21/05/2024



ENGENHARIA DE TOPO/50

50.5-Operação Concordia


FONTE:L Oliveira

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(CONTINUA PRÓXIMA TERÇA)

FONTE:  Estrela Polar  

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Mistérios da Ciência

O Poder dos Raios/1


Visão do Mundo - Documentários
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MARCO MARQUES

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Face ao abismo,

o Algarve deu

um passo em frente


Sob as alterações climáticas, prevê-se mais calor e menos chuva na região, entre 9% e 23%. Os impactos já estão à vista, mas a estratégia de mitigação dos efeitos não segue as recomendações científicas. O futuro da região depende da mobilização da comunidade por uma alternativa sustentável.

No anterior artigo de opinião, abordei a região do Algarve como um oásis artificial mantido no meio de uma região propensa à desertificação. Tentarei agora detalhar como essa disposição está confirmada, quais os efeitos mais nefastos que podem vir a ocorrer e o que a comunidade científica, em diálogo com a comunidade local, propõe para minimizar esses efeitos.

A Península Ibérica como hotspot de alterações climáticas

A região mediterrânica (que inclui todos os países que circundam o Mar Mediterrâneo, incluindo Portugal) é considerada, de forma praticamente unânime pela comunidade científica, um hotspot para as alterações climáticas. Isto quer dizer que, considerando os impactos globais das alterações climáticas (aumento de temperatura, diminuição da precipitação), a região mediterrânica é uma das regiões onde esses impactos se farão sentir de forma mais acentuada.

São diversos os estudos que têm analisado os cenários futuros para esta região. Em 2017, uma equipa de cientistas de uma universidade italiana, simulou cenários nesta região até ao ano de 2100

De acordo com os resultados, a região mediterrânica poderá aquecer a uma velocidade 20% superior à média global. Estes efeitos serão mais sentidos no Verão e na zona norte da região, onde se encontra Portugal. O mesmo estudo alerta para que este aquecimento, em algumas áreas dentro desta região possa ser 50% superior à média global.

Outro aspeto abordado no mesmo estudo é a diminuição de precipitação. As previsões apontam para uma diminuição generalizada em toda a região. Em áreas como a Península Ibérica, esta diminuição será sentida em todas as estações do ano e será superior a 50 mm por cada grau de aumento de temperatura. Isto levará a uma diminuição ainda maior da quantidade de água disponível nesta região, que inclui o Algarve. A figura seguinte mostra as alterações na precipitação ao longo das estações do ano (vermelho mais carregado indica maior perda).

Figura 1 - Taxa de variação da precipitação total considerando a variação da temperatura média global (mm/K): a (inverno), b (primavera), c (verão), d (outono). As variações não são significativas nas áreas brancas. Fonte: (Lionello e Scarascia, 2018).

Impactos no Algarve e medidas de mitigação

Num estudo recente,
uma equipa da Faculdade de Ciências da Universidade de Lisboa dedicou-se a simular, em vários cenários de alterações climáticas, a evolução da disponibilidade de água e as necessidades de irrigação no Algarve até 2100. Os resultados confirmam as previsões do estudo anterior e apontam para uma diminuição da precipitação entre -9% e -23% no final do século XXI. A temperatura também deverá aumentar entre +1.6 ⁰C, ou +3.2 ⁰C.

O artigo vai mais longe e discute medidas de mitigação com um conjunto diversificado de atores locais (municípios, associações de agricultores e regantes, centros de investigação, ONG, entidades do setor do turismo, etc…). As medidas foram divididas em 6 grupos: i) construir uma dessalinizadora; ii) melhorar a eficiência de utilização da água; iii) construir um novo reservatório; iv) criar de paisagens de retenção de água; v) melhorar a reciclagem de águas residuais; vi) reduzir a água utilizada pela agricultura.

Figura 2 – Caminhos de adaptação escolhidos pelos atores locais, nos dois cenários diferentes. Fonte: (Dias et al. 2020).

As medidas escolhidas pelos atores locais são muito interessantes e estão resumidas na figura anterior (Fig. 2). Como medidas para lidar com a falta de água, a opção prioritária é a melhoria da eficiência da utilização da água, enquanto se criam paisagens com capacidade de retenção de água. Ao mesmo tempo, o tratamento de águas residuais deve avançar nas instalações que já permitem esta tecnologia. Estas medidas devem ser tomadas ao mesmo tempo que se preparam todas as instalações para uma implementação total até 2035. Segundo os autores, só com estas medidas se poderá atingir o objetivo de adaptação no melhor cenário. No caso de um cenário mais intenso, seria necessário construir um outro reservatório em 2060. Esta medida poderia ser complementada, mais tarde (e sem consenso entre os vários atores locais), pela construção de uma dessalinizadora, como medida de último recurso.

A esperança nas mãos da mobilização popular

Tendo em conta estes cenários e as soluções apresentadas (discutidas no artigo anterior), é possível concluir que o caminho de adaptação do Algarve às alterações climáticas poderá estar a dirigir a região para um abismo. Ao contrário das recomendações discutidas com a comunidade local, a dessalinizadora poderá mesmo avançar até 2026, tendo já recebido “luz verde” por parte da Agência Portuguesa do Ambiente

A esperança num outro caminho só reside, de facto, na possibilidade de a comunidade local questionar o atual modelo de desenvolvimento desta região, propor alternativas sustentáveis e mobilizar-se por elas. O Algarve não é um caso isolado e sofre dos mesmos impactos que outras regiões estão a viver neste momento na região mediterrânica. Veja-se o caso das Canárias, onde as mobilizações contra o modelo de turismo de massas, um modelo de destruição ambiental, pobreza e precariedade, se têm intensificado. Algo que também acontece em Itália, na Grécia, Croácia. Só espero que, no futuro, quando olharmos para trás, não digamos sobre as opções tomadas a frase que é o título do álbum do Pedro Mafama: “Estava no abismo, mas dei um passo em frente”. 

*Engenheiro florestal.Estudante de doutoramento no Centro de Ecologia Aplicada "Prof. Baeta Neves" (ISA-UL).


IN "ESQUERDA-14/05/24 .

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3710.UNIÃO


EUROPEIA


“FORA DA UNIÃO"
O "carniceiro de Teerão"
Como será lembrado o
 iraniano ebrahim raisi? 



FONTE:  Euronews - 20/05/24

NR: É uma alegria saber que dois FdP comprovadamente assassinos esbarraram contra o futuro e em queda livre. Faltam muitos mais FdP para também morrerem de modo acrobático.
DEMOCRATAS festejem o p__d_ mestre destes bandidos.

 putin  HUYLO

putin é um canalha..

484-BEBERICANDO


COMO FAZER
"ENERGY LONG ISLAND"

FONTE:Mundo dos Drinks
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Leslie Cartaya

La Candela


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ƮɾᥲꙆᖾᥲ⳽ & Ʈɾᥙϙᥙᥱ⳽
196-ᴛяᴜϙᴜєѕ ᴄαѕєɪяᴏѕ ηα ᴄᴏᴢɪηʜα/50


FONTE:Webspoon World

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XXVIX-OBSERVATÓRIO DE QUASE TUDO

V- ARTE ELÉCTRICA EM PORTUGAL
3- A idade adulta


(CONTINUA PRÓXIMA TERÇA)


FONTE: Pedro Ramos
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𝕮𝕴𝕹𝕰  𝕮𝕷𝖀𝕭𝕰

221) MEGALÓPOLIS
Entenda A ODISSEIA de Coppola
Para Fazer Seu Filme Dos Sonhos


 FONTE:  EntrePlanos
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O PRIMEIRO SUPERMERCADO

S.PAULO-BRASIL

Breve história do comércio no pais

Do armazém colonial 

à venda online



FONTE:   Uma história a mais.



356-SUBTILEZAS

CLAUSTROFOBIA


FONTE:Nós da Questão


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ℌ𝔲𝔤𝔬 𝔳𝔞𝔫 𝔡𝔢𝔯 𝔇𝔦𝔫𝔤 

𝔗𝔦𝔞𝔤𝔬 ℜ𝔦𝔟𝔢𝔦𝔯𝔬

Hυмσя є cσηнєcιмєηтσ єм ρσятυgυє̂ѕ

 (cσιѕα яαяα)

LEITE DE VASCONCELOS 



FONTE:  Antena 3

NR: A pretensão é através duma construção bem humorada diminuir a ignorância dos portugueses relativamente à vida de pessoas de bem! 

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𝕆 𝕌𝕊𝕆 𝔻𝔸𝕊 𝕍𝕀́𝕋𝕀𝕄𝔸𝕊



* Bem haja JCS por esta notícia

NR: Emily Schrader é uma descarada jornalista da cadeia judia "ILTV", realça o que convém à propaganda judaica e exclui o resto.   Deve ter lido o power point  dum texto que lhe impingiram para ler.

No que se  refere a algumas das chacinas mencionadas não negamos as ocorrências. Afirmámos várias vezes nestas páginas que as grandes chacinas são total ou parcialmente de índole religiosa isto é a fé comanda a morte.

Em todos os locais onde existem ditaduras é infelizmente  natural que cidadãos torturem, assassinem compatriotas, não recrutam estrangeiros para o fazer.

Se bem interpretámos no entendimento da "piquena" tudo o que descreveu é abominável e desumano não temos qualquer dúvida mas  a tragédia de mais de 20 mil  mulheres e crianças assassinadas pelos seus conterrâneos e cobardolas militares judeus neste último conflito em Gaza que ainda decorre e diariamente faz mais vítimas não lhe suscitou qualquer comentário, portanto justifica o crime

'Esqueceu-se' de mencionar a ocupação bárbara de Gaza e a obstrução por parte dos judeus e  a todo o custo da fundação do Estado Palestino e que os judeus do governo impedem ajuda humanitária conveniente.

'Esqueceu-se' de dizer frente às câmaras que o governo de Israel faz ao povo palestino o mesmo que os nazis fizeram aos seus antepassados, só faltam as câmaras de gás, já que nas prisões os detidos palestinos têm permanentemente vendas nos olhos como acto de tortura.

A "piquena" tem uma memória fantástica com números e tudo, lembra-se de factos entre 1985 e 1987 mas é só para o que lhe convém. Para nós não, assassino é sempre assassino!

Começamos a pensar que os países da Europa que recambiaram os judeus para o médio oriente a pretexto da 'terra prometida' tinham alguma razão. Sabemos que esses países estão interessados que naquele território nunca haja paz..

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O SABER NÃO OCUPA LUGAR


3792
Senso d'hoje
DAVID ERLICH
MESTRE EM FILOSOFIA
E EM ENSINO DE FILOSOFIA
PROF. ENSINO SECUNDÁRIO
DOUTORANDO EM FILOSOFIA
ESCRITOR
FERNANDO ALVIM
ENTREVISTA PARA
#PROVA ORAL#
"A BEBEDEIRA DE KANT"
Filosofia para pensar e sorrir







** FERNANDO ALVIM é um Mestre a entrevistar!



FONTE: .  Prova Oral - 17/05/24.
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Cão Surfista


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BOM DIA

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20/05/2024

UMA GRAÇA PARA O FIM DO DIA

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8-BARBA AZUL

POR PINA BAUSCH

 
(CONTINUA PRÓXIMA SEGUNDA)

BALLET MODERNO NUMA DAS SUAS MAIS BELAS EXPRESSÕES



FONTE:  ecrireunmouvement
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MINUTOS DE
CIÊNCIA/488
RACIOCÍNIO LÓGICO
As idades espelhadas de pai e filho somam 66 anos



* Este blogue não anda desesperadamente à procura de likes e de toques em sininhos


FONTE:   Matemática Rio com Prof. Rafael Procopio


LXXVI- MEGA MÁQUINAS
2-Bombardeiros Nucleares

O título da rubrica MEGA MÁQUINAS não se conforma apenas com as enormes dimensões de algumas que temos exibido, abrange todas as que têm MEGA INFLUÊNCIA nas nossas vidas.

* As nossas séries por episódios são editadas no mesmo dia da semana à mesma hora, assim torna-se fácil se quiser visionar episódios anteriores.

FONTE:Documentários

CÁTIA MIRIAM COSTA




Que Europa é esta?

O que querem os cidadãos da UE? Uma Europa de valores democráticos e direitos humanos, capaz de disseminar esses valores de forma equivalente por todas as geografias? Ou uma Europa fortificada e, por consequência, com riscos de isolamento?

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𝙾𝚞𝚝𝚛𝚘 𝚊𝚜𝚙𝚎𝚝𝚘 𝚍𝚒𝚕𝚊𝚌𝚎𝚛𝚊𝚗𝚝𝚎 𝚗𝚊 𝙴𝚞𝚛𝚘𝚙𝚊 𝚎́ 𝚊 𝚒𝚗𝚟𝚊𝚜𝚊̃𝚘 𝚍𝚊 𝚄𝚌𝚛𝚊̂𝚗𝚒𝚊 𝚙𝚎𝚕𝚊 𝚁𝚞́𝚜𝚜𝚒𝚊 𝚎 𝚊 𝚐𝚞𝚎𝚛𝚛𝚊 𝚚𝚞𝚎 𝚊 𝚙𝚊𝚛𝚝𝚒𝚛 𝚍𝚊𝚒́ 𝚜𝚎 𝚖𝚊𝚗𝚝𝚎𝚟𝚎. 𝙰𝚙𝚎𝚜𝚊𝚛 𝚍𝚘 𝚊𝚙𝚘𝚒𝚘 𝚊̀ 𝚄𝚌𝚛𝚊̂𝚗𝚒𝚊 𝚙𝚘𝚛 𝚙𝚊𝚛𝚝𝚎 𝚍𝚘𝚜 𝚎𝚜𝚝𝚊𝚍𝚘𝚜-𝚖𝚎𝚖𝚋𝚛𝚘𝚜 𝚍𝚊 𝚄𝚗𝚒𝚊̃𝚘 𝙴𝚞𝚛𝚘𝚙𝚎𝚒𝚊, 𝚘 𝚙𝚊𝚒́𝚜 𝚗𝚊̃𝚘 𝚕𝚘𝚐𝚛𝚘𝚞 𝚞𝚖𝚊 𝚟𝚒𝚝𝚘́𝚛𝚒𝚊 𝚖𝚒𝚕𝚒𝚝𝚊𝚛, 𝚗𝚎𝚖 𝚌𝚘𝚗𝚜𝚎𝚐𝚞𝚒𝚞 𝚞𝚖𝚊 𝚗𝚎𝚐𝚘𝚌𝚒𝚊𝚌̧𝚊̃𝚘 𝚍𝚒𝚙𝚕𝚘𝚖𝚊́𝚝𝚒𝚌𝚊 𝚚𝚞𝚎 𝚙𝚎𝚛𝚖𝚒𝚝𝚒𝚜𝚜𝚎 𝚍𝚒𝚛𝚒𝚖𝚒𝚛 𝚘 𝚌𝚘𝚗𝚏𝚕𝚒𝚝𝚘 𝚌𝚘𝚖 𝚌𝚘𝚗𝚍𝚒𝚌̧𝚘̃𝚎𝚜 𝚊𝚌𝚎𝚒𝚝𝚊́𝚟𝚎𝚒𝚜 𝚙𝚊𝚛𝚊 𝚊𝚜 𝚙𝚊𝚛𝚝𝚎𝚜.

𝙰 𝚄𝙴 𝚝𝚘𝚛𝚗𝚘𝚞-𝚜𝚎 𝚎𝚜𝚙𝚎𝚝𝚊𝚍𝚘𝚛𝚊 𝚍𝚎 𝚞𝚖𝚊 𝚐𝚞𝚎𝚛𝚛𝚊 𝚙𝚎𝚛𝚝𝚘 𝚍𝚊𝚜 𝚜𝚞𝚊𝚜 𝚏𝚛𝚘𝚗𝚝𝚎𝚒𝚛𝚊𝚜 𝚚𝚞𝚎 𝚕𝚎𝚟𝚊𝚗𝚝𝚘𝚞 𝚙𝚛𝚎𝚘𝚌𝚞𝚙𝚊𝚌̧𝚘̃𝚎𝚜 𝚌𝚘𝚖 𝚊 𝚜𝚞𝚊 𝚙𝚘𝚕𝚒́𝚝𝚒𝚌𝚊 𝚍𝚎 𝚍𝚎𝚏𝚎𝚜𝚊, 𝚝𝚎𝚖𝚊 𝚚𝚞𝚎, 𝚊𝚕𝚒𝚊́𝚜, 𝚟𝚒𝚗𝚑𝚊 𝚜𝚞𝚛𝚐𝚒𝚗𝚍𝚘 𝚗𝚘 𝚍𝚎𝚋𝚊𝚝𝚎 𝚎𝚞𝚛𝚘𝚙𝚎𝚞 𝚎𝚖 𝚝𝚎𝚖𝚙𝚘𝚜 𝚊𝚒𝚗𝚍𝚊 𝚍𝚎 𝚙𝚊𝚣. 𝙰𝚙𝚎𝚜𝚊𝚛 𝚍𝚊 𝚗𝚎𝚌𝚎𝚜𝚜𝚒𝚍𝚊𝚍𝚎 𝚍𝚎 𝚜𝚎 𝚊𝚛𝚝𝚒𝚌𝚞𝚕𝚊𝚛 𝚞𝚖𝚊 𝚙𝚘𝚕𝚒́𝚝𝚒𝚌𝚊 𝚍𝚎 𝚍𝚎𝚏𝚎𝚜𝚊 𝚌𝚘𝚖𝚞𝚖, 𝚊𝚝𝚎́ 𝚙𝚘𝚛𝚚𝚞𝚎 𝚊𝚜 𝚚𝚞𝚎𝚜𝚝𝚘̃𝚎𝚜 𝚍𝚎 𝚍𝚎𝚏𝚎𝚜𝚊 𝚕𝚒𝚐𝚊𝚖-𝚜𝚎 𝚍𝚒𝚛𝚎𝚝𝚊𝚖𝚎𝚗𝚝𝚎 𝚌𝚘𝚖 𝚊𝚜 𝚚𝚞𝚎𝚜𝚝𝚘̃𝚎𝚜 𝚎𝚌𝚘𝚗𝚘́𝚖𝚒𝚌𝚊𝚜 𝚎 𝚊 𝚙𝚛𝚘𝚝𝚎𝚌̧𝚊̃𝚘 𝚍𝚎 𝚛𝚘𝚝𝚊𝚜 𝚎 𝚍𝚎 𝚙𝚊𝚛𝚌𝚎𝚛𝚒𝚊𝚜 𝚎𝚜𝚝𝚛𝚊𝚝𝚎́𝚐𝚒𝚌𝚊𝚜, 𝚎𝚜𝚝𝚎 𝚍𝚎𝚋𝚊𝚝𝚎 𝚜𝚞𝚛𝚐𝚎 𝚙𝚎𝚕𝚊 𝚒𝚍𝚎𝚗𝚝𝚒𝚏𝚒𝚌𝚊𝚌̧𝚊̃𝚘 𝚍𝚎 𝚞𝚖𝚊 𝚊𝚖𝚎𝚊𝚌̧𝚊 𝚌𝚘𝚖𝚞𝚖.

𝙽𝚘 𝚌𝚊𝚜𝚘 𝚍𝚊 𝚐𝚞𝚎𝚛𝚛𝚊 𝚎𝚖 𝙶𝚊𝚣𝚊, 𝚚𝚞𝚎 𝚝𝚛𝚘𝚞𝚡𝚎 𝚒𝚖𝚙𝚊𝚌𝚝𝚘𝚜 𝚍𝚒𝚛𝚎𝚝𝚘𝚜 𝚊̀ 𝚜𝚎𝚐𝚞𝚛𝚊𝚗𝚌̧𝚊 𝚎𝚌𝚘𝚗𝚘́𝚖𝚒𝚌𝚊 𝚍𝚊 𝙴𝚞𝚛𝚘𝚙𝚊 𝚎 𝚚𝚞𝚎 𝚗𝚘 𝚏𝚞𝚝𝚞𝚛𝚘 𝚝𝚊𝚖𝚋𝚎́𝚖 𝚝𝚛𝚊𝚛𝚊́ 𝚖𝚞𝚒𝚝𝚘𝚜 𝚍𝚎𝚜𝚊𝚏𝚒𝚘𝚜 𝚊̀ 𝚜𝚎𝚐𝚞𝚛𝚊𝚗𝚌̧𝚊 𝚎𝚖 𝚝𝚎𝚛𝚖𝚘𝚜 𝚐𝚎𝚛𝚊𝚒𝚜, 𝚘 𝚊𝚜𝚜𝚞𝚗𝚝𝚘 𝚙𝚊𝚛𝚎𝚌𝚎 𝚜𝚎𝚛 𝚞𝚖 𝚝𝚎𝚖𝚊 𝚛𝚎𝚕𝚎𝚐𝚊𝚍𝚘 𝚙𝚊𝚛𝚊 𝚜𝚎𝚐𝚞𝚗𝚍𝚘 𝚙𝚕𝚊𝚗𝚘. 𝙲𝚘𝚖𝚘 𝚜𝚎 𝚊 𝚜𝚞𝚊 𝚙𝚛𝚘𝚡𝚒𝚖𝚒𝚍𝚊𝚍𝚎 𝚊𝚝𝚛𝚊𝚟𝚎́𝚜 𝚍𝚘 𝙼𝚎𝚍𝚒𝚝𝚎𝚛𝚛𝚊̂𝚗𝚎𝚘 𝚊̀𝚜 𝚏𝚛𝚘𝚗𝚝𝚎𝚒𝚛𝚊𝚜 𝚎𝚞𝚛𝚘𝚙𝚎𝚒𝚊𝚜 𝚗𝚊̃𝚘 𝚏𝚘𝚜𝚜𝚎, 𝚜𝚘́ 𝚙𝚘𝚛 𝚜𝚒, 𝚞𝚖 𝚒𝚗𝚍𝚒𝚌𝚊𝚍𝚘𝚛 𝚍𝚎 𝚒𝚗𝚌𝚛𝚎𝚖𝚎𝚗𝚝𝚘 𝚍𝚎 𝚟𝚘𝚕𝚊𝚝𝚒𝚕𝚒𝚍𝚊𝚍𝚎 𝚍𝚊 𝚜𝚎𝚐𝚞𝚛𝚊𝚗𝚌̧𝚊, 𝚖𝚎𝚜𝚖𝚘 𝚜𝚎𝚖 𝚘𝚕𝚑𝚊𝚛𝚖𝚘𝚜 𝚙𝚊𝚛𝚊 𝚘 𝚖𝚊𝚒𝚘𝚛 𝚍𝚛𝚊𝚖𝚊 𝚑𝚞𝚖𝚊𝚗𝚒𝚝𝚊́𝚛𝚒𝚘 𝚊 𝚚𝚞𝚎 𝚓𝚊́ 𝚊𝚜𝚜𝚒𝚜𝚝𝚒𝚖𝚘𝚜 𝚗𝚘 𝚜𝚎́𝚌𝚞𝚕𝚘 𝚇𝚇𝙸.

𝙴𝚜𝚝𝚊 𝚙𝚎𝚛𝚜𝚙𝚎𝚝𝚒𝚟𝚊 𝚍𝚎 𝚊𝚖𝚎𝚊𝚌̧𝚊 𝚊𝚙𝚊𝚛𝚎𝚌𝚎 𝚍𝚒𝚜𝚙𝚎𝚛𝚜𝚊 𝚎𝚖 𝚖𝚞𝚒𝚝𝚘𝚜 𝚌𝚊𝚖𝚙𝚘𝚜 𝚎 𝚗𝚊̃𝚘 𝚊𝚙𝚎𝚗𝚊𝚜 𝚗𝚘 𝚖𝚒𝚕𝚒𝚝𝚊𝚛, 𝚎 𝚎́ 𝚖𝚞𝚒𝚝𝚊𝚜 𝚟𝚎𝚣𝚎𝚜 𝚍𝚒𝚛𝚎𝚌𝚒𝚘𝚗𝚊𝚍𝚊 𝚎 𝚜𝚎𝚕𝚎𝚝𝚒𝚟𝚊. 𝙿𝚘𝚛 𝚎𝚡𝚎𝚖𝚙𝚕𝚘, 𝚊𝚜 𝚖𝚒𝚐𝚛𝚊𝚌̧𝚘̃𝚎𝚜 𝚜𝚊̃𝚘 𝚙𝚎𝚛𝚌𝚎𝚌𝚒𝚘𝚗𝚊𝚍𝚊𝚜 𝚌𝚘𝚖𝚘 𝚊𝚖𝚎𝚊𝚌̧𝚊, 𝚊 𝚌𝚘𝚖𝚙𝚎𝚝𝚒𝚌̧𝚊̃𝚘 𝚝𝚎𝚌𝚗𝚘𝚕𝚘́𝚐𝚒𝚌𝚊 𝚝𝚊𝚖𝚋𝚎́𝚖 𝚊𝚜𝚜𝚒𝚖 𝚎́ 𝚟𝚒𝚜𝚝𝚊. 𝙴, 𝚎𝚖𝚋𝚘𝚛𝚊, 𝚎𝚜𝚝𝚎𝚜 𝚎𝚕𝚎𝚖𝚎𝚗𝚝𝚘𝚜 𝚙𝚘𝚜𝚜𝚊𝚖 𝚌𝚘𝚗𝚜𝚝𝚒𝚝𝚞𝚒𝚛 𝚎𝚕𝚎𝚖𝚎𝚗𝚝𝚘𝚜 𝚍𝚎 𝚊𝚖𝚎𝚊𝚌̧𝚊, 𝚎𝚜𝚝𝚎𝚜 𝚎𝚗𝚌𝚘𝚗𝚝𝚛𝚊𝚖-𝚜𝚎 𝚎𝚖 𝚍𝚒𝚏𝚎𝚛𝚎𝚗𝚝𝚎𝚜 𝚗𝚒́𝚟𝚎𝚒𝚜 𝚍𝚎 𝚐𝚘𝚟𝚎𝚛𝚗𝚊𝚌̧𝚊̃𝚘 𝚎 𝚍𝚎 𝚎𝚗𝚝𝚎𝚗𝚍𝚒𝚖𝚎𝚗𝚝𝚘 𝚌𝚘𝚖𝚞𝚖 𝚎𝚗𝚝𝚛𝚎 𝚘𝚜 𝚎𝚜𝚝𝚊𝚍𝚘𝚜 𝚍𝚊 𝚄𝚗𝚒𝚊̃𝚘 𝙴𝚞𝚛𝚘𝚙𝚎𝚒𝚊. 𝙿𝚘𝚛 𝚒𝚜𝚜𝚘, 𝚗𝚘𝚜 𝚍𝚎𝚋𝚊𝚝𝚎𝚜 𝚎𝚕𝚎𝚒𝚝𝚘𝚛𝚊𝚒𝚜 𝚎́ 𝚏𝚊́𝚌𝚒𝚕 𝚒𝚗𝚜𝚝𝚊𝚕𝚊𝚛-𝚜𝚎 𝚊 𝚌𝚘𝚗𝚏𝚞𝚜𝚊̃𝚘 𝚜𝚘𝚋𝚛𝚎 𝚘 𝚚𝚞𝚎 𝚘𝚜 𝚎𝚞𝚛𝚘𝚍𝚎𝚙𝚞𝚝𝚊𝚍𝚘𝚜 𝚙𝚘𝚍𝚎𝚛𝚊̃𝚘 𝚏𝚊𝚣𝚎𝚛 𝚗𝚘 𝚊̂𝚖𝚋𝚒𝚝𝚘 𝚍𝚘 𝙿𝚊𝚛𝚕𝚊𝚖𝚎𝚗𝚝𝚘 𝙴𝚞𝚛𝚘𝚙𝚎𝚞 𝚎 𝚚𝚞𝚊𝚒𝚜 𝚘𝚜 𝚟𝚎𝚛𝚍𝚊𝚍𝚎𝚒𝚛𝚘𝚜 𝚛𝚒𝚜𝚌𝚘𝚜 𝚍𝚘 𝚌𝚛𝚎𝚜𝚌𝚒𝚖𝚎𝚗𝚝𝚘 𝚍𝚘 𝚙𝚘𝚙𝚞𝚕𝚒𝚜𝚖𝚘 𝚎𝚡𝚝𝚛𝚎𝚖𝚒𝚜𝚝𝚊 𝚗𝚘 𝚙𝚊𝚛𝚕𝚊𝚖𝚎𝚗𝚝𝚘.

𝚀𝚞𝚎 𝙴𝚞𝚛𝚘𝚙𝚊 𝚚𝚞𝚎𝚛𝚎𝚖𝚘𝚜?

𝙰 𝚐𝚛𝚊𝚗𝚍𝚎 𝚚𝚞𝚎𝚜𝚝𝚊̃𝚘 𝚚𝚞𝚎 𝚜𝚎 𝚌𝚘𝚕𝚘𝚌𝚊 𝚎́ 𝚚𝚞𝚎 𝙴𝚞𝚛𝚘𝚙𝚊 𝚘𝚜 𝚌𝚒𝚍𝚊𝚍𝚊̃𝚘𝚜 𝚍𝚊 𝚄𝚗𝚒𝚊̃𝚘 𝚚𝚞𝚎𝚛𝚎𝚖. 𝚄𝚖𝚊 𝙴𝚞𝚛𝚘𝚙𝚊 𝚍𝚎 𝚟𝚊𝚕𝚘𝚛𝚎𝚜 𝚍𝚎𝚖𝚘𝚌𝚛𝚊́𝚝𝚒𝚌𝚘𝚜 𝚎 𝚍𝚒𝚛𝚎𝚒𝚝𝚘𝚜 𝚑𝚞𝚖𝚊𝚗𝚘𝚜, 𝚌𝚘𝚖 𝚌𝚊𝚙𝚊𝚌𝚒𝚍𝚊𝚍𝚎 𝚍𝚎 𝚊𝚐𝚒𝚛 𝚎𝚗𝚚𝚞𝚊𝚗𝚝𝚘 𝚊𝚝𝚘𝚛 𝚐𝚕𝚘𝚋𝚊𝚕 𝚎 𝚍𝚎 𝚍𝚒𝚜𝚜𝚎𝚖𝚒𝚗𝚊𝚛 𝚎𝚜𝚜𝚎𝚜 𝚟𝚊𝚕𝚘𝚛𝚎𝚜 𝚍𝚎 𝚏𝚘𝚛𝚖𝚊 𝚎𝚚𝚞𝚒𝚟𝚊𝚕𝚎𝚗𝚝𝚎 𝚙𝚘𝚛 𝚝𝚘𝚍𝚊𝚜 𝚊𝚜 𝚐𝚎𝚘𝚐𝚛𝚊𝚏𝚒𝚊𝚜? 𝙾𝚞 𝚞𝚖𝚊 𝙴𝚞𝚛𝚘𝚙𝚊 𝚏𝚘𝚛𝚝𝚒𝚏𝚒𝚌𝚊𝚍𝚊 𝚎, 𝚙𝚘𝚛 𝚌𝚘𝚗𝚜𝚎𝚚𝚞𝚎̂𝚗𝚌𝚒𝚊, 𝚌𝚘𝚖 𝚛𝚒𝚜𝚌𝚘𝚜 𝚍𝚎 𝚒𝚜𝚘𝚕𝚊𝚖𝚎𝚗𝚝𝚘?

𝙽𝚊̃𝚘 𝚎́ 𝚏𝚊́𝚌𝚒𝚕 𝚍𝚎𝚌𝚒𝚍𝚒𝚛, 𝚊𝚝𝚎́ 𝚙𝚘𝚛𝚚𝚞𝚎 𝚊𝚜 𝚎𝚡𝚙𝚎𝚛𝚒𝚎̂𝚗𝚌𝚒𝚊𝚜 𝚎 𝚑𝚒𝚜𝚝𝚘́𝚛𝚒𝚊 𝚍𝚘𝚜 𝚗𝚘𝚜𝚜𝚘𝚜 𝚍𝚒𝚟𝚎𝚛𝚜𝚘𝚜 𝚙𝚊𝚒́𝚜𝚎𝚜 𝚗𝚎𝚖 𝚜𝚎𝚖𝚙𝚛𝚎 𝚗𝚘𝚜 𝚊𝚙𝚛𝚘𝚡𝚒𝚖𝚊𝚖. 𝙾 𝚌𝚊𝚖𝚒𝚗𝚑𝚘 𝚙𝚊𝚛𝚊 𝚘 𝚊𝚙𝚛𝚘𝚏𝚞𝚗𝚍𝚊𝚖𝚎𝚗𝚝𝚘 𝚙𝚘𝚕𝚒́𝚝𝚒𝚌𝚘 𝚍𝚊 𝚄𝚗𝚒𝚊̃𝚘 𝙴𝚞𝚛𝚘𝚙𝚎𝚒𝚊, 𝚎𝚖 𝚚𝚞𝚎 𝚜𝚎 𝚒𝚗𝚜𝚎𝚛𝚎𝚖 𝚙𝚘𝚕𝚒́𝚝𝚒𝚌𝚊 𝚎𝚡𝚝𝚎𝚛𝚗𝚊 𝚎 𝚍𝚎 𝚍𝚎𝚏𝚎𝚜𝚊 𝚌𝚘𝚗𝚌𝚎𝚛𝚝𝚊𝚍𝚊𝚜, 𝚝𝚛𝚊𝚣 𝚍𝚎𝚜𝚊𝚏𝚒𝚘𝚜 𝚍𝚎 𝚌𝚘𝚗𝚟𝚎𝚛𝚐𝚎̂𝚗𝚌𝚒𝚊 𝚎𝚗𝚘𝚛𝚖𝚎𝚜 𝚚𝚞𝚎 𝚙𝚛𝚎𝚌𝚒𝚜𝚊𝚖 𝚍𝚎 𝚜𝚎𝚛 𝚍𝚎𝚋𝚊𝚝𝚒𝚍𝚘𝚜 𝚜𝚎𝚛𝚒𝚊𝚖𝚎𝚗𝚝𝚎.

𝙰𝚜𝚜𝚒𝚖, 𝚎𝚜𝚝𝚊𝚜 𝚎𝚕𝚎𝚒𝚌̧𝚘̃𝚎𝚜 𝚙𝚊𝚛𝚊 𝚘 𝙿𝚊𝚛𝚕𝚊𝚖𝚎𝚗𝚝𝚘 𝙴𝚞𝚛𝚘𝚙𝚎𝚞, 𝚎𝚖 𝚝𝚎𝚖𝚙𝚘𝚜 𝚍𝚎 𝚒𝚖𝚙𝚛𝚎𝚟𝚒𝚜𝚒𝚋𝚒𝚕𝚒𝚍𝚊𝚍𝚎, 𝚛𝚎𝚟𝚎𝚜𝚝𝚎𝚖-𝚜𝚎 𝚍𝚊 𝚖𝚊𝚒𝚘𝚛 𝚒𝚖𝚙𝚘𝚛𝚝𝚊̂𝚗𝚌𝚒𝚊, 𝚖𝚊𝚜 𝚝𝚊𝚖𝚋𝚎́𝚖 𝚎𝚡𝚒𝚐𝚎𝚖 𝚞𝚖 𝚍𝚎𝚋𝚊𝚝𝚎 𝚜𝚎́𝚛𝚒𝚘 𝚜𝚘𝚋𝚛𝚎 𝚊𝚜 𝚙𝚘𝚕𝚒́𝚝𝚒𝚌𝚊𝚜 𝚍𝚎𝚏𝚎𝚗𝚍𝚒𝚍𝚊𝚜 𝚙𝚎𝚕𝚘𝚜 𝚌𝚊𝚗𝚍𝚒𝚍𝚊𝚝𝚘𝚜 𝚊 𝚍𝚎𝚙𝚞𝚝𝚊𝚍𝚘𝚜. 𝙴, 𝚗𝚎𝚜𝚜𝚎 𝚍𝚎𝚋𝚊𝚝𝚎 𝚜𝚎́𝚛𝚒𝚘, 𝚍𝚎𝚟𝚎𝚛𝚊̃𝚘 𝚎𝚜𝚝𝚊𝚛 𝚍𝚒𝚟𝚎𝚛𝚜𝚊𝚜 𝚚𝚞𝚎𝚜𝚝𝚘̃𝚎𝚜.

𝙿𝚘𝚛 𝚎𝚡𝚎𝚖𝚙𝚕𝚘, 𝚌𝚘𝚖𝚘 𝚜𝚎 𝚙𝚛𝚎𝚝𝚎𝚗𝚍𝚎 𝚊𝚛𝚝𝚒𝚌𝚞𝚕𝚊𝚛 𝚊 𝙴𝚞𝚛𝚘𝚙𝚊 𝚜𝚘𝚌𝚒𝚊𝚕 𝚗𝚞𝚖 𝚌𝚘𝚗𝚝𝚎𝚡𝚝𝚘 𝚍𝚎 𝚌𝚘𝚖𝚙𝚎𝚝𝚒𝚌̧𝚊̃𝚘 𝚝𝚎𝚌𝚗𝚘𝚕𝚘́𝚐𝚒𝚌𝚊 𝚎 𝚎𝚌𝚘𝚗𝚘́𝚖𝚒𝚌𝚊? 𝙲𝚘𝚖𝚘 𝚜𝚎 𝚌𝚘𝚗𝚜𝚝𝚛𝚘́𝚒 𝚞𝚖 𝚖𝚎𝚌𝚊𝚗𝚒𝚜𝚖𝚘 𝚍𝚎 𝚍𝚎𝚏𝚎𝚜𝚊 𝚌𝚘𝚖𝚞𝚖 𝚚𝚞𝚎, 𝚖𝚊𝚒𝚜 𝚍𝚘 𝚚𝚞𝚎 𝚗𝚊 𝚐𝚞𝚎𝚛𝚛𝚊 𝚎 𝚗𝚊 𝚊𝚖𝚎𝚊𝚌̧𝚊, 𝚝𝚊𝚖𝚋𝚎́𝚖 𝚜𝚎 𝚏𝚘𝚚𝚞𝚎 𝚗𝚊 𝚖𝚊𝚗𝚞𝚝𝚎𝚗𝚌̧𝚊̃𝚘 𝚍𝚊 𝚙𝚊𝚣 𝚎 𝚗𝚘 𝚍𝚎𝚜𝚒𝚖𝚙𝚎𝚍𝚒𝚖𝚎𝚗𝚝𝚘 𝚍𝚊𝚜 𝚛𝚘𝚝𝚊𝚜 𝚌𝚘𝚖𝚎𝚛𝚌𝚒𝚊𝚒𝚜? 𝙲𝚘𝚖𝚘 𝚍𝚎𝚏𝚎𝚗𝚍𝚎𝚖𝚘𝚜 𝚘𝚜 𝚍𝚒𝚛𝚎𝚒𝚝𝚘𝚜 𝚑𝚞𝚖𝚊𝚗𝚘𝚜 𝚎 𝚊𝚜 𝚍𝚎𝚖𝚘𝚌𝚛𝚊𝚌𝚒𝚊𝚜 𝚎𝚖 𝚌𝚘𝚗𝚝𝚎𝚡𝚝𝚘𝚜 𝚍𝚒𝚏𝚎𝚛𝚎𝚗𝚝𝚎𝚜? 𝙲𝚘𝚖𝚘 𝚗𝚘𝚜 𝚙𝚘𝚜𝚒𝚌𝚒𝚘𝚗𝚊𝚖𝚘𝚜 𝚙𝚎𝚛𝚊𝚗𝚝𝚎 𝚘𝚜 𝚍𝚒𝚏𝚎𝚛𝚎𝚗𝚝𝚎𝚜 𝚌𝚘𝚗𝚏𝚕𝚒𝚝𝚘𝚜 𝚒𝚗𝚝𝚎𝚛𝚗𝚊𝚌𝚒𝚘𝚗𝚊𝚒𝚜? 𝙰𝚜𝚜𝚞𝚖𝚒𝚖𝚘𝚜 𝚍𝚒𝚟𝚎𝚛𝚐𝚎̂𝚗𝚌𝚒𝚊𝚜 𝚗𝚘 𝚗𝚘𝚜𝚜𝚘 𝚙𝚘𝚜𝚒𝚌𝚒𝚘𝚗𝚊𝚖𝚎𝚗𝚝𝚘 𝚛𝚎𝚕𝚊𝚝𝚒𝚟𝚊𝚖𝚎𝚗𝚝𝚎 𝚊𝚘𝚜 𝚌𝚘𝚗𝚏𝚕𝚒𝚝𝚘𝚜 𝚎𝚖 𝚌𝚞𝚛𝚜𝚘? 𝙲𝚘𝚖𝚘 𝚙𝚘𝚍𝚎𝚖𝚘𝚜 𝚌𝚘𝚗𝚜𝚝𝚛𝚞𝚒𝚛 𝚞𝚖𝚊 𝚛𝚎𝚒𝚗𝚍𝚞𝚜𝚝𝚛𝚒𝚊𝚕𝚒𝚣𝚊𝚌̧𝚊̃𝚘 𝚎𝚞𝚛𝚘𝚙𝚎𝚒𝚊, 𝚗𝚞𝚖 𝚌𝚘𝚗𝚝𝚎𝚡𝚝𝚘 𝚍𝚎 𝚎𝚜𝚌𝚊𝚜𝚜𝚎𝚣 𝚎𝚗𝚎𝚛𝚐𝚎́𝚝𝚒𝚌𝚊 𝚗𝚊 𝙴𝚞𝚛𝚘𝚙𝚊?

𝙰𝚝𝚎́ 𝚊𝚐𝚘𝚛𝚊, 𝚘 𝚟𝚒𝚐𝚘𝚛 𝚍𝚊 𝚄𝚗𝚒𝚊̃𝚘 𝙴𝚞𝚛𝚘𝚙𝚎𝚒𝚊 𝚎𝚗𝚌𝚘𝚗𝚝𝚛𝚘𝚞-𝚜𝚎 𝚎𝚡𝚊𝚝𝚊𝚖𝚎𝚗𝚝𝚎 𝚗𝚊 𝚍𝚎𝚏𝚎𝚜𝚊 𝚍𝚘𝚜 𝚜𝚎𝚞𝚜 𝚟𝚊𝚕𝚘𝚛𝚎𝚜, 𝚖𝚊𝚜 𝚝𝚊𝚖𝚋𝚎́𝚖 𝚗𝚊 𝚊𝚍𝚊𝚙𝚝𝚊𝚌̧𝚊̃𝚘 𝚊𝚘𝚜 𝚗𝚘𝚟𝚘𝚜 𝚝𝚎𝚖𝚙𝚘𝚜, 𝚜𝚎𝚖 𝚍𝚎𝚒𝚡𝚊𝚛 𝚌𝚊𝚒𝚛 𝚘 𝚜𝚎𝚞 𝚒𝚍𝚎𝚊́𝚛𝚒𝚘 𝚙𝚛𝚒𝚗𝚌𝚒𝚙𝚊𝚕, 𝚞𝚖𝚊 𝙴𝚞𝚛𝚘𝚙𝚊 𝚙𝚊𝚌𝚒́𝚏𝚒𝚌𝚊, 𝚋𝚊𝚜𝚎𝚊𝚍𝚊 𝚗𝚘𝚜 𝚟𝚊𝚕𝚘𝚛𝚎𝚜 𝚑𝚞𝚖𝚊𝚗𝚒𝚝𝚊́𝚛𝚒𝚘𝚜 𝚎 𝚗𝚊 𝚍𝚎𝚏𝚎𝚜𝚊 𝚒𝚗𝚝𝚛𝚊𝚗𝚜𝚒𝚐𝚎𝚗𝚝𝚎 𝚍𝚎 𝚞𝚖𝚊 𝚖𝚊𝚒𝚘𝚛 𝚓𝚞𝚜𝚝𝚒𝚌̧𝚊 𝚒𝚗𝚝𝚎𝚛𝚗𝚊𝚌𝚒𝚘𝚗𝚊𝚕.

𝙰𝚒́ 𝚘𝚜 𝚙𝚘𝚙𝚞𝚕𝚒𝚜𝚖𝚘𝚜 𝚗𝚊̃𝚘 𝚎𝚗𝚌𝚘𝚗𝚝𝚛𝚊𝚖 𝚎𝚜𝚙𝚊𝚌̧𝚘 𝚙𝚊𝚛𝚊 𝚜𝚘𝚋𝚛𝚎𝚟𝚒𝚟𝚎𝚛 𝚎 𝚊 𝚄𝚗𝚒𝚊̃𝚘 𝙴𝚞𝚛𝚘𝚙𝚎𝚒𝚊 𝚟𝚘𝚕𝚝𝚊𝚛𝚊́ 𝚊 𝚝𝚎𝚛 𝚘 𝚛𝚎𝚜𝚙𝚎𝚒𝚝𝚘 𝚒𝚗𝚝𝚎𝚛𝚗𝚊𝚌𝚒𝚘𝚗𝚊𝚕 𝚙𝚎𝚕𝚘 𝚚𝚞𝚊𝚕 𝚜𝚎 𝚙𝚊𝚞𝚝𝚘𝚞 𝚊𝚝𝚎́ 𝚑𝚘𝚓𝚎 𝚎𝚗𝚚𝚞𝚊𝚗𝚝𝚘 𝚊𝚝𝚘𝚛 𝚐𝚕𝚘𝚋𝚊𝚕 𝚒𝚗𝚝𝚎𝚛𝚗𝚊𝚌𝚒𝚘𝚗𝚊𝚕. 𝚂𝚊̃𝚘 𝚘𝚜 𝚝𝚎𝚛𝚖𝚘𝚜 𝚍𝚊 𝚌𝚘𝚗𝚜𝚝𝚛𝚞𝚌̧𝚊̃𝚘 𝚍𝚎𝚜𝚝𝚎 𝚒𝚍𝚎𝚊́𝚛𝚒𝚘 𝚚𝚞𝚎 𝚍𝚎𝚟𝚎𝚛𝚒𝚊𝚖 𝚎𝚜𝚝𝚊𝚛 𝚊𝚐𝚘𝚛𝚊 𝚎𝚖 𝚍𝚎𝚋𝚊𝚝𝚎 𝚙𝚊𝚛𝚊 𝚚𝚞𝚎 𝚜𝚎 𝚟𝚘𝚝𝚎 𝚎𝚖 𝚌𝚘𝚗𝚜𝚌𝚒𝚎̂𝚗𝚌𝚒𝚊. 𝙴𝚜𝚝𝚎𝚜 𝚜𝚊̃𝚘 𝚘𝚜 𝚟𝚎𝚛𝚍𝚊𝚍𝚎𝚒𝚛𝚘𝚜 𝚍𝚘𝚜𝚜𝚒𝚎̂𝚜 𝚚𝚞𝚎 𝚍𝚎𝚝𝚎𝚛𝚖𝚒𝚗𝚊𝚛𝚊̃𝚘 𝚘 𝚏𝚞𝚝𝚞𝚛𝚘 𝚘𝚞 𝚏𝚊𝚕𝚝𝚊 𝚍𝚎𝚜𝚝𝚎 𝚗𝚎𝚜𝚜𝚎 𝚜𝚘𝚗𝚑𝚘 𝚎𝚞𝚛𝚘𝚙𝚎𝚞 𝚚𝚞𝚎 𝚗𝚘𝚜 𝚝𝚛𝚘𝚞𝚡𝚎 𝚙𝚊𝚣, 𝚍𝚎𝚜𝚎𝚗𝚟𝚘𝚕𝚟𝚒𝚖𝚎𝚗𝚝𝚘 𝚎, 𝚝𝚊𝚖𝚋𝚎́𝚖, 𝚍𝚒𝚛𝚎𝚒𝚝𝚘𝚜 𝚜𝚘𝚌𝚒𝚊𝚒𝚜 𝚎 𝚌𝚞𝚕𝚝𝚞𝚛𝚊𝚒𝚜.

* Licenciada em Relações Internacionais e Mestre em Estudos Africanos pelo ISCSP – Universidade de Lisboa, com doutoramento em Literatura pela Universidade de Évora

IN "O JORNAL ECONÓMICO" -17/05(24
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3709.UNIÃO


EUROPEIA


GRÉCIA
ELEIÇÕES EUROPEIAS
Jovens gregos de 17 anos podem ir
às urnas nas próximas europeias:
"A nossa voz pode ser ouvida"




FONTE:  euronews-20/05/24

NR: Achamos bem, se há tanto gajo adulto  a votar em partidos de trampa talvez os jovens votem melhor. 

putin  HUYLO

putin é um canalha

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36. Viagens Maravilhosas
de Comboio
36.2- PORTUGAL
Subir o Douro
COMBOIO HISTÓRICO/1


(CONTINUA PRÓXIMA SEGUNDA)


 
 FONTE:   Falcão Alex
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PALO

Al Monte


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 Portugal bem português
XXII - OS TRANSMONTANOS
1 - A vida de duas aldeias transmontanas


(CONTINUA PRÓXIMA SEGUNDA)

* Um filme datado
** Todos sabemos que Portugal sofre da desertificação do seu interior, mas nada como avançarmos pela mão de Neni Glock, o realizador deste documentário encomendado pela RTP2, pela vida quotidiana de duas aldeias de Trás-os-Montes. Cubas tem dois únicos habitantes. Cerdedo ganhou recentemente um jovem casal e as suas duas crianças - a absoluta alegria da região. Neni Glock, que começou por ser diretor de fotografia, é o sensível realizador do sucesso de 2010 "O Padre Motard", outro documentário estreado pela RTP2. Belissimamente filmado e povoado de personagens improváveis, "Trasmontanos" é um filme que diz mais sobre o Portugal de hoje do que muitos filmes feitos nos grandes centros urbanos.

FONTE: Renato Lopes- 2013

** Se pensa que sabe muito da História de Portugal constate também nesta série a sua enorme ignorância, não é uma crítica, é um convite. 

*** Esta é uma compilação de séries pelo  nosso país não apenas pelas perspectivas histórica ou social mas pela recolha de vídeos interessantes de várias origens, actividades e sensibilidades, com diferentíssimos temas que reflectem o nosso quotidiano de modo plural.
Desejamos muito que seja do vosso agrado.
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AMÉRICA
A Sαɢα doѕ EUA
1.2-Rєвєℓ∂єѕ


FONTE:Diego Bolsoni
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Yakutia
Como nos mantemos aquecidos a -71°C


Kiun B Português
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ANTÓNIO ESTEVES
CONSTRUTOR DE BARCOS
A TRADIÇÃO MANTÉM-SE 
JÁ COM OITENTA ANOS
PARDILHÓ- ESTARREJA
AVEIRO
Portᥙgᥲᥣ ᥲ̀ Vιstᥲ/196



FONTE:  Camões TV