27/10/2014

UMA GRAÇA PARA O FIM DO DIA

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O QUE NÓS

CUSCUVILHAMOS!




(CLIQUE NOS BONECOS)


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MADRE LUÍS




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TRUTH NAKED 

INTÉRPRETES 

SUSANA WEINGARTEN 

DE EVERT
TON EVERT
COREOGRAFIA

SUSANA WEINGARTEN

DE EVERT

 




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HOJE NO
"JORNAL DE NOTÍCIAS"


Fiscalidade Verde encarece gasóleo em 5
. cêntimos e gasolina 6,5 cêntimos por litro 

O gasóleo vai ficar cinco cêntimos por litro mais caro no próximo ano e a gasolina 6,5 cêntimos, por via das medidas previstas no Orçamento do Estado e da reforma da Fiscalidade Verde. 

Para a sua fé ser suprema
acredite neles e
vá a fátima a pé

"Os combustíveis vão ficar 346 milhões de euros mais caros em Portugal no próximo ano", declarou o presidente da Galp, Manuel Ferreira de Oliveira.

O responsável fez as contas, com base no consumo de 2013, refletindo o aumento da contribuição de serviço rodoviário, a taxa de CO2 e a obrigação de inclusão de um álcool na gasolina e de biocombustível no gasóleo, previstos na reforma da Fiscalidade Verde. 

Na conferência de imprensa de divulgação dos resultados dos primeiros nove meses do ano, Ferreira de Oliveira lamentou "mais um sacrifício para os clientes", bem como um novo afastamento face aos preços praticados em Espanha, numa altura em que os valores praticados estavam muito próximos.
"Embora não tenhamos que emitir opinião sobre a justiça ou injustiça dos impostos, vai afetar os clientes", declarou.

Em conferência de imprensa, o presidente da Galp explicou que o aumento do imposto petrolífero vai representar um acréscimo nos custos fixos dos combustíveis de 2,46 cêntimos por litro.

Já a taxa de carbono, prevista na reforma da Fiscalidade Verde, representa mais 1,5 cêntimos por litro de gasóleo e gasolina, calculado com base no preço de cinco dólares por tonelada, a que se soma ainda o custo da introdução de um álcool na gasolina (mais 2,5 cêntimos) e de maiores obrigações de inclusão de biocombustíveis no gasóleo (1,1 cêntimos).

* Quem produz estas informações não é nenhum lider político da oposição ao governo, é o patrão dos patrões dos combustíveis, portanto fiscalidade verde é mais um imposto do qual os portugueses não vão ser ressarcidos em sede de IRS.


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FORÇA AÉREA
PORTUGUESA

60 ANOS DE CHIPMUNK




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HOJE NO
"JORNAL DE NEGÓCIOS"

Teodora Cardoso: 
Mais investimento terá de ser
compensado com menos consumo

A presidente do Conselho de Finanças Públicas chama a atenção para a necessidade de fazer acompanhar mais investimento com a redução do peso do consumo para não agravar a elevada dívida externa do país, uma das mais altas do mundo.

Portugal precisa de investimento para sustentar um novo ciclo de crescimento económico, o que significa que terá de importar mais, designadamente bens de equipamento. Mas em face da elevada dívida externa que persiste – 234% do PIB, segundo os mais recentes dados do Banco de Portugal – é preciso que o acréscimo de investimento seja compensado por uma redução do consumo (também ele com uma forte componente de importações), de modo a não agravar o desequilíbrio externo do país. O alerta foi deixado nesta segunda-feira, 27 de Outubro, por Teodora Cardoso, presidente do Conselho de Finanças Públicas, numa sessão pública de apresentação do mais recente relatório económico da OCDE sobre Portugal.
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"Para que o investimento cresça e não agrave a dívida externa é preciso que se reduza o peso no PIB do consumo, público e privado", afirmou a presidente, ao voltar a alertar que "o consumo como ‘driver’ do crescimento não funciona".

"Portugal tem uma dívida externa muito elevada, de 234% do PIB. Em 2008, antes da crise, já era de 200%. Não foi a crise (financeira) que provocou a dívida externa, foi o grau de endividamento de todos os sectores [Estado, empresas, banca e famílias] sobretudo junto do exterior", afirmou a economista. Num contexto de elevado endividamento, é preciso – disse - incentivar o investimento directo estrangeiro e o acesso aos mercado de capitais como alternativas ao tradicional financiamento bancário.

Perante uma plateia em que figuravam, entre outros, Cristina Casalinho, presidente do IGCP, e Braga de Macedo e Silva Lopes, ambos ex-ministros das Finanças, a presidente do CPF criticou a tendência de sucessivos Governos ignorarem o que foi feito pelos anteriores, insistindo ser fundamental para o país que se implementem políticas (orçamentais, fiscais, sociais, de reforma do mercado trabalho, por exemplo) consistentes e continuadas, para que, no mínimo, se possam avaliar os resultados face aos esperados e oferecer um quadro de relativa estabilidade aos agentes económicos. "É mais importante um regime fiscal simples e estável do que o valor da taxa do imposto", ilustrou.

* Este governo  anda a enganar os portugueses quando diz que Portugal está melhor, conseguiu a proeza de elevar a nossa dívida externa para 234% do PIB, este número é o verdadeiro cancro português.

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 MINUTOS DE

CIÊNCIA/19

PORQUE AS FOLHAS 
SÃO VERDES/1




PORQUE AS FOLHAS 
SÃO VERDES/2





FONTE: MINUTODATERRA


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HOJE NO
"DESTAK"

Victoria Beckham é a
 Melhor Emprésaria Britânica 
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 Victoria Beckham foi eleita a Melhor Empresária britânica pela revista especializada Management Today. Graças aos seus dotes para os negócios, a ex-cantora pop e agora estilista lidera a tabela de 100 nomes, num ranking que teve em conta o crecimento do negócio e a criação de postos de trabalho. 

No espaço de cinco anos, a mulher de David Beckham passou de um negócio de um milhão de libras para uma empresa de 30 milhões. A firma valorizou 2.900%. De três empregados passou a funcionar com 100 pessoas. Em Setembro, Victoria cumpriu o seu sonho de inaugurar a sua primeira loja física, no luxuoso bairro londrino de Mayfar. O espaço tem 500 metros quadrados. 

* Um exemplo para todas as mulheres do mundo adeptas da economia de mercado.



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CATARINA GONÇALVES

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Combater 
o desperdício alimentar

No dia 16 de dezembro de 2014, o Departamento de Ação Social da AMI comemora o seu 20.º aniversário. São 20 anos de luta contra a intolerância e contra a indiferença, 20 anos de promoção para o desenvolvimento do ser humano, garantindo a participação democrática, o bem-estar social, a existência de justiça social e a igualdade de oportunidades; de construção de um mundo mais justo.
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Atualmente a AMI tem ao dispor da população 9 Centros Porta Amiga em Portugal: Olaias, Chelas, Cascais, Almada, Coimbra, Porto, Vila Nova de Gaia, Funchal e Angra do Heroísmo; 2 Equipas de Rua (Lisboa e Porto), um Apoio Domiciliário (Lisboa); 2 Abrigos Noturnos (Lisboa e Porto) e uma Residência Social em Ponta Delgada.

Inaugurado em 2008, o Centro Porta Amiga de Angra do Heroísmo já apoiou mais de 1960 pessoas em risco de exclusão social. Dos diversos serviços disponibilizados à população destaque para os almoços e a distribuição alimentar. Só no ano passado, este equipamento social da AMI serviu mais de 7665 refeições e distribuiu mais de 9300 quilos de alimentos. As refeições são confecionadas por uma empresa de catering e servidas nas instalações da AMI. A distribuição alimentar tem como origem, o Fundo Europeu de Apoio a Carenciados, Banco Alimentar e donativos de pessoas e empresas.

Nos Açores existe outro equipamento social da AMI, inaugurado a 5 de dezembro de 2011 - a Residência Social na Ilha de São Miguel. Esta é uma resposta social, que visa o acolhimento por um período de tempo limitado, de pessoas doentes e seus acompanhantes em situação de carência socioeconómica que por problemas de saúde se tenham de deslocar, por rotina ou urgência, aos serviços de saúde da Ilha de São Miguel, com a finalidade de lhe serem prestados cuidados de saúde, e que face à sua situação necessitem de apoio no seu projeto de integração social.

Complementarmente ao acolhimento e enquanto resposta às necessidades e problemas socioeconómicos sentidos pela comunidade local em Ponta Delgada, a Residência tem vindo a intervir em outros domínios, como resposta a solicitações diretas das pessoas e famílias residentes na comunidade.

Em qualquer um dos equipamentos sociais se trabalha com quantidades de alimentos de ordem bastante elevada tornando-se assim necessário evitar o desperdício e apostar numa conservação inteligente, eficaz e segura dos produtos. O armazenamento de géneros alimentares em condições favoráveis e personalizadas de acordo com as características de cada produto é desde logo uma preocupação constante e regra básica absolutamente incontornável. Produtos perecíveis como manteiga, queijos, leite, entre outros são conservados num frigorífico industrial. O congelamento é outra solução utilizada para evitar desperdício em situações emergentes. Doses adicionais de alimentos, distribuídas como reforço aos beneficiários dos equipamentos sociais é outra solução como forma de evitar sobras e desperdícios.

IN "AÇORIANO ORIENTAL"
22/10/14

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315.UNIÃO


EUROPEIA




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HOJE NO
"i"

Abertas investigações por violência 
contra filhos adoptivos em Lisboa. 
O i conta algumas das histórias 

Maioria dos casos não passaram porém do Tribunal de Família e Menores por não se considerar que havia crime, mas apenas abandono afectivo 

Hora de ponta em Lisboa. Da janela do autocarro Maria vê a condutora do lado bater no filho. Não é uma bofetada leve nem uma chamada de atenção para sossegar uma criança desobediente. O episódio é tão violento que ela tira à pressa, da mala, um pedaço de papel e anota a matrícula para fazer uma denúncia, sem saber que a criança era adoptada. 


Josefa talvez não convencesse António a ter dois filhos se soubesse que poucos meses depois uma doença terminal lhe tiraria a vida e as duas crianças acabariam abandonadas pelo pai noutro país europeu, vítimas de maus-tratos e sem ir à escola. 

Estes dois casos não são únicos. Desde 2012, houve seis investigações do Departamento de Investigação e Acção Penal (DIAP) de Lisboa a pais que maltrataram filhos adoptados, outros processos ficaram-se pelo Tribunal de Família e Menores por se considerar que se estava perante o abandono afectivo, situações que não configuram crime. 

Estas duas agressões contra adoptados - tal como as restantes - não são muito diferentes das que acontecem contra filhos biológicos, mas os magistrados do Ministério Público explicam ao i que deveriam ser analisadas para perceber o que poderá estar a correr mal nos processos de selecção. Defendem que um processo de adopção precisa de tempo para criar vínculos entre pais e filhos e que a aceleração dos últimos anos pode estar a pôr em causa esses laços. 

"Em alguns casos são agressões físicas, noutros são maus-tratos psicológicos, falta de afectividade", explicou a procuradora do DIAP de Lisboa, Fernanda Alves. De acordo com a sua experiência "têm acontecido alguns casos graves" que devem fazer pensar como é que "essas famílias foram sinalizadas, até porque alguns já tinham filhos biológicos e poderiam existir já indícios do que veio a acontecer." 

Fernanda Alves lembra ainda que, excluindo pequenas divergências entre adoptados e pais na adolescência - em que ambas as partes dizem o que não devem -, têm--se verificado casos graves de violência psicológica: "Há pais que por tudo e por nada dizem às crianças que elas não valem nada e que são iguais aos membros das famílias de onde vieram." 

Em dois dos seis inquéritos abertos nos últimos dois anos foi deduzida acusação - ainda que nenhum tenha acabado com condenação - e os outros quatro estão ainda em investigação. Fonte oficial da Procuradoria-Geral da República, explica que o tratamento de dados no DIAP do Porto não permite saber ao certo qual o número de inquéritos contra adoptantes mas o procurador Rui Amorim, que até há dois anos coordenou o Tribunal de Família e Menores do Porto também salienta que a falta de vínculos é um dos maiores problemas. 

prazos 
 "Para evitar a ocorrência de adopções mal sucedidas, talvez fosse de repensar o período mínimo de convivência entre adoptantes e adoptados para avaliação da conveniência da constituição do vínculo", explica o procurador, lembrando que "presentemente, o prazo mínimo que tem de ser observado é de seis meses (sendo reduzido para três meses no caso da adoptante de filho de cônjuge ou de companheiro), [o que pode] ser insuficiente para aquilatar da conveniência da constituição do vínculo." Na maioria dos casos, a sinalização é feita pelas escolas ou pelas comissões de protecção de Jovens e Crianças, mas há casos em que são denúncias como as de Maria que desencadeiam a investigação. 

Más Experiências por Estudar 
 Rui Amorim diz que os casos que chegam ao Tribunal de Família e Menores do Porto são importantes para que a Segurança Social possa seleccionar melhor os candidatos no futuro, mas segundo o i apurou nem sempre as conclusões do inquérito crime são usadas por entidades como a Santa Casa da Misericórdia ou Segurança Social para perceber o que pode correr melhor no futuro. Confrontada com esta situação, a procuradora Teresa Alves diz ter já tentado passar informações sobre os inquéritos que correm ou que já correram no DIAP de Lisboa para o Tribunal de Família e Menores, mas garante não ter tido qualquer feedback sobre o assunto. 


Ainda assim, a procuradora explica que, na prática, o Tribunal de Família e Menores também não tem influência sobre quem é seleccionado. E, mesmo que tenha dúvidas sobre se um pai ou uma mãe é a melhor opção para uma determinada criança, só se pronuncia quando o adoptado já está naquela família há seis meses: "Raros são os casos em que o tribunal diz que por algum motivo aquele não é o adoptante certo, porque já passou muito tempo e a criança já está ambientada." 

Defende por isso que "o tribunal deveria ter controlo sobre os candidatos escolhidos para cada criança". O processo ficaria mais lento e burocrático, mas essa demora poderia ser benéfica: "Seis meses pode ser muito pouco tempo para criar vínculos, aquelas crianças têm uma história e quando são adoptadas essas memórias não se apagam por magia." 

Sobre as situações que nem sequer chegam ao DIAP de Lisboa, a procuradora explica que ainda não há muita sensibilidade para a violência psicológica e que muitos casos - que até poderiam no limite enquadrar-se em crimes - podem não ter passado do Tribunal de Família e Menores, tramitando apenas como abandono afectivo. 

* Não é preciso ser adoptada para, muitas vezes, a criança ser tratada como bombo, basta ter pais selvagens, adoptivos ou biológicos.


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A DESIGUALDADE
DESTRUTIVA INSANE 



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20- A HISTÓRIA



DO AUTOMÓVEL



MAIS HISTÓRIAS NA HISTÓRIA





ATENÇÃO SRS./AS VISITADORES/AS


Esta série foi difundida pela TVE, Rede Minas, em 1986, é portanto muito datada. No entanto até à data indicada, o seu conteúdo tem rigor histórico.


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HOJE NO
"A BOLA"

Ronaldo vence três prémios 
da Liga 2013/2014

Cristiano Ronaldo arrecadou, na noite desta segunda-feira, três prémios referentes à época 2013/2014 da Liga espanhola: melhor golo, melhor avançado e melhor jogador.
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O internacional português começou por vencer o prémio de melhor golo, com o remate acrobático em maio diante do Valência. Levou depois a melhor na eleição para melhor avançado, batendo a concorrência de Diego Costa (Atlético Madrid) e Carlos Vela (Real Sociedad).

Por último, CR7 foi eleito o melhor jogador, levando a gracejar: «É o último? Bem, um hat trick de prémios. Foi uma noite muito bonita.»

Os premiados:
Melhor jogador: Cristiano Ronaldo (Real Madrid)

Melhor guarda-redes: Keylor Navas (Levante)
Melhor defesa: Sergio Ramos (Real Madrid)
Melhor médio: Modric (Real Madrid)
Melhor médio de ataque: Iniesta (Barcelona)
Melhor avançado: Cristiano Ronaldo (Real Madrid)

Jogador revelação: Rafinha (Celta)
Melhor treinador: Simeone (Atlético de Madrid)
Melhor jogador africano: Brahimi (Granada)
Melhor jogador americano: Carlos Bacca (Sevilha)
Melhor golo: Cristiano Ronaldo (Real Madrid)

Jogo limpo para jogador: Ivan Rakitic (Sevilha)
Jogo limpo para equipa: Real Sociedad

* Devia ir preso por ser açambarcador! Um fenómeno.

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ROCIO DURCAL


PORQUE TE QUIERO



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HOJE NO
"DIÁRIO DE NOTÍCIAS 
DA MADEIRA"

Conselho da Europa revela 
graves violações dos direitos
 humanos na Crimeia

O Conselho da Europa considera que se registaram "graves violações dos direitos humanos" na Crimeia, defendendo medidas urgentes para proteger as minorias e a liberdades dos media na península ucraniana anexada pela Rússia, segundo um relatório divulgado hoje.

O relatório constitui a primeira avaliação feita por uma organização internacional sobre a situação dos direitos humanos na Crimeia desde a sua anexação à Rússia, em março passado.
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O documento segue-se a uma visita do comissário dos direitos humanos do Conselho da Europa, Nils Muiznieks, a Kiev, Moscovo e Simféropol, a capital da península, em setembro.

Muiznieks pede que sejam investigados e processados os autores de "todos os casos de violações graves dos direitos humanos que ocorreram na Crimeia desde fevereiro de 2014, incluindo os raptos recentes".

O relatório menciona nomeadamente mortes suspeitas e o desaparecimento de militantes da sociedade civil.

O comissário dos direitos humanos do Conselho da Europa considera preocupante a situação dos cerca de 300.000 tártaros da Crimeia, das pessoas de origem ucraniana e de todas as que recusaram a cidadania russa.

Pede também a dissolução das forças de autodefesa da Crimeia, grupos paramilitares pró-russos que se constituíram no final de fevereiro e que apoiaram firmemente o referendo através do qual foi aprovada a anexação da península à Rússia.

"As agressões físicas e manobras de intimidação" aos jornalistas "nos últimos meses" são condenadas no relatório, que sublinha a necessidade de garantir "um acesso livre e incondicional à Crimeia das organizações internacionais humanitárias e de defesa dos direitos humanos".
A anexação pela Rússia da península ucraniana de maioria russófona é considerada ilegal pelos países ocidentais. 

* Apesar de todo este paleio recriminativo a evidência é o cagaço que a europa do ocidente tem de Putin, o resto é conversa.


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 PERÍODO

de A a Z



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HOJE NO
"DIÁRIO ECONÓMICO"

Bancos descem ‘spreads’ da habitação no. papel mas continuam a cobrar o mesmo

Na prática os bancos continuam a cobrar praticamente o mesmo que no passado, mas alargaram os critérios de concessão. 

Pouco mais de um ano depois de das primeiras revisões em baixa dos ‘spreads' divulgados nos seus preçários, pouco parece ter mudado no preço que os bancos cobram efectivamente na altura de conceder crédito à habitação. Segundo cálculos do Diário Económico, a média dos ‘spreads' aplicados pelos bancos em Agosto último era igual à que se verificava em Junho do ano passado. Ou seja, no mês anterior à primeira descida de ‘spreads' que foi levada a cabo pelo BES (actual Novo Banco) em Julho de 2013.
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Para este cálculo foram tidos em conta os dados do Banco de Portugal relativos à evolução da taxa de juro dos novos empréstimos à habitação e do comportamento dos principais indexantes utilizados neste tipo de crédito: as Euribor a três e seis meses. Sendo assim, em Agosto passado a taxa média dos novos créditos para a compra de casa situou-se, em termos médios, nos 3,09%, enquanto a média das taxas Euribor a três e seis meses se cifrou em 0,2%. A diferença entre estes dois valores corresponde ao ‘spread' médio cobrado pelos bancos nos novos empréstimos negociados em nesse mês. Ou seja, 2,89%. Utilizando o mesmo raciocínio para Junho do ano passado, constata-se que a taxa de juro média dos novos crédito se situou nessa altura em 3,16%, enquanto a média das Euribor foi de 0,28%. A diferença destes dois valores corresponde também a um ‘spread' de 2,89%.

Este dado salta à vista tendo em conta que desde Julho de 2013, entre as 12 maiores instituições financeiras a operar em Portugal, apenas três não procederam a cortes nos ‘spreads' mínimos. Nomeadamente, o BPI - que se mantém ainda assim com um dos ‘spreads' mínimos mais baixos do mercado (2,5%) - o Banif e o BBVA. Já os limites máximos do custo do crédito cobrado pelos bancos não sofreram cortes também em apenas três bancos: o BPI, o BBVA e o Deutsche Bank.

Estas revisões no papel por parte dos bancos parecem assim não estar a ter surtir grande impacto nos contratos que estão a ser concretizados desde essa altura, sendo mais o resultado do alargamento dos respectivos critérios de concessão. Apesar disso, os portugueses que estão a recorrer ao financiamento bancário para a aquisição de casa estão a beneficiar dos níveis historicamente reduzidos das taxas de juro. Esta tendência leva a que a taxa de juro dos novos empréstimos para a compra de casa esteja no nível mais baixo dos últimos três anos e meio. A expectativa é que os portugueses continuem a beneficiar por mais algum tempo da espiral descendente dos indexantes.

* Os bancos são muito nossos amigos e os banqueiros ainda mais!

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BALAÚSTRES

Mike Kennedy é um mestre do seu ofício. Em cerca de oitocentas horas de cuidadoso trabalho, ele talhou este corrimão para uma casa do Século Dezanove em Cambridge, Massachuussetts. Modelou-o como para parecer as raizes da figueira estranguladora, um tipo de árvore tropical.




Corrimão de Corda




Feita por Edilco, esta escada de cimento com um corrimão colorido é uma grande solução decorativa para qualquer interior moderno. Consiste em elementos pré-fabricados que são usualmente montados no local.




Há um não sei quê na forma dum ramo que permite um sem número de criativas interpretações esculturais na concepção de balaústres, desde as  raizes e troncos aos ramos individualmente articulados.
Empresas, como a Imagination Metals, especializaram-se em   retorcerem o metal, algo que normalmente vemos em formas direitas ou redondas, em formas orgânicas de todos os tipos que se tornam por si só em peças de arte de interior.




Esta escada representa um trabalho único e assimétrico de arte funcional que se encontra instalada numa casa em Londres,  baseado num modelo de computador 3D e usando materiais cortados com um laser.



A escada Emmental foi desenhada por uma família criativa, com um gosto refinado para o design e um olho para os detalhes, e pelos seua dois filhos. Queriam uma escada que se harmonizasse com o ambiente histórico do apartamento e com os seus requisitos estéticos, mas que adicionasse um toque extra ao seu espaço.



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HOJE NO
"CORREIO DA MANHÃ"

Negócios de Mesquita na  
mira da Judiciária 
 
Contratos ruinosos levam autoridades policiais a pedir documentação à Câmara de Braga.

A Polícia Judiciária está a investigar vários negócios celebrados por Mesquita Machado enquanto esteve à frente da Câmara de Braga e este pode vir a responder por gestão danosa. Nos últimos meses foi pedida diversa documentação ao atual executivo, relativa a contratos celebrados pelo antigo presidente. 


Um dos negócios é a parceria público-privada (PPP) celebrada em 2008 com a Sociedade Gestora de Equipamentos de Braga (SGEB), que resultou num buraco de 103 milhões de euros para a câmara – o valor não estava contabilizado e a dívida da autarquia atinge os 253 milhões.

A parceira público-privada é verdadeiramente ruinosa. Destinava-se à construção e requalificação de campos de futebol em 45 freguesias do concelho. No total, as obras custariam 50 milhões, mas o contrato celebrado – no qual a câmara se compromete a pagar rendas mensais de meio milhão de euros até 2033 – irá custar aos cofres da autarquia o dobro. E Braga passou a ter o maior índice de campos de futebol relvados por habitante do País.

A SGEB foi criada com o objetivo de, contornando a lei, permitir ao município fazer obras de milhões. A câmara não podia contrair empréstimos diretos à Banca. Construtoras como a Europa Ar-lindo e a Alexandre Barbosa e Borges comprometiam-se a iniciar com as construções, sendo que a câmara pagaria rendas mensais. As empresas teriam de avançar com pedidos de empréstimo à Banca, mas foi aí que a situação se complicou. 

A concessão de crédito foi travada, o que fez com que muitas das obras que estavam estipuladas no âmbito da parceria estejam por cumprir. A Europa Ar-lindo acabou por avançar com um processo especial de revitalização, mas a câmara já está a pagar a sua parte.

* À sua dimensão um parceiro exemplar do ex-"DDT" agora TDT.


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 UMA DROGA


UM COMPORTAMENTO



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HOJE NO
"O PRIMEIRO DE JANEIRO"

Transportes coletivos na Área Metropolitana do Porto
 “mobilidade.amp” já está disponível 

A plataforma “mobilidade.amp”, ferramenta de Internet lançada ontem, junta a oferta em linhas e horários de transportes coletivos nos 17 concelhos da Área Metropolitana do Porto (AMP). 

A ferramenta é de acesso gratuito e os responsáveis da AMP garantem que ali estão disponíveis "os melhores percursos", podendo ser pesquisado, por exemplo, como chegar e que transbordos fazer entre a Baixa do Porto e o centro de Santo Tirso "em tempo real e de uma maneira rápida, cómoda e eficaz". No futuro, a AMP quer disponibilizar também preçários. 
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De acordo com o secretário da comissão executiva da AMP, Avelino Oliveira, a "mobilidade.amp" tem atualmente 75% "daquilo que está no terreno", no que diz respeito a operadores e linhas. O mesmo responsável explicou que alguns operadores de transportes públicos remeteram para mais tarde o envio de informação para a AMP "uma vez que estão a proceder a reorganizações de linhas e de horários". Segundo Avelino Oliveira, envolveram-se nesta plataforma mais de 30 operadores.

 "A plataforma permite construir, em tempo real, rotas e planear viagens através da descrição de pontos de passagem definidos pelo utilizador e que, interligados, originam uma rota à sua escolha", pode ler-se no folheto de promoção deste projeto distribuído à imprensa, aos parceiros e autarcas da AMP. O presidente do Conselho Metropolitano da AMP, Hermínio Loureiro, sublinhou que esta ideia "personifica o espírito metropolitano", apresentando-a como "exemplo de proximidade com a população" e "importante" na "defesa do ambiente e da sustentabilidade". 
O mesmo responsável aproveitou para desafiar outras comunidades intermunicipais a lançarem plataformas idênticas e afirmou que "o Portugal 2020 pode ser a última oportunidade para o Conselho Metropolitano recuperar algum tempo perdido". 

 Na cerimónia de ontem de manhã foi revelado que 62% dos movimentos pendulares na AMP são feitos através de automóvel com os municípios de Vila Nova de Gaia, Gondomar e Valongo a liderarem a lista, seguidos de Matosinhos, Maia e Porto.

 Aos concelhos citados, acrescem Arouca, Espinho, Oliveira de Azeméis, Paredes, Póvoa de Varzim, Santa Maria da Feira, Santo Tirso, São João da Madeira, Trofa, Vale de Cambra e Vila do Conde como integrantes da AMP. "A dependência do automóvel tem de ser alterada. Este desafio não é só de um município, é de todos", defendeu a coordenadora do Plano Estratégico de Base Territorial da AMP, Teresa Sá Marques, numa apresentação intitulada "Contributos para a estratégia de mobilidade territorial na AMP", na qual abordou áreas de investimento enquadradas no novo quadro comunitário. 

 "Temos alguns condicionantes [referindo-se aos parâmetros estabelecidos pela Acordo de Parceria assinado no âmbito da entrada da 'troika' em Portugal] mas acho que vamos ter espaço para fazer algumas coisas", considerou Teresa Sá Marques, frisando que a “plataforma conta com contributos da Autoridade Metropolitana dos Transportes do Porto”.

* Temos a certeza de que esta plataforma é uma excelente ideia, mas, a não ser que haja revolução nas mentalidades o binómio um carro, um passageiro, continuará a ser a "inteligente" atitude dos cidadãos.

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SEM ASAS DE
ENCONTRO AO FUTURO













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HOJE NO
"DIÁRIO DE NOTÍCIAS"

Crianças portuguesas reconhecem 
a crise como um problema que 
afeta o seu quotidiano

As crianças portuguesas reconhecem a crise como problema, sentem que os adultos estão a sofrer com o desemprego e a falta de rendimentos, diz a Unicef. 

O Comité Português para a Unicef realizou, entre março e maio de 2013, um estudo, que envolveu 77 crianças e adolescentes com idades entre os oito e os 17 anos, com o objetivo de analisar o modo como elas observam a atual crise e sentem o seu impacto no dia-a-dia.
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O estudo faz parte do primeiro relatório publicado pelo Comité Português para a Unicef, hoje divulgado, "As Crianças e a Crise em Portugal -- Vozes de Crianças, Políticas Públicas e Indicadores Sociais, 2013", que analisa a realidade das crianças em Portugal num contexto de crise económica e financeira.

Para as crianças entrevistadas, os adultos são os que sentem mais o impacto da crise, porque é sobre eles que recai a responsabilidade de sustentar as famílias.

Todas as crianças, independentemente da idade ou meio social, mostram-se sensíveis ao impacto das medidas de combate à crise na vida da população em geral, dos seus familiares e amigos.

"Mais do que espectadores passivos da vida familiar ou social, as crianças revelam-se observadores atentos e preocupados com o quotidiano dos pais ou cuidadores", salienta o estudo, a que a agência Lusa teve acesso.

As crianças mostram-se capazes de identificar dificuldades, privações e estratégias de resistência ou mudança em consequências das alterações económicas e sociais.

Quando questionadas sobre o impacto da crise nas diferentes gerações, uma percentagem significativa das crianças refere que os pais são os mais afetados pela crise no presente.

Consideram também que "os quotidianos familiares, escolares e sociais estão a ser afetados, em especial ao longo do último ano pela presente situação de incerteza económica e financeira em Portugal".
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A Unicef observa que as modificações identificadas no seu dia-a-dia "variam em intensidade e grau de privação de acordo com o seu meio social".

Para algumas crianças, as mudanças consubstanciam medidas de racionalização de gastos "a mais", e para outras traduzem-se num corte drástico no consumo de alguns bens e serviços.

"A crise parece ter ainda para muitas crianças um impacto nas relações familiares, tanto ao nível da relação conjugal como da relação pais-filhos", sublinha.

Como razões para esta situação apontam a falta de emprego e a dificuldade em assegurar as necessidades da família.

Sobre o impacto da crise no trabalho e nas condições do emprego dos pais sobressai para todas as crianças o aumento do número de horas que estes dedicam à vida profissional e que afeta a relação pais-filhos.

As crianças que vivem em situações de vulnerabilidade económica salientam um dos pais, ou ambos, ficaram sem emprego devido à crise.
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Nestes casos, o estudo constata que "são raras as situações em que o desemprego dos pais é percebido pelas crianças como representando mais tempo para os filhos".

O estudo mostra também que as crianças têm consciência de que a crise está a comprometer o seu futuro, antevendo as consequências negativas que poderá ter para os seus projetos de vida em termos de formação, do emprego e da vida familiar.

Falam já na hipótese de emigrar e questionam a possibilidade de aceder ao ensino superior.

* Se há gente que não é burra são as crianças, sentem as dificuldades quanto os adultos e muitas sofrem em silêncio. Mais uma glória para Coelho, Portas e o Mota da lambreta.


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