22/04/2019

UMA GRAÇA PARA O FIM DO DIA

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92-SUBTILEZAS

O que determina o sexo 
 biológico de alguém?




RESUMO ANIMADO


FONTE:   Minutos Psíquicos
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5-FUENTEOVEJUNA

Por ANTÓNIO GADES

TEATRO REAL DE MADRID




MÚSICA: 
Antón García Abril 
Modest Mussorgsky (“Los cuadros de la exposición”, 
Boosey and Hawkes) 
Antonio Gades 
Faustino Núnez 
Antonio Solera 

INTÉRPRETES
Laurencia: Cristina Carnero 
Frondoso: Ángel Gil 
Mayor: Alberto Ferrero 
Comendador: Joaquín Mulero 

BAILARINAS: 
Carolina Pozuelo, 
Conchi Maya, 
Luisa Serrano, 
Maite Chico, 
Maria José López,
María Nadal, 
Merche Recio, 
Vanesa Vento, 
Virginia Guinales, 
Virginia Domínguez, 
Yolanda Rodríguez 

BAILARINOS: 
Ángel Bleda, 
Antonio Mulero, 
David Martín, 
Elías Morales, 
Jairo Rodríguez, 
Miguel Lara, 
Miguel Vallés, 
Pepe Vento 

Flamenco 
CANTORA: 
Ángela Núnez “La Bronce” 
CANTORES: 
Alfredo Tejada, 
Enrique Pantoja, 
Gabriel Cortés,
Joni Cortés 

GUITARRISTAS:
Antonio Solera, 
Camarón de Pitita

Director Técnico: Dominique You 
Director Artístico: Stella Arauzo 
Coreografia e Direcção: Antonio Gades 
Argumento: José Manuel Caballero Bonald, Antonio Gades 
Baseado numa realização de Lope de Vega 


FONTE:  EuroArtsChannel

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HOJE  NO
"DINHEIRO VIVO"
Portugueses estão a pedir mais
 dinheiro para pagar contas 

Nos últimos seis meses, foram pedidos mais 22% do que no período equivalente há um ano.

Foram mais de 2 mil euros nos últimos seis meses. Os portugueses estão a pedir mais dinheiro emprestado para pagar as contas, revela um estudo da Intrum, que alerta para os riscos destes empréstimos. 

DE PÉSSIMA MEMÓRIA
 De acordo com o European Consumer Payment Report, o valor total pedido neste período perfaz 2 239 euros, mais 22% do que os 1839 euros de empréstimos contraídos no período equivalente do ano anterior.

Os números confirmam os dados recentemente divulgados pelo Banco de Portugal, que apontam para que os bancos e as financeiras concederam, durante o mês de fevereiro, 575 milhões de euros em empréstimos ao consumo, “verificando-se um aumento que foi suportado pelo crescimento dos créditos pessoais sem fins específicos, categoria esta que cresceu em 18 milhões de euros, para perto de 259 milhões de euros”. 
 “Não conseguimos evitar que caiam na armadilha do endividamento determinados estratos da população e que essa armadilha do endividamento se tenha deslocado da concessão de crédito para o momento da venda. E o momento da venda com crédito associado através do cartão de crédito ou através de outros mecanismos é um motivo de grande preocupação”, defendeu então o governador da instituição, Carlos Costa.

O crédito ao consumo disponibilizado em cartões de crédito e descobertos bancários aumentou 5,1% em fevereiro, em relação ao mesmo mês de 2018, revelou o Banco de Portugal. O valor colocado à disposição dos clientes dos bancos nestes produtos foi de 92 milhões de euros no mês passado. 
 
O estudo da Intrum concluiu ainda que os inquiridos portugueses (37%) continuam a pedir dinheiro emprestado ao banco, um aumento de 12% face ao período homólogo. Uma realidade que, para Luís Salvaterra, diretor-geral da Intrum Portugal, revela duas faces de uma mesma moeda: “A verdade é que os empréstimos podem ajudar a alcançar os nossos sonhos, mas é importante fazer uma gestão racional dos recursos e não pedir emprestado para além das nossas capacidades e possibilidades.”

* Os bancos andam a vender dinheiro para os portugueses "armarem ao fino" e o Banco de Portugal faz népia sobre o assunto.

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MINUTOS DE
CIÊNCIA/228

A Fórmula de Bhaskara  
NÃO É DE BHASKARA 



FONTE: Matemática Rio com Prof. Rafael Procopio

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HOJE NO 
"AÇORIANO ORIENTAL"
Concurso Regional de Empreendedorismo dos Açores já permitiu criar 11 empresas

O Concurso Regional de Empreendedorismo dos Açores originou, desde 2014, a criação de 50 planos de negócio e 11 empresas, anunciou o Governo Regional, indicando que o novo período de candidaturas abre em 01 de maio.
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SERÁ O EMPREENDEDORISMO
AÇORIANO?
"Nas cinco edições realizadas desde 2014 foram apresentadas 184 candidaturas, que originaram 50 planos de negócio e a criação de 11 empresas, encontrando-se em fase de criação, ainda este ano, mais quatro empresas", adianta uma nota do executivo açoriano.

Segundo o Governo Regional, "as empresas criadas abrangem diversas áreas de negócio, incluindo turismo, agroindústria, biotecnologia, tecnologias de informação e comunicação, desenvolvimento de ‘software’, além de projetos na área das indústrias criativas".

O Concurso Regional de Empreendedorismo é promovido pela vice-presidência do Governo dos Açores, através da Sociedade para o Desenvolvimento Empresarial dos Açores (SDEA), com o objetivo de criar "as condições necessários para a implementação de negócios inovadores, exequíveis e que respondam a necessidades do mercado, em áreas consideradas prioritárias para o desenvolvimento" da região.

A ideia é também proporcionar "aos empreendedores açorianos a oportunidade de concretizarem os seus projetos de negócio conducentes à criação de novas empresas", acrescenta a nota do executivo.
Este ano será inaugurada a plataforma digital www.cre-acores.pt, através da qual os concorrentes podem apresentar as suas candidaturas e seguir todas as fases deste concurso.

O período de candidaturas decorre de 01 de maio a 15 de junho.
O concurso decorre em "três fases, permitindo que as ideias de negócio apresentadas na primeira fase e que passem às fases posteriores entrem num processo de desenvolvimento e consolidação, com o intuito de garantir a transposição dos projetos vencedores para iniciativas empresariais".

O primeiro classificado do Concurso Regional de Empreendedorismo recebe um prémio pecuniário de 25 mil euros, o segundo de 20 mil euros e o terceiro de 15 mil euros, "verbas que devem integrar o capital das empresas a criar", especifica a vice-presidência do governo açoriano.

* Brilhante, 1 empresa por semestre, é como andar devagar, devagarinho e parado. Assim se empreende.

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XXXIII- MEGA MÁQUINAS

3-TELESCÓPIOS



*Interessante série reveladora da quase perfeição mecânica, notável produção do National Geographic.

O título da rubrica MEGA MÁQUINAS não se conforma apenas com as enormes dimensões de algumas que temos exibido, abrange todas as que têm MEGA INFLUÊNCIA nas nossas vidas.


* As nossas séries por episódios são editadas no mesmo dia da semana à mesma hora, assim torna-se fácil se quiser visionar episódios anteriores.


FONTE:  Eduardo MB 

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HOJE NO 
"DESTAK"
Falta muito para conhecer a diversidade de vozes que vêm de África - Mia Couto

O escritor e jornalista Mia Couto considera que "falta muito para a Europa conhecer a diversidade de vozes que vêm de África" e lamentou que, no contexto mundial, a África lusófona seja um "subúrbio do subúrbio". 
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As declarações do escritor moçambicano foram feitas numa entrevista à agência Efe, no âmbito da festa literária de Saint Jordi, em Barcelona, na qual irá participar.

"A Europa não conhece a literatura africana e, embora a situação já tenha melhorado muito, continuam a ser alguns nomes, em boa parte nigerianos da diáspora, que contam uma certa visão do seu mundo, que é um mundo de mestiçagem, mas creio que ainda falta muito para conhecer o continente linguisticamente mais rico do mundo", afirmou, em vésperas do Dia Mundial do Livro.

* Só as pessoas lúcidas se expressam com tanta razão.

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MARIA AMÉLIA MARTINS-LOUÇÃO

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A “nossa” casa está a arder

Se nada se fizer para repor a biodiversidade, não será com a redução de emissão de gases com efeito de estufa que se consegue limitar o “fogo lento” em que o planeta se encontra.

Em 1666, Anne Bradstreet escreveu um poema célebre “Sobre o incêndio da nossa casa”, que mostra a tensão da poetisa entre o apego às coisas terrenas e a consciência da sua vaidade. Numa noite o fogo fez em cinzas todos os seus pertences e apercebe-se de que não há preço que pague o que perdeu. São inúmeras as odes, as canções, os discursos, que usam esta metáfora como chamada de atenção para o estado da “nossa” casa, o planeta Terra. De que forma a ciência deve colocar as suas preocupações sobre a perda de biodiversidade, a alteração e adulteração dos ecossistemas, para definir agendas de investigação e aconselhar políticas? Infelizmente, a informação sobre os riscos desta destruição não tem gerado tanto impacte na opinião pública quanto as alterações climáticas. Não é por falta de estudos científicos, nem de reportagens, mas antes de transmitir a necessidade de valorizar o que a natureza nos dá. O problema é que a sociedade, cada vez mais urbana, vive refém da comodidade de uma certa qualidade de vida e sente mais as variações meteorológicas do que a falta desta ou daquela espécie.

Após a Segunda Grande Guerra e com a necessidade de reconstruir e investir no desenvolvimento, a pesca, desflorestação, produção agrícola, colheita, uso e abuso de produtos químicos, para acelerar os processos, causaram – e causam – inúmeros problemas ambientais. Ao longo destes anos e em prol do poder económico, aumento de riqueza, necessidade de alimento para uma crescente população, foram-se alterando paisagens, uniformizando culturas, exterminando espécies, em particular predadores de topo, tanto nos ecossistemas terrestres como marinhos. São vários os artigos que mostram as consequências que a perda de biodiversidade tem para a estabilidade dos ecossistemas e para os serviços que suporta.

Um desses serviços é a regulação climática, pouco falada e compreendida pela população e políticos. Pelo contrário, as políticas energéticas, para reduzir a emissão de gases com efeitos de estufa, são apresentadas como medidas de mitigação das alterações climáticas, que afectam a biodiversidade. Esquece-se que foi a perda contínua de diversidade que tornou o planeta menos resiliente às alterações climáticas. O aumento de gases na atmosfera veio apenas potenciar o que já se esperava, a falta de resposta adaptativa de sistemas humanizados, uniformizados e com baixa diversidade. Se nada se fizer para repor a biodiversidade, não será com a redução de emissão de gases que se consegue limitar o “fogo lento” em que o planeta se encontra.

Uma das melhores medidas a implementar é incentivar a capacidade de retenção de gases através do aumento de área florestal heterogénea e da diversificação de ecossistemas. Não é por acaso que as Nações Unidas declararam 2020-2030 como a década para a restauração dos ecossistemas. Com esta estratégia, a biodiversidade pode ser reposta e os ecossistemas podem funcionar como tampões das alterações que os gases com efeito de estufa têm vindo a causar. É tempo de compreender que a melhor solução para combater a alteração climática é recuperar habitats terrestres e marinhos.

É ilusório pensar que os seres humanos, detentores de uma elevada capacidade tecnológica e inteligência artificial, têm capacidade para mimetizar a natureza. Desconhece-se que muitas das interacções presentes entre organismos ainda não são conhecidas ou compreendidas. Na natureza os sistemas são abertos, estabelecem-se redes, antagonismos ou dependências entre diferentes espécies, microrganismos do solo, plantas, animais, de acordo com os factores a que estão sujeitos. Umas vezes interagem, outras estabelecem ligações simbióticas duradouras e unas, como o caso dos líquenes ou dos corais. As doenças crónicas, as pragas, as epidemias que hoje se sentem não são mais do que o resultado das alterações e da uniformidade que se construiu. Antes, as paisagens eram heterocromáticas, heterogéneas, em forma e estrutura. Hoje, mais parecem paradas militares, todas alinhadas, certas, uniformes, controladas pela tecnologia e pela inteligência artificial que avalia a produção económica.

Os resultados da investigação dos ecólogos têm mostrado que as ligações entre diferentes espécies em habitats contíguos asseguram as funções e repõem os serviços dos ecossistemas. Daí a insistência em repor e implementar a diversidade e preservação de sistemas agro-silvopastoris, que sempre trouxeram a resiliência aos ecossistemas mediterrânicos. No entanto, os ecólogos têm de saber cativar a atenção dos jornalistas, mostrando a utilidade em saber ler e entender os sinais da natureza. Certos temas, como o caso das abelhas e polinizadores, têm sido visíveis e atractivos. Mas esta associação entre cientistas e jornalistas necessita ser fortalecida, com ou sem casos emblemáticos. Só assim pode ser possível consciencializar a sociedade e os decisores políticos que a sustentabilidade do planeta Terra depende da salvaguarda dos ecossistemas naturais e da biodiversidade que eles encerram.

*Bióloga, professora catedrática da Universidade de Lisboa; presidente da Sociedade Portuguesa de Ecologia

IN "PÚBLICO"
22/04/19

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1889.UNIÃO



EUROPEIA




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HOJE  NO 
"i"
Mais de metade das 87 
universidades privadas violam a lei

Há 44 universidades e politécnicos privados que violam a lei ao terem mais de metade dos seus professores com recibos verdes e a tempo parcial. Cenário afeta 60% dos 7.500 docentes das instituições privadas, denuncia o Sindicato Nacional do Ensino Superior (SNESup).

Há pelo menos dez anos que mais metade das 87 universidades e politécnicos privados “violam a lei” ao contratarem mais de metade dos seus professores através de recibos verdes e a tempo parcial.
 
Ilegalidades que estão a ser seguidas em algumas das maiores universidades privadas do país, sendo também uma prática generalizada em algumas instituições de ensino superior privado mais pequenas. 
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A denúncia é avançada ao i pelo presidente do Sindicato Nacional do Ensino Superior (SNESup), Gonçalo Velho, que diz que “desde o início da legislatura” tem vindo a tentar reunir com o ministro da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior (MCTES), Manuel Heitor, e com a Associação Portuguesa de Ensino Superior Privado (APESP), presidida por João Redondo, para que seja regularizada a situação “precária” que afeta mais de dois terços do total de 7.500 professores das instituições de ensino superior privadas em Portugal.

De acordo com os dados recolhidos pelo SNESup - que têm como base os dados oficiais do Governo - são 44 as universidades e politécnicos privados, de norte a sul do país, que violam as normas em vigor no regime jurídico dos graus e diplomas no ensino superior. O número traduz 50,5% do total de instituições privadas.

Desde 2006 que a lei, através do regime jurídico dos graus e diplomas do ensino superior, exige que cada universidade ou politécnico, público e privado, tenha, entre o total de professores, “um mínimo 60% de docentes integrados na carreira”. Ou seja, professores que tenham um vínculo aos quadros das instituições e a tempo inteiro.     

Vazio legal  
Para Gonçalo Velho este é um cenário que resulta da falta de regulamentação do ensino superior privado. Ao contrário do que acontece para os docentes do ensino superior público, não existe um diploma que regule a carreira para quem dá aulas no privado. Ou seja, não estão definidas regras específicas para a contratação, carreira e progressão dos professores.   

Em 2007, o ex-ministro da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior, Mariano Gago - de quem o atual ministro Manuel Heitor era secretário de Estado - aprovou o Regime Jurídico das Instituições do Ensino Superior (RJIES) que prevê que à falta de Estatuto dos Docentes para o Ensino Superior Privado sejam aplicadas as mesmas regras em vigor no ensino público.

No entanto, as regras nunca foram regulamentadas e as instituições evitam seguir o espírito da lei e têm vindo a contratar os docentes através de um mecanismo, os chamados contratos de docência, que viola o Código de Trabalho e a lei do graus e diplomas. Tratam-se de contratos de falsos recibos verdes, que passam pela prestação de serviços de forma regular e com horários fixos sem que sejam garantidos aos professores quaisquer direitos previstos no Código de Trabalho. É o caso da compensação por caducidade do contrato, por exemplo.  
     
Há mais de 30 anos - desde o Governo de Cavaco Silva - que os professores do ensino superior têm vindo a reclamar junto de vários ministros para que seja corrigida a situação e exigindo que, “pelo menos, sejam cumpridas as regras de contratação previstas no Código de Trabalho”, alerta ao i Gonçalo Velho. Mas não tem havido resposta, salienta o dirigente do SNESup.

No início de 2018 o ministro Manuel Heitor anunciou que até ao final da legislatura ia criar o Estatuto Docente para o Ensino Superior Privado, regulamentando a carreira e fixando regras para a contratação. No entanto, até à data, a seis meses do final do mandato, nem o sindicato dos professores nem a APESP receberam qualquer proposta da tutela, garantem ao i Gonçalo Velho e João Redondo. 
 
O presidente da APESP disse ainda que em fevereiro foi entregue uma proposta à tutela sobre a qual, até à data, não receberam qualquer resposta nem qualquer convocatória para discutir o assunto.
Perante o silêncio da tutela os docentes estão a estudar várias formas de protesto, sendo já certo que a 10 de julho o SNESup vai organizar uma marcha nacional, em Lisboa.

O i questionou o MCTES sobre a existência de uma proposta da tutela para criar o Estatuto dos Docentes do Ensino Privado e sobre a data da apresentação de uma eventual proposta, mas, até à hora de fecho desta edição, não houve qualquer resposta. 
         Lusíada e Lusófona entre as que mais violam a lei  
Entre as instituições onde mais se encontram situações ilegais estão algumas das maiores universidades privadas do país.

A listagem recolhida pelo sindicato - a que o i teve acesso - revela que entre as instituições que mais violam a lei está, por exemplo, a Universidade Lusíada, cujo reitor João Redondo é também presidente da APESP. Nesta instituição de ensino superior, que é uma das maiores do país, foram detetados 152 professores a tempo parcial e com contratos a recibos verdes. Um número que traduz 60% do total de 252 docentes daquela instituição.

Também a Lusófona, no polo de Lisboa, e o Instituto Universitário da Maia (ISMAI) têm 51% do seu corpo docente com contratos a recibos verdes e a tempo parcial. No caso da Lusófona do total de 769 docentes são 395 os que estão nesta situação.  No ISMAI dos 268 docentes há 159 com recibos verdes e a tempo parcial.

Mas há instituições mais pequenas, em termos do número de alunos e de professores, onde as práticas que violam a lei estão mais generalizadas. Na Escola Superior de Artes Decorativas quase todos os docentes estão em situação ilegal. De acordo com os dados do SNESup, entre os 33 docentes da instituição há 24 que estão com recibos verdes e a tempo parcial. São 97% dos docentes da instituição.

Segue-se o Instituto Politécnico da Maia com 66 dos 75 docentes em situação ilegal.

* Viva o ensino privado que não se cansa da mama do Estado.

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Ilha da Páscoa/4


DOCUMENTÁRIOS ptfelicitas

* As nossas séries por episódios são editadas no mesmo dia da semana à mesma hora, assim torna-se fácil se quiser visionar episódios anteriores.

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5. RADIOGRAFIA DE
UM AEROPORTO
5.5-Falhar Está Fora de Questão



FONTE: DOCUMENTÁRIOS ptfelicitas

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HOJE NO 
"A BOLA"
Lisboa perde organização do Mundial
 por equipas de 2022 para Chengdu
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A cidade de Chengdu, na China, foi escolhida para organizar o Campeonato do Mundo de Equipas de 2022, com 75 votos a favor em 129, batendo Lisboa nesta corrida.

Além de Lisboa e Chengdu, candidatou-se também Kitakyushu, no Japão.

O Campeonato do Mundo individual de 2022 vai ser realizado em Houston, nos Estados Unidos.

* O dinheiro chinês compra tudo.

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Dulce Pontes

Cançao de embalar


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HOJE  NO 
"JORNAL DE NOTÍCIAS"
Quem é o grupo responsável pela matança
.no Sri Lanka?

Agências de antiterrorismo tinham avisado sobre o risco que o Sri Lanka corria de ser alvo de um ataque. Em vários relatórios, que não impediram a morte de 290 pessoas, há um nome em comum: o National Thowfeek Jamaath.

Trata-se de um grupo radical islâmico que terá ligações com o autoproclamado Estado Islâmico (EI). Todos os bombistas eram do país banhado pelo oceano Índico, mas as autoridades nacionais e internacionais acreditam que o atentado foi orquestrado em conjunto com uma rede internacional.
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O grupo que agora sai da sombra ainda não reclamou a autoria dos crimes, mas o governo, através do ministro da saúde, Rajitha Senaratne, atribui-lhes a responsabilidade pela tragédia que marcou o domingo de Páscoa.

"Não acreditamos que os ataques tenham sido cometidos por um grupo de cidadãos confinados a este país", disse, em tom de aviso, numa conferência de imprensa esta segunda-feira.

A primeira vez que o National Thowfeek Jamaath chamou a atenção das autoridades aconteceu em 2016, na sequência de uma onde de vandalismo contra estátuas budistas, naquilo que foi classificado como uma reposta ao crescimento do extremismo budista no país. Nesse mesmo ano, escreve o "The New York Times", um dos líderes do grupo, Abdul Razik, foi peso por incitar ao racismo.

No início de 2017, o grupo voltou à mira das autoridades. Desta vez, em Kattankudi, uma cidade dominada pela comunidade muçulmana. Um violento confronto entre grupos radicais, em que se insere o National Thowfeek Jamaath, provocou vários feridos e levou à detenção de dez pessoas. Segundo escreve o "Colombo Telegraph", os dias seguintes ficaram marcados por vários protestos nas ruas apelando à união da comunidade muçulmana.

Pouco mais se sabe sobre este grupo. Ainda assim, especialistas em contraterrorismo acreditam que a maioria dos elementos são jovens rapazes, saídos de escolas islâmicas. Não há sinais de grandes regras ou hierarquização entre os seus membros, o que terá facilitado a ingerência de outros grupos islâmicos extremistas, como o EI.

Autoridades tinham avisado
A polícia do Sri Lanka está a examinar os relatórios de agências de informação que tinham avisos de possíveis ataques, segundo as autoridades cingalesas. Dois ministros do Governo fizeram alusão a falhas nos serviços de informação do país.

"Alguns oficiais dos serviços de informação estavam cientes dessa incidência. Portanto, houve um atraso na ação. É preciso tomar medidas sérias, assim como saber o porquê de esses avisos terem sido ignorados", declarou o ministro das Telecomunicações, Harin Fernando, na sua conta na rede social Twitter.

Fernando disse que o seu pai também tinha ouvido falar da possibilidade de um ataque e advertiu-o para não entrar em igrejas mais populares.

Mano Ganeshan, ministro da Integração Nacional, disse que os oficiais de segurança do seu ministério foram alertados sobre a possibilidade de dois bombistas atacarem políticos.

O cardeal Malcolm Ranjith, arcebispo de Colombo, disse que os ataques poderiam ter sido evitados.
"Colocamos as nossas mãos nas nossas cabeças quando soubemos que essas mortes poderiam ter sido evitadas. Porque é que isso não foi evitado?" declarou o cardeal.

Interpol desloca equipa de investigadores para ajudar autoridades locais
"Deslocada a pedido das autoridades do Sri Lanka, a célula de crise da Interpol (IRT) inclui especialistas em investigação de cenas de crime, explosivos e antiterrorismo, bem como especialistas na análise e identificação de vítimas de catástrofes", referiu num comunicado a Interpol, cuja sede fica em Lyon, na França.

"Se necessário, especialistas adicionais no campo da medicina digital forense, biometria e análise de vídeo e foto podem ser adicionados a essa equipa no local", referiu a nota.
As investigações já estão em andamento através do banco de dados nominais da organização e sobre documentos de viagem roubados e perdidos para identificar "pistas investigativas potenciais de conexões internacionais".

* Estes assassinatos em massa têm os lobies das religiões por trás, sempre.

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Portugal bem português

IV-Portugal, um retrato social/4
3- Nós e os outros


Este é um retrato do nosso país. Um retrato da sociedade contemporânea. É um retrato de grupo: dos portugueses e dos estrangeiros que vivem connosco. É um retrato de Portugal e dos Portugueses de hoje, que melhor se compreendem se olharmos para o passado, para os últimos trinta ou quarenta anos. (...) 

Gente diferente: Quem somos, quantos somos e onde vivemos 

Os portugueses são hoje muito diferentes do que eram há trinta anos. Vivem e trabalham de outro modo. Mas sentem pertencer ao mesmo país dos nossos avós. É o resultado da história e da memória que cria um património comum. Nascem em melhores condições, mas nascem menos. Vivem mais tempo. Têm famílias mais pequenas. Os idosos vivem cada vez mais sós.

Um trabalho de investigação excelente de ANTÓNIO BARRETO e uma extraordinária equipa da RTP para a execução desta série.


* Esta é uma compilação de séries pelo  nosso país não apenas pelas prespectivas histórica ou social mas pela recolha de vídeos interessantes de várias origens, actividades e sensibilidades, com diferentíssimos temas que reflectem o nosso quotidiano de modo plural.
Desejamos muito que seja do vosso agrado.


FONTE: universalcosmos

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NORUEGA
RESTAURANTE SUBMARINO



Com uma arquitetura futurista, o recém-inaugurado "Under" é o primeiro restaurante submarino da Europa. Localizado na costa sul da Noruega, ele fica 5 metros abaixo do nível do mar.

 O restaurante "Under", em Lindesnes, na Noruega, é o primeiro restaurante submerso da Europa. Na parte de cima da construção fica o bar, e 5 metros abaixo do nível do mar está localizado o salão do restaurante. Pela janela panorâmica de 25 centímetros de espessura a visão do mundo subaquático é espetacular.

Os pratos do cardápio são feitos com ingredientes regionais, incluindo plantas nativas da região litoral e algas. Tudo colhido nas imediações pelo próprio cozinheiro. No restaurante subaquático, peixes e mariscos estão garantidos no cardápio. Os menus são sazonais, podem ter até 18 cursos, e custam a partir de 230 euros por pessoa.

* Os belos menus de degustação que os excelentes chefes em Portugal confeccionam são de certeza mais baratos e quase de certeza muito melhores!

** Gostamos muito dos noruegueses, são anti consumistas, cordiais, sem exageros de simpatia, amam a natureza e protegem-na, uma árvore a arder é catastrófico, somos amigos de alguns. Têm um defeito terrível, não  sabem cozinhar.


FONTE:  DW Brasil


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27-RUMO ÀS
ELEIÇÕES EUROPEIAS

DIA11-BRINDISI-ITÁLIA
A "Porta do Oriente"


* A Euronews arrancou segunda-feira 18/03/19 numa viagem de dois meses para perceber o espírito dos cidadãos da Europa antes das eleições de maio.

Começando em Lisboa, os nossos jornalistas vão viajar por Espanha, França, Itália, Grécia, Bulgária. Roménia, Hungria, Áustria, República Checa, Polónia, Alemanha e Holanda, antes de terminarem em Bruxelas nas vésperas da votação.
Em cada etapa da viagem, dois jornalistas da Euronews vão viajar juntos e ouvir as pessoas que vivem longe das grandes cidades.

No porto de Brindisi, outrora conhecido como a "Porta do Oriente", Elena Cavallone e Jack Parrock passam a chave do carro a Bryan Carter. O jornalista da Euronews vai continuar a viagem, agora pela Grécia, rumo às eleições europeias.

Como pensionistas europeus e atentos iremos divulgar a viagem que pressupomos com muito interesse.


FONTE:  euronews


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