01/06/2019

UMA GRAÇA PARA O FIM DO DIA

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X-A HISTÓRIA 
DO SEXO
4- A HOMOSSEXUALIDADE
FAZ PARTE DA HISTÓRIA

4.2-DEPOIMENTOS
Drauzio Varela
MÉDICO PSIQUIATRA
"A Homossexualidade é uma ilha cercada
de ignorância por todos os lados"



* Depois de uma perspectiva histórica e global do sexo, passaremos a editar factos circunscritos a períodos mais datados, civilizações regionais ou intervenções sociais e locais.


FONTE:   Drauzio Varella  

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Falta de Chá
Rendas Altas em Portugal



FONTE: Ricardo Cardoso
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9-DIA MUNDIAL DA CRIANÇA


Síndrome da Fome Oculta dificulta 
desenvolvimento das crianças

* Este blogue não é para crianças mas pode reflectir sobre a vida delas pelo mundo, a percentagem de crianças felizes é escassa, deveria ser uma preocupação para todos nós, é mais fácil olhar para o umbigo  ou assobiar para o lado.

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4-SISTEMA NERVOSO
4.1-NEURANATOMIA
Embriologia do Sistema Nervoso
Central e Periférico



* Uma interessante série produzida para auxiliar alunos da área de saúde mas também muito útil para quem quer que deseje aprender sobre esta matéria. Disfrute.


FONTE: Anatomia Fácil com Rogério Gozzi

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8-DIA MUNDIAL DA CRIANÇA


Veja como TREINAM as crianças
 na China para as OLIMPÍADAS

* Este blogue não é para crianças mas pode reflectir sobre a vida delas pelo mundo, a percentagem de crianças felizes é escassa, deveria ser uma preocupação para todos nós, é mais fácil olhar para o umbigo  ou assobiar para o lado.


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Como ver um Buraco Negro invisível



FONTE:  Nerdologia

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7-DIA MUNDIAL DA CRIANÇA


 BANGLADESH
Escolas flutuantes para lidar com o aquecimento global

* Este blogue não é para crianças mas pode reflectir sobre a vida delas pelo mundo, a percentagem de crianças felizes é escassa, deveria ser uma preocupação para todos nós, é mais fácil olhar para o umbigo  ou assobiar para o lado.

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ISABEL GALRIÇA NETO

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Cuidados Paliativos: 
ouça o alerta de tsunami, 
ajude a mudar o futuro

Uma sociedade será moderna e avançada quanto melhor cuidar dos seus elementos mais frágeis e em sofrimento. Só existe sofrimento intolerável se as pessoas não forem cuidadas e devidamente tratadas.

Foi divulgado há dias um estudo científico sobre o padrão de doenças que nos afectarão no futuro – “The escalating global burden of serious health-related suffering: projections to 2060 by world regions, age groups, and health conditions”, – realizado por uma reputada equipa internacional, que integra duas investigadoras do nosso país.

O dito estudo tem como objetivo projetar a nível global e até 2060, por regiões do mundo, grupos etários e condições de saúde, a carga de sofrimento grave relacionado com problemas de saúde que possam ser crónicos e irreversíveis e, por isso mesmo, requererem cuidados de saúde a eles dirigidos, os cuidados paliativos. O que se fez foi combinar projeções de mortalidade da OMS (2016-2060) com estimativas de prevalência de sintomas físicos e psicológicos em 20 condições de saúde.

Concluiu-se que a carga de sofrimento grave relacionado com problemas de saúde irá quase duplicar até 2060, com subidas mais rápidas em países com baixo rendimento, entre idosos e em pessoas com demência. Falamos de mais de 45 milhões de pessoas em todo o planeta com patologias como o cancro, a demência, o AVC ou as insuficiências de orgão.

Esta é a primeira projeção mundial devidamente estruturada conhecida sobre a carga de sofrimento que é elegível para prestação de cuidados paliativos. Traça um quadro muito preocupante sobre o futuro dos cidadãos e dos cuidados de saúde em diversas regiões, incluindo Portugal, com um aumento exponencial da carga de doença crónica, da morbimortalidade e das necessidades paliativas das populações.

Sem entrar em detalhes científicos mais minuciosos, vale a pena aqui sumariamente revisitar, pela sua relevância e implicações, os principais resultados e os alertas associados, e fazer a propósito algumas reflexões, com propostas imprescindíveis de mudança para o futuro.

Este estudo aponta para a necessidade imediata de um plano de acção consertada e consistente, que promova a integração efectiva dos cuidados paliativos nos sistemas de saúde, como um direito, como imperativo humanista, científico, ético e económico e como forma de não deixar em sofrimento evitável milhões de pessoas. Os dados publicados são claramente um sinal de alerta sobre um futuro próximo que, se entretanto nada fizermos, se antevê problemático e doloroso. Estamos, no entanto, muito a tempo de tomar medidas e de inverter essa fatalidade.

Enquanto colectivo que somos, e atendendo aos diferentes níveis de responsabilidade que cada um nele possa ter, estes dados exigem de todos acção imediata mas também projectada para os próximos tempos. Não poderemos fazer como a avestruz, nem esperar que, a cobro de medos atávicos em torno da discussão da inevitabilidade da nossa finitude, “a coisa não seja bem assim”, ou fazer de conta que não vimos os alertas.

Desde logo, os alertas do aumento do sofrimento associado a doenças exigem dos responsáveis executivos uma resposta inequívoca de investimento público em cuidados em fim de vida, reiteradamente negligenciada nos últimos tempos, e particularmente nos orçamentos anuais para a saúde. Exigem visão e coragem, exigem planeamento e alocação de recursos humanos específicos, devidamente preparados e em número adequado. A magnitude do problema e do desafio que temos pela frente reforça a necessidade de integração entre sector público, social, e privado, e a premência de oferecer um apoio consistente ao cuidador informal.

Exige-se claramente uma especial prioridade ao reforço de respostas na comunidade, vindas quer dos cuidados de saúde primários, quer dos cuidados hospitalares, da saúde e de apoio social, com particular enfoque para a inevitável coordenação e integração dos vários níveis de cuidados e das múltiplas soluções envolvidas.

Exige-se uma mudança de paradigma nas respostas hospitalares oferecidas aos doentes crónicos com pluripatologia, insistindo nós na premência de se fazerem avaliações e abordagens globais, com intervenções clínicas proporcionadas, em oposição a uma abordagem ainda tão frequente, centrada no modelo de ataque à doença aguda e altamente interventiva.

Exige-se uma gestão dos cuidados de saúde com base no valor gerado pelas intervenções, seja para os doentes, seja para as instituições e para o próprio sistema. E com essas premissas, teremos certamente cuidados de saúde mais humanizados e mais eficientes, em que os doentes são tratados de acordo com as suas necessidades e com custos reduzidos face ao padrão actual.

Exige-se formação específica, rigorosa e distinta para todos os profissionais de saúde, no âmbito das doenças crónicas, da geriatria e dos cuidados paliativos, formação centrada na pessoa doente e não nas doenças, formação que capacite para o tratamento, o cuidar e a prioridade ao conforto.

E é também à própria sociedade, conhecedora de toda esta informação e com base na nossa responsabilidade social e numa visão realista do futuro, que se pede que venha a exigir a mudança atempada aos decisores e as medidas descritas, tendentes ao incremento das respostas de cuidados paliativos.

Tem-se falado muito da consciência ecológica, o que é bom, mas será imprescindível lembrar que ela começa na forma como tratamos do próprio Homem, da forma como garantimos um futuro melhor para todos, nomeadamente para os mais vulneráveis. Uma sociedade será moderna e avançada quanto melhor cuidar dos seus elementos mais frágeis e em sofrimento, quanto melhor respeitar a Dignidade de cada ser humano e a inviolabilidade da sua vida, independentemente da sua condição. Dissémo-lo há um ano atrás quando fizemos o debate sobre a eutanásia, dissémo-lo quando propusemos e aprovámos a lei de bases dos cuidados paliativos, a lei do testamento vital, a lei dos direitos das pessoas doentes e em fim de vida (Lei 31/2018), e vamos continuar a sublinhar que a resposta para os que estão doentes e em fim de vida passa pelo acesso alargado e em tempo os cuidados paliativos. Só existe sofrimento intolerável se as pessoas não forem cuidadas e devidamente tratadas.

Fica o alerta deste verdadeiro tsunami para a saúde e para a sociedade, ficam propostas concretas para o evitar e resolver. Saibamos todos avançar com coragem e visão, promover mais e melhores cuidados paliativos, e exigir aos decisores e responsáveis políticos uma resposta cabal e efectiva. Faremos seguramente a Diferença.

Médica de Cuidados Paliativos; Deputada CDS-PP

IN "OBSERVADOR"
29/05/19

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1926.UNIÃO



EUROPEIA




ELEIÇÕES EUROPEIAS-PORTUGAL
JERÓNIMO DE SOUSA
ATÃO E A PEN DRIVE?
2019

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6-DIA MUNDIAL DA CRIANÇA


A artista de 2 anos que já vende 
pinturas por mais de R$ 6 mil

* Este blogue não é para crianças mas pode reflectir sobre a vida delas pelo mundo, a percentagem de crianças felizes é escassa, deveria ser uma preocupação para todos nós, é mais fácil olhar para o umbigo  ou assobiar para o lado.

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 Conheça os ensinamentos 
da mesquita de Londres




FONTE:  Khadija Kafir

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XXXIX-VIDA SELVAGEM
4- ORNITORRINCO
Um sobrevivente silencioso



FONTE:   Universo do Documentário 2.0 

* As nossas séries por episódios são editadas no mesmo dia da semana à mesma hora, assim torna-se fácil se quiser visionar episódios anteriores.

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5-DIA MUNDIAL DA CRIANÇA


 EUA
Polícia criticada por uso de força 
excessiva contra adolescente negro

* Este blogue não é para crianças mas pode reflectir sobre a vida delas pelo mundo, a percentagem de crianças felizes é escassa, deveria ser uma preocupação para todos nós, é mais fácil olhar para o umbigo  ou assobiar para o lado.

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VIDEOS DE SEMPRE

Gipsy Kings

Princessa


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4-DIA MUNDIAL DA CRIANÇA


Conflito entre israelitas e palestinianos 
dificulta escolarização das crianças

* Este blogue não é para crianças mas pode reflectir sobre a vida delas pelo mundo, a percentagem de crianças felizes é escassa, deveria ser uma preocupação para todos nós, é mais fácil olhar para o umbigo  ou assobiar para o lado.

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6-NÃO MATARÁS


CONTRA OS TESTES EM ANIMAIS

* As nossas séries por episódios são editadas no mesmo dia da semana à mesma hora, assim torna-se fácil se quiser visionar episódios anteriores.

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3-DIA MUNDIAL DA CRIANÇA


Crise leva à morte de crianças 
em hospitais da Venezuela

* Este blogue não é para crianças mas pode reflectir sobre a vida delas pelo mundo, a percentagem de crianças felizes é escassa, deveria ser uma preocupação para todos nós, é mais fácil olhar para o umbigo  ou assobiar para o lado.

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SE NÃO É INOCENTE É O QUÊ?


Mueller recusa-se a declarar Trump 
inocente de obstrução à justiça



FONTE:  euronews

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2-DIA MUNDIAL DA CRIANÇA


Explosivos causam 72% de mortes e 
ferimentos de crianças em zonas de guerra

* Este blogue não é para crianças mas pode reflectir sobre a vida delas pelo mundo, a percentagem de crianças felizes é escassa, deveria ser uma preocupação para todos nós, é mais fácil olhar para o umbigo  ou assobiar para o lado.

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Euronews Noite 
31.05.2019



FONTE: euronews

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1-DIA MUNDIAL DA CRIANÇA


UNICEF apoia mães e bebês no Sudão do Sul

* Este blogue não é para crianças mas pode reflectir sobre a vida delas pelo mundo, a percentagem de crianças felizes é escassa, deveria ser uma preocupação para todos nós, é mais fácil olhar para o umbigo  ou assobiar para o lado.

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Club Esportiu Llançà



* O clube em título subiu este ano à Segunda Catalana de futebol. Para comemorar contrataram uma striper para actuar no balneário, vejam as imagens.


FONTE:  Diari Girona Notícies

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Analisando em modo Mesquinho os 
partidos que encaixaram deputados
no Parlamento Europeu

6-PARTIDO SOCIALISTA

António Costa ganhou as eleições europeias mais do que o PS. O primeiro-ministro teve agora a expressão pública através do voto de que é o político português melhor preparado para qualquer eventualidade, melhor preparado não significa bom.

Não se pense que a escolha de Pedro Marques para nº1 da lista do PS foi um erro de casting, foi uma escolha acertada,
Costa não quer no PE um líder que pense mas sim uma projecção holográfica de si mesmo que fará tudo o  que o primeiro-ministro mandar, com Francisco Assis tal  não seria possível.

Enquanto ministro não nos lembramos de qualquer façanha de Pedro Marques já como candidato veio à evidência uma clara habilidade para passar o lustro ao chefe, não é de longe o primeiro exemplar na política portuguesa com esta característica.


Ricardo Araújo Pereira e Joana Marques "entram" num vídeo do PS 


FONTE: TVI24

Discurso de vitória de Pedro Marques


FONTE: jorge luis Marques


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NA COZINHA/54
7-RECEITA ILUSTRADA


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1991
Senso d'hoje
FRANCISCA VAZ
HELENA NEVES ABRAHAMSON
SUZI BARBOSA
DJENANE DE JESUS
SILVIA DE GIULI
MULHERES NA GUINÉ-BISSAU 
Impulsionam a participação feminina
 na vida política do país



FONTE: ONU Brasil
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A GRACINHA
QUE NÓS SOMOS






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BOM DIA


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79-CINEMA
FORA "D'ORAS"
 V-Bohemian Rhapsody




SINOPSE
Bohemian Rhapsody é um filme de drama biográfico britânico-estadunidense de 2018 sobre Freddie Mercury, vocalista da banda de rock britânica Queen. Dirigido por Bryan Singer, escrito por Anthony McCarten e produzido por Graham King e Jim Beachsobre, empresário da banda, o longa-metragem concentra-se em um período de quinze anos, desde a formação original até sua apresentação no Live Aid, em 1985, seis anos antes da morte de Mercury. Brian May e Roger Taylor, membros originais da banda Queen, serviram como consultores. Produzido pela 20th Century Fox, Regency Enterprises, GK Films e pela Queen Films e distribuído pela 20th Century Fox, é interpretado por Rami Malek (como Freddie Mercury), Ben Hardy, Gwilym Lee, Joseph Mazzello, Allen Leech e Lucy Boynton.

ELENCO
Rami Malek, como Freddie Mercury, vocalista da banda Queen.
Adam Rauf como Freddie Mercury jovem.
Ben Hardy como Roger Taylor, baterista da banda.
Gwilym Lee como Brian May, guitarrista da banda.  
Joseph Mazzello como John Deacon, baixista da banda. Allen Leech como Paul Prenter, gerente pessoal de Mercury.  
Lucy Boynton como Mary Austin, companheira de Mercury ao longo da vida.  
Mike Myers como Ray Foster, executivo da EMI.
Aaron McCusker como Jim Hutton, namorado de Mercury.  
Aidan Gillen como John Reid, primeiro manager do Queen.  
Tom Hollander como Jim Beach, segundo manager do Queen.  
Dermot Murphy como Bob Geldof
Meneka Das como Jer Bulsara, mãe de Mercury.  
Ace Bhatti como Bomi Bulsara, pai de Mercury.
Dickie Beau como Kenny Everett.  
Neil Fox-Roberts como Sr. Austin, pai de Mary.
Philip Andrew como Reinhold Mack.
Matthew Houston como Larry Mullen Jr., baterista da banda de rock irlandesa U2.
 

FONTE: Snow White Queen

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