31/08/2018

UMA GRAÇA PARA O FIM DO DIA

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 PREOCUPAÇÃO MATERNA


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XIX~MEGA FÁBRICAS 1-LA FABRICA DE CERVEZA NEGRA

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XIX~MEGA FÁBRICAS
1-LA FABRICA DE CERVEZA NEGRA
MAS GRANDE DEL MUNDO



* Sobre esta fábrica não conseguimos encontrar um documentário de geito em língua portuguesa, mas a qualidade de informação contida no vídeo é muito boa, vale a escolha pela opção castelhana.


FONTE:Documentales S


* As nossas séries por episódios são editadas no mesmo dia da semana à mesma hora, assim torna-se fácil se quiser visionar episódios anteriores.
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V- CONTACTOS
EXTRATERRESTRES
3- OVNIS E FENÓMENOS NATURAIS



Fonte: Levy Mac
* As nossas séries por episódios são editadas no mesmo dia da semana à mesma hora, assim torna-se fácil se quiser visionar episódios anteriores.

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XIII-ARMAS E TÁCTICAS
4- Submarinos


ÚLTIMO EPISÓDIO DA SÉRIE

FONTE: Universo do Documentário

* As nossas séries por episódios são editadas no mesmo dia da semana à mesma hora, assim torna-se fácil se quiser visionar episódios anteriores.

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CAPICUA

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Agosto na Cidade

Já sei que receberei muitas mensagens, dizendo que pelo menos agora a(s) Baixa(s) estão vivas, os edifícios arranjados e a(s) cidade(s) valorizada(s)

Antigamente, em plena silly season e à falta de tema que alimentasse a actualidade, o Agosto em Lisboa era tema comum para os cronistas da nossa praça. Gabavam o sossego, a abundância de lugares para estacionar, a disponibilidade dos melhores restaurantes, a ausência de filas nas caixas de supermercado, o trânsito desafogado e até a falta de portagem na ponte. Era um paraíso de trinta e um dias, um providencial tema para a crónica da semana, e uma forma de sentir menos inveja de quem estava a banhos no Algarve, no meio das filas, sem espaço para estender a toalha e tentando sobreviver ao stress familiar. Lisboa é que era!
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Pois chegados a 2018, esse clássico da crónica estival deixou de fazer sentido. Em Lisboa não há época baixa e o inferninho continua. Filas no aeroporto e na ponte, onde se paga na mesma, em todas as artérias principais, em todas as ruas da Baixa, e nas entradas dos seus parques de estacionamento. Restaurantes cheios e um cínico “ai não tem reserva?” cada vez que temos a ousadia de perguntar se por acaso há mesa para dois. Ruas lotadas de turistas, como em Roma, Paris ou Barcelona. E um nível de stress equivalente ao de Albufeira, Armação de Pêra ou Quarteira em pleno pico da época balnear. 
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No Porto acontece o mesmo e já lá vai o tempo das lojas e cafés fecharem uma semanita em Agosto para descanso do pessoal. Temos hordas de europeus famintos por francesinhas. Temos hordas de senhoras de meia-idade sedentas por atoalhados. Temos hordas de apreciadores desejosos por bebericar um cálice de vinho do Porto. Temos pessoas em elétricos, autocarros panorâmicos de dois andares, barcos a imitar os rabelos, mesas de bares movidas a pedais e em todo o tipo de veículo turístico mais ou menos barulhento. Temos multidões nas filas para o bolinho de bacalhau, para o sorvete artesanal e para o pastel de nata (que é de Lisboa mas não importa, porque em Barcelona também se vê Flamenco e as pessoas gostam muito)!
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Resumindo, acabou o sossego e já ninguém fica na cidade em Agosto com a alegria de um adolescente que se vê sozinho em casa. Sobretudo se, como eu, tem de aturar o Airbnb do andar de baixo e tentar dormir com os ecos das tainadas no logradouro, onde no outro dia houve até uma dança erótica, de stripper contratada a meio da tarde, para toda a vizinhança ver. Claro: velhotas indignadas, maridos desgostosos por não terem estado em casa àquela hora, crianças mandadas para o quarto e queixas para a proprietária do rés-do-chão. Lisboa em Agosto é que é! 
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Ora, como é costume quando escrevo sobre os impactos do turismo nas nossas vidas, já sei que receberei muitas mensagens, dizendo que pelo menos agora a(s) Baixa(s) estão vivas, os edifícios arranjados e a(s) cidade(s) valorizada(s). Vou receber emails dizendo que dantes ninguém ia ao centro, que ninguém lá vivia, que ninguém queria saber e que toda a gente tinha medo de lá passar. E vou ter de responder que não é verdade. Que a cidade não se faz só do restauros dos edifícios. Que vivi na Baixa de Lisboa até 2006 e na Baixa do Porto até 2011, e que além de nunca ter tido medo ou qualquer episódio que o justificasse, nunca deixei de sair à rua, de sair à noite, de fazer vida e de aproveitar a cidade. E que como eu havia mais gente, destemida e resistente, que gostaria muito de poder continuar a fazê-lo. 
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Vou ter de dizer, novamente, que essa narrativa, sendo uma generalização, é falsa e só é proferida pelos que, por desinteresse, não passavam nem perto. E repetir que esse “despreendimento”, de quem prefere perder o direito à cidade, sentindo que “pelo menos” está bonita e cheia de gente (que pode pagar), é como aquele romantismo bacoco de novela. Ao estilo já-que-não-podes-ser-minha-espero-que-sejas-feliz-com-outro-melhor-do-que-eu, com direito a um franzir de sobrolho à Tony Ramos canastrão, que chega a ser a pior do que passar um Agosto inteirinho na cidade.

IN "VISÃO"
23/08/18

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1654.UNIÃO



EUROPEIA






















NICOLAS HULOT
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A Sanguinolenta História da 
Tomada da ‘Terra Prometida’
pelo ‘Povo escolhido’  por Deus/1




FONTE: Bruno GM


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A SAMSUNG ESTÁ A MENTIR?



FONTE:  Nuno Agonia

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RECORDANDO

John Lennon

Woman


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The Beatles

Ticket To Ride


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III.Isto é Impossível
1. Guerra Climática


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* Nesta nova época de "bloguices" que vai de Setembro/17 e se estende por 2018, iremos reeditar algumas séries que de forma especial sensibilizaram os nossos visitadores alguns anos atrás, esta é uma delas.

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Onda Pop Pt ondapop.pt@gmail.com
Subject: Newsletter ONDA POP Nº 96. A Onda faz Hoje 50 Anos.



Caros Amigos
É com o maior gosto que publicamos hoje o Nº96 da Onda Pop. Uma data especial pois faz precisamente 50 anos que 3 jovens começaram esta aventura que hoje teimosamente e deliciosamente vos quero oferecer.

Este nº trás sentimentos de alegria e tristeza pois como tdos sabem faleceu Aretha Franklin, uma das maiores divas da canção e hoje é o seu funeral. Também nos deixou o maior guitarrista português, fundador dos Chinchilas, o nosso amigo Filipe Mendes ou seja o grande Phil Mendrix. A tudo isto ainda assinalamos o desaparecimento há 30 anos do jovem génio Carlos Paião então com 30 anos.

Da página falamos de Miguel Rios, rei do Rock espanhol, Louis Arnstrong, Rei do Jazz, dos Ten Years After e Alvin Lee, Wilson Pickett e de um talvez desconhecido para quase todos, o belga Joe Harris. Ampliámos a foto dos Staccatos e Wanda Arletti, só porque também lá estamos. Na página, em caixa, anunciávamos que as Irmãs Muge vinham a Lisboa gravar um disco e depois as habituais rubricas com o erro do Lay Down (Lay Dowu), nossa culpa na revisão de página. Na Parada a história também interessante dos Blue Image e Mike Pinera.

A surpresa e prenda que vos oferecemos é o relançamento da Rádio on line do nosso Pop  Sgt. Couto, a GET BACK RADIO, uma Rádio única no Mundo pois transmite canções de muitos Países Europeus Americanos e ainda da África do sul ,Moçambique e Austrália. Vai priviligear os anos 50,60 e 70 e artistas portugueses e grandes músicas que pelo menos 97% dos portugueses nunca conheceram.. Esperamos que esejam a gostar do nosso trabalho. gora é só abrir em www.ondapop.pt/nordm96.html

Saudações Popistas

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SODA SEXO


FONTE:  Curtas Brasileiros

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 O QUE NÓS


  "FESTEJAMOS"!!!






















50 ÂNUS


Foram muitos mais os "â..." que passaram pela ONDA POP mas não vamos falar deles.

Exactamente há 50 anos, agora está certo, os Deuses do Olimpo inspiraram três generosos aventureiros a criar a primeira página sobre MÚSICA em território administrado por Portugal, viviam à época em Moçambique. A página era editada aos sábados como suplemento do jornal "Notícias".

Durou pouco mais de dois anos mas nesse tempo continha preciosa informação de actualidade cultural tanto do país como do resto do mundo. Tinham nome os carolas autores, Duarte Nuno, João Pedro e Luís Filipe Arriaga.

Infelizmente a dinâmica do dinheiro, a maior crença do mundo quer se queira ou não, acabou com a página e poucos anos mais tarde acabou também o colonialismo português, felizmente.

A "chama" da ONDA POP manteve-se acesa num recanto do coração do João Pedro que em 2014 reacendeu desta vez no espaço digital da net. Para tal recorreu à preciosa ajuda do José Couto, arquitecto da nova formatação e fantástico autor de excelentes artigos na renascida página.

Aos primeiros criadores, aos actuais autores a nossa gratidão pelo saber que transmitem!

ABJEIAÇOS
Os Pensionistas

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1718
Senso d'hoje
ALEXYA SALVADOR
PASTORA TRANSSEXUAL
"Candidata à Assembleia Legislativa
 de S.Paulo para 'contradizer'a
política dos poderosos no Brasil"



FONTE: EFE BRASIL



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PORQUE SOMOS

UM ENCANTO




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AMIGOS


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BOM DIA


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4-BIZARRO

FORA "D'ORAS"

XVII-BACANTES

1ºACTO



NR: Este espectáculo não é aconselhável a olhos, corações sensíveis e pudorentos, tem cenas de nudez muito explícitas. Os vídeos da representação serão editados diariamente.

ARTE É CULTURA, CULTURA É LIBERDADE!

O rito vive a chegada de Dionyzio , filho de Zeus e da mortal Semelle, em sua cidade natal, TebaSP, que não o reconhece como Deus. Trava-se o embate entre o mortal Penteu, filho de Agave, que, através de um golpe de estado, tomou o poder do avô, o Governador Kadmos e tenta proibir a realização do Teatro dos Ritos Báquicos oficiados por Dionyzio e o Coro de Bacantes e Sátiros nos morros da cidade.

Penteu é a personagem mais contemporânea da peça. Ele incorpora o pensamento dominante, herança do legado racista, patriarcal, escravocrata e sexista, que tem na propriedade privada a legitimação de genocídios; no discurso de hategroups que não conseguem contracenar com as diferenças e no privatizante e “apolítico” projeto neoliberal.

No terceiro ato, o coro de Bacantes e Sátiros que presentificam a multidão insurgente, conduzidos por sua mãe, estraçalham e devoram Penteu num trágico banquete antropófago – um rito de adoração da adversidade. Nesse movimento, o coro se revela mais contemporâneo que Penteu, pois vai em direção ao primitivo, num retorno ao pensamento em estado selvagem com percepção da cosmopolítica indígena, que hoje nos mostra como totemizar a predação e o trauma social do capitalismo e do antropocentrismo que atravessam continentes e séculos carregando a mitologia do Progresso a qualquer custo.

Com músicas compostas por Zé Celso, incorporando o Teatro de Revista, Bacantes vai muito além do musical americano, e depois de 20 anos da estreia, a evolução musical do Coro do Teat(r)o Oficina Uzyna Uzona, desde as montagens de Os Sertões até as imersões nas obras de Villa Lobos e Paul Hindemith, preparou a companhia para a atuação nesta ópera eletrocandomblaica com a qualidade que lhe é devida. A música é executada ao vivo pelos coros & banda.

BACANTES – FICHA TÉCNICA

Texto:
EURÍPEDES

Versão brazyleira
CATHERINE HIRSCH
DENISE ASSUNÇÃO
MARCELO DRUMMOND
ZÉ CELSO MARTINEZ CORREA
Tradução para o inglês | Legendas
ANA HARTMANN y MARIA BITARELLO
DIREÇÃO E MÚSICA
JOSÉ CELSO MARTINEZ CORREA
Conselheira poeta
CATHERINE HIRSCH
Direção Musical:
MARCELO PELLEGRINI
GUILHERME CAZALVARA
CHICÃO
Direção de Cena:
ELISETE JEREMIAS
OTTO BARROS

TYAZO:
Dionysio
MARCELO DRUMMOND
Penteu
FRED STEFFEN
Tirézias
ZÉ CELSO MARTINEZ CORREA
Semele
CAMILA MOTA
Zeus
RODERICK HIMEROS
Kadmos
RICARDO BITTENCOURT
Hera
VERA BARRETO LEITE
Rheia e Coriféria Negra
CARINA IGLESIAS
Coriféria Negra
DENISE ASSUNÇÃO
Agave e Moira Corta Vida
JOANA MEDEIROS
Autonoe e Moira Puxa Vida
LETÍCIA COURA
Hino e Moira Tece Vida
MARIANA DE MORAES y NASH LAILA

RODERICK HIMEROS
Ganimedes
OTTO BARROS
RODERICK HIMEROS
Ampelos
LUCAS ANDRADE
Cupido
KAEL STUDART
Mensageiro I
RODERICK HIMEROS
Mensageiro II
MARCIO TELLES
Comandante da Tropa de Elite
TONY REIS y CYRO MORAIS
Harmonia e Paz
CAMILA GUERRA Y DANIELLE ROSA
Afrodita
MÁRCIO TELLES
Artemis
WALLACE RUY
Coripheia
SYLVIA PRADO
Touro enfurecido
CYRO MORAIS
Adoração
VERA BARRETO LEITE
Bacantes
BÁRBARA SANTOS
CAMILA GUERRA
CLARISSE  JOAHANSSON
DANIELLE ROSA
FERNANDA TADDEI
GABRIELA CAMPOS
MARINA WISNIK
NASH LAILA
WALLACE RUY

Satyros & Coro de Penteu
CYRO MORAIS
IGOR PHELIPE
KAEL STUDART
LEON OLIVEIRA
LUCAS ANDRADE
RODERICK HIMEROS
RODRIGO ANDREOLLI
TONY REIS
TÚLIO STARLING

BANDA ANTROPÓFAGA
GUILHERME CAZALVARA (bateria e trompete)
FELIPE BOTELHO (baixo elétrico)
ITO ALVES (percussão)
CHICÃO (piano e teclados)
MOITA (guitarra elétrica)
ANDRÉ SANTANA LAGARTIXA (bateria)

Sonoplasta
DJ JEAN CARLOS

Preparação Vocal
GUILHERME CALZAVARA
CHICÃO

Preparação corporal/dança/atuação
MÁRCIO TELLES
SERGIO SIVIERO
HUGO RODAS

Figurino
SONIA USHIYAMA
GABRIELA CAMPOS
CAMILA VALONES
SELMA PAIVA
VALENTINA SOARES
SYLVIA PRADO

Camareira
CIDA MELO

Maquiagem
CAMILA VALONES
PATRÍCIA BONÍSSIMA

Arquitetura Cênica
CARILA MATZENBACHER
MARÍLIA CAVALHEIRO GALLMEISTER
CLARISSA MORAES

Objetos
CRIAÇÃO COLETIVA DA COMPANHIA

Objetos cênicos
RICARDO COSTA

Máscara de Dionyzio
IGOR ALEXANDRE MARTINS

Contraregragem/maquinária
OTTO BARROS
ELISETE JEREMIAS
CARILA MATZENBACHER
MARÍLIA CAVALHEIRO GALLMEISTER
BRENDA AMARAL

Residência no  Processo Criativo da  Direção de Cena
ANA SOBANSKY

Cenotecnia
JOSÉ DA HORA

Som
FELIPE GATTI

Assistentes de som
RAIZA SORRINI

Iluminação
desenho dos mapas de luz, afinação, direção do roteiro de operação, coro de pin-beams e operação de luz ao vivo
CIBELE FORJAZ

Direção técnica e de montagem, Co-operação de luz ao vivo
PEDRO FELIZES
LUANA DELLA CRIST

Coro de pimbeans
CAMILE LAURENT
LUCIA RAMOS
NARA ZOCHER

Cinema ao vivo
IGOR MAROTTI (diretor de fotografia, câmera)
CAFIRA ZOÉ (câmera)
PEDRO SALIM (corte de mesa, vídeo mapping)

Produção Executiva e administração
ANDERSON PUCHETTI

Produção
EDERSON BARROSO

Direção de Produção, Estrategistas e Captação
CAMILA MOTA
MARCELO DRUMMOND
ZÉ CELSO

Editoria WEB
BRENDA AMARAL
CAFIRA ZOÉ
IGOR MAROTTI

Núcleo de Comunicação Antropófaga | Mídia Tática
BRENDA AMARAL
CAFIRA ZOÉ
CAMILA MOTA

Projeto Gráfico e Poster
IGOR MAROTTI

Texto do Programa
CAFIRA ZOÉ
CAMILA MOTA
ZÉ CELSO

Fotógrafos
CAFIRA ZOÉ
IGOR MAROTTI
JENNIFER GLASS

Programação WEB
BRENDA AMARAL

Operação de legendas
MARIA BITARELLO

Makumbas Graphykas
CAFIRA ZOÉ
CAMILA MOTA


FONTE:  Teatro Oficina Uzyna Uzona

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