𝒐𝒖𝒕𝒐𝒓𝒂𝒅𝒐 𝒆𝒎 𝑬𝒔𝒕𝒆́𝒕𝒊𝒄𝒂



FONTE:  Casa do Saber
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Japão cria 'fábricas de verduras'
 para substituir agricultura no campo



FONTE:  afpbr

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Os tuaregues são piores que os líbios
Tratam-nos como animais



FONTE:  euronews

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NA COZINHA/85
38-RECEITA ILUSTRADA


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2205
Senso d'hoje
PAULO MIGUEL RODRIGUES
HISTORIADOR - INVESTIGADOR
UNIVERSIDADE DA MADEIRA
Sobre a história da
autonomia da Madeira






FONTE:  Fumaça

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A GRACINHA
QUE NÓS SOMOS






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BOM DIA


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21-TEATRO
FORA "D'ORAS"
𝐼𝐼-𝑈𝑚 𝑝𝑜𝑟𝑡𝑜 𝑝𝑎𝑟𝑎 𝑜 𝑚𝑢𝑛𝑑𝑜



𝑆𝐼𝑁𝑂𝑃𝑆𝐸:

𝑁𝑜 𝑠𝑒𝑔𝑢𝑖𝑚𝑒𝑛𝑡𝑜 𝑑𝑒𝑠𝑡𝑒 𝑝𝑟𝑜𝑗𝑒𝑐𝑡𝑜, 𝑖𝑛𝑖𝑐𝑖𝑎𝑑𝑜 𝑒𝑚 𝟤𝟢𝟣𝟧, “𝑈𝑚 𝑝𝑜𝑟𝑡𝑜 𝑝𝑎𝑟𝑎 𝑜 𝑀𝑢𝑛𝑑𝑜 2016, 𝑢𝑚 𝑒𝑠𝑝𝑒𝑡𝑎́𝑐𝑢𝑙𝑜 𝑚𝑢𝑠𝑖𝑐𝑎𝑙 𝑖𝑛𝑒́𝑑𝑖𝑡𝑜 𝑐𝑜𝑚 𝑎 𝑝𝑎𝑟𝑡𝑖𝑐𝑖𝑝𝑎𝑐̧𝑎̃𝑜 𝑑𝑒 𝟦𝟢𝟢 𝑖𝑛𝑡𝑒́𝑟𝑝𝑟𝑒𝑡𝑒𝑠, 𝑐𝑜𝑚 𝑖𝑑𝑎𝑑𝑒𝑠 𝑒𝑛𝑡𝑟𝑒 𝑜𝑠 𝟩 𝑒 𝑜𝑠 𝟪𝟢 𝑎𝑛𝑜𝑠, 𝑟𝑒𝑐𝑟𝑢𝑡𝑎𝑑𝑜𝑠 𝑒𝑛𝑡𝑟𝑒 𝑎 𝑝𝑜𝑝𝑢𝑙𝑎𝑐̧𝑎̃𝑜 𝑣𝑖𝑙𝑎𝑐𝑜𝑛𝑑𝑒𝑛𝑠𝑒 𝑒 𝑔𝑟𝑎𝑛𝑑𝑒 𝑝𝑎𝑟𝑡𝑒 𝑑𝑒𝑙𝑒𝑠 𝑠𝑒𝑚 𝑞𝑢𝑎𝑙𝑞𝑢𝑒𝑟 𝑒𝑥𝑝𝑒𝑟𝑖𝑒̂𝑛𝑐𝑖𝑎 𝑡𝑒𝑎𝑡𝑟𝑎𝑙.

𝐴 𝑒𝑛𝑐𝑒𝑛𝑎𝑐̧𝑎̃𝑜 𝑒𝑛𝑎𝑙𝑡𝑒𝑐𝑒 𝑎 𝑝𝑟𝑒𝑠𝑒𝑛𝑐̧𝑎 𝑝𝑜𝑝𝑢𝑙𝑎𝑟 𝑛𝑎 𝑒́𝑝𝑜𝑐𝑎 𝑑𝑜𝑠 𝐷𝑒𝑠𝑐𝑜𝑏𝑟𝑖𝑚𝑒𝑛𝑡𝑜𝑠, 𝑣𝑎𝑙𝑜𝑟𝑖𝑧𝑎𝑛𝑑𝑜 𝑜 𝑝𝑎𝑝𝑒𝑙 𝑑𝑜𝑠 𝑡𝑟𝑎𝑏𝑎𝑙𝘩𝑎𝑑𝑜𝑟𝑒𝑠 𝑑𝑎 𝑐𝑜𝑛𝑠𝑡𝑟𝑢𝑐̧𝑎̃𝑜 𝑛𝑎𝑣𝑎𝑙, 𝑝𝑒𝑠𝑐𝑎𝑑𝑜𝑟𝑒𝑠, 𝑚𝑒𝑟𝑐𝑎𝑑𝑜𝑟𝑒𝑠 𝑒 𝑜𝑢𝑡𝑟𝑜𝑠 𝑞𝑢𝑒 𝑡𝑎𝑛𝑡𝑜 𝑐𝑜𝑛𝑡𝑟𝑖𝑏𝑢𝑖́𝑟𝑎𝑚 𝑝𝑎𝑟𝑎 𝑜 𝑝𝑟𝑜𝑔𝑟𝑒𝑠𝑠𝑜 𝑑𝑒 𝑉𝑖𝑙𝑎 𝑑𝑜 𝐶𝑜𝑛𝑑𝑒 𝑒 𝑑𝑎 𝑁𝑎𝑐̧𝑎̃𝑜.

𝐴 𝑐𝑜𝑚𝑒𝑚𝑜𝑟𝑎𝑐̧𝑎̃𝑜 𝑑𝑜𝑠 𝟧𝟢𝟢 𝑎𝑛𝑜𝑠 𝑑𝑎 𝑎𝑡𝑟𝑖𝑏𝑢𝑖𝑐̧𝑎̃𝑜 𝑑𝑜 𝐹𝑜𝑟𝑎𝑙 𝑀𝑎𝑛𝑢𝑒𝑙𝑖𝑛𝑜 𝑎 𝑉𝑖𝑙𝑎 𝑑𝑜 𝐶𝑜𝑛𝑑𝑒 𝑒́ 𝑡𝑎𝑚𝑏𝑒́𝑚 𝑢𝑚 𝑑𝑜𝑠 𝑚𝑜𝑚𝑒𝑛𝑡𝑜𝑠 𝑎𝑙𝑡𝑜𝑠 𝑑𝑎 𝑒𝑥𝑖𝑏𝑖𝑐̧𝑎̃𝑜.


FONTE:   Câmara Municipal de Vila do Conde